Questões de Concurso
Comentadas sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Texto II
Texto publicitário
Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa à qual não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem da Visa é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora.
(Revista Veja)
“Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos”; o sujeito “nós” das formas verbais sublinhadas é identificado como:
Texto II
Texto publicitário
Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa à qual não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem da Visa é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora.
(Revista Veja)
A mensagem final do texto “Porque a vida é agora” pode ser classificada como:
Texto II
Texto publicitário
Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa à qual não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem da Visa é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora.
(Revista Veja)
“A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria”; nesse segmento do texto, os valores que se opõem são:
Para responder às questões de 1 a 3, leia a crônica abaixo, de Mário Prata.
A máquina "moderna"
Ouve só. A gente esvaziando a casa da tia neste carnaval. Móvel, roupa de cama, louça, quadro, livro. Aquela confusão, quando ouço dois dos meus filhos me chamarem.
- Mãe!
- Faaala.
- A gente achou uma coisa incrível. Se ninguém quiser, pode ficar para a gente? Hein?
- Depende. Que é? (Os dois falavam juntos, animadíssimos)
- Ééé... uma máquina, mãe.
- É só uma máquina meio velha.
- É, mas funciona, está ótima!
Minha filha interrompeu o irmão mais novo, dando uma explicação melhor.
- Deixa que eu falo: é assim, é uma máquina, tipo um... teclado de computador, sabe só o teclado? Só o lugar que escreve?
- Sei.
- Então. Essa máquina tem assim, tipo... uma impressora, ligada nesse teclado, mas assim, ligada direto. Sem fio. Bem, a gente vai, digita, digita...
Ela ia se animando, os olhos brilhando
- ... e a máquina imprime direto na folha de papel que a gente coloca ali mesmo!
É muuuito legal! Direto, na mesma hora, eu juro!
Eu não sabia o que falar. Eu juro que não sabia o que falar diante de uma explicação dessas, de menina de 12 anos, sobre uma máquina de escrever. Era isso mesmo?
- ... entendeu mãe?... zupt, a gente escreve e imprime, a gente até vê a impressão tipo na hora, e não precisa essa coisa chata de entrar no computador, ligar, esperar hóóóras, entrar no word, de escrever olhando na tela, mandar para a impressora, esse monte de máquina, de ter que ter até estabilizador, comprar cartucho caro, de nada, mãe! É muuuito legal, e nem precisa de colocar na tomada! Funciona sem energia e escreve direto na folha da impressora!
- Nossa, filha...
- ... só tem duas coisas: não dá para trocar a fonte nem aumentar a letra, mas não tem problema. Vem, que a gente vai te mostrar. Vem...
Eu parei e olhei, pasma, a máquina velha. Eles davam pulinhos de alegria.
- Mãe. Será que alguém da família vai querer? Hein? Ah, a gente vai ficar torcendo, torcendo para ninguém querer para a gente poder levar lá para casa, isso é o máximo! O máximo!
Bem, enquanto estou aqui, neste 'teclado', estou ouvindo o plec-plec da tal máquina, que, claro, ninguém da família quis, mas que aqui em casa já deu até briga, de tanto que já foi usada.
Está no meio da sala de estar, em lugar nobre, rodeada de folhas e folhas de textos 'impressos na hora' por eles. Incrível, eles dizem, plec-plec-plec, muito legal, plec-plec-plec.
Eu e o Zé estamos até pensando em comprar outras, uma para cada filho. Mas, pensa bem se não é incrível mesmo para os dias de hoje: sai direto, do teclado para o papel, e sem tomada!
Considere as afirmações abaixo.
I. As aspas no título marcam ironia.
II. O narrador do texto é a tia das crianças.
III. A grafia de algumas palavras procura recriar a entonação da fala.
Está correto o que se afirma somente em
Texto II
Texto publicitário
Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa à qual não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem da Visa é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora.
(Revista Veja)
Por tratar-se de um texto publicitário de um cartão de crédito, o objeto do texto é:
TEXTO IV
Leia o texto abaixo e responda às questões 08, 09 e 10.
DA DIFÍCIL ARTE DE REDIGIR UM TELEGRAMA
Uma coisa é incontestável: a linguagem telegráfica
só
surgiu depois do telegrama. Nunca ninguém
escreveu
uma carta assim: "Viagem boa. Nós
bem. Tempo
maravilha. Beijosfulano." O
"Beijosfulano", numa
5 palavra só, é um expediente para economizar no
telegrama. Não. Quando as pessoas só escreviam
cartas e não havia crise de papel, o negócio era
escrever laudas e laudas. Quanto mais páginas tinha
uma carta, mais bonita era. Inventaram até o P.S. ,
que
10 é uma maneira de se escrever uma carta depois da
carta.
Depois, veio Morse, com seus traços e pontos e todo
mundo teve que se virar para escrever mais coisas
em
menos palavras. Fica aqui uma pergunta: o que
será
15 que Morse inventou primeiro? O telégrafo ou o código
Morse? Das duas uma: ou ele inventou a telegrafia e
depois quebrou a cabeça até achar um alfabeto que
se
prestasse para sinalizar palavras, ou então criou
um
dia o código, assim de brincadeira e depois
ficou
20 pensando: "Como é que eu posso transformar isto
aqui num troço útil?" E aí bolou o telégrafo.
Seja como for, com ele surgiu o estilo telegráfico,
muito
usado hoje em dia não só nos telegramas, mas
também
nos recados e até nos lembretes que às
vezes nós
25 deixamos para nós mesmos: "Dar banho no cachorro",
"Passar banco pegar dinheiro", "Cancelar dentista"
etc.
Jô Soares http://kattyrasga.07.googlepages.com/g%C3%AAnerosdodiscurso
O texto tem como tema central o uso da
Leia o texto abaixo e responda às questões 1, 2, 3 e 4.
TEXTO I
Minha Pátria éminha língua, Mangueira meu grande amor
(Samba-Enredo 2007)
Quem sou eu
Tenho a mais bela maneira de expressar
Sou Mangueira ...uma poesia singular
Fui ao Lácio e nos meus versos canto à última flor
Que espalhou por vários continentes
Um manancial de amor
Caravelas ao mar partiram
Por destino encontraram Brasil...
Nos trazendo a maior riqueza
A nossa língua portuguesa
Se misturou com o tupi,
tupinambrasileirou
Mais tarde o canto do
negro ecoou
E assim a língua se modificou
Eu vou dos versos de Camões
As folhas secas caídas de Mangueira
É chama eterna, dom da criação
Que fala ao pulsar do coração
Cantando eu vou
Do Oiapoque ao Chuí ouvir
A minha pátria é minha língua
Idolatrada obra-prima te faço imortal
Que enriqueceram a tua história
Ó meu Brasil...
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Hoje a herança portuguesa nos conduz
À Estação da Luz!
Vem no vira da Mangueira vem sambar
Meu idioma tem o dom de transformar
Faz do Palácio do Samba uma casa portuguesa
É uma casa portuguesa com certeza
O verso "Faz do Palácio do Samba uma casa portuguesa" refere-se
Leia o texto abaixo e responda às questões 1, 2, 3 e 4.
TEXTO I
Minha Pátria éminha língua, Mangueira meu grande amor
(Samba-Enredo 2007)
Quem sou eu
Tenho a mais bela maneira de expressar
Sou Mangueira ...uma poesia singular
Fui ao Lácio e nos meus versos canto à última flor
Que espalhou por vários continentes
Um manancial de amor
Caravelas ao mar partiram
Por destino encontraram Brasil...
Nos trazendo a maior riqueza
A nossa língua portuguesa
Se misturou com o tupi,
tupinambrasileirou
Mais tarde o canto do
negro ecoou
E assim a língua se modificou
Eu vou dos versos de Camões
As folhas secas caídas de Mangueira
É chama eterna, dom da criação
Que fala ao pulsar do coração
Cantando eu vou
Do Oiapoque ao Chuí ouvir
A minha pátria é minha língua
Idolatrada obra-prima te faço imortal
Que enriqueceram a tua história
Ó meu Brasil...
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Hoje a herança portuguesa nos conduz
À Estação da Luz!
Vem no vira da Mangueira vem sambar
Meu idioma tem o dom de transformar
Faz do Palácio do Samba uma casa portuguesa
É uma casa portuguesa com certeza
Os sambas-enredos caracterizam-se, basicamente, por contar determinada história. Pode-se afirmar que o texto lido, através de diversos exemplos, tem como tema principal a história
A Polícia Federal investiga a autoria do crime de tentativa de furto qualificado, praticado contra a Caixa Econômica Federal. O crime consiste na instalação de equipamentos de captura de senhas e de dados magnéticos de cartões bancários, conhecidos como ‘chupacabras’, em terminais de auto-atendimento.
Tais equipamentos foram arrecadados na manhã do último dia 25 de outubro, pela equipe de perícia da Polícia Federal, juntamente com consultores de segurança da CEF, da empresa Probank AS e Norsergel.
Os dispositivos destinados à captura de senhas foram encontrados em terminais de auto-atendimentos da CEF, localizados em dois supermercados conhecidos da cidade.
Sobre o texto acima, publicado em www.agazetadoacre.com, em 6/11/2010, podemos afirmar:
Este filme é muito bom, aliás, é o melhor de todos os que já vimos.
Com relação ao enunciado acima, podemos afirmar:
Observe o texto a seguir, transcrito de www.riobranco.ac.gov.br e identifique a alternativa correta quanto à sua interpretação:
“Rio Branco, capital do Acre, é a maior e mais populosa cidade acreana, concentrando mais da metade da população total do Estado. Além disso, foi uma das primeiras cidades a surgir nas margens do rio Acre. Conta a história que, em fins de 1882, numa pronunciada volta do rio Acre, uma frondosa árvore, a Gameleira, chamou a atenção de exploradores que subiam o rio e levou-os a abrir novos seringais ali mesmo. O povoado chamado “Volta da Empreza” logo revelou-se mais movimentado do que um simples seringal pela abertura de pontos comerciais para o abastecimento das embarcações a vapor que subiam o rio no transporte do ouro negro (a borracha).”
I. O texto fala sobre a cidade de Rio Branco, capital do Acre e anteriormente chamada de “Volta da Empreza”.
II. Segundo o texto, a cidade de Rio Branco era chamada de Gameleira.
III. A cidade de Gameleira ficava situada às margens do rio Acre.
IV. A borracha era conhecida, na época, como ouro negro.
O fascínio do bom humor
O que a obra de Sérgio Rodrigues nos ensina sobre bem viver
FLÁVIA YURI OSHIMA
O bom humor talvez seja um dos mais democráticos estados de espírito. Ele não exige fatos nem um ponto de vista determinado para existir. Não é preciso ser otimista, nem mesmo ouvir boas notícias, para ter bom humor. Claro que coisas boas e um estado de espírito positivo são terreno fértil para ele. Mas o bom humor é uma entidade independente, que pode ser preservada na adversidade e nos ânimos mais soturnos. O alemão Arthur Schopenhauer, conhecido como o mais pessimista dos filósofos, dizia que o bom humor é a única característica divina que o homem possui. Ele não tem relação com ser extrovertido e não obriga ninguém a dar risadas. Pode residir num espírito sereno, compenetrado. O bom humor está disponível a todos e em qualquer situação.
Junto com o espanto e a saudade, a partida de uma amiga querida e de um ídolo me fizeram pensar no bom humor esta semana. Não é preciso mencionar o quanto estar em volta de pessoas bem humoradas faz bem para o espírito. Quem é vivo e circula entre humanos sabe disso. O filósofo francês Émile-Auguste Chartier escreveu que o bom humor é um ato de generosidade: dá mais do que recebe. Discordo dele. Acho que os bem humorados recebem tanto quanto dão, dos outros e deles mesmo. Para mim, é uma espécie de carinho consigo mesmo. Já tenho tantos pepinos, para que o peso de ter de aguentar meu próprio mau humor? Estou tão cansada, para que ter de carregar ainda esse espírito rabugento? A vida é tão curta, as pessoas são tão frágeis, estamos todos no mesmo barco, de que adianta tanto mau humor? Falar é mais fácil que fazer. Por isso, é tão admirável conhecer pessoas que fazem do bom humor um jeito de encarar a vida, independentemente de como ela se apresente. É digno de menção.
Giovanna tinha 36 anos. Lutava contra um câncer na cabeça há dois. Era jornalista. Ela nos deixou no domingo, dia 31 de agosto. Era minha amiga. Sérgio Rodrigues tinha 87 anos. Perdeu a luta contra um câncer de próstata. Era arquiteto e design. Morreu segunda-feira, dia 1° de setembro. Era um ídolo para mim. Os dois não se conheciam. Mas o bom humor de ambos os tornava parecidos. Passariam por avô e neta ou pai e filha, sem estranhamento.
A morte tem o poder de dar salvo conduto até para os mais insuportáveis, que ganham qualidades variadas depois da partida. Não é o caso desses dois. A gentileza e o bom humor de Giovana sempre foram um ponto fora da curva entre as dezenas de estudantes de comunicação chatonildos da faculdade - me incluo entre eles. A obra de Sérgio Rodrigues fala por si. Mesmo que você não goste de seu estilo, é difícil não esboçar um sorriso ao ver o resultado do seu trabalho. É leve, elegante, criativo e bem humorado. Sérgio Rodrigues tem peças nos acervos do Museu de Arte Moderna, em Nova York, nos museus de Estocolmo, na Suécia, e de Munique, na Bavária (Alemanha). É tido como o mestre do design mobiliário, e tem também casas e brinquedos entre suas obras.
Acho que cultivar o bom humor em situações extremas é uma forma de vitória. Sérgio conseguiu espalhar pelo mundo seu bom ânimo nas peças que criou, perpetuando-o. Giovana e a medicina não tinham mais recursos para combater aquela coisa que crescia em seu cérebro, mas ela o venceu, da maneira que pôde, com seu bom humor até o fim. O céu ficou mais leve com a chegada dos dois. Talvez até chova.
http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/Flavia-Yuri-Oshima/noti- cia/2014/09/o-fascinio-do-bbom-humorb.html
Em “Já tenho tantos pepinos, para que o peso de ter de aguentar meu próprio mau humor?”, é correto afirmar que
Leia o texto a seguir para responder às questões 1 a 7.
É verdade que o açaí é uma das frutas mais calóricas que existem?
Não é, não. Só para comparar, 100 gramas da fruta têm em média 65 calorias. É o mesmo que 100 gramas de manga ou de maçã, e bem menos que 100 gramas de banana (105 calorias), de abacate (162 calorias) ou do supercalórico tamarindo (230 calorias). Mas de onde vem a má fama do açaí? “O que torna o açaí consumido nas lanchonetes bastante calórico é a adição de outros ingredientes no preparo da polpa, como açúcar e xarope de guaraná”, explica o químico Hervé Rogez, da Universidade Federal do Pará (UFPA) e autor do livro Sabor Açaí.
O famoso açaí “na tigela”, popular na Região Sudeste, é preparado justamente com essa polpa turbinada. E com uma agravante: muitas vezes, o açaí vem acompanhado de outras delícias, como banana e granola, que aumentam muito o total de calorias [...]. Mas não entre na neura de ficar contando calorias que nem louco. Vale a pena comer açaí de vez em quando, porque ele é supernutritivo. “Primeiro, o açaí tem ação antioxidante – ele é tão bom quanto o vinho para retardar o envelhecimento. Segundo, sua gordura é saudável, semelhante à do azeite de oliva, e faz bem ao sistema cardiovascular”, afirma a nutricionista Cynthia Antonaccio [...]. Sem contar que a fruta é rica em fibras, manganês, cobre, cálcio, magnésio, proteínas e potássio.
Uma última curiosidade sobre a fruta é que seu modo de consumo no Norte e Nordeste do país é bem diferente. Nessas regiões, suco de açaí é misturado à farinha de mandioca ou tapioca. O produto final é um mingau meio doce, que os nortistas adoram comer com peixe frito.
Disponível em http://mundoestranho
Apenas uma opção NÃO justifica valer à pena comer açaí. Assinale-a.
Leia o texto para responder à questão.
Extraordinário
Extraordinário é um livro tocante e profundo que aborda questões como bullying, aceitação,
amor e superação e nos ensina que, acima de tudo, devemos amar a nós mesmos e lutar para
construir um mundo melhor.
Conforme avançamos na trama, visualizamos o seguinte panorama: de um lado temos
Auggie, que com todas as suas complicações e empecilhos, luta para viver como um garoto normal
da sua idade, e do outro, crianças e adultos, que de modo preconceituoso, o excluem do meio social
apenas por ser diferente. Acompanhamos gradativamente a família e os únicos amigos que o
menino possui, nos impressionamos com a bondade, pureza de seu coração que abraça e acolhe
aqueles que querem fazer o bem.
[...]
Extraordinário é ao mesmo um tempo uma obra bela e triste, pois consegue nos passar de
modo extremamente delicado e bonito uma realidade que muitas vezes é negligenciada, aquela que
fundamenta o preconceito; mas que ensina diversos valores como respeito, compaixão e
humanidade.
A jornada do menino começa propriamente quando os pais decidem colocá-lo na escola,
pois agora com 10 anos, não podem mais ficar ensinando lições apenas dentro de casa. Num
primeiro momento Auggie se torna relutante e argumenta que os alunos não gostariam dele, mas
com a insistência dos pais, ele logo se dá uma chance.
Infelizmente os piores medos de Auggie se tornam realidade. Não que ele já não esperasse tudo
aquilo, mas os olhares tortos e a ignorância machucam mais de que podemos imaginar.
Diversos acontecimentos permeiam a história, porém o que torna este livro realmente
brilhante é o fato de que é trazido pra realidade do leitor, a valorização da vida, que muitos se
queixam por razões egocêntricas e que são tão “pequenas” perante as reais dificuldades passadas
por outros trazendo assim, uma espécie de autorreflexão para aquele que o está lendo.
Extraordinário é uma obra que mescla crítica e humor de uma forma fluida e gentil, que vai
te conquistar logo no primeiro parágrafo!
https://deolhonaestante.wordpress.com/2015/08/11/resenha-do-livro-extraordinario-de-r-j-palacio/adaptado
I. A luta para viver uma vida normal de um garoto de sua idade, apesar das adversidades encontradas.
II. O sofrimento pelo preconceito de crianças e adultos por ser diferente.
III. Revolta, pois sente-se excluído por sua aparência.
Está CORRETA a alternativa:
Leia o texto que se segue e responda às questões de 01 a 10.
Na China, população troca garrafas PET por passe livre no metrô
01 Já pensou trocar as garrafas PET que iriam direto para o lixo – reciclável, por favor – por uma viagem
02 de metrô “na faixa”? Essa é a mais nova realidade dos moradores de Pequim, na China.
03 Máquinas instaladas em duas estações da capital, Jinsong e Shaoyaoju, coletam o material reciclável e,
04 em troca, dão créditos aos usuários do metrô, que podem usá-los para comprar passagens. Cada PET
05 depositada no equipamento vale entre US$ 0,15 e US$ 0,50, de acordo com o tamanho e tipo da garrafa.
06 A ideia é estimular o uso do transporte público na capital chinesa – e, assim, diminuir os índices de
07 congestionamento e poluição – e, ainda, incentivar a prática da reciclagem entre a população. Todo o
08 material coletado nas estações do metrô é enviado para uma central de processamento, que utiliza o plástico para
09 outros fins.
10 As máquinas que trocam PETs por bilhetes de metrô ainda estão em fase de teste, mas, se a iniciativa
11 der certo, a ideia é expandi-la para toda a rede metroviária de Pequim e, também, para a rede de ônibus.
(SPITZCOVSKY, Débora. Revista Super Interessante. http://super.abril.com.br/ - Acesso em 13.08.13)
O uso da expressão “capital chinesa” (linha 06) faz referência
Leia o texto que se segue e responda às questões de 01 a 10.
Na China, população troca garrafas PET por passe livre no metrô
01 Já pensou trocar as garrafas PET que iriam direto para o lixo – reciclável, por favor – por uma viagem
02 de metrô “na faixa”? Essa é a mais nova realidade dos moradores de Pequim, na China.
03 Máquinas instaladas em duas estações da capital, Jinsong e Shaoyaoju, coletam o material reciclável e,
04 em troca, dão créditos aos usuários do metrô, que podem usá-los para comprar passagens. Cada PET
05 depositada no equipamento vale entre US$ 0,15 e US$ 0,50, de acordo com o tamanho e tipo da garrafa.
06 A ideia é estimular o uso do transporte público na capital chinesa – e, assim, diminuir os índices de
07 congestionamento e poluição – e, ainda, incentivar a prática da reciclagem entre a população. Todo o
08 material coletado nas estações do metrô é enviado para uma central de processamento, que utiliza o plástico para
09 outros fins.
10 As máquinas que trocam PETs por bilhetes de metrô ainda estão em fase de teste, mas, se a iniciativa
11 der certo, a ideia é expandi-la para toda a rede metroviária de Pequim e, também, para a rede de ônibus.
(SPITZCOVSKY, Débora. Revista Super Interessante. http://super.abril.com.br/ - Acesso em 13.08.13)
A partir da leitura do texto acima, assinale a opção CORRETA a respeito do mesmo.
“O Ministério da Saúde passou a adotar, desde 2016, novos parâmetros para medir o perímetro cefálico e identificar casos suspeitos de bebês com microcefalia. Para menino, a medida será igual ou inferior a 31,9 cm e, para menina, igual ou inferior a 31,5 cm. A mudança está de acordo com a recomendação anunciada recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), e tem como objetivo padronizar as referências para todos os países, valendo para bebês nascidos com 35 ou mais semanas de gestação.”
(adaptado:http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/22553-brasil-adota-recomendacao-da-oms-e-reduz-medida-para-microcefalia >acesso em 14 de março de 2017)
O trecho acima:
Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.
Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.
MISSÃO CASSINI INICIA MERGULHO NOS ANÉIS DE SATURNO
Sonda vai terminar missão de duas décadas em setembro de 2017, com uma série de mergulhos nos anéis do planeta
Por: Da redação. Atualizado em 30 nov 2016, 17h22 Disponível em: http://veja.abril.com.br/ciencia/missao-cassini-inicia-mergulho-nosaneis-de-saturno/ Acesso em 03 dez 2016.
Depois de duas décadas ao redor de Saturno, a missão Cassini, da Nasa, começa nesta quarta-feira uma série de mergulhos nos anéis do planeta, que encerrará a jornada da sonda que trouxe incríveis descobertas sobre o gigante gasoso. Até 2017, Cassini utilizará o que resta de seu combustível para orbitar ao redor dos polos do planeta e explorar as regiões ainda desconhecidas dos anéis. Com essa experiência, os astrônomos da agência espacial americana esperam captar ainda mais informações sobre Saturno, antes que a sonda realize uma colisão final no planeta, em 15 de setembro, e encerre a missão.
Lançada em 1997 com o objetivo de buscar informações sobre Saturno, seus anéis e campo magnético, a missão Cassini chegou ao planeta em 2004 e, desde então, registrou mais de 300.000 imagens. Seus instrumentos revelaram as sete luas de Saturno, mostraram grandes tempestades no planeta e trouxeram evidências para a existência de lagos de metano em Titã, uma das luas de Saturno, e de um oceano (e talvez, vida), na lua Enceladus.
Para o que a Nasa está chamando de “Grand finale”, a sonda vai realizar diversos rasantes entre os anéis e os polos e, em seguida, a partir de abril de 2017, nos anéis mais internos do planeta. Essa será a observação mais próxima e detalhada dessa região e pretende sondar a composição dos anéis, que podem revelar como se formaram e qual sua idade. As manobras também devem oferecer mais informações sobre as menores luas de Saturno, como Atlas e Pandora. Pouco antes de colidir com o planeta e encerrar a missão, Cassini será a sonda que mais chegou perto de Saturno – estará a 1.628 quilômetros das nuvens que o formam o gigante gasoso. A pequena distância dará a oportunidade de estudar os campos gravitacional e magnético.
Segundo a Nasa, a decisão de encerrar a missão dessa forma aconteceu para evitar o impacto e a contaminação em algumas das luas que podem abrigar vida.
Enceladus e Titã ganharam as primeiras páginas do noticiário na última década porque Cassini revelou o potencial de que essas luas sejam habitáveis – ou prébióticas. Para evitar a improvável possibilidade de que Cassini colida, algum dia, com essas luas e as contamine com algum micróbio terrestre que sobreviveu na sonda, a Nasa escolheu fazer o descarte seguro da espaçonave em Saturno”, afirma a Nasa no site da missão.
Analise as proposições a seguir. Em seguida, assinale a alternativa a que contenha a análise correta sobre as mesmas.
I. Somente em 2017 serão realizados voos mais próximos dos anéis mais internos de Saturno.
II. Há duas luas que serão investigadas pela sonda da missão exatamente antes de ela colidir com Saturno.
III. Cassini é o nome da sonda que mais terá se aproximado de Saturno, dando a possibilidade de investigar os campos gravitacionais do planeta.
IV. A expressão “dessa forma”, destacada no texto retoma uma informação dada no primeiro parágrafo do texto.
Atenção: Nesta prova, considera-se uso correto da Língua Portuguesa o que está de acordo com a norma padrão escrita.
Leia o texto a seguir para responder as questões sobre seu conteúdo.
MISSÃO CASSINI INICIA MERGULHO NOS ANÉIS DE SATURNO
Sonda vai terminar missão de duas décadas em setembro de 2017, com uma série de mergulhos nos anéis do planeta
Por: Da redação. Atualizado em 30 nov 2016, 17h22 Disponível em: http://veja.abril.com.br/ciencia/missao-cassini-inicia-mergulho-nosaneis-de-saturno/ Acesso em 03 dez 2016.
Depois de duas décadas ao redor de Saturno, a missão Cassini, da Nasa, começa nesta quarta-feira uma série de mergulhos nos anéis do planeta, que encerrará a jornada da sonda que trouxe incríveis descobertas sobre o gigante gasoso. Até 2017, Cassini utilizará o que resta de seu combustível para orbitar ao redor dos polos do planeta e explorar as regiões ainda desconhecidas dos anéis. Com essa experiência, os astrônomos da agência espacial americana esperam captar ainda mais informações sobre Saturno, antes que a sonda realize uma colisão final no planeta, em 15 de setembro, e encerre a missão.
Lançada em 1997 com o objetivo de buscar informações sobre Saturno, seus anéis e campo magnético, a missão Cassini chegou ao planeta em 2004 e, desde então, registrou mais de 300.000 imagens. Seus instrumentos revelaram as sete luas de Saturno, mostraram grandes tempestades no planeta e trouxeram evidências para a existência de lagos de metano em Titã, uma das luas de Saturno, e de um oceano (e talvez, vida), na lua Enceladus.
Para o que a Nasa está chamando de “Grand finale”, a sonda vai realizar diversos rasantes entre os anéis e os polos e, em seguida, a partir de abril de 2017, nos anéis mais internos do planeta. Essa será a observação mais próxima e detalhada dessa região e pretende sondar a composição dos anéis, que podem revelar como se formaram e qual sua idade. As manobras também devem oferecer mais informações sobre as menores luas de Saturno, como Atlas e Pandora. Pouco antes de colidir com o planeta e encerrar a missão, Cassini será a sonda que mais chegou perto de Saturno – estará a 1.628 quilômetros das nuvens que o formam o gigante gasoso. A pequena distância dará a oportunidade de estudar os campos gravitacional e magnético.
Segundo a Nasa, a decisão de encerrar a missão dessa forma aconteceu para evitar o impacto e a contaminação em algumas das luas que podem abrigar vida.
Enceladus e Titã ganharam as primeiras páginas do noticiário na última década porque Cassini revelou o potencial de que essas luas sejam habitáveis – ou prébióticas. Para evitar a improvável possibilidade de que Cassini colida, algum dia, com essas luas e as contamine com algum micróbio terrestre que sobreviveu na sonda, a Nasa escolheu fazer o descarte seguro da espaçonave em Saturno”, afirma a Nasa no site da missão.
Apenas uma das alternativas contém corretamente o objetivo central do texto. Assinale-a.
Leia o texto abaixo e responda às próximas dez questões.
O cinema engana os olhos da gente
Faz cem anos que inventaram o cinema. E nele tudo é mentirinha. As imagens se mexendo na tela não passam de uma ilusão. O homem demorou milhares de anos para realizar o desejo de dar movimento aos desenhos. Nos tempos das cavernas, as pessoas tentavam representar as coisas em movimento. Elas desenhavam, por exemplo, os animais com oito patas. Era o jeito de mostrar o animal correndo.
A história do cinema começou com a invenção da fotografia, os homens conseguiram reproduzir imagens usando luz e produtos químicos.
Foram os irmãos Louis e Auguste Lumière que tornaram o cinema possível. Eles inventaram uma máquina que podia projetar imagens impressas (gravadas) em um filme.
A primeira sessão de cinema aconteceu em Paris, em 1895. O filme era curtinho e mostrava um trem chegando à estação.
Contam que as pessoas ficaram muito surpresas com o trem se aproximando. Teve gente que caiu da cadeira e muitas mulheres gritaram de susto.
(Medeiros, Paula. Folhinha. In: Folha de S. Paulo, 19 maio 1995, adaptado.)
No texto, há uma informação entre parênteses, sinais de pontuação que são empregados para intercalar, num texto, qualquer indicação acessória. Com que objetivo esse recurso foi empregado nesse texto?