Questões de Concurso Comentadas sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q2126450 Português
Recomece
(Fragmento - Bráulio Bessa)
Quando a vida bater forte
e sua alma sangrar,
quando esse mundo pesado
lhe ferir, lhe esmagar...


É hora do recomeço.
Recomece a LUTAR.


Quando tudo for escuro
e nada iluminar,
quando tudo for incerto
e você só duvidar...
É hora do recomeço.
Recomece a ACREDITAR.


Quando a estrada for longa
e seu corpo fraquejar,
quando não houver caminho
nem um lugar pra chegar...
É hora do recomeço.
Recomece a CAMINHAR.


Disponível em: https://www.culturagenial.com/poemasbraulio-bessa/

Após a leitura do texto, está CORRETA a seguinte interpretação:
Alternativas
Q2125897 Português
Tomando por base o excerto da matéria abaixo exposta, responda à questão.


NADAALÉM DO NECESSÁRIO


No quiet quitting, nova e ruidosa tendência do mundo corporativo, o funcionário cumpre apenas o que foi estabelecido pelo contrato de trabalho – nem mais, nem menos


        “O trabalho dignifica o homem.” A máxima do sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) perdura há mais de um século como a mais nobre definição sobre o termo que, a rigor, deriva do latim tripalium, que designava um instrumento de tortura. O conceito parece estar cada vez mais embaralhado em tempos pós-pandêmicos. A Covid-19 alterou para sempre a dinâmica corporativa, normalizou o home office e escancarou a necessidade de priorizar o bem-estar. Especialmente no começo do surto, funcionários esticaram a jornada por temer a demissão. [...] A conta chegou com efeitos devastadores à saúde física e mental dos sobreviventes. Nesse contexto, surgiu uma alternativa inusitada: o quiet quitting, algo como “desistência silenciosa”, em tradução livre.
             Não se trata exatamente de uma tendência consolidada, mas de uma ideia que ganhou tração nas redes sociais, especialmente no Tik Tok, depois que Zaid Khan, um engenheiro de 24 anos, passou a detalhar seu propósito. [...]
         Por trás disso tudo está um termo em inglês mundialmente conhecido: o burnout, que desde 1º de janeiro é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença ocupacional. A pane pode acometer qualquer funcionário e deve ser tratada com urgência. [...]
         A consagração do trabalho remoto ou híbrido impôs novos desafios: é possível treinar um estagiário à distância com a mesma eficiência? Para Priscyla Queiroz, analista de recrutamento e seleção do CIEE, trata-se de um caminho sem volta. [...]
       O conceito, ressalve-se, é recauchutado. Em 1996, o sociólogo suíço Johannes Siegrist documentou a necessidade de equilíbrio entre esforço e recompensa no ambiente do trabalho. A falta de reciprocidade pode desencadear uma série de emoções negativas.[...]
         As maiores corporações estão atentas. Há inclusive implicações legais para quem negligenciar a saúde de seus colaboradores.
[...]
         Os especialistas entrevistados por Veja afirmaram que o termo quiet quitting não é o mais adequado, por não se tratar de desistência do trabalho e por não ser uma reação silenciosa, às escondidas. O mérito de Zaid Khan e de seus seguidores foi, na verdade, trazer a questão para o centro dos debates. O segredo é encontrar o equilíbrio.

(Luiz Felipe Castro/Veja, 14/09/22)
Analise as proposições abaixo elencadas, que tratam da relação entre os recursos linguísticos – emprego das classes de palavras e estruturas oracionais – e o sentido do texto, e as avalie como (V) verdadeiras ou (F) falsas.

( ) No sub-título, os adjetivos RUIDOSA e INUSITADA adjuntos de “tendência” e “alternativa”, na caracterização do quiet quitting, reforçam a obscuridade ou incerteza do novo conceito e o fato de ser um fenômeno que chama a atenção.
( ) Os substantivos MÁXIMA e CONCEITO, no parágrafo que inicia o texto, funcionam como recursos de referência, encapsulando o conteúdo expresso na citação que abre o texto: o trabalho como algo dignificante/edificante.
( ) O uso do adjetivo RECAUCHUTADO, em “o conceito, ressalve-se, é recauchutado”, referindo-se ao quiet quitting, favorece a inferência de que a discussão em torno do fenômeno está propensa a falhar.
( ) O último parágrafo faz menção à insatisfação dos entrevistados por Veja em relação ao quiet quitting, o que é justificado por duas estruturas causais que sinalizam o fato de a iniciativa do engenheiro Zaid Khan motivar a inquietação dos seguidores, levando-os a abandonarem os empregos.

A sequência de avaliação CORRETA é: 
Alternativas
Q2125749 Português
Como funciona o cérebro dos gênios

  O que está por trás das mentes que criaram a Teoria da Relatividade Especial, escreveram Hamlet e compuseram A Flauta Mágica?
   Nada indica que dentro da cabeça de Albert Einstein, William Shakespeare ou Wolfgang Amadeus Mozart houvesse mais do que eu e você também temos: uma massa de pouco mais de 1 kg composta principalmente de gordura, água, proteínas, carboidratos e sais.
   Mesmo assim, essas mentes nos deixaram obras e contribuições inigualáveis.
   Saber o que acontece dentro da cabeça de um gênio é motivo de fascinação para cientistas e curiosos há séculos. Várias teorias sobre o funcionamento de seus cérebros foram esboçadas sem chegar a conclusões definitivas.
   Parte do problema é que essas pesquisas se deparam com um obstáculo fundamental. É que já é um pouco tarde para estudar as mentes de gênios famosos que morreram há séculos, como Isaac Newton ou Ludwig van Beethoven.
   No entanto, nos últimos anos estudos encontraram um modus operandi comum na mente de pessoas altamente criativas.

    O que é um gênio?

   Antes de tentarmos navegar pelas mentes dos prodígios mais famosos da história, vamos primeiro estabelecer o que é exatamente um gênio.
   “Uma definição de gênio é alguém que fez contribuições originais e duradouras para a civilização humana, sejam descobertas científicas ou de criatividade artística”, explica Dean Keith Simonton, professor emérito de psicologia da Universidade da Califórnia.
   “Outra definição especifica um QI alto e outra é usada para designar crianças superdotadas”, acrescenta Simonton.
   Na mesma linha, Craig Wright, Ph.D. em musicologia e professor da Universidade de Yale, observa que um gênio é “aquele com a capacidade de pensar com perspicácia e implementar esses pensamentos no mundo real, tendo um impacto na direção do pensamento e atividade humana”.
  “O gênio humano está ligado à alta criatividade”. “É o que Mozart, Shakespeare ou Einstein parecem ser; indivíduos com grandes capacidades criativas que mudam os rumos da humanidade há séculos”.

    Conexões cerebrais

   Como parece improvável que o cérebro de um gênio seja diferente do de uma pessoa de inteligência normal, os neurocientistas se concentraram em investigar como diferentes áreas do cérebro são ativadas ao gerar ideias.
   Wright associa o gênio humano a uma alta capacidade criativa. E para essa qualidade que une alguns dos gênios mais revolucionários da história, existem estudos mais conclusivos.
   Roger Beaty, especialista em neurociência cognitiva da Universidade de Harvard, liderou várias dessas investigações. Especificamente, o pensamento criativo ocorre dentro de três redes. Sua equipe determinou que pessoas altamente criativas tinham melhor comunicação entre essas redes.

   Confronto entre gênio e QI

   A lógica nos diz que um gênio tem um QI acima da média.
   Estima-se que Mozart, por exemplo, tinha um QI entre 150 e 155 pontos. Um nível que sem dúvida lhe confere a distinção de gênio.
   Mas não se trata apenas disso, pelo menos na visão de Simonton.
   “Nem todos os gênios têm QIs excepcionais, e nem todas as pessoas com QI alto alcançam conquistas que os qualifiquem como gênios”, diz ele.
   Simonton lembra um estudo clássico de crianças com alto QI que foram testadas para ver se alguma vez ganhariam um Nobel quando adultas. Nenhum o fez.
   “No entanto, duas crianças que foram rejeitadas por terem pontuações baixas na amostra receberam o Nobel quando cresceram”, diz Simonton.
   “Acho que a educação e a genética influenciam a inteligência e a criatividade de uma pessoa. Há evidências de que você nasce com eles, mas também pode treiná-los”, diz Beaty.
   Neste caso, melhor o quanto antes e com a maior liberdade possível.
   “O mais importante é manter a motivação e evitar decepções. Trabalhe para que os indivíduos expressem todas as suas habilidades e não os classifique primeiro em um campo específico”, diz Wright.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzxd7w8dyo.
Acesso em 01.03.2023).
De acordo com o texto, os gênios 
Alternativas
Q2125748 Português
Como funciona o cérebro dos gênios

  O que está por trás das mentes que criaram a Teoria da Relatividade Especial, escreveram Hamlet e compuseram A Flauta Mágica?
   Nada indica que dentro da cabeça de Albert Einstein, William Shakespeare ou Wolfgang Amadeus Mozart houvesse mais do que eu e você também temos: uma massa de pouco mais de 1 kg composta principalmente de gordura, água, proteínas, carboidratos e sais.
   Mesmo assim, essas mentes nos deixaram obras e contribuições inigualáveis.
   Saber o que acontece dentro da cabeça de um gênio é motivo de fascinação para cientistas e curiosos há séculos. Várias teorias sobre o funcionamento de seus cérebros foram esboçadas sem chegar a conclusões definitivas.
   Parte do problema é que essas pesquisas se deparam com um obstáculo fundamental. É que já é um pouco tarde para estudar as mentes de gênios famosos que morreram há séculos, como Isaac Newton ou Ludwig van Beethoven.
   No entanto, nos últimos anos estudos encontraram um modus operandi comum na mente de pessoas altamente criativas.

    O que é um gênio?

   Antes de tentarmos navegar pelas mentes dos prodígios mais famosos da história, vamos primeiro estabelecer o que é exatamente um gênio.
   “Uma definição de gênio é alguém que fez contribuições originais e duradouras para a civilização humana, sejam descobertas científicas ou de criatividade artística”, explica Dean Keith Simonton, professor emérito de psicologia da Universidade da Califórnia.
   “Outra definição especifica um QI alto e outra é usada para designar crianças superdotadas”, acrescenta Simonton.
   Na mesma linha, Craig Wright, Ph.D. em musicologia e professor da Universidade de Yale, observa que um gênio é “aquele com a capacidade de pensar com perspicácia e implementar esses pensamentos no mundo real, tendo um impacto na direção do pensamento e atividade humana”.
  “O gênio humano está ligado à alta criatividade”. “É o que Mozart, Shakespeare ou Einstein parecem ser; indivíduos com grandes capacidades criativas que mudam os rumos da humanidade há séculos”.

    Conexões cerebrais

   Como parece improvável que o cérebro de um gênio seja diferente do de uma pessoa de inteligência normal, os neurocientistas se concentraram em investigar como diferentes áreas do cérebro são ativadas ao gerar ideias.
   Wright associa o gênio humano a uma alta capacidade criativa. E para essa qualidade que une alguns dos gênios mais revolucionários da história, existem estudos mais conclusivos.
   Roger Beaty, especialista em neurociência cognitiva da Universidade de Harvard, liderou várias dessas investigações. Especificamente, o pensamento criativo ocorre dentro de três redes. Sua equipe determinou que pessoas altamente criativas tinham melhor comunicação entre essas redes.

   Confronto entre gênio e QI

   A lógica nos diz que um gênio tem um QI acima da média.
   Estima-se que Mozart, por exemplo, tinha um QI entre 150 e 155 pontos. Um nível que sem dúvida lhe confere a distinção de gênio.
   Mas não se trata apenas disso, pelo menos na visão de Simonton.
   “Nem todos os gênios têm QIs excepcionais, e nem todas as pessoas com QI alto alcançam conquistas que os qualifiquem como gênios”, diz ele.
   Simonton lembra um estudo clássico de crianças com alto QI que foram testadas para ver se alguma vez ganhariam um Nobel quando adultas. Nenhum o fez.
   “No entanto, duas crianças que foram rejeitadas por terem pontuações baixas na amostra receberam o Nobel quando cresceram”, diz Simonton.
   “Acho que a educação e a genética influenciam a inteligência e a criatividade de uma pessoa. Há evidências de que você nasce com eles, mas também pode treiná-los”, diz Beaty.
   Neste caso, melhor o quanto antes e com a maior liberdade possível.
   “O mais importante é manter a motivação e evitar decepções. Trabalhe para que os indivíduos expressem todas as suas habilidades e não os classifique primeiro em um campo específico”, diz Wright.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzxd7w8dyo.
Acesso em 01.03.2023).
Sobre o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2125747 Português
Como funciona o cérebro dos gênios

  O que está por trás das mentes que criaram a Teoria da Relatividade Especial, escreveram Hamlet e compuseram A Flauta Mágica?
   Nada indica que dentro da cabeça de Albert Einstein, William Shakespeare ou Wolfgang Amadeus Mozart houvesse mais do que eu e você também temos: uma massa de pouco mais de 1 kg composta principalmente de gordura, água, proteínas, carboidratos e sais.
   Mesmo assim, essas mentes nos deixaram obras e contribuições inigualáveis.
   Saber o que acontece dentro da cabeça de um gênio é motivo de fascinação para cientistas e curiosos há séculos. Várias teorias sobre o funcionamento de seus cérebros foram esboçadas sem chegar a conclusões definitivas.
   Parte do problema é que essas pesquisas se deparam com um obstáculo fundamental. É que já é um pouco tarde para estudar as mentes de gênios famosos que morreram há séculos, como Isaac Newton ou Ludwig van Beethoven.
   No entanto, nos últimos anos estudos encontraram um modus operandi comum na mente de pessoas altamente criativas.

    O que é um gênio?

   Antes de tentarmos navegar pelas mentes dos prodígios mais famosos da história, vamos primeiro estabelecer o que é exatamente um gênio.
   “Uma definição de gênio é alguém que fez contribuições originais e duradouras para a civilização humana, sejam descobertas científicas ou de criatividade artística”, explica Dean Keith Simonton, professor emérito de psicologia da Universidade da Califórnia.
   “Outra definição especifica um QI alto e outra é usada para designar crianças superdotadas”, acrescenta Simonton.
   Na mesma linha, Craig Wright, Ph.D. em musicologia e professor da Universidade de Yale, observa que um gênio é “aquele com a capacidade de pensar com perspicácia e implementar esses pensamentos no mundo real, tendo um impacto na direção do pensamento e atividade humana”.
  “O gênio humano está ligado à alta criatividade”. “É o que Mozart, Shakespeare ou Einstein parecem ser; indivíduos com grandes capacidades criativas que mudam os rumos da humanidade há séculos”.

    Conexões cerebrais

   Como parece improvável que o cérebro de um gênio seja diferente do de uma pessoa de inteligência normal, os neurocientistas se concentraram em investigar como diferentes áreas do cérebro são ativadas ao gerar ideias.
   Wright associa o gênio humano a uma alta capacidade criativa. E para essa qualidade que une alguns dos gênios mais revolucionários da história, existem estudos mais conclusivos.
   Roger Beaty, especialista em neurociência cognitiva da Universidade de Harvard, liderou várias dessas investigações. Especificamente, o pensamento criativo ocorre dentro de três redes. Sua equipe determinou que pessoas altamente criativas tinham melhor comunicação entre essas redes.

   Confronto entre gênio e QI

   A lógica nos diz que um gênio tem um QI acima da média.
   Estima-se que Mozart, por exemplo, tinha um QI entre 150 e 155 pontos. Um nível que sem dúvida lhe confere a distinção de gênio.
   Mas não se trata apenas disso, pelo menos na visão de Simonton.
   “Nem todos os gênios têm QIs excepcionais, e nem todas as pessoas com QI alto alcançam conquistas que os qualifiquem como gênios”, diz ele.
   Simonton lembra um estudo clássico de crianças com alto QI que foram testadas para ver se alguma vez ganhariam um Nobel quando adultas. Nenhum o fez.
   “No entanto, duas crianças que foram rejeitadas por terem pontuações baixas na amostra receberam o Nobel quando cresceram”, diz Simonton.
   “Acho que a educação e a genética influenciam a inteligência e a criatividade de uma pessoa. Há evidências de que você nasce com eles, mas também pode treiná-los”, diz Beaty.
   Neste caso, melhor o quanto antes e com a maior liberdade possível.
   “O mais importante é manter a motivação e evitar decepções. Trabalhe para que os indivíduos expressem todas as suas habilidades e não os classifique primeiro em um campo específico”, diz Wright.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzxd7w8dyo.
Acesso em 01.03.2023).
“Antes de tentarmos navegar pelas mentes ‘dos prodígios’ mais famosos da história, vamos primeiro estabelecer o que é exatamente um gênio”. O trecho destacado se refere
Alternativas
Q2125638 Português
A Canoa

Em um largo rio de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

O advogado pergunta ao barqueiro:
– Companheiro, você entende de leis?
– Não – respondeu o barqueiro.
E o advogado, compadecido:
– É uma pena, você perdeu metade da vida.
A professora entra na conversa:
– Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
– Também não – respondeu o barqueiro.
– Que pena! Você perdeu metade de sua vida.
Nesse momento chega uma onda bastante forte e vira o barco. O barqueiro, preocupado, pergunta:
– Vocês sabem nadar?
– Não! – responderam o advogado e a professora.
– Então – disse o barqueiro – é uma pena. Vocês perderam toda a vida!

(Paulo Freire. https://ejaemais.blogspot.com/2017/07/textos-para-eja.html. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que o barqueiro atravessava as pessoas 
Alternativas
Q2125637 Português
A Canoa

Em um largo rio de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para o outro. Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

O advogado pergunta ao barqueiro:
– Companheiro, você entende de leis?
– Não – respondeu o barqueiro.
E o advogado, compadecido:
– É uma pena, você perdeu metade da vida.
A professora entra na conversa:
– Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
– Também não – respondeu o barqueiro.
– Que pena! Você perdeu metade de sua vida.
Nesse momento chega uma onda bastante forte e vira o barco. O barqueiro, preocupado, pergunta:
– Vocês sabem nadar?
– Não! – responderam o advogado e a professora.
– Então – disse o barqueiro – é uma pena. Vocês perderam toda a vida!

(Paulo Freire. https://ejaemais.blogspot.com/2017/07/textos-para-eja.html. Adaptado).
De acordo com o texto, apenas o barqueiro
Alternativas
Q2125123 Português
O Curupira perdeu a força do mito

             O Curupira é uma entidade mitológica do folclore brasileiro, tão antiga que o Padre José de Anchieta já o citava em 1560. Sua lenda alerta ao povo brasileiro sobre a proteção das matas e dos animais. Dizem que ele emite assovios horripilantes para assustar e confundir caçadores que não respeitam o período de procriação dos animais e caçam além do que necessitam para se alimentar, além de proteger as florestas dos lenhadores que derrubam árvores de forma predatória.
            O Curupira tem os pés virados para trás para confundir com suas pegadas os malfeitores que, ao segui-lo, afastam-se cada vez mais para o centro da floresta e são confundidos com ilusões que os deixam perdidos e enlouquecidos.
        No tempo de José de Anchieta, eram apenas os caçadores e lenhadores. Hoje, além deles, são madeireiros, barrageiros, mineradores, garimpeiros, agronegociadores e principalmente legisladores.
      O Curupira há muito não consegue mais confundir os garimpeiros e mineradores que, com equipamentos mais sofisticados, multiplicam por muitas vezes a velocidade de exploração dos minerais da Amazônia a ponto de suplantar a capacidade de degradação natural de seus rejeitos tóxicos, transferindo como herança para as futuras gerações verdadeiros “cemitérios” de metais pesados nas proximidades da maior bacia hidrográfica do planeta.
           Os mitos e lendas da Amazônia, tal como o Curupira, vêm sendo triturados e liquefeitos pelas serras, turbinas, fornos e engrenagens que nos últimos 50 anos promovem o “desenvolvimento” da Amazônia. Quanto mais se fala em sustentabilidade, a impressão que fica é a de que menos se pratica. Espero que haja tempo para uma reflexão da sociedade sobre o futuro que queremos, para que nossos mitos e lendas tenham algum significado para as futuras gerações.

(Fonte: EMBRAPA - adaptado.)
De acordo com o texto, o que é o Curupira? 
Alternativas
Q2125122 Português
O Curupira perdeu a força do mito

             O Curupira é uma entidade mitológica do folclore brasileiro, tão antiga que o Padre José de Anchieta já o citava em 1560. Sua lenda alerta ao povo brasileiro sobre a proteção das matas e dos animais. Dizem que ele emite assovios horripilantes para assustar e confundir caçadores que não respeitam o período de procriação dos animais e caçam além do que necessitam para se alimentar, além de proteger as florestas dos lenhadores que derrubam árvores de forma predatória.
            O Curupira tem os pés virados para trás para confundir com suas pegadas os malfeitores que, ao segui-lo, afastam-se cada vez mais para o centro da floresta e são confundidos com ilusões que os deixam perdidos e enlouquecidos.
        No tempo de José de Anchieta, eram apenas os caçadores e lenhadores. Hoje, além deles, são madeireiros, barrageiros, mineradores, garimpeiros, agronegociadores e principalmente legisladores.
      O Curupira há muito não consegue mais confundir os garimpeiros e mineradores que, com equipamentos mais sofisticados, multiplicam por muitas vezes a velocidade de exploração dos minerais da Amazônia a ponto de suplantar a capacidade de degradação natural de seus rejeitos tóxicos, transferindo como herança para as futuras gerações verdadeiros “cemitérios” de metais pesados nas proximidades da maior bacia hidrográfica do planeta.
           Os mitos e lendas da Amazônia, tal como o Curupira, vêm sendo triturados e liquefeitos pelas serras, turbinas, fornos e engrenagens que nos últimos 50 anos promovem o “desenvolvimento” da Amazônia. Quanto mais se fala em sustentabilidade, a impressão que fica é a de que menos se pratica. Espero que haja tempo para uma reflexão da sociedade sobre o futuro que queremos, para que nossos mitos e lendas tenham algum significado para as futuras gerações.

(Fonte: EMBRAPA - adaptado.)
Sobre o texto, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2124677 Português
Leia o texto a seguir:

As crianças precisam voltar a brincar mais

Um estudo recente, realizado no Reino Unido, mostrou o impacto que a pandemia causou na saúde das crianças. Por lá, as restrições para tentar combater a contaminação por Covid-19 foram bastante severas e implicaram o fechamento de parques e escolas.

Isso fez com que as crianças se tornassem mais sedentárias, já que não havia espaços adequados para a prática de atividades onde elas pudessem gastar toda energia.

O estudo em questão, que mostrou como ficou a saúde das crianças após o isolamento, foi realizado por quatro universidades britânicas que avaliaram crianças na faixa etária entre 8 e 10 anos de idade.

Durante as avaliações os pesquisadores descobriram que 51% das crianças foram classificadas como “inaptas” (em comparação com 35% esperado) e 47% estavam acima do peso ou obesas (em comparação com os 33% usuais).

Os pesquisadores verificaram também que a massa corporal das crianças aumentou em média 6,8 kg, o que corresponde a aproximadamente duas vezes a quantidade esperada neste período de tempo. Logo, podemos observar claramente como o sedentarismo é prejudicial para a saúde das crianças.

A verdade é que a pandemia veio reforçar algo que já é fato há muito tempo. A atividade física é uma necessidade real para as crianças, e os pais devem ficar atentos a isso.

Várias pesquisas já mostraram outros dados alarmantes sobre isso.

Para que você tenha uma ideia, além do estudo realizado no Reino Unido atestando a necessidade urgente das crianças realizarem atividades físicas, uma revisão de mais de 50 estudos científicos, que avaliaram 22 mil crianças em todo o planeta, mostrou que vem reduzindo a quantidade de exercícios feitos por crianças na faixa de quatro e cinco anos de idade.

A revisão mostrou também que essas crianças vêm fazendo, em média, 4 a 5 minutos a menos de exercícios por ano (o que pode até parecer pouco, mas na média, não é).

Além disso, a Organização Mundial da Saúde estima que 80% das crianças entre 11 e 17 anos não cumprem a recomendação diária de 1 hora de exercícios.

Não é segredo para ninguém o quanto os exercícios físicos são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. Mas, no caso específico das crianças, sabe-se que mesmo os exercícios das mais novas – de 3 a 5 anos de idade – já é suficiente para melhorar o condicionamento cardiovascular, rigidez arterial e pressão arterial.

            Mas afinal, qual exercício as crianças devem fazer?

A resposta é simples… Aqueles que elas sempre fizeram!

Correr, pular, brincar e praticar esportes é o suficiente para que seus filhos fiquem mais saudáveis agora e no futuro.

Afinal, se exercitar agora não apenas ajuda a ter mais saúde depois... Também cria hábitos saudáveis que podem durar a vida toda!

Então, tente ao máximo estimular que as crianças sob sua responsabilidade não fiquem sedentárias. Promova atividades em que elas possam se movimentar, gastar energia e, acima de tudo, se divertir!

Esse é um caminho importante para uma Supersaúde!


Fonte: https://www.jb.com.br/colunistas/saude-e-alimentacao/2022/12/1041406- as-criancas-precisam-voltar-a-brincar-mais.html. Acesso em 02/01/2023. Adaptação
Por meio da leitura do texto, pode-se inferir que:
Alternativas
Q2124533 Português
Na lanchonete, a garota na outra mesa sorri.
O rapaz na mesa em frente sorri também.
Dois jovens encantadores!
Um momento lindo?

Não sorriem um para o outro.
Sorriem olhando para seus celulares.

Sorriem para quem está a quilômetros de distância,
e sequer imaginam a felicidade que poderia ser
se sorrissem um para o outro ...

(Augusto Branco. https://www.pensador.com/
textos_para_jovens_e_adultos/. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que a garota e o rapaz estão
Alternativas
Q2124532 Português
Na lanchonete, a garota na outra mesa sorri.
O rapaz na mesa em frente sorri também.
Dois jovens encantadores!
Um momento lindo?

Não sorriem um para o outro.
Sorriem olhando para seus celulares.

Sorriem para quem está a quilômetros de distância,
e sequer imaginam a felicidade que poderia ser
se sorrissem um para o outro ...

(Augusto Branco. https://www.pensador.com/
textos_para_jovens_e_adultos/. Adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que a garota e o rapaz
Alternativas
Q2124490 Português
Governo pagou quase o dobro de juros, mas dívida pública cresceu mais de R$ 708 bilhões. 
Pagamento de juros e amortizações da dívida pública sem contrapartida cresceu 42% entre 2020 e 2021 depois de aumento de 33% no ano anterior, aponta relatório da Auditoria Cidadã da Dívida.
Por Gilson Camargo / Publicado em 12 de julho de 2022.
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Disponível em: https://www.extraclasse.org.br/economia/2022/07/governo-pagou-quase-o-dobro-de-juros-mas-divida-publica-cresceu-mais-de-r-708-bilhoes/ (Com adaptações). 
De acordo com o título da reportagem e o gráfico, é possível afirmar que:
Alternativas
Q2123830 Português

Leia atentamente a tirinha a seguir do personagem Armandinho, de Alexandre Beck:

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://64.media.tumblr.com/c91d02df967a292f042d514aa 7f16577/tumblr_obt4ec5Ijw1u1iysqo1_500.png Acesso em 14 mar., 2023.


Em seguida, analise as afirmações sobre a tirinha. Marque V, para verdadeiras, e F, para as falsas:


(__)A linguagem verbal e a linguagem não verbal colaboram na construção de sentido do texto.


(__)O que causa o efeito de humor da tirinha é a incompreensão do menino sobre a relação entre os alimentos e a terra: estar sobre ou sob o chão.


(__)A tentativa de explicação do menino é decorrente de sua vontade de consumir alimentos menos saudáveis, como a bolacha.



Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

Alternativas
Q2122732 Português
Uma das tarefas do professor de língua portuguesa, nas aulas de produção de texto, é fazer que o aluno compreenda que aquilo que se escreve pode ou não ser fiel àquilo que se pensa, porquanto existe uma relação entre significação e contexto, ou seja, este elemento pode ser modificado por aquele. Observe-se o exemplo extraído de http://diariodonordeste.verdesmares.com.br (acesso em 19/01/15). Com base na análise desse texto (“Primeiro clássico do ano têm data e horário alterados”), qual é a opção falsa?
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2122725 Português
O ensino da língua materna associado às teorias da variação linguística enseja que o docente tenha de considerar, no contexto escolar, todas as marcas socioculturais que seus alunos trazem consigo, cabendo-lhe também apresentar-lhes outra forma de usar a língua materna, ou seja, aquela preconizada pela norma culta. Por conseguinte, com base na ilustração à direita e nos objetivos gerais apontados pelos PCN para o Ensino Fundamental, a resposta à pergunta do aluno dessa ilustração (“Ei, fesora... Poblema, Pobema ou Problema? vale tudo agora, sem preconceitos?”) deve ter fundamento no seguinte objetivo geral especificamente: Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2122721 Português
Observe a charge ao lado. O uso dessa imagem como recurso didático sustenta-se em uma mesma frase (“Que notas são estas?”), mas em diferentes contextos, notadamente o temporal. As estratégias de ensino atinentes à leitura e à compreensão de texto, neste caso, devem ser baseadas no fato de que:  Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2122718 Português
O uso do gênero textual piada em aulas de língua portuguesa é bastante proveitoso, para explorar vários conteúdos gramaticais, da morfologia às relações entre coesão e coerência. No caso da imagem ao lado, usam-se o clássico estereótipo da “loura burra” e a ideia de que a cor preta “emagrece”, conforme a transcrição do texto do balão: “Me garantiram que roupa preta emagrece. Eu estou usando preto faz três semanas e não emagreci um único grama!!!”. Para que o professor leve o seu aluno (em especial, um discente do terceiro ou quarto ciclo) à compreensão efetiva desse enunciado, ele deverá: Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2122226 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

O peso dos ultraprocessados

Trabalhos recentes feitos no Brasil apontam uma associação estatística significativa entre o consumo em excesso de alimentos ultraprocessados e a ocorrência de mortes evitáveis, somada à aceleração do processo de declínio cognitivo na população brasileira. Um artigo publicado em novembro de 2022 na revista American Journal of Preventive Medicine estima que, em 2019, pelo menos 57 mil óbitos prematuros no país teriam sido causados pela ingestão em demasia de ultraprocessados. Outro estudo, que saiu em dezembro de 2022 na revista científica JAMA Neurology, sugere que o consumo exacerbado desse tipo de alimento acelera em 28% o declínio da cognição geral dos adultos.

Os alimentos ultraprocessados apresentam pouco do valor nutritivo de seus ingredientes originais. A categoria, genérica, abrange um conjunto de comidas às quais foram adicionados altos teores de açúcar, gordura, sal ou compostos químicos com a finalidade de aumentar sua durabilidade ou palatabilidade. Como exemplos desse tipo de alimento, figuram embutidos como salsicha, nugget de frango, bolacha recheada, refrigerante, salgadinho, sorvete e doces industrializados. Os ultraprocessados são altamente calóricos. Comer um hambúrguer congelado de 80 gramas (g), por exemplo, equivale a ingerir 25% da quantidade diária recomendada de gordura. Uma lata de refrigerante representa 12% do total de açúcar que deveria ser consumido por uma pessoa em 24 horas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como mortes prematuras aquelas que ocorrem entre 30 e 69 anos e, portanto, não estão associadas apenas à velhice. Acidentes de carro, homicídios, quedas, envenenamentos estão entre as causas mais comuns de óbitos preveníveis, além das chamadas doenças não transmissíveis, como os problemas cardíacos, a obesidade e o câncer.

A partir de uma modelagem epidemiológica, os pesquisadores calcularam o número de mortes não naturais ligadas ao consumo de ultraprocessados no Brasil em 2019. "Nossa modelagem considera como fator de risco para a ocorrência de mortes prematuras quanto uma população consome de ultraprocessados e associa esse dado à estimativa de risco e morte por todas as causas, segundo a literatura científica internacional", explica o biólogo Eduardo Nilson, pesquisador associado ao Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde, da Universidade de São Paulo (Nupens-USP) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Brasília, autor principal do primeiro estudo.

O trabalho considerou a Pesquisa de Orçamento Familiar 2017-2018, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como indicador do nível de consumo de comidas ultraprocessadas no país. O levantamento estimou que o percentual diário da dieta composta por ultraprocessados varia entre 13% e 21% na população brasileira, de acordo com a idade e o sexo dos entrevistados. Esses dados, mais as informações do DataSUS, do Ministério da Saúde, permitiram estimar que cerca de 57 mil mortes prematuras estavam associadas, em 2019, ao consumo de ultraprocessados. O número equivale a 10,5% de todos os óbitos precoces de brasileiros no período. Se forem consideradas apenas as vítimas fatais atribuídas a doenças não transmissíveis, o consumo de alimentos industrializados responderia por uma fatia substancialmente maior: 21,8% dos óbitos dentro dessa categoria.

O artigo, que também contou com a colaboração de colegas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade Católica do Chile, projeta, ainda, como seriam três cenários em que os brasileiros diminuíssem a média total de calorias obtidas por meio do consumo desse tipo de alimento pouco saudável. Reduzir em 10% o peso desses itens na dieta evitaria 5,9 mil mortes precoces. Uma redução de 20% pouparia 12 mil óbitos. Um corte mais significativo, de 50% no consumo de ultraprocessados, implicaria 29,3 mil vidas salvas por ano.

O segundo artigo indica ter encontrado uma associação do consumo excessivo de ultraprocessados com um problema mais sutil: uma piora da performance cognitiva. O grupo investigou se uma dieta farta em comida industrializada poderia acelerar o declínio dos domínios de faculdades mentais, sobretudo das chamadas funções executivas. Além de serem importantes para o raciocínio e a capacidade de resolver problemas, essas funções regulam habilidades ligadas à autonomia, como o controle consciente de ações, pensamentos e emoções.

Os dados do trabalho foram coletados entre 2008 e 2017 pelo Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (Elsa), que conta com financiamento da FAPESP e do Ministério da Saúde. Foram analisadas informações de 10.775 pessoas, de seis cidades brasileiras - as capitais do Sudeste, além de Porto Alegre e Salvador. Todos os voluntários eram funcionários universitários ativos ou aposentados com mais de 35 anos. A média de idade de todos os participantes era de 50,6 anos. Cada voluntário foi acompanhado por oito anos, em média, e avaliado em três momentos diferentes. Os participantes foram divididos em quatro grupos, de acordo com o nível de ingestão de comida industrializada.

O desempenho cognitivo de cada grupo foi colocado à prova em testes de cognição. Quem obtinha mais de 20% de suas calorias diárias comendo ultraprocessados apresentou uma taxa de declínio geral da cognição 28% mais rápida do que o grupo que retirava menos de 20% de sua energia por meio do consumo desse tipo de alimento. O declínio da função executiva, mais ligada ao controle dos pensamentos e das ações, foi 25% mais rápido nas pessoas que ingeriam muitos ultraprocessados. 

Os trabalhos que exploram a associação entre dois parâmetros, como o consumo de ultraprocessados e a ocorrência de doenças ou mortes, têm limitações. Eles indicam que há fortes correlações estatísticas de que a alteração de uma variável leva a mudanças na outra. No caso, a quantidade de comida industrializada ingerida parece influenciar no aparecimento de doenças e na quantidade de mortes prematuras. Esses estudos, no entanto, não conseguem demonstrar qual seria o mecanismo por trás dessa aparente correlação.

Retirado e adaptado de: ELER, Guilherme. O peso dos ultraprocessados. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/o-peso-dos-ultraprocessados/ Acesso em: 13 mar., 2023.

Leia atentamente a tirinha a seguir do personagem Armandinho, de Alexandre Beck:

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: br__obt44ec5jw11u11yqoo11_500png 02df967a292f042d514aa7f16577/tumblr_obt4ec5Ijw1u1iysqo1_500.png Acesso em 14 mar., 2023.


Em seguida, analise as afirmações sobre a tirinha. Marque V, para verdadeiras, e F, para as falsas:


(__)A linguagem verbal e a linguagem não verbal colaboram na construção de sentido do texto.


(__)O que causa o efeito de humor da tirinha é a incompreensão do menino sobre a relação entre os alimentos e a terra: estar sobre ou sob o chão.


(__)A tentativa de explicação do menino é decorrente de sua vontade de consumir alimentos menos saudáveis, como a bolacha.



Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

Alternativas
Q2122093 Português
Cuidados com a saúde no inverno

A sazonalidade de gripes, de resfriados e de outras infecções virais do sistema respiratório são ameaças comuns à saúde humana que ocorrem no inverno. No Brasil, essa estação do ano que começa no dia 21 de junho e termina no dia 23 de setembro é caracterizada por temperaturas mais baixas que favorecem a sobrevivência dos vírus.

Durante o inverno, também é comum ficarmos mais tempo em locais fechados para evitar o frio, o que dificulta a circulação do ar e facilita a transmissão de vírus e infecções respiratórias entre os indivíduos. A queda na temperatura faz com que o corpo precise de mais energia para se manter aquecido, aumentando a demanda sobre o sistema cardíaco e, eventualmente, agrava os problemas de coração.

O ar seco do inverno também tem sua parcela de culpa nas transmissões, pois as vias respiratórias ficam mais sensíveis, ressecadas e vulneráveis. Assim, a ocorrência de processos inflamatórios ou alérgicos é favorecida e a capacidade do corpo de se defender de invasores é menor.

É comum que as pessoas diminuam a sua exposição ao sol no inverno, o que resulta em uma menor produção de vitamina D e pode agravar sintomas depressivos.

É evidente, portanto, que no inverno as pessoas devem dedicar maiores cuidados à saúde, realizar visitas periódicas ao médico e manter os exames em dia, além de cultivar hábitos saudáveis e esforçar-se para ter uma boa alimentação.

Após ler o texto "Cuidados com a saúde no inverno", analise e julgue o item:


De acordo com o texto, no Brasil, as temperaturas mais baixas do inverno favorecem a sobrevivência dos vírus e estão relacionadas com os resfriados, as gripes e outros riscos à saúde.

Alternativas
Respostas
3341: C
3342: E
3343: B
3344: D
3345: A
3346: D
3347: B
3348: A
3349: B
3350: B
3351: A
3352: D
3353: B
3354: D
3355: D
3356: C
3357: A
3358: D
3359: A
3360: C