Questões de Concurso Sobre morfologia em português

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Q3326308 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder à questão.

TEXTO II

Asdfg çlkjh!

A moça do outro lado da mesa na agência bancária está me abrindo uma conta. À sua frente, o computador. Sem pestanejar, digita uma a uma todas as palavras, sem olhar, enquanto me pergunta sobre aplicativos, senhas, tokens e outros mistérios da vida contemporânea. Os dedos, cheios de anéis e com longas unhas, talvez artificiais, teclam a uma velocidade que, nas antigas escolas de datilografia, certamente renderia prêmios ao aluno. Não vacila, não erra uma letra. Eu apenas observo e me espanto porque, com o dobro de anos de teclado do que ela de vida, às vezes o dedo escorrega, bato em falso e sou obrigado a corrigir.

Nos idos do século 20, sempre que alguma chatice me obrigava a ir a uma repartição pública, eu me via micado no balcão enquanto um funcionário catava milho na máquina de escrever para preencher um formulário. Aquela era a profissão do sujeito, e ele não estava preparado para a simples missão que tinha de executar: datilografar um texto. A ninguém ocorria agilizar o serviço pagando‑lhe um curso de datilografia, do qual, em poucas semanas, até com o teclado coberto, ele executaria a jato o

Asdfg çlkjh asdfg çlkjh asdfg çlkjh
Asdfg çlkjh asdfg çlkjh asdfg çlkjh
Asdfg çlkjh asdfg çlkjh asdfg çlkjh.

Sendo a máquina de escrever a única alternativa mecânica à escrita manual, e estando presente em repartições de todos os tipos, eu me perguntava por que, desde a escola, não se ministravam cursos de datilografia aos estudantes. Seria uma disciplina como as outras, com provas parciais e finais, notas vermelhas para quem não aprendesse direito e possível bomba no fim do ano.

Bem, isso nunca foi feito. E, a partir dos anos 1990, deixou de precisar. Assim que se viram diante do teclado do computador – o mesmo que o das velhas Remingtons e Olivettis –, as pessoas começaram a nascer já sabendo digitar. Asdfg!

CASTRO, Ruy. Asdfg çlkjh! Folha de São Paulo, Opinião, 03 jun. 2024, p. A 2. (adaptado).
A palavra destacada na frase “[...] nas antigas escolas de datilografia, certamente renderia prêmios ao aluno [...]” pertence à mesma classe da palavra destacada em
Alternativas
Q3326042 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
No título do texto (“Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste”), o verbo em destaque está flexionado no:
Alternativas
Q3326041 Português
Leia o texto a seguir:


Casos de covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste


    Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por algum vírus respiratório este ano, no Brasil. Desse total, 78,7% (225) dos óbitos estão relacionados ao SARS-CoV-2, vírus que provoca a covid-19.


     Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.


    O total de casos graves com diagnóstico confirmado de covid-19 já se aproxima de 900.


    O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrados este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por covid-19. 


    Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.


    A atualização destaca que há tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.


    De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: "Em caso de sintomas gripais, o ideal é fi car em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19."


    O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.


Fonte: https://www.jb.com.br/bem-viver/saude/2025/02/1054141-casos-de-covid-19- aumentam-nas-regioes-norte-e-nordeste.html. Acesso em 05/02/2025
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem” (7º parágrafo). Nesse trecho, a expressão em destaque veicula sentido de:
Alternativas
Q3325905 Português

Leia o texto a seguir:



Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito



Em países do hemisfério norte, desenvolvimento da doença está associado a sexo e idade 



     A baixa escolaridade é o principal fator de risco para o declínio cognitivo entre idosos do Brasil, enquanto a falta de saúde mental desponta como possível causa de problemas de perda de autonomia, mostra estudo brasileiro publicado na revista The Lancet Global Health. O baixo acesso à educação superou variáveis tradicionalmente associadas ao sintoma, como idade ou sexo. 


   O projeto, liderado pelo professor Eduardo Zimmer, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), e apoiado a saúde pelo Instituto Serrapilheira, evidencia a necessidade de políticas públicas que garantam o acesso universal ao ensino e o cuidado com mental desde cedo. "Para resolver o declínio cognitivo, precisamos colocar todo mundo na escola desde a infância. É fundamental garantir que crianças e adolescentes tenham acesso à educação", destaca Zimmer.


   O professor também ressalta que os resultados alertam para a importância de considerar as particularidades regionais ao analisar dados globais. Estudos feitos em países desenvolvidos, com outras realidades socioeconômicas, apontam idade e sexo como os principais fatores associados a essas doenças. 


   "Começamos ver que o cérebro do brasileiro diferente do é completamente cérebro do Norte Global", afirma o especialista. O país tem sofrido com um aumento no número de casos de demências, como o Alzheimer. O envelhecimento da população cumpre papel fundamental nesse cenário, mas a nova pesquisa reforça a influência de outros fatores. 


   A investigação, inédita, usou inteligência  artificial para comparar dados de 9,4 mil pacientes brasileiros obtidos por meio do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSA- Brasil). As informações socioeconômicas e de saúde foram comparadas com as de outros países latino-americanos de renda alta (Uruguai e Chile) e baixa ou média (Colômbia e Equador). No total, mais de 40 mil pessoas foram envolvidas.


Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/02/baixa-escolaridade- e-principal-fator-de-risco-para-demencia-no-brasil-mostra-estudo-inedito.shtml. Acesso em 05/02/2025 (Adaptado). 

No titulo do texto (“Baixa escolaridade é principal fator de risco para demência no Brasil, mostra estudo inédito”), há: 
Alternativas
Q3324885 Português
Microplásticos são identificados no cérebro humano


De tão pequenas, é impossível vê-las a olho nu. Mas elas existem e estão em todos os lugares. No mexilhão comprado direto do pescador, nas frutas e nos legumes da feira ou nos alimentos industrializados do mercado. Também já foram encontradas na cerveja, no chá, no leite, na água (em especial a engarrafada) e ainda no solo e no ar. Em formato de esfera, fios ou fragmentos de filmes ou espuma, as partículas de plástico de tamanho microscópico são hoje mais abundantes do que nunca no planeta. Com a vida imersa em plásticos, era esperado que, em algum momento, diminutos fragmentos do material fossem encontrados até mesmo no mais protegido dos órgãos humanos, o cérebro. Agora foram.

Na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), a patologista Thais Mauad, o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato Lourenço e a bióloga Regiani Carvalho de Oliveira identificaram, em um projeto apoiado pela FAPESP e pela organização não governamental holandesa Plastic Soup, partículas de microplástico no cérebro de oito pessoas que viveram ao menos cinco anos na cidade de São Paulo. Após a morte, elas foram submetidas à autopsia no Serviço de Verificação de Óbitos da Capital, onde os pesquisadores coletaram amostras de uma estrutura chamada bulbo olfatório. Localizado no interior do crânio logo acima do nariz, os bulbos olfatórios − há dois, um em cada hemisfério cerebral − são a primeira parte do sistema nervoso central a que chegam as informações sobre os cheiros. Eles estão em contato com neurônios que detectam moléculas de odor no fundo do nariz e funcionam como uma potencial via de entrada dessas e de outras partículas, além de microrganismos, no cérebro.

Os pesquisadores precisaram resgatar equipamentos que não eram usados havia mais de 40 anos, como seringas de vidro, para lidar com esse material biológico. Também tiveram de adotar um protocolo rigoroso de limpeza dos utensílios − com lavagens com água filtrada três vezes e o uso de acetona −, além de substituir o plástico por papel alumínio ou vidro para cobrir ou fechar os recipientes. Nos dias de manipulação do material, só se podia usar roupas de algodão.

Eles congelaram as amostras do bulbo olfatório e as fatiaram em lâminas com 10 micrômetros (µm) − cada micrômetro corresponde ao milímetro dividido em mil partes iguais. Uma parte do material foi digerida por enzimas para que fosse possível detectar partículas eventualmente situadas em regiões profundas das amostras. Depois de preparado, o material foi levado para o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, a 110 quilômetros de São Paulo. Lá fica o Sirius, uma das mais brilhantes fontes de radiação síncrotron em atividade no mundo. Ele produz um tipo especial de luz altamente energética que alimenta 10 estações de trabalho. Com o auxílio do físico Raul de Oliveira Freitas e da química Ohanna Menezes, ambos do CNPEM, a equipe da USP usou uma dessas estações − a Imbuia − ao longo de uma semana para iluminar as amostras com um feixe de radiação infravermelha e caracterizar a composição de partículas de plástico encontradas nelas.

Em cada fragmento de bulbo olfatório analisado, foram achadas de 1 a 4 partículas de microplástico. Elas tinham dimensões variando de 5,5 µm a 26,4 µm − aproximadamente o tamanho da maior parte das bactérias e algumas vezes menor que o de uma célula humana. A maioria (75%) estava na forma de fragmentos ou esferas e 25% delas eram fibras, descreveram os pesquisadores em setembro em um artigo publicado na revista JAMA Network Open. Em 44% dos casos, os microplásticos eram compostos de polipropileno (PP), o segundo polímero plástico mais produzido no mundo (16% do total). Derivado do petróleo, ele gera um plástico duro e translúcido, que pode ser moldado com o calor e é amplamente usado na produção de embalagens; peças plásticas de veículos; produtos de uso pessoal, como fraldas e máscaras descartáveis; e equipamentos da área médica. Em proporção menor, havia também microplásticos de poliamida (PA), polietileno acetato de vinila (Peva) e polietileno (PE).

"Não havia grande quantidade de microplásticos nas amostras do bulbo olfatório, mas, de fato, eles estavam lá", relata Mauad, que há mais de 15 anos investiga os efeitos da poluição sobre a saúde. Por algum tempo, ela própria desconfiou de que os microplásticos detectados não tivessem penetrado no cérebro, mas fossem resultado de contaminação das amostras, uma vez que esse material está em toda parte e em quantidade expressiva no ar. Só se convenceu ao constatar, durante as análises, que as partículas eram muito fragmentadas e pequenas e se localizavam no interior das células ou nas proximidades de vasos sanguíneos.

"A detecção de microplásticos no cérebro causa preocupação porque ele é o órgão mais blindado do corpo", afirma o químico Henrique Eisi Toma, do Instituto de Química da USP e estudioso dos nanomateriais, que não participou do estudo. Para chegar ao cérebro, as moléculas e agentes infecciosos têm de conseguir atravessar a chamada barreira hematoencefálica, uma espécie de membrana formada por três tipos de células estreitamente unidas que impede a passagem da maioria dos compostos carreados pelo sangue. "Muitas moléculas só conseguem atravessar a barreira usando mecanismos complicados de transporte", explica o pesquisador, coordenador de um grupo que descreveu em dezembro na revista Micron uma estratégia que usa nanopartículas magnéticas envoltas em uma espécie de cola para retirar microplásticos da água.



Retirado e adaptado de: ZORZETTO, Ricardo. Equipe da USP identifica microplásticos no cérebro humano. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/equipe-da-usp-identifica-microplastico s-no-cerebro-humano/ Acesso em: 03 mar., 2025.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona palavras do texto com seus respectivos processos de formação:
Primeira coluna: processo de formação
1.Derivação parassintética 2.Derivação sufixal 3.Derivação prefixal 4.Derivação prefixal e sufixal
Segunda coluna: palavras do texto
(__)Olfatório. (__)Translúcido. (__)Engarrafada. (__)Patologista. (__)Microplástico.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q3324875 Português
Assinale a alternativa na qual a relação entre o adjetivo e o superlativo absoluto sintético esteja INCORRETA. 
Alternativas
Q3324874 Português
Considerando a formação de palavras a partir de radicais gregos, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Báros relaciona-se a “peso” ou “pressão”, como em “barômetro”.
( ) Em “acrofobia”, o radical ácros refere-se a “alto”.
( ) O radical mésos relaciona-se a “liso”, “sem saliências”, como em “Mesopotâmia”.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima pra baixo, é: 
Alternativas
Q3324867 Português

De volta às aulas 




(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno/noticia/2024/02/de-volta-as-aulas clt6ac6b900ag01471iw6smk4.html - texto adaptado especialmente para esta prova)

Considerando a flexão de gênero dos substantivos, assinale a alternativa na qual a palavra no feminino NÃO esteja corretamente associada à palavra no masculino. 
Alternativas
Q3324866 Português

De volta às aulas 




(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno/noticia/2024/02/de-volta-as-aulas clt6ac6b900ag01471iw6smk4.html - texto adaptado especialmente para esta prova)

Considerando o vocábulo “corriqueiro” (l. 18), analise as assertivas a seguir:

I. A palavra apresenta como sinônimos possíveis, na situação em que ocorre no texto, os vocábulos “comum”, “habitual” e “rotineiro”.
II. Trata-se de um adjetivo biforme que apresenta morfema que indica a flexão de gênero e também morfema que indica a de número.
III. Em relação à sua estrutura fonética, a palavra apresenta dois dígrafos e um ditongo crescente. Quais estão corretas? 
Alternativas
Q3324864 Português

De volta às aulas 




(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/claudio-moreno/noticia/2024/02/de-volta-as-aulas clt6ac6b900ag01471iw6smk4.html - texto adaptado especialmente para esta prova)

Considerando a terceira dúvida enviada ao autor do texto, assinale a alternativa que indica o nome do grupo de substantivos, considerando a flexão de gênero dessa classe de palavras, ao qual pertence a palavra “gafanhoto”. 
Alternativas
Q3324827 Português

Por que, em pleno século XXI, milhões de pessoas ainda estão fora da escola? 




(Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/blogs/2.221;15/01/2025 – texto adaptado especialmente para esta prova). 

No fragmento “Somente com um compromisso coletivo e ações concretas poderemos garantir que ninguém seja privado do direito de aprender. Afinal, qual futuro queremos construir se deixamos milhões sem acesso ao conhecimento?”, retirado do texto, as palavras sublinhadas são, respectivamente, classificadas morfologicamente como: 
Alternativas
Ano: 2025 Banca: FURB Órgão: CISAMVE - SC Prova: FURB - 2025 - CISAMVE - SC - Economista |
Q3324178 Português
Frio e calor mataram 142,7 mil pessoas em cidades brasileiras de 1997 a 2018


Elevações e quedas intensas de temperatura aumentam o risco de morte, em especial de pessoas desprotegidas, como as que vivem em situação de rua, ou das mais frágeis e sensíveis a alterações térmicas, caso das crianças pequenas e dos idosos. Temperaturas na casa dos 30 graus Celsius (ºC) já são suficientes para levar um trabalhador braçal à exaustão por calor, com suor intenso, respiração ofegante e pulso acelerado, além de tontura e confusão mental. Por volta dos 40ºC, mesmo quem está em casa, sentado no sofá, pode passar mal, apresentar os mesmos sintomas e precisar de internação se o ambiente não for climatizado. O aquecimento do corpo provoca a dilatação dos vasos sanguíneos e reduz a pressão arterial, obrigando o coração a funcionar mais para fazer o oxigênio chegar aos órgãos. O corpo também perde líquidos e sais minerais, o que complica o quadro. Já a exposição a temperaturas baixas por algumas horas costuma provocar alterações inversas, mas com efeitos semelhantes sobre a saúde. Os vasos sanguíneos se contraem e concentram o sangue nos órgãos internos. A pressão arterial e os batimentos cardíacos sobem e, se o corpo não se aquece e volta ao equilíbrio, o sistema cardiovascular pode entrar em colapso.


"O corpo humano funciona bem em uma faixa estreita de temperatura interna, em torno de 1 grau acima ou abaixo dos 36,5ºC. Fora dela , começa a haver problemas, mais graves em crianças, idosos e pessoas com doenças preexistentes", conta a meteorologista e médica Micheline Coelho. Com mestrado e doutorado na área de sua primeira graduação, ela se formou depois em medicina e trabalha como pesquisadora colaboradora do Laboratório de Patologia Ambiental e Experimental (Lapae) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e na Universidade Monash, na Austrália. Em parceria com o patologista Paulo Saldiva, coordenador do Lapae, ela investiga a relação entre as condições atmosféricas e a saúde humana.


Saldiva e Coelho integram uma rede internacional de pesquisa que, na última década, começou a estimar o impacto dos dias mais quentes e mais frios na saúde das pessoas e na economia. Em um estudo recente, publicado na edição impressa de dezembro da revista Environmental Epidemiology, a dupla brasileira e pesquisadores de outros nove países calcularam a proporção de mortes que podem ser atribuídas aos extremos de frio e de calor em 13 nações da América Latina, além de três territórios ultramarinos franceses no continente, e o quanto representam em perdas financeiras.


As 69 localidades avaliadas estão situadas em países que vão do México ao Chile, incluindo o Brasil. Nelas, ao menos 408.136 pessoas morreram por causa do frio e 59.806 em decorrência do calor entre 1997 e 2019. Os óbitos pelas baixas temperaturas correspondem a 4,1% e os associados às altas a 0,6% dos 9,98 milhões de mortes notificadas nessas cidades no período. Combinadas, essas fatalidades geraram uma perda de cerca de US$ 2,4 bilhões por ano, calculada com base no valor estimado para um ano de vida e no número de anos que cada pessoa teria vivido se alcançasse a expectativa média de vida de sua população. As perdas relacionadas ao frio variaram de US$ 0,3 milhão ao ano, na Costa Rica, a US$ 472,2 milhões ao ano, na Argentina. Associado a menos óbitos, o calor gerou prejuízos anuais que foram de US$ 0,05 milhão, no Equador, a US$ 90,6 milhões no Brasil.


O Brasil, a propósito, contribuiu com um dos maiores números de localidades e a série histórica mais longa. Aqui, em 18 cidades onde vivem mais de 30 milhões de pessoas (12 delas capitais), houve 3,86 milhões de óbitos de 1997 a 2018. Nesses 22 anos, 113.528 mortes ocorreram em consequência do frio e 29.170 do calor, com perdas anuais que somaram US$ 352,5 milhões, no primeiro caso, e os já citados US$ 90,6 milhões, no segundo. "Um problema no Brasil é que, de modo geral, casas, escolas, hospitais e muitos locais de trabalho não estão preparados para enfrentar nem o frio intenso nem o calor elevado, que deve se tornar mais comum em muitas regiões do país como consequência das mudanças climáticas e das alterações no ambiente urbano", conta a médica e meteorologista.


As mortes são apenas o efeito mais extremo e evidente das variações de temperatura. O frio e o calor, porém, geram prejuízos econômicos e afetam a qualidade de vida. Em um trabalho anterior, publicado em 2023 na revista Science of the Total Environment, Saldiva, Coelho e colaboradores haviam computado em quase US$ 105 bilhões as perdas econômicas, em 510 cidades brasileiras, decorrentes do trabalho em condições térmicas inadequadas (muito quente ou frio) entre 2000 e 2019.


Em estudos como esses, as temperaturas associadas a óbitos são as que mais se afastam do valor considerado confortável para a população de cada cidade. Essa é a chamada temperatura de mortalidade mínima (TMM): a temperatura média ótima, calculada a partir dos valores medidos ao longo do dia, na qual se registra o menor número de óbitos. No trabalho da Environmental Epidemiology de dezembro, a TMM da maior parte das cidades brasileiras ficou por volta dos 23ºC − ela foi mais baixa (21ºC) em Curitiba (PR), e mais alta (em torno de 28ºC) em Palmas (TO) e São Luís (MA).


Dias com valores muito inferiores ou superiores à TMM são considerados de temperaturas extremas. Não são muitos. Eles são os 2,5% dos dias do ano em que os termômetros registraram as menores marcas, nos extremos de frio, e os 2,5% de temperaturas mais elevadas, nos de calor. Os pesquisadores observaram que, para a maior parte das cidades, o gráfico que representa o risco de morrer para cada temperatura tinha a forma da letra U. Isso indica que a probabilidade de óbito aumenta à medida que a temperatura cai ou aumenta em relação à TMM. Muitas vezes, o gráfico era em forma de U com o braço esquerdo levemente tombado, mostrando que o risco de morrer crescia mais rapidamente com o aumento do que com a queda da temperatura. Em Assunção, capital do Paraguai, por exemplo, onde a temperatura ideal era de cerca de 27ºC, uma elevação de 5 ou 6 graus fazia dobrar o risco de óbito, enquanto essa probabilidade aumentava 50% quando a temperatura ficava mais de 15 graus abaixo da TMM, embora uma proporção maior de pessoas morra de frio do que de calor.


O impacto da temperatura sobre a saúde varia de uma pessoa para outra − quem vive em regiões quentes geralmente está mais adaptado ao calor e vice-versa. Também depende do sexo, da idade e da existência de doenças crônicas, como asma ou hipotireoidismo, além do tempo disponível para se aclimatar à mudança. Ele é maior para crianças pequenas ou idosos, que enfrentam maior dificuldade em regular o calor corporal − com o avanço da idade, problemas de saúde e o uso de medicamentos se tornam mais frequentes e alteram o funcionamento do organismo, podendo agravar o efeito de temperaturas externas não ideais.



Retirado e adaptado de: SOARES, Giselle.; ZORZETTO, Ricardo. Frio e calor mataram 142,7 mil pessoas em cidades brasileiras de 1997 a 2018. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/frio-e-calor-mataram-1427-mil-pessoa s-em-cidades-brasileiras-de-1997-a-2018/ Acesso em: 03 mar., 2025.
Analise o trecho a seguir, criado a partir do texto:

__ variações extremas de temperatura aumentam o risco de morte, especialmente entre pessoas vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas em situação de rua. O calor excessivo pode causar exaustão e sobrecarga cardiovascular, enquanto o frio intenso pode levar __ colapsos circulatórios. Um estudo internacional analisou os impactos dessas variações em 69 cidades da América Latina entre 1997 e 2019, concluindo que o frio causou mais mortes que o calor. No Brasil, __ perdas econômicas associadas __ essas fatalidades somaram US$ 352,5 milhões por ano devido ao frio e US$ 90,6 milhões pelo calor. A pesquisa destaca a importância de adaptação urbana __ mudanças climáticas.


Assinale a alternativa que correta e respectivamente preenche as lacunas no excerto:
Alternativas
Q3323989 Português

Leia atentamente:



     José viu o rio surgir, do varadouro, por entre as árvores. Estava cheio depois das grandes chuvas. Mas seu coração nem viu a magia que fluía dele, porque a tristeza invadia tudo como uma neblina que caminha ao amanhecer. Ventava melancolia.


    — Dona Neusa! - gritou do aceiro da mata - Mamãe chama à senhora. O Chico está muito mal, talvez não passe dessa noite.


     Da janela, uma senhora deu com a mão e desceu as escadas apressadamente.  


    O caminho de volta foi silencioso, às pressas. José via a boca de a mulher mexer-se, mas não ouvia palavra alguma. Talvez rezasse em silêncio, talvez apenas queixava-se da sorte.


   Anoitecia, quando cruzaram a pinguela do Mapinguari, a colocação surgiu desbotada. O tapiri de paxiúba, coberta de palha se escondia entre as árvores e uma luz pálida, da lamparina, se esgueirava pela janela enquanto um lamento de partir o coração fugia pela porta aberta, descia as escadas e invadiu a alma de Dona Neuza a anunciar que a morte chegara mais rápido do que se esperava.


   Enquanto a noite chegava, Dona Neuza abraçava a mulher, rezava e acendia velas, numa tentativa em tornar a solidão da selva menor:


    — E agora, o que eu vou fazer sem meu pai? Pedi o marido; agora, meu pai! O que será de mim?


    — Se acalme Dona Maria, pra tudo se dá um jeito. Deus é maior!


   Enquanto as carapanãs zumbiam, lanternas e porongas chegavam lentamente. Os vizinhos vinham dizer adeus.


Fandermiler Freitas, Conto Saudade



As pergunta refere-se à interpretação do texto. 

Leia o excerto: “Enquanto a noite chegava, Dona Neuza abraçava a mulher, rezava e acendia velas...”
Se os verbos destacados estivessem conjugados para o imperativo afirmativo, na 3ª pessoa do singular, estariam escritos da seguinte forma:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: FURB Órgão: CISAMVE - SC Prova: FURB - 2025 - CISAMVE - SC - Contador |
Q3323768 Português
Frio e calor mataram 142,7 mil pessoas em cidades brasileiras de 1997 a 2018


Elevações e quedas intensas de temperatura aumentam o risco de morte, em especial de pessoas desprotegidas, como as que vivem em situação de rua, ou das mais frágeis e sensíveis a alterações térmicas, caso das crianças pequenas e dos idosos. Temperaturas na casa dos 30 graus Celsius (ºC) já são suficientes para levar um trabalhador braçal à exaustão por calor, com suor intenso, respiração ofegante e pulso acelerado, além de tontura e confusão mental. Por volta dos 40ºC, mesmo quem está em casa, sentado no sofá, pode passar mal, apresentar os mesmos sintomas e precisar de internação se o ambiente não for climatizado. O aquecimento do corpo provoca a dilatação dos vasos sanguíneos e reduz a pressão arterial, obrigando o coração a funcionar mais para fazer o oxigênio chegar aos órgãos. O corpo também perde líquidos e sais minerais, o que complica o quadro. Já a exposição a temperaturas baixas por algumas horas costuma provocar alterações inversas, mas com efeitos semelhantes sobre a saúde. Os vasos sanguíneos se contraem e concentram o sangue nos órgãos internos. A pressão arterial e os batimentos cardíacos sobem e, se o corpo não se aquece e volta ao equilíbrio, o sistema cardiovascular pode entrar em colapso.


"O corpo humano funciona bem em uma faixa estreita de temperatura interna, em torno de 1 grau acima ou abaixo dos 36,5ºC. Fora dela , começa a haver problemas, mais graves em crianças, idosos e pessoas com doenças preexistentes", conta a meteorologista e médica Micheline Coelho. Com mestrado e doutorado na área de sua primeira graduação, ela se formou depois em medicina e trabalha como pesquisadora colaboradora do Laboratório de Patologia Ambiental e Experimental (Lapae) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e na Universidade Monash, na Austrália. Em parceria com o patologista Paulo Saldiva, coordenador do Lapae, ela investiga a relação entre as condições atmosféricas e a saúde humana.


Saldiva e Coelho integram uma rede internacional de pesquisa que, na última década, começou a estimar o impacto dos dias mais quentes e mais frios na saúde das pessoas e na economia. Em um estudo recente, publicado na edição impressa de dezembro da revista Environmental Epidemiology, a dupla brasileira e pesquisadores de outros nove países calcularam a proporção de mortes que podem ser atribuídas aos extremos de frio e de calor em 13 nações da América Latina, além de três territórios ultramarinos franceses no continente, e o quanto representam em perdas financeiras.


As 69 localidades avaliadas estão situadas em países que vão do México ao Chile, incluindo o Brasil. Nelas, ao menos 408.136 pessoas morreram por causa do frio e 59.806 em decorrência do calor entre 1997 e 2019. Os óbitos pelas baixas temperaturas correspondem a 4,1% e os associados às altas a 0,6% dos 9,98 milhões de mortes notificadas nessas cidades no período. Combinadas, essas fatalidades geraram uma perda de cerca de US$ 2,4 bilhões por ano, calculada com base no valor estimado para um ano de vida e no número de anos que cada pessoa teria vivido se alcançasse a expectativa média de vida de sua população. As perdas relacionadas ao frio variaram de US$ 0,3 milhão ao ano, na Costa Rica, a US$ 472,2 milhões ao ano, na Argentina. Associado a menos óbitos, o calor gerou prejuízos anuais que foram de US$ 0,05 milhão, no Equador, a US$ 90,6 milhões no Brasil.


O Brasil, a propósito, contribuiu com um dos maiores números de localidades e a série histórica mais longa. Aqui, em 18 cidades onde vivem mais de 30 milhões de pessoas (12 delas capitais), houve 3,86 milhões de óbitos de 1997 a 2018. Nesses 22 anos, 113.528 mortes ocorreram em consequência do frio e 29.170 do calor, com perdas anuais que somaram US$ 352,5 milhões, no primeiro caso, e os já citados US$ 90,6 milhões, no segundo. "Um problema no Brasil é que, de modo geral, casas, escolas, hospitais e muitos locais de trabalho não estão preparados para enfrentar nem o frio intenso nem o calor elevado, que deve se tornar mais comum em muitas regiões do país como consequência das mudanças climáticas e das alterações no ambiente urbano", conta a médica e meteorologista.


As mortes são apenas o efeito mais extremo e evidente das variações de temperatura. O frio e o calor, porém, geram prejuízos econômicos e afetam a qualidade de vida. Em um trabalho anterior, publicado em 2023 na revista Science of the Total Environment, Saldiva, Coelho e colaboradores haviam computado em quase US$ 105 bilhões as perdas econômicas, em 510 cidades brasileiras, decorrentes do trabalho em condições térmicas inadequadas (muito quente ou frio) entre 2000 e 2019.


Em estudos como esses, as temperaturas associadas a óbitos são as que mais se afastam do valor considerado confortável para a população de cada cidade. Essa é a chamada temperatura de mortalidade mínima (TMM): a temperatura média ótima, calculada a partir dos valores medidos ao longo do dia, na qual se registra o menor número de óbitos. No trabalho da Environmental Epidemiology de dezembro, a TMM da maior parte das cidades brasileiras ficou por volta dos 23ºC − ela foi mais baixa (21ºC) em Curitiba (PR), e mais alta (em torno de 28ºC) em Palmas (TO) e São Luís (MA).


Dias com valores muito inferiores ou superiores à TMM são considerados de temperaturas extremas. Não são muitos. Eles são os 2,5% dos dias do ano em que os termômetros registraram as menores marcas, nos extremos de frio, e os 2,5% de temperaturas mais elevadas, nos de calor. Os pesquisadores observaram que, para a maior parte das cidades, o gráfico que representa o risco de morrer para cada temperatura tinha a forma da letra U. Isso indica que a probabilidade de óbito aumenta à medida que a temperatura cai ou aumenta em relação à TMM. Muitas vezes, o gráfico era em forma de U com o braço esquerdo levemente tombado, mostrando que o risco de morrer crescia mais rapidamente com o aumento do que com a queda da temperatura. Em Assunção, capital do Paraguai, por exemplo, onde a temperatura ideal era de cerca de 27ºC, uma elevação de 5 ou 6 graus fazia dobrar o risco de óbito, enquanto essa probabilidade aumentava 50% quando a temperatura ficava mais de 15 graus abaixo da TMM, embora uma proporção maior de pessoas morra de frio do que de calor.


O impacto da temperatura sobre a saúde varia de uma pessoa para outra − quem vive em regiões quentes geralmente está mais adaptado ao calor e vice-versa. Também depende do sexo, da idade e da existência de doenças crônicas, como asma ou hipotireoidismo, além do tempo disponível para se aclimatar à mudança. Ele é maior para crianças pequenas ou idosos, que enfrentam maior dificuldade em regular o calor corporal − com o avanço da idade, problemas de saúde e o uso de medicamentos se tornam mais frequentes e alteram o funcionamento do organismo, podendo agravar o efeito de temperaturas externas não ideais.



Retirado e adaptado de: SOARES, Giselle.; ZORZETTO, Ricardo. Frio e calor mataram 142,7 mil pessoas em cidades brasileiras de 1997 a 2018. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/frio-e-calor-mataram-1427-mil-pessoa s-em-cidades-brasileiras-de-1997-a-2018/ Acesso em: 03 mar., 2025.
Analise o trecho a seguir, criado a partir do texto:

__ variações extremas de temperatura aumentam o risco de morte, especialmente entre pessoas vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas em situação de rua. O calor excessivo pode causar exaustão e sobrecarga cardiovascular, enquanto o frio intenso pode levar __ colapsos circulatórios. Um estudo internacional analisou os impactos dessas variações em 69 cidades da América Latina entre 1997 e 2019, concluindo que o frio causou mais mortes que o calor. No Brasil, __ perdas econômicas associadas __ essas fatalidades somaram US$ 352,5 milhões por ano devido ao frio e US$ 90,6 milhões pelo calor. A pesquisa destaca a importância de adaptação urbana __ mudanças climáticas.

Assinale a alternativa que correta e respectivamente preenche as lacunas no excerto: 
Alternativas
Ano: 2025 Banca: AMAUC Órgão: AMAUC - SC Prova: AMAUC - 2025 - AMAUC - SC - Advogado |
Q3323383 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como tendências globais na gestão pública podem servir de exemplo para o Brasil


Ao redor do mundo, governos têm sido percebidos como lentos e burocráticos. É possível, entretanto, identificar bons exemplos de práticas na gestão pública que contrariam essa percepção geral. O relatório da Deloitte "Tendências governamentais 2024" faz uma análise global do tema, com mais de 200 casos de diversas partes do mundo que são verdadeiras provas de transformações radicais em serviços públicos.


São muitos os exemplos em que a convergência entre tecnologias, regulamentações adaptadas e políticas públicas que de fato favoreçam a sociedade permitiram que governos aprimorassem mais de 10 vezes índices como eficiência operacional e experiência do cliente.


Destravar a produtividade é uma das tendências apontadas. Avanços na inteligência artificial (IA), especialmente na IA generativa, abrem caminho para oportunidades únicas de acelerar o ritmo de produtividade governamental.


Um exemplo vem de Queensland, na Austrália, onde hospitais públicos passaram a usar IA para prever fatores como admissões de pacientes, tipos de ferimentos e disponibilidade de leitos. Como resultado, os hospitais puderam conciliar melhorias na condição dos pacientes com a economia de valores expressivos do orçamento.


Ganhar velocidade também pode fazer a diferença. Usando o princípio "apenas 1 vez", a Áustria tornou possível que hospitais, postos de atendimento, médicos e demais profissionais de saúde possam acessar informações de pacientes através de uma plataforma de dados compartilhada, reduzindo significativamente o tempo de resposta e atendimento à população.


Cultivar ecossistemas, além de destravar a produtividade, também potencializa a inovação. Para isso, é preciso quebrar os silos de onde diversos órgãos enxergavam apenas sua parcela no emaranhado de processos e demandas.


Um exemplo da Dinamarca ilustra esse caso. Por lá, o governo estabeleceu 14 setores para agilizar a descarbonização do país, cuja meta é, em 2030, reduzir em 70% os níveis de 1990. Cada setor ficou responsável por desenvolver parcerias específicas, inclusive com o setor privado em áreas como construção e comércio. Cada parceria dessas envolvia insights da sociedade civil, da academia e de ministérios específicos, gerando 432 recomendações. Em 2023, cerca de 80% dessas recomendações foram total ou parcialmente seguidas.


Para que essas evoluções sejam percebidas efetivamente pela sociedade, a administração pública deve enxergar o cidadão como o principal foco das suas ações − o seu verdadeiro "cliente". O estudo da Deloitte mostra que melhorar as interações com o "cliente" não apenas reduz o tempo que se leva para acessar serviços públicos como ajuda a construir uma boa vontade em relação às futuras interações com o governo.


A regulamentação, aliás, deve acompanhar essas melhorias. Temos um bom exemplo no Brasil de como políticas públicas, combinadas com o uso de tecnologia e a atuação das Entidades Públicas, puderam favorecer a inclusão financeira digital de milhares de pessoas e pequenos negócios com o advento dos meios de pagamento digitais, em especial o PIX.


Como mostra o estudo da Deloitte, há bons exemplos no mundo todo − e, em sua maioria, eles só foram viabilizados pela combinação de esforços entre sociedade civil organizada, exercendo seu papel de controle social das políticas públicas; empresas, através da colaboração tecnológica ou diretamente por parcerias público-privadas, para viabilizar os investimentos necessários; academia, para prover capital intelectual e um ambiente de pesquisa que favoreça o aprimoramento tecnológico contínuo; e governo, fomentando os demais agentes deste processo e provendo um ambiente de negócios seguro e colaborativo, com políticas públicas que favoreçam essa convergência.


https://www.deloitte.com/br/pt/Industries/government-public/perspective s/tendencias-globais-gestao.html 
"São muitos os exemplos em que a convergência entre tecnologias, regulamentações adaptadas e políticas públicas que de fato favoreçam a sociedade permitiram que governos aprimorassem mais de 10 vezes índices como eficiência operacional e experiência do cliente."

Analise as afirmativas sobre os vocábulos extraídos do texto e marque com (V) para verdadeiro e (F) para falso as alternativas a seguir:

(__)O vocábulo 'aprimorassem' é formado por derivação sufixal, sendo a desinência verbal 'assem' responsável por indicar o modo subjuntivo no pretérito imperfeito.
(__)O vocábulo 'experiência' apresenta a seguinte separação silábica: ex-pe-ri-ên-cia. Trata-se de uma palavra paroxítona, caracterizada por seu acento na penúltima sílaba e que termina em ditongo crescente, conforme as normas ortográficas da língua.
(__)O vocábulo 'adaptadas' não apresenta uma vogal que se interponha entre as consoantes 'p' e 't', fato que se repete no vocábulo 'advinhar', o qual igualmente não contém uma vogal entre as consoantes 'd' e 'v', caracterizando assim uma estrutura fonética similar em ambas as palavras.
(__)O acento de intensidade desempenha um papel linguístico importante, sendo decisivo para o significado da palavra. Isso pode ser exemplificado pelo vocábulo 'públicas'.
(__)O Novo Acordo Ortográfico da língua Portuguesa causou modificações em algumas regras de acentuação. Uma dessas alterações é o uso facultativo do acento em certas palavras, um exemplo disso é o vocábulo 'cliente', que pode ou não receber acento circunflexo. Fenômeno que também se aplica ao vocábulo 'forma".

A sequência que completa corretamente os espaços é:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: AMAUC Órgão: AMAUC - SC Prova: AMAUC - 2025 - AMAUC - SC - Advogado |
Q3323381 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como tendências globais na gestão pública podem servir de exemplo para o Brasil


Ao redor do mundo, governos têm sido percebidos como lentos e burocráticos. É possível, entretanto, identificar bons exemplos de práticas na gestão pública que contrariam essa percepção geral. O relatório da Deloitte "Tendências governamentais 2024" faz uma análise global do tema, com mais de 200 casos de diversas partes do mundo que são verdadeiras provas de transformações radicais em serviços públicos.


São muitos os exemplos em que a convergência entre tecnologias, regulamentações adaptadas e políticas públicas que de fato favoreçam a sociedade permitiram que governos aprimorassem mais de 10 vezes índices como eficiência operacional e experiência do cliente.


Destravar a produtividade é uma das tendências apontadas. Avanços na inteligência artificial (IA), especialmente na IA generativa, abrem caminho para oportunidades únicas de acelerar o ritmo de produtividade governamental.


Um exemplo vem de Queensland, na Austrália, onde hospitais públicos passaram a usar IA para prever fatores como admissões de pacientes, tipos de ferimentos e disponibilidade de leitos. Como resultado, os hospitais puderam conciliar melhorias na condição dos pacientes com a economia de valores expressivos do orçamento.


Ganhar velocidade também pode fazer a diferença. Usando o princípio "apenas 1 vez", a Áustria tornou possível que hospitais, postos de atendimento, médicos e demais profissionais de saúde possam acessar informações de pacientes através de uma plataforma de dados compartilhada, reduzindo significativamente o tempo de resposta e atendimento à população.


Cultivar ecossistemas, além de destravar a produtividade, também potencializa a inovação. Para isso, é preciso quebrar os silos de onde diversos órgãos enxergavam apenas sua parcela no emaranhado de processos e demandas.


Um exemplo da Dinamarca ilustra esse caso. Por lá, o governo estabeleceu 14 setores para agilizar a descarbonização do país, cuja meta é, em 2030, reduzir em 70% os níveis de 1990. Cada setor ficou responsável por desenvolver parcerias específicas, inclusive com o setor privado em áreas como construção e comércio. Cada parceria dessas envolvia insights da sociedade civil, da academia e de ministérios específicos, gerando 432 recomendações. Em 2023, cerca de 80% dessas recomendações foram total ou parcialmente seguidas.


Para que essas evoluções sejam percebidas efetivamente pela sociedade, a administração pública deve enxergar o cidadão como o principal foco das suas ações − o seu verdadeiro "cliente". O estudo da Deloitte mostra que melhorar as interações com o "cliente" não apenas reduz o tempo que se leva para acessar serviços públicos como ajuda a construir uma boa vontade em relação às futuras interações com o governo.


A regulamentação, aliás, deve acompanhar essas melhorias. Temos um bom exemplo no Brasil de como políticas públicas, combinadas com o uso de tecnologia e a atuação das Entidades Públicas, puderam favorecer a inclusão financeira digital de milhares de pessoas e pequenos negócios com o advento dos meios de pagamento digitais, em especial o PIX.


Como mostra o estudo da Deloitte, há bons exemplos no mundo todo − e, em sua maioria, eles só foram viabilizados pela combinação de esforços entre sociedade civil organizada, exercendo seu papel de controle social das políticas públicas; empresas, através da colaboração tecnológica ou diretamente por parcerias público-privadas, para viabilizar os investimentos necessários; academia, para prover capital intelectual e um ambiente de pesquisa que favoreça o aprimoramento tecnológico contínuo; e governo, fomentando os demais agentes deste processo e provendo um ambiente de negócios seguro e colaborativo, com políticas públicas que favoreçam essa convergência.


https://www.deloitte.com/br/pt/Industries/government-public/perspective s/tendencias-globais-gestao.html 
"... empresas, através da colaboração tecnológica ou diretamente por parcerias público-privadas, para viabilizar os investimentos necessários..."

São biformes os adjetivos que têm como último elemento um adjetivo, em que ocorre a variação. O vocábulo 'público-privadas' é um exemplo de adjetivo biforme, que fez a concordância correta com o substantivo 'parcerias'.

Os enunciados a seguir apresentam adjetivos compostos biformes, exceto em:
Alternativas
Ano: 2025 Banca: AMAUC Órgão: AMAUC - SC Prova: AMAUC - 2025 - AMAUC - SC - Advogado |
Q3323380 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Como tendências globais na gestão pública podem servir de exemplo para o Brasil


Ao redor do mundo, governos têm sido percebidos como lentos e burocráticos. É possível, entretanto, identificar bons exemplos de práticas na gestão pública que contrariam essa percepção geral. O relatório da Deloitte "Tendências governamentais 2024" faz uma análise global do tema, com mais de 200 casos de diversas partes do mundo que são verdadeiras provas de transformações radicais em serviços públicos.


São muitos os exemplos em que a convergência entre tecnologias, regulamentações adaptadas e políticas públicas que de fato favoreçam a sociedade permitiram que governos aprimorassem mais de 10 vezes índices como eficiência operacional e experiência do cliente.


Destravar a produtividade é uma das tendências apontadas. Avanços na inteligência artificial (IA), especialmente na IA generativa, abrem caminho para oportunidades únicas de acelerar o ritmo de produtividade governamental.


Um exemplo vem de Queensland, na Austrália, onde hospitais públicos passaram a usar IA para prever fatores como admissões de pacientes, tipos de ferimentos e disponibilidade de leitos. Como resultado, os hospitais puderam conciliar melhorias na condição dos pacientes com a economia de valores expressivos do orçamento.


Ganhar velocidade também pode fazer a diferença. Usando o princípio "apenas 1 vez", a Áustria tornou possível que hospitais, postos de atendimento, médicos e demais profissionais de saúde possam acessar informações de pacientes através de uma plataforma de dados compartilhada, reduzindo significativamente o tempo de resposta e atendimento à população.


Cultivar ecossistemas, além de destravar a produtividade, também potencializa a inovação. Para isso, é preciso quebrar os silos de onde diversos órgãos enxergavam apenas sua parcela no emaranhado de processos e demandas.


Um exemplo da Dinamarca ilustra esse caso. Por lá, o governo estabeleceu 14 setores para agilizar a descarbonização do país, cuja meta é, em 2030, reduzir em 70% os níveis de 1990. Cada setor ficou responsável por desenvolver parcerias específicas, inclusive com o setor privado em áreas como construção e comércio. Cada parceria dessas envolvia insights da sociedade civil, da academia e de ministérios específicos, gerando 432 recomendações. Em 2023, cerca de 80% dessas recomendações foram total ou parcialmente seguidas.


Para que essas evoluções sejam percebidas efetivamente pela sociedade, a administração pública deve enxergar o cidadão como o principal foco das suas ações − o seu verdadeiro "cliente". O estudo da Deloitte mostra que melhorar as interações com o "cliente" não apenas reduz o tempo que se leva para acessar serviços públicos como ajuda a construir uma boa vontade em relação às futuras interações com o governo.


A regulamentação, aliás, deve acompanhar essas melhorias. Temos um bom exemplo no Brasil de como políticas públicas, combinadas com o uso de tecnologia e a atuação das Entidades Públicas, puderam favorecer a inclusão financeira digital de milhares de pessoas e pequenos negócios com o advento dos meios de pagamento digitais, em especial o PIX.


Como mostra o estudo da Deloitte, há bons exemplos no mundo todo − e, em sua maioria, eles só foram viabilizados pela combinação de esforços entre sociedade civil organizada, exercendo seu papel de controle social das políticas públicas; empresas, através da colaboração tecnológica ou diretamente por parcerias público-privadas, para viabilizar os investimentos necessários; academia, para prover capital intelectual e um ambiente de pesquisa que favoreça o aprimoramento tecnológico contínuo; e governo, fomentando os demais agentes deste processo e provendo um ambiente de negócios seguro e colaborativo, com políticas públicas que favoreçam essa convergência.


https://www.deloitte.com/br/pt/Industries/government-public/perspective s/tendencias-globais-gestao.html 
"Ao redor do mundo, governos têm sido percebidos como lentos e burocráticos. É possível, entretanto, identificar bons exemplos de práticas na gestão pública que contrariam essa percepção geral."

No que se refere aos aspectos linguísticos do trecho, identifique uma alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3323076 Português
MEC assina novo Plano de Transformação Digital


Documento busca melhorar qualidade e acessibilidade na prestação de serviços digitais da pasta, além de otimizar e simplificar relação entre governo e cidadão. Medida atende a decreto presidencial de 2024.

O Ministério da Educação (MEC) – por meio da Secretaria-Executiva (SE) e da Secretaria de Gestão da Informação, Inovação e Avaliação de Políticas Educacionais (Segape) – assinou o novo Plano de Transformação Digital. Com o documento, a pasta visa promover a efetividade das políticas, a qualidade dos serviços públicos, assim como a inclusão e participação de todas as pessoas pelo uso de tecnologias digitais. O plano do MEC alinha-se à Estratégia Federal de Governo Digital, de modo que seu escopo se define por processos de mudança coerente e sustentada de serviços públicos, sistemas e infraestrutura de dados.

“O Plano de Transformação Digital do MEC é uma estratégia pactuada com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos [MGI] para atender bem tanto o cidadão quanto os gestores estaduais e municipais e todos aqueles que buscam os serviços digitais do MEC”, apontou o secretário da Segape, Evânio Araújo. “Os serviços públicos são a face mais visível das políticas da pasta e é através deles que os cidadãos fazem adesão aos programas e acessam seus direitos. Precisam ser inclusivos e intuitivos a todos”, explicou.

Entre os objetivos do plano, estão: mapear, revisar processos, redesenhar e digitalizar serviços públicos prestados pelo MEC e pelas suas organizações vinculadas; transformar os 12 serviços mais acessados do MEC em serviços de excelência, integrando bases e aplicando sempre que possível princípios como proatividade e predição; revisar sistemas legados do MEC de maneira a amplificar sua robustez, capacidade e registro de informações de maneira segura e confiável; promover o treinamento e o letramento digital das redes e escolas para adoção de tecnologias digitais; entre outros.

Construção – Todas as secretarias da pasta se uniram para elaborar o novo Plano de Transformação Digital, com a finalidade de definir as prioridades de cada área em relação a sistemas, serviços e dados. A ação busca atender ao Decreto Presidencial nº 12.198/2024, de 24 de setembro, o qual estabelece que todos os ministérios devem pactuar um plano como esse.

PDA – Ainda em janeiro deste ano, o MEC publicou o Plano de Dados Abertos (PDA) para o biênio 2024-2026 por meio da Portaria nº 69/2025. O documento reafirma o compromisso do MEC com a transparência e o alinhamento às normas legais, além de contribuir para uma gestão pública mais responsável e participativa.

O plano dá visibilidade às ações e estratégias organizacionais que vão nortear as atividades de implementação e promoção da abertura de dados, de forma institucionalizada e sistematizada.

Ele descreve as ações para abertura, sustentação, monitoramento e fomento ao reuso dos conjuntos de dados, a fim de organizar e padronizar seus processos de publicação. Isso resulta em maior disponibilidade, acesso, qualidade e ampla reutilização dos dados abertos pelas partes interessadas – tanto a sociedade quanto a própria administração pública federal.

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Segape

(Fonte: MEC assina novo Plano de Transformação Digital. Ministério da Educação, [s.d.]. Disponível em:

https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/mec-assina-novo-plano-de-tra nsformacao-digital. Acesso em: 17 fev. 2025.)
Analise as alternativas a seguir e assinale aquela cuja análise da classe e do emprego da palavra destacada está correta:
Alternativas
Q3320668 Português
Na frase “O músico tocava a melodia suavemente, transmitindo emoção ao público presente no teatro”, o termo “suavemente” é classificado como: 
Alternativas
Q3320666 Português
Na oração “Ele discutiu profundamente as questões filosóficas durante a conferência”, o termo “profundamente” exerce a função de:
Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: B
4: B
5: A
6: C
7: A
8: C
9: A
10: E
11: A
12: A
13: B
14: A
15: E
16: A
17: B
18: A
19: C
20: B