Questões de Português - Mas-mais para Concurso

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Q1911441 Português
Observe os trechos que seguem:
"Da vida, não quero muito. Quero apenas saber que tentei tudo o que ___________. Tive tudo o que pude, ___________, amei tudo o que valia. E perdi apenas o que, no fundo, nunca foi meu"
"É para hoje? Se não é, não me interessa. Não me ___________ antecipadamente."
Fonte: https://www.pensador.com/

Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto corretamente:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2022 - MGS - Agente de Campo |
Q1864492 Português
Assinale a alternativa correta, em que “mas” e “mais” são corretamente empregadas, nas lacunas respectivamente:

I. Ela chegou, _________não veio sozinha.
II. Que bom, você trouxe _________pessoas para a festa!
III. Eles estavam com fome, _________naquele horário já não havia o que comer.
Alternativas
Q1846971 Português
Considere as seguintes frases.

1  A mesa tem 50 centímetros de cumprimento.
2  Concerteza ela viajará no próximo ano.
3  Derrepente o céu ficou nublado.
4  A compania aérea cancelou o voo.
5  Fritura é gostoso, mais infelizmente não faz bem.
6  Por que você não vem com agente ao cinema?
7  Vieram menas pessoas do que o esperado.
8  O povo tem pressa.
9  Hoje eu começei um curso universitário.
10 Eles não veem a hora de se encontrar de novo. 

A respeito da grafia dos termos utilizados nas frases apresentadas, julgue o item.


A frase 5 está gramaticalmente incorreta, porque deveria ter sido usada a palavra mas no lugar de “mais”. 

Alternativas
Q1845512 Português
1. Viajo muito ( ) que ele. 2. Viajo muito, ( ) não me canso. 3. Nos filmes o ( ) não tem vez. 4. Ele sempre faz um homem ( ) nos filmes. 5. Ele fala ( ). 6. Até aí, nada ( ).
Observe as seis frases acima e preencha, na sequência de 1 a 6, os parênteses com as palavras adequadas.
Alternativas
Q1835061 Português

Leia o texto para responder a questão.


Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação

Empresa tenta responder a cinco "mitos" relacionados com as fake news nas buscas on-line e anúncios digitais.

Por G1


    O Google colocou no ar nesta quinta-feira (7) uma página sobre como sua plataforma de buscas e anúncios digitais lidam com a desinformação. O material é parecido com uma iniciativa do YouTube, publicada em outubro passado.

    O site possui "5 mitos e fatos" e tenta responder a questões como "o algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news" ou "as plataformas do Google não são transparentes".

    A empresa defende que os resultados da busca são determinados por uma série de algoritmos que analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros.

    Ao fim de cada "mito", a página tem um link para um "saiba mais", que amplia a resposta e leva os leitores a mais links sobre suas políticas.

Identificação de conteúdo falso

    O primeiro deles responde a uma questão que diz que "o Google pode identificar e remover toda a desinformação da internet".

    A empresa diz que "a desinformação é um desafio complexo para o qual não existe uma resposta simples e única". Na versão estendida, a companhia afirma que "não está em posição de avaliar, de modo objetivo e em grande escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos criadores".

    Há ainda trechos que dizem que a companhia toma "outras medidas para aprimorar a qualidade dos nossos resultados para contextos e tópicos" e que fornece aos usuários "ferramentas para acessar o contexto e a diversidade de perspectivas de que precisam para formar as próprias opiniões", sem detalhar nos tópicos quais medidas e ferramentas são essas.

Publicidade digital

    Outro "mito", segundo o Google, seria que a "publicidade digital financia disseminadores de desinformação".

    A defesa da empresa é que existem políticas que "estabelecem regras claras para limitar o conteúdo permitido nos anúncios em nossas plataformas ou nos sites que recebem publicidade por meio delas".

    A empresa diz ainda que em 2019 encerrou 1,2 milhão de contas, removeu anúncios de mais de 21 milhões de páginas da web por violar essas políticas e que os anunciantes podem escolher barrar determinados sites ou tópicos.

Relação com veículos jornalísticos

    O Google também se defende da crítica que diz que suas plataformas usam o conteúdo de veículos jornalísticos sem que eles ganhem algo com isso.

    A empresa diz que são direcionados 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícia em todo o mundo e que muitos deles utilizam suas ferramentas de publicidade digital para arrecadar receita.

    O fato de o Google direcionar tráfego para sites que utilizam suas próprias ferramentas de publicidade digital faz parte das acusações de condutas anticompetitivas em processos nos Estados Unidos.

    Na ação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, a atuação da empresa é comparada à de todos os jogadores de uma partida de beisebol. Segundo o procurador, o Google faz uso de informações privilegiadas para negociar anúncios porque atua em todas as posições, arremessando e recebendo a bola, por exemplo.

    A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália.

    Em outubro passado, a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento pelo uso do conteúdo em seus produtos – um mês depois, a empresa assinou acordos de direitos autorais com seis jornais e revistas do país. 

    A Austrália anunciou em julho que empresas como Google e Facebook terão que pagar aos meios de comunicação pelo uso de seu conteúdo, mas o buscador se colocou contra a medida.


Disponível em https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/01/07/google-lanca-pagina-para-defender-suas-iniciativas-contra-a-desinformacao.ghtml

Analise o último parágrafo e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
21: D
22: C
23: C
24: A
25: A