Questões de Português - Morfologia para Concurso

Foram encontradas 14.578 questões

Q2392121 Português

Julgue o item a seguir.


Os termos “dúzia”, “dezena” e “grosa” podem ser considerados numerais coletivos, os quais representam, respectivamente, 12, 10 e 144 unidades de alguma coisa. 

Alternativas
Q2392119 Português

Julgue o item a seguir.


Em “O pensamento do homem era deixar aquela sala” e “A presença da lua deixava a cena mais poética”, a substituição das locuções adjetivas “do homem” e “da lua” pelos adjetivos “humano” e “lunar” manteria a correção gramatical e o sentido das sentenças. 

Alternativas
Q2392118 Português

Julgue o item a seguir.


Em “A uberização do trabalho consiste em um fenômeno recente de modelo de trabalho”, o termo “uberização”, além de ser uma sufixação e um hibridismo, constitui um neologismo. 

Alternativas
Q2392116 Português

Julgue o item a seguir.


Nas sentenças: “Certamente, choveu, porque o quintal está molhado” e “O quintal está molhado porque choveu”, a conjunção PORQUE, bem como as orações que ela introduz, têm valor semântico e classificação sintática diferentes. 

Alternativas
Q2392111 Português

Julgue o item a seguir.


Em “Hoje, calmamente, ele abriu a porta e deixou-se estar ali”, há três advérbios.

Alternativas
Q2392109 Português

Julgue o item a seguir.


Em “Ela não é uma cirurgiã qualquer, é A cirurgiã!”, o artigo definido em destaque com letra maiúscula apresenta valor qualificativo, dando ideia de notoriedade.

Alternativas
Q2392105 Português

Julgue o item a seguir.


As formas “Corpanzil”, “Copázio”, “Mãozorra” e “Povaréu” são, respectivamente, aumentativos dos substantivos “corpo”, “copo”, “mão” e “povo”. 

Alternativas
Q2391955 Português



Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
A regência de “chegar” em “A recém‑restaurada Notre Dame não é a única grande renovação chegando ao fim em Paris este ano” (linha 5) está
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Q2391832 Português



Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).

A incorreção que se apresenta no trecho “Havia uma previsão que a regulamentação fosse publicada em junho” (linha 5) poderia ser resolvida se
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Q2391179 Português

Julgue o item que se segue. 


Em “Choveu que alagou tudo”, “Acho que não podemos” e “Tenho que tentar”, “que” apresenta função de, respectivamente, conjunção adverbial, conjunção integrante e preposição.

Alternativas
Q2390794 Português

Julgue o item subsequente.


Em “Choveu que alagou tudo”, “Acho que não podemos” e “Tenho que tentar”, “que” apresenta função de, respectivamente, conjunção adverbial, conjunção integrante e preposição.

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Q2389678 Português

Texto 1



Gestão social



É possível compreender a gestão social como aquela exercida por coletivos para coletivos. Ela, portanto, difere da gestão empresarial, por não possuir um caráter competitivo e concorrencial, conforme é conhecida no mundo capitalista empresarial. Ela difere da gestão pública por não ter natureza burocrática, centrada em regras, normas leis e tratados. A gestão social tem ênfase nas relações entre sujeitos autônomos, com propósitos não individualistas e voltados para a gestão de organizações solidárias. Ela envolve temas de interesse público, sempre baseada em relações de decisões tomadas por meio do diálogo, e na participação entre sujeitos que devem se considerar iguais. Trata-se, portanto, de uma gestão dialógica, conforme pontua o professor Fernando Tenório. 


A gestão social tem sido objeto de práticas associadas a arranjos da sociedade civil, com viés comunitário, podendo incluir, ainda, o monitoramento e avaliação de políticas públicas em colegiados. Ela é pautada, por exemplo, pelo combate à pobreza, promoção da sustentabilidade e do meio ambiente, trabalhos voluntários e ações associativas com diversas finalidades, a exemplo de grupos de produção solidária e de geração de renda como aqueles que se enquadram na chamada economia solidária.


Há, ainda, um conjunto de organizações privadas com interesse público, com ações de saúde, esporte, educação, cultura, lazer. Nesse ponto, é possível identificar um braço socioassistencial não governamental. É não governamental porque são organizações criadas por coletivos de pessoas privadas, que resolveram se associar para realizar ações de interesse público. Há, também, um viés de resistência, de embate público protagonizado, por exemplo, por associações que buscam a garantia de direitos, sindicatos, organizações ambientalistas. 


     É possível afirmar também que é no chamado terceiro setor que tal ambiente organizacional se realiza. Mas, lembrando que há um lado dócil, mas, também, outro combativo, em que há posicionamentos políticos. Por isso, gestão social não pode ser reduzida a uma noção de docilidade. Ela é um espaço privilegiado de interação social e de busca de ações solidárias.



Disponível em: https://ccsa.ufrn.br/portal/?p=12516. Acesso em 02 de nov. 2023 (adaptado) 

Com base no texto “Gestão social”, analise as afirmativas a seguir:

I. Em: “Há, ainda, um conjunto de organizações privadas com interesse público, com ações de saúde, esporte, educação, cultura, lazer”, apesar de ser um advérbio de inclusão “ainda” está denotando sentido de tempo. 
II. Em: “Por isso, gestão social não pode ser reduzida a uma noção de docilidade.”, a locução conjuntiva “por isso” introduz uma explicação para as informações apresentadas anteriormente, no mesmo parágrafo em que essa locução está.  

Marque a alternativa correta: 
Alternativas
Q2389522 Português
Considerando as locuções adjetivas e seus adjetivos correspondentes, assinalar a alternativa em que a relação entre o termo sublinhado e o termo entre parênteses está  INCORRETA: 
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Q2389298 Português
Virtudes da Preguiça (por Catherine Halpern)


          A questão do lugar do trabalho na sociedade é hoje mais viva do que nunca. O desenvolvimento das tecnologias permitiu um aumento significativo da produtividade e aliviou os homens de muitas tarefas ingratas. Entretanto, o trabalho ainda ocupa um lugar muito importante em nossas vidas.

          Embora seja ainda sobre ele que repousa a distribuição da riqueza, esta não é igualmente distribuída. Uma parte da população se encontra excluída e sofre tanto pelas condições materiais à que está reduzida como pela forma como é vista. Para o economista Jeremy Rifkin, cujo livro The End of

        Labor (O fim do Trabalho,1996) suscita um amplo debate, o trabalho está em um inexorável declínio. Por causa da automatização e da informatização, uma grande parte dos empregos em todos os setores de atividade está prestes a desaparecer e inutilizar grande parte da população trabalhadora ativa.
         
        Diante desse problema social, o autor defende a redução do tempo de trabalho, de repensar a distribuição da riqueza de uma outra maneira que não seja baseada na produção e de desenvolver ainda mais o que chama de "terceiro setor", ou seja, a economia social e a esfera associativa que trabalham para o bemestar do outro. [...] A vida humana não se resume à produção.



(Texto adaptado para este concurso- tradução nossa. O texto original em
Siences humaines, Mensal N° 196 - agosto-setembro de 2008, está
disponível em https://www.scienceshumaines.com/des-vertus-de-laparesse_fr_22454.html acesso em 22 jan-24)
No fragmento: “Uma parte da população se encontra excluída e sofre tanto pelas condições materiais à que está reduzida como pela forma como é vista.” Assinale a alternativa correta em relação às palavras em destaque. 
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Ano: 2024 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2024 - MGS - Cargos de Nível Médio |
Q2389274 Português
Texto – Pescadores (Carlos Drummond de Andrade)


      Domingo pede cachimbo, todo domingo aquele esquema: praia, bar, soneca, futebol, jantar em restaurante. Acaba em charuta*. Os quatro jovens executivos sonhavam com um programa diferente.

– Se a gente desse uma de pescador?

– Falou.

         Muniram-se do necessário, desde o caniço até o sanduíche incrementado, e saíram rumo à praia mais deserta, mais piscosa, mais sensacional.

          Lá estavam felizes da vida, à espera de peixe. Mas os peixes, talvez por ser domingo, e todos os domingos serem iguais, também tinham variado de programa – e não se deixavam fisgar.

– Tem importância não. Daqui a pouco aparecem. De qualquer modo, estamos curtindo.

– É.

         Peixe não vinha. Veio pela estrada foi a Kombi, lentamente. Parou, saltaram uns barbudos:

– Pescando, hem? Beleza de lugar. Fazem muito bem aproveitando a folga num programa legal. Saúde. Esporte. Alegria.

– Estamos só arejando a cuca*, né? Semana inteira no escritório, lidando com problemas.

– Ótimo.

– Assim é que todos deviam fazer. Trocar a poluição pela natureza, vida ao ar livre. Somos da televisão, estamos filmando aspectos do domingo carioca. Podem colaborar?

– Que programa é esse?

– Aprenda a Viver no Rio. Programa novo, cheio de bossas*. Vai ser lançado semana que vem. Gostaríamos que vocês fossem filmados como exemplo do que se pode curtir num dia de lazer, em benefício do corpo e da mente.

– Pois não. O grilo* é que não pescamos nada ainda.

– Não seja por isso. Tem peixe na Kombi, que a gente comprou para uma caldeirada logo mais.

        Desceram os aparelhos e os peixes, e tudo foi feito com técnica e verossimilhança, na manhã cristalina. Os quatro retiravam do mar, em ritual de pescadores experientes, os peixes já pescados. O pessoal da TV ficou radiante:

– Um barato*. Vocês estavam ótimos.

– Quando é que passa o programa?

– Quinta-feira, horário nobre. Já está sendo anunciado.

      Quinta-feira, os quatro e suas jovens mulheres e seus encantadores filhos reuniram-se no apartamento de um deles – o que tivera a ideia da pescaria. – Vocês vão ver os maiores pescadores da paróquia* em plena ação.

       O programa, badaladíssimo, começou. Eram cenas do despertar da manhã carioca, trens superlotados da Linha Auxiliar, filas no elevador, escritórios em atividade, balconistas, enfermeiras, bancários, tudo no batente ou correndo para.

 O apresentador fez uma pausa, mudou de tom:

“– Agora, o contraste. Em pleno dia de trabalho, com a cidade funcionando a mil por cento para produzir riqueza e desenvolvimento, os inocentes do Leblon dedicam-se à pescaria sem finalidade. Aí estão esses quatro folgados, esquecidos de que a Guanabara enfrenta problemas seríssimos e cada hora desperdiçada reduz o produto nacional bruto...”

– Canalhas!

– Pai, você é um barato*!

– E eu que não sabia que você, em vez de ir para o escritório, vai pescar com a patota*, Roberto!

– Se eu pego aqueles safados mato eles.

– E o peixe, pai, você não trouxe o peixe para casa!

– Não admito gozação!

– Que é que vão dizer amanhã no escritório!

– Desliga! Desliga logo essa porcaria!

Para aliviar a tensão, serviu-se uísque aos adultos e refrigerante aos garotos.



(Carlos Drummond de Andrade.70 Historinhas)
Vocabulário
Acaba em charuta = Acaba da mesma forma.
cuca = cabeça; mente
bossas = novidades
grilo = problema
um barato = coisa legal, simpática, interessante
patota = grupo de amigos
os maiores pescadores da paróquia = os maiores pescadores
que se tem notícias.
Em: (...) Aí estão esses quatro folgados, esquecidos de que a Guanabara enfrenta problemas seríssimos (...)”. Nesse fragmento do texto, a palavra – folgados – é adjetivo. Assinale a alternativa que apresenta apenas adjetivos.
Alternativas
Q2389253 Português
Texto – Detalhes:


O velho porteiro do palácio chega em casa trêmulo. Como sempre que tem baile no palácio, sua mulher o espera com café da manhã reforçado. Mas dessa vez, ele nem olha para a xícara fumegante, o bolo, a manteiga, as geleias. Vai direto à aguardente. Atirase na sua poltrona perto do fogão e toma um longo gole da bebida, pelo gargalo.

– Helmuth, o que foi?

– Espera Helga. Deixa eu me controlar primeiro.

Toma outro gole de aguardente.

– Conta, homem! O que houve com você? Aconteceu alguma coisa no baile?

– Co-começou tudo bem. As pessoas chegando, todo mundo de gala, todos com convite, tudo direitinho. Sempre tem, é claro, o filhinho-de-papai sem convite que quer me levar na conversa. De repente, chega a maior carruagem que eu já vi. Enorme. E toda de ouro. Puxada por três parelhas de cavalos brancos. Cavalões! Elefantes! Dentro da carruagem salta uma dona. Sozinha. Uma beleza. Eu me preparo para barrar a entrada dela porque mulher desacompanhada não entra em baile de palácio. Mas essa dona é tão bonita, tão, sei lá, radiante, que eu não digo nada e deixo ela entrar.

– Bom, Helmuth. Até aí...

– Espera. O baile continua. Tudo normal. Às vezes rola um bêbado pela escadaria, mas nada de mais. E então bate meia noite. Há um rebuliço na porta do palácio. Olho para trás e vejo uma mulher maltrapilha que desce pela escadaria, correndo. Ela perde um sapato. E o príncipe atrás dela.

– O príncipe?

– Ele mesmo. E gritando para mim segurar a esfarrapada. “Segura”! “Segura”! Me preparo para segurá-la quando ouço uma espécie de ‘vum’ acompanhado de um clarão. Me viro e...

- E o quê, meu Deus?

O porteiro esvazia a garrafa com um último gole.

– Você não vai acreditar.

– Conta!

– A tal carruagem. A de ouro. Tinha se transformado numa abóbora.

– Numa o quê?!

– Eu disse que você não ia acreditar.

– Uma abóbora?

– E os cavalos em ratos. – Helmuth...

– Não tem mais aguardente?

– Acho que você já bebeu demais por hoje.

– Juro que não bebi nada!

– Esse trabalho no palácio está acabando com você, Helmuth. Pede para ser transferido para o almoxarifado.



(Luís Fernando Veríssimo – in “Domingo”, revista do Jornal do Brasil, nº. 117). 
“...Conta, homem! O que houve com você?” – A palavra ‘homem’ é um substantivo. Assinale a alternativa abaixo que apresenta apenas substantivos.
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Q2389103 Português

Texto - “Negócio de Ocasião”.

(por Fernando Sabino)



         Quando mandou colocar mármore no chão de seu apartamento, o vizinho de baixo veio reclamar: oito horas da manhã os operários começavam a quebrar mármore mesmo em cima de sua cabeça. Durma-se com um barulho desses!

– Está bem – concordou ele, acalmando o vizinho: - Vou mandar começar mais tarde.

Mandou que os operários só começassem a trabalhar a partir das nove horas. Dois dias depois tornava o vizinho:

– Assim não é possível. Já reclamei, o senhor prometeu, e o barulho continua! – Mas é só por uns dias – argumentou ele: - o senhor vai ter paciência ...

          E mandou que os trabalhos só se iniciassem a partir das dez horas. Com isso, pensava haver contentado o vizinho. Para surpresa sua, todavia, o homem voltou ainda para protestar, e desta vez furibundo, armado de revólver:

– Ou o senhor para com esse barulho ou faço um estrago louco.

Olhou espantado para a arma e, cordato, convidou-o a entrar:

– Não precisa se exaltar, que diabo. Vamos resolver a coisa como gente civilizada. Eu disse que era só por uns dias... Se o senhor quiser que eu pare, eu paro. Cuidado com esse negócio, costuma disparar. Qual é o calibre?

– Trinta e dois.

– Prefiro trinta e oito. Mas esse parece ser muito bom...

Que marca?

– Smith-Wesson.

– Ah! Então deve ser muito bom. Cabo de madrepérola... Quanto o senhor pagou por ele?

– Cinco mil cruzeiros.

– Não foi caro. Sempre tive vontade de ter um revólver desses. Quem sabe o senhor me venderia?

– Não vim aqui para vender revólver – explodiu o outro – mas para te avisar que esse barulho...

– Não haverá mais barulho, esteja tranquilo. Agora, quanto ao revólver... Quer vender?

– O senhor está brincando...

Não estou não: pela vida de minha mãezinha. Quer saber de uma coisa? Dou dez mil por ele. Sempre tive vontade... Vamos, aceite! Dez mil, pago na hora. O homem começou a titubear. Olhou o revólver, pensativo: dez mil era um bom preço. Já pensava mesmo em vendê-lo... Olhou o dono da casa, tornou a olhar o revólver:

– Toma, é seu – decidiu-se.

          Antes de entrar na posse da arma, o comprador foi lá dentro, trouxe dez abobrinhas e estendeu-as ao vizinho. Depois, empurrou o revólver e chegou-lhe aos peitos:

– Bem, agora ponha-se daqui pra fora. E fique sabendo que eu faço o barulho que quiser e quando quiser, entendeu? Venha aqui outra vez reclamar e vai ver quem é que acaba fazendo um estrago louco.


Fernando Sabino. A Mulher do Vizinho. 2ª.ed. RJ, Ed do Autor, 1962 p.186.

Em... “Não precisa se exaltar, que diabo. Vamos resolver a coisa como gente civilizada” - a palavra ‘civilizada’ é um adjetivo. Assinale a alternativa que apresenta apenas adjetivos. 
Alternativas
Q2387910 Português
Sobre substantivos, assinalar a alternativa em que TODOS são do gênero feminino:  
Alternativas
Q2387908 Português
Em qual alternativa a palavra está escrita INCORRETAMENTE? 
Alternativas
Q2387692 Português
Observe o texto jornalístico a seguir (texto 1).
“A operação saída para este longo final de semana, que começa com o dia de Nossa Senhora de Aparecida, e a coincidência com a festa de ontem à noite provocaram um grande colapso circulatório no Rio de Janeiro durante toda a tarde, de modo que as principais vias de saída da cidade não puderam suportar os mais de quinhentos mil automóveis que se previa que sairiam, e o caos durou até as primeiras horas da madrugada.”
Esse pequeno texto mostra um conjunto de problemas de escritura; o problema identificado abaixo que NÃO ocorre nesse texto, é:
Alternativas
Respostas
2861: C
2862: E
2863: C
2864: C
2865: C
2866: C
2867: C
2868: D
2869: E
2870: C
2871: C
2872: D
2873: D
2874: A
2875: D
2876: D
2877: A
2878: B
2879: B
2880: B