Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso
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Sobre essa cantiga de aniversário, assinale a afirmação incorreta.
“Se dirigir, não beba!”
Esse cartaz aconselha que
“Cuidado! Garagem!”
Esse cartaz tem por finalidade
Na charge, a relação de sentido expressa em “se amasse” é
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item.
O termo “Já” (linha 17) expressa o sentido de tempo
passado.
Quanto aos aspectos gramaticais e aos sentidos do texto, julgue o item.
O termo “infinito” (linha 18) qualifica o vocábulo
“uso” (linha 17).
Em relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
O primeiro parágrafo do texto apresenta a capacidade
de expressão poética, como a de Carlos Drummond de
Andrade, e a capacidade de formar frases sem fim, típica
da espécie humana e relacionada à recursividade, como
coisas distintas.
Em relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
O texto não fornece nenhum exemplo do que seria o
“mínimo que um ser humano pode fazer”, referido no
segundo parágrafo.
Em relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.
O texto é construído com base na certeza de que o órgão
da linguagem, presente no cérebro humano, surgiu com
a finalidade de realizar cálculos combinatórios, sendo
posteriormente utilizado com o intuito de combinar
informações linguísticas.
O que essa leitora critica no cronista Rubem Braga é
Atenção: use o Texto III a seguir para responder às duas próximas questões.
Texto III
“Dois amigos meus que leram os três volumes dessa A vida de D. Pedro I, de Octávio Tarquínio de Sousa, disseram que é um livro de que a gente fica com saudades quando acaba, quando o herói morre tão moço, ainda capaz de tanto heroísmo e tanta estripulia. Foi isso mesmo que senti chegando ao fim da leitura, vontade de pedir ao historiador a vida de D. Pedro II como quem repete um prato gostoso em um restaurante: ‘Salta mais um Pedro!’”.
(Pedro I, 13/12/1952)
Atenção: use o Texto III a seguir para responder às duas próximas questões.
Texto III
“Dois amigos meus que leram os três volumes dessa A vida de D. Pedro I, de Octávio Tarquínio de Sousa, disseram que é um livro de que a gente fica com saudades quando acaba, quando o herói morre tão moço, ainda capaz de tanto heroísmo e tanta estripulia. Foi isso mesmo que senti chegando ao fim da leitura, vontade de pedir ao historiador a vida de D. Pedro II como quem repete um prato gostoso em um restaurante: ‘Salta mais um Pedro!’”.
(Pedro I, 13/12/1952)
Atenção: use o Texto II a seguir para responder a próxima questão.
Texto II
“Vamos arranjar um nome inventado para a cidade: Maranguaia. E também um nome para o coronel: Juca Brito.
Mas que a cidade fique na sua paisagem verdadeira, com o pequeno córrego perene fertilizando um vale dentro de um mundo de léguas de caatinga, no fundo do sertão. E o coronel fique na sua varanda, cheia de gaiolas de passarinhos. Ali perto, enjaulados como feras, dois imensos cães dinamarqueses. Um campo para criação de ema. E – luxo estranho no sertão – pavões reais. Foi o que vimos na visita rápida, quando nosso carro entrou pelo parque da fazenda, entre juazeiros e tamarineiros.
O coronel Juca Brito é dono da casa, da cidade, do município, do
sertão, do mundo.”
(O coronel, 12/05/1951)
Com essa frase, o cronista pretende
Atenção: use o Texto II a seguir para responder a próxima questão.
Texto II
“Vamos arranjar um nome inventado para a cidade: Maranguaia. E também um nome para o coronel: Juca Brito.
Mas que a cidade fique na sua paisagem verdadeira, com o pequeno córrego perene fertilizando um vale dentro de um mundo de léguas de caatinga, no fundo do sertão. E o coronel fique na sua varanda, cheia de gaiolas de passarinhos. Ali perto, enjaulados como feras, dois imensos cães dinamarqueses. Um campo para criação de ema. E – luxo estranho no sertão – pavões reais. Foi o que vimos na visita rápida, quando nosso carro entrou pelo parque da fazenda, entre juazeiros e tamarineiros.
O coronel Juca Brito é dono da casa, da cidade, do município, do
sertão, do mundo.”
(O coronel, 12/05/1951)
Mas que a cidade fique na sua paisagem verdadeira...”
Esses segmentos iniciais do texto mostram