Questões de Concurso Comentadas sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q1317189 Português

Escola inclusiva


    É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada no Dia do Professor.

    Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

    A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

    Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

    O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

    As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

    Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2016. Adaptado)

Nos trechos – …ela se tornou lei em 2015 … (2° parágrafo) – e – , ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família…” (7° parágrafo) –, os termos destacados referem-se, correta e respectivamente, às expressões:
Alternativas
Q1317187 Português

Escola inclusiva


    É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada no Dia do Professor.

    Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

    A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

    Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

    O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

    As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

    Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2016. Adaptado)

Com as informações do terceiro parágrafo – A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades. –, entende-se que
Alternativas
Q1317186 Português

Escola inclusiva


    É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros consideram haver melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência. O elevado grau de aceitação aparece em pesquisa Datafolha divulgada no Dia do Professor.

    Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

    A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

    Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar, em cada estabelecimento, com pessoal capacitado para lidar com necessidades específicas de cada aluno. Este pode ser disléxico, deficiente visual ou diagnosticado com transtorno do espectro autista, para dar mais alguns exemplos.

    O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

    As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

    Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2016. Adaptado)

Ao analisar a educação inclusiva, o editorial pondera que
Alternativas
Q1317183 Português
Na tira, está empregada em linguagem figurada a expressão
Alternativas
Q1317182 Português
No terceiro quadrinho, a frase do tigre Haroldo confirma que
Alternativas
Q1317181 Português
A reação do menino, Calvin, revela que ele está
Alternativas
Q1317178 Português

Leia o texto para responder à questão


Relatório publicado pela empresa de pesquisas Gallup afirma que as pessoas estão mais tristes, mais irritadas e mais preocupadas do que nunca, o que provoca graves consequências para a saúde global. Os dados foram coletados em 2018 por meio da realização de mais de 151 mil entrevistas com adultos que vivem em mais de 140 países. O número de pessoas que afirmou ter passado por episódios de raiva aumentou dois pontos percentuais em relação a 2017. A preocupação e a tristeza, por sua vez, aumentaram um ponto percentual, o que estabelece novos recordes para a manifestação dessas emoções.

(Galileu, junho de 2019)

Com base nas informações apresentadas, um título adequado ao texto é:
Alternativas
Q1317150 Português
Leia os quadrinhos, em que há um diálogo entre Lucy, a menina, e Linus, o garoto, para responder à questão.


No texto do último quadrinho – A vida se torna mais agradável quando a gente tem o que esperar do futuro... – a palavra em destaque estabelece sentido de
Alternativas
Q1317148 Português
Leia os quadrinhos, em que há um diálogo entre Lucy, a menina, e Linus, o garoto, para responder à questão.


Conforme a leitura dos quadrinhos, é correto afirmar que
Alternativas
Q1317144 Português

eia o texto para responder à questão.


Confiando no vento


    Naquele dia, Leila se lembrou do avô distante que os irmãos mais velhos o descrevem como um homem franzino, sempre de boina e chupando balas. O menino estrangeiro, o clandestino, interno do abrigo de menores, o alfaiate no lombo do burro com sua máquina, o tocador de bandolim que falava uma língua só dele, mistura de português, francês e árabe.

    A lembrança do avô veio à memória de Leila, especialmente se recordou de uma história com as peras do quintal dele. Ele estava já com setenta e muitos anos quando, pela primeira vez, começou a ter problemas de saúde. Cada dia uma coisa, aquele varejo implacável do envelhecer. O filho e a nora quiseram levá-lo ao médico, mas ele se recusou. O médico foi até sua casa e ele não quis recebê-lo. Remédios, nem pensar. E o avô de Leila só definhando, recusando qualquer tipo de tratamento.

    Até que um dia, provavelmente para se livrar da insistência da família, ele, homem de pouquíssimas palavras, deu uma explicação definitiva para seu comportamento:

    − Sabem aquelas peras lá do quintal? Quando estão muito maduras, elas caem com o vento. Vocês já viram alguém amarrar alguma delas no galho para durar mais tempo? Não, porque a gente confia no vento. Ele sabe a hora certa. Então, por favor, não queiram me amarrar na árvore. Me deixem em paz. Eu estou esperando o vento.

    Poucos dias depois, uma brisa levou sem alarde o alfaiate. Numa cultura que nega a existência da velhice, ora admite que ela existe, mas a promove artificialmente à condição de melhor etapa da vida, saber respeitar a direção e a intensidade dos ventos, ao que tudo indica, é algo que ninguém quer.

    As árvores estão cheias de peras amarradas que lutam, não só para não caírem, mas para não demonstrarem que amadureceram. O avô de Leila, que tanta estranheza causou com sua teimosia contra os homens e sua obediência à natureza, provavelmente iria se assustar com os pomares de hoje.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 

Assinale a alternativa em que a palavra destacada atribui uma qualidade ao vocábulo anterior.
Alternativas
Q1317140 Português

eia o texto para responder à questão.


Confiando no vento


    Naquele dia, Leila se lembrou do avô distante que os irmãos mais velhos o descrevem como um homem franzino, sempre de boina e chupando balas. O menino estrangeiro, o clandestino, interno do abrigo de menores, o alfaiate no lombo do burro com sua máquina, o tocador de bandolim que falava uma língua só dele, mistura de português, francês e árabe.

    A lembrança do avô veio à memória de Leila, especialmente se recordou de uma história com as peras do quintal dele. Ele estava já com setenta e muitos anos quando, pela primeira vez, começou a ter problemas de saúde. Cada dia uma coisa, aquele varejo implacável do envelhecer. O filho e a nora quiseram levá-lo ao médico, mas ele se recusou. O médico foi até sua casa e ele não quis recebê-lo. Remédios, nem pensar. E o avô de Leila só definhando, recusando qualquer tipo de tratamento.

    Até que um dia, provavelmente para se livrar da insistência da família, ele, homem de pouquíssimas palavras, deu uma explicação definitiva para seu comportamento:

    − Sabem aquelas peras lá do quintal? Quando estão muito maduras, elas caem com o vento. Vocês já viram alguém amarrar alguma delas no galho para durar mais tempo? Não, porque a gente confia no vento. Ele sabe a hora certa. Então, por favor, não queiram me amarrar na árvore. Me deixem em paz. Eu estou esperando o vento.

    Poucos dias depois, uma brisa levou sem alarde o alfaiate. Numa cultura que nega a existência da velhice, ora admite que ela existe, mas a promove artificialmente à condição de melhor etapa da vida, saber respeitar a direção e a intensidade dos ventos, ao que tudo indica, é algo que ninguém quer.

    As árvores estão cheias de peras amarradas que lutam, não só para não caírem, mas para não demonstrarem que amadureceram. O avô de Leila, que tanta estranheza causou com sua teimosia contra os homens e sua obediência à natureza, provavelmente iria se assustar com os pomares de hoje.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 

Segundo o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1317139 Português

eia o texto para responder à questão.


Confiando no vento


    Naquele dia, Leila se lembrou do avô distante que os irmãos mais velhos o descrevem como um homem franzino, sempre de boina e chupando balas. O menino estrangeiro, o clandestino, interno do abrigo de menores, o alfaiate no lombo do burro com sua máquina, o tocador de bandolim que falava uma língua só dele, mistura de português, francês e árabe.

    A lembrança do avô veio à memória de Leila, especialmente se recordou de uma história com as peras do quintal dele. Ele estava já com setenta e muitos anos quando, pela primeira vez, começou a ter problemas de saúde. Cada dia uma coisa, aquele varejo implacável do envelhecer. O filho e a nora quiseram levá-lo ao médico, mas ele se recusou. O médico foi até sua casa e ele não quis recebê-lo. Remédios, nem pensar. E o avô de Leila só definhando, recusando qualquer tipo de tratamento.

    Até que um dia, provavelmente para se livrar da insistência da família, ele, homem de pouquíssimas palavras, deu uma explicação definitiva para seu comportamento:

    − Sabem aquelas peras lá do quintal? Quando estão muito maduras, elas caem com o vento. Vocês já viram alguém amarrar alguma delas no galho para durar mais tempo? Não, porque a gente confia no vento. Ele sabe a hora certa. Então, por favor, não queiram me amarrar na árvore. Me deixem em paz. Eu estou esperando o vento.

    Poucos dias depois, uma brisa levou sem alarde o alfaiate. Numa cultura que nega a existência da velhice, ora admite que ela existe, mas a promove artificialmente à condição de melhor etapa da vida, saber respeitar a direção e a intensidade dos ventos, ao que tudo indica, é algo que ninguém quer.

    As árvores estão cheias de peras amarradas que lutam, não só para não caírem, mas para não demonstrarem que amadureceram. O avô de Leila, que tanta estranheza causou com sua teimosia contra os homens e sua obediência à natureza, provavelmente iria se assustar com os pomares de hoje.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 

De acordo com o texto, é correto afirmar que o avô de Leila
Alternativas
Q1317138 Português

eia o texto para responder à questão.


Confiando no vento


    Naquele dia, Leila se lembrou do avô distante que os irmãos mais velhos o descrevem como um homem franzino, sempre de boina e chupando balas. O menino estrangeiro, o clandestino, interno do abrigo de menores, o alfaiate no lombo do burro com sua máquina, o tocador de bandolim que falava uma língua só dele, mistura de português, francês e árabe.

    A lembrança do avô veio à memória de Leila, especialmente se recordou de uma história com as peras do quintal dele. Ele estava já com setenta e muitos anos quando, pela primeira vez, começou a ter problemas de saúde. Cada dia uma coisa, aquele varejo implacável do envelhecer. O filho e a nora quiseram levá-lo ao médico, mas ele se recusou. O médico foi até sua casa e ele não quis recebê-lo. Remédios, nem pensar. E o avô de Leila só definhando, recusando qualquer tipo de tratamento.

    Até que um dia, provavelmente para se livrar da insistência da família, ele, homem de pouquíssimas palavras, deu uma explicação definitiva para seu comportamento:

    − Sabem aquelas peras lá do quintal? Quando estão muito maduras, elas caem com o vento. Vocês já viram alguém amarrar alguma delas no galho para durar mais tempo? Não, porque a gente confia no vento. Ele sabe a hora certa. Então, por favor, não queiram me amarrar na árvore. Me deixem em paz. Eu estou esperando o vento.

    Poucos dias depois, uma brisa levou sem alarde o alfaiate. Numa cultura que nega a existência da velhice, ora admite que ela existe, mas a promove artificialmente à condição de melhor etapa da vida, saber respeitar a direção e a intensidade dos ventos, ao que tudo indica, é algo que ninguém quer.

    As árvores estão cheias de peras amarradas que lutam, não só para não caírem, mas para não demonstrarem que amadureceram. O avô de Leila, que tanta estranheza causou com sua teimosia contra os homens e sua obediência à natureza, provavelmente iria se assustar com os pomares de hoje.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado) 

Conforme o texto do 1o parágrafo, é correto afirmar que Leila 
Alternativas
Q1317087 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Cuidados com o ambiente de trabalho
    Muitos fatores influenciam o trabalho dos profissionais de uma empresa. A temperatura do ambiente, a organização das coisas, o barulho, o espaço, assim como a higiene e limpeza do local de trabalho influenciam sobre a produtividade dos trabalhadores.
    A higiene refere-se às técnicas e métodos como limpeza, conservação e cuidados que podem evitar doenças. Um local de trabalho com escassez de limpeza e higiene pode causar problemas, tanto para a empresa quanto para os funcionários.
     Alguns dos problemas que podem ocorrer pela falta de higiene num ambiente, entre outros, são:
    – doenças infecciosas e alergias;
     – queda na qualidade de vida;
     – sensação de cansaço e desânimo.
     Para que o ambiente de trabalho esteja sempre limpo e higiênico, todos os funcionários devem colaborar com a sua manutenção. Isso não significa que todos os dias a empresa toda deve se mobilizar para realizar faxinas e grupos de limpeza. A arrumação e higiene do ambiente de trabalho deve ser feita diariamente, através de pequenas ações que são capazes de influenciar o resultado como um todo.
(www.ibccoaching.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
O último parágrafo do texto ressalta que um ambiente de trabalho saudável, limpo e agradável é fruto de
Alternativas
Q1317086 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Cuidados com o ambiente de trabalho
    Muitos fatores influenciam o trabalho dos profissionais de uma empresa. A temperatura do ambiente, a organização das coisas, o barulho, o espaço, assim como a higiene e limpeza do local de trabalho influenciam sobre a produtividade dos trabalhadores.
    A higiene refere-se às técnicas e métodos como limpeza, conservação e cuidados que podem evitar doenças. Um local de trabalho com escassez de limpeza e higiene pode causar problemas, tanto para a empresa quanto para os funcionários.
     Alguns dos problemas que podem ocorrer pela falta de higiene num ambiente, entre outros, são:
    – doenças infecciosas e alergias;
     – queda na qualidade de vida;
     – sensação de cansaço e desânimo.
     Para que o ambiente de trabalho esteja sempre limpo e higiênico, todos os funcionários devem colaborar com a sua manutenção. Isso não significa que todos os dias a empresa toda deve se mobilizar para realizar faxinas e grupos de limpeza. A arrumação e higiene do ambiente de trabalho deve ser feita diariamente, através de pequenas ações que são capazes de influenciar o resultado como um todo.
(www.ibccoaching.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
Segundo consta no texto, a limpeza do ambiente de trabalho deve contar com a colaboração de
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Q1317085 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Cuidados com o ambiente de trabalho
    Muitos fatores influenciam o trabalho dos profissionais de uma empresa. A temperatura do ambiente, a organização das coisas, o barulho, o espaço, assim como a higiene e limpeza do local de trabalho influenciam sobre a produtividade dos trabalhadores.
    A higiene refere-se às técnicas e métodos como limpeza, conservação e cuidados que podem evitar doenças. Um local de trabalho com escassez de limpeza e higiene pode causar problemas, tanto para a empresa quanto para os funcionários.
     Alguns dos problemas que podem ocorrer pela falta de higiene num ambiente, entre outros, são:
    – doenças infecciosas e alergias;
     – queda na qualidade de vida;
     – sensação de cansaço e desânimo.
     Para que o ambiente de trabalho esteja sempre limpo e higiênico, todos os funcionários devem colaborar com a sua manutenção. Isso não significa que todos os dias a empresa toda deve se mobilizar para realizar faxinas e grupos de limpeza. A arrumação e higiene do ambiente de trabalho deve ser feita diariamente, através de pequenas ações que são capazes de influenciar o resultado como um todo.
(www.ibccoaching.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
O texto afirma que a falta de higiene pode causar
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Q1317084 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Cuidados com o ambiente de trabalho
    Muitos fatores influenciam o trabalho dos profissionais de uma empresa. A temperatura do ambiente, a organização das coisas, o barulho, o espaço, assim como a higiene e limpeza do local de trabalho influenciam sobre a produtividade dos trabalhadores.
    A higiene refere-se às técnicas e métodos como limpeza, conservação e cuidados que podem evitar doenças. Um local de trabalho com escassez de limpeza e higiene pode causar problemas, tanto para a empresa quanto para os funcionários.
     Alguns dos problemas que podem ocorrer pela falta de higiene num ambiente, entre outros, são:
    – doenças infecciosas e alergias;
     – queda na qualidade de vida;
     – sensação de cansaço e desânimo.
     Para que o ambiente de trabalho esteja sempre limpo e higiênico, todos os funcionários devem colaborar com a sua manutenção. Isso não significa que todos os dias a empresa toda deve se mobilizar para realizar faxinas e grupos de limpeza. A arrumação e higiene do ambiente de trabalho deve ser feita diariamente, através de pequenas ações que são capazes de influenciar o resultado como um todo.
(www.ibccoaching.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
Conforme consta no texto, a limpeza está diretamente relacionada com a
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Q1317083 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Cuidados com o ambiente de trabalho
    Muitos fatores influenciam o trabalho dos profissionais de uma empresa. A temperatura do ambiente, a organização das coisas, o barulho, o espaço, assim como a higiene e limpeza do local de trabalho influenciam sobre a produtividade dos trabalhadores.
    A higiene refere-se às técnicas e métodos como limpeza, conservação e cuidados que podem evitar doenças. Um local de trabalho com escassez de limpeza e higiene pode causar problemas, tanto para a empresa quanto para os funcionários.
     Alguns dos problemas que podem ocorrer pela falta de higiene num ambiente, entre outros, são:
    – doenças infecciosas e alergias;
     – queda na qualidade de vida;
     – sensação de cansaço e desânimo.
     Para que o ambiente de trabalho esteja sempre limpo e higiênico, todos os funcionários devem colaborar com a sua manutenção. Isso não significa que todos os dias a empresa toda deve se mobilizar para realizar faxinas e grupos de limpeza. A arrumação e higiene do ambiente de trabalho deve ser feita diariamente, através de pequenas ações que são capazes de influenciar o resultado como um todo.
(www.ibccoaching.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
De acordo com o texto, um dos fatores que podem atrapalhar o bom desempenho de trabalho numa empresa é o
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Q1317072 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Um bom café
    Assim como existem diversos tipos de pó de café, de várias procedências, existem diversas formas de preparar um bom café.
    O modo mais antigo de fazer café é o processo de coar o pó pelo coador de pano, com água que foi aquecida em uma panela ou chaleira. O coador é colocado sobre o bule enquanto a água passa pelo pó.
     Outro modo bastante usado de preparar café é esquentar um pouco a água, misturar o pó de café nela e depois coar. Neste caso, não se deve deixar a água levantar fervura, pois tornará o café mais amargo.
     É possível também substituir o coador de pano pelo filtro de papel para coar o café. Depois de usado, o filtro de papel deve ser descartado no lixo. Já a borra do café, depois de seca, pode ser usada para desodorizar a geladeira ou como adubo para as plantas.
(www.cafeouronegro.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
O texto sugere que a borra do café pode ser aproveitada como
Alternativas
Q1317071 Português
Para responder à questão, leia o texto.

Um bom café
    Assim como existem diversos tipos de pó de café, de várias procedências, existem diversas formas de preparar um bom café.
    O modo mais antigo de fazer café é o processo de coar o pó pelo coador de pano, com água que foi aquecida em uma panela ou chaleira. O coador é colocado sobre o bule enquanto a água passa pelo pó.
     Outro modo bastante usado de preparar café é esquentar um pouco a água, misturar o pó de café nela e depois coar. Neste caso, não se deve deixar a água levantar fervura, pois tornará o café mais amargo.
     É possível também substituir o coador de pano pelo filtro de papel para coar o café. Depois de usado, o filtro de papel deve ser descartado no lixo. Já a borra do café, depois de seca, pode ser usada para desodorizar a geladeira ou como adubo para as plantas.
(www.cafeouronegro.com.br. 30.10.2019. Adaptado)
Segundo consta no texto, o procedimento que deixa o café muito amargo é
Alternativas
Respostas
5621: A
5622: B
5623: C
5624: E
5625: B
5626: D
5627: D
5628: C
5629: B
5630: D
5631: C
5632: E
5633: A
5634: B
5635: C
5636: A
5637: D
5638: C
5639: D
5640: B