Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

Foram encontradas 10.335 questões

Q2311914 Português
Leia o texto a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: <https://4.bp.blogspot.com/- tojXuOmOpLc/WdrJqmBHx3I/AAAAAAAAMJk/7yVeR2DqBj43QXQirrTzr_G9w A9oAg8EwCLcBGAs/s1600/apareceu.jpg>. Acesso em: 31 ago. 2023.
 Qual recurso linguístico é utilizado no texto para tratar da publicidade direcionada?
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de São José dos Campos - SP Provas: FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Enfermeiro | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Farmácia | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Fisioterapia | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Fonoaudiologia | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Nutrição | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Psicologia | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Terapia Ocupacional | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Veterinária | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Analista em Saúde - Dentista 20h | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Cardiologista Adulto | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Cardiologista Infantil | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Clínico Geral | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Dermatologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Ortopedista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Otorrinolaringologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Pediatra | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Pneumologista Adulto | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Pneumologista Infantil | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Proctologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Psiquiatra Adulto | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Psiquiatra Infantil | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Reumatologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Urologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Vascular/Angiologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Emergencista Adulto | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Pediatra Emergencista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Saúde da Família | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Endocrinologista Adulto | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Endocrinologista Infantil | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Gastroenterologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Geriatra | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Ginecologista | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Neurologista Adulto | FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Médico - Neurologista Infantil |
Q2309695 Português
Observe o seguinte trecho, retirado do romance A Condessa Vésper, de Aluísio Azevedo:
“Já quase ninguém havia no salão do banquete. Tinham­se os convivas despejado pelas outras salas e pelo jardim, cuja luminária à veneziana começava a derreter-se; alguns coziam a digestão refestelada pelas poltronas e pelos divãs macios; outros bebericavam ainda aos bufetes e faziam brindes, sobre a posse, à ventura dos cônjuges. A festa, que havia começado desde a véspera, tocava afinal no seu término e dissolvia-se em cansaço”.
A afirmativa correta sobre esse segmento de texto é: 
Alternativas
Q2309535 Português
Médico destaca a importância da terapia ocupacional no tratamento de pessoas com autismo


        A terapia ocupacional é uma área da saúde que se concentra em ajudar as pessoas a alcançar uma boa saúde e bem-estar físico, mental e emocional por meio da envolvência em atividades cotidianas significativas. O tratamento do autismo é uma das principais áreas em que a terapia ocupacional é utilizada, especialmente na intervenção através da habilitação em integração sensorial e aplicação de Análise do Comportamento Aplicada (ABA).
        A integração sensorial é um conjunto de técnicas terapêuticas que tem como objetivo ajudar as crianças autistas a processar melhor as informações sensoriais do ambiente em que estão. Essas técnicas ajudam a melhorar a forma como a criança percebe, compreende, organiza e responde aos diferentes estímulos sensoriais, tais como luz, som, toque, cheiro e movimento. A terapia ocupacional com habilitação em integração sensorial é, portanto, importante para o tratamento do autismo, pois ajuda a criança a lidar melhor com o mundo ao seu redor e a melhorar sua capacidade de se comunicar e interagir socialmente.
         Já aplicação da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é uma ciência que é frequentemente utilizada na terapia ocupacional para o tratamento do autismo. Ela é baseada em uma abordagem terapêutica que se concentra na análise do comportamento humano e na modificação do mesmo por meio do reforço positivo. Através da ABA, a terapia ocupacional procura ensinar habilidades sociais, comunicativas, motoras e acadêmicas que ajudam a criança a lidar com o mundo ao seu redor de forma mais eficiente.
       De acordo com o diretor e neuropediatra do Centro Especializado em Transtorno de Espectro Autista (Cetea), Dr. Rodrigo Araújo, profissionais formados em terapia ocupacional atuam com intervenções na área da saúde, com reabilitação de pessoas com alterações cognitivas, interação social e educação.
          “Pode-se dizer que a terapia ocupacional com habilitação em integração sensorial e/ou aplicação da ciência ABA é essencial no tratamento do autismo. Por meio delas, a criança autista pode melhorar sua capacidade de se comunicar e interagir socialmente, além de aprender habilidades importantes para sua vida diária. Com a ajuda da terapia ocupacional, é possível melhorar significativamente a qualidade de vida dessas crianças e sua capacidade de se integrar na sociedade”, explicou o neuropediatra que ainda ressaltou a importância da terapia ocupacional na infância.
        “O objetivo da  terapia ocupacional é ampliar o raio de ação, desempenho, autonomia e participação, utilizando recursos e necessidades de acordo com o momento e lugar, estimulando condições de bem-estar e autonomia, por meio da afetividade, da relação, o terapeuta contribui com os processos de desenvolvimento de vida e saúde”, finalizou.

(Tribuna Hoje. Notícias Saúde. Em: 28/06/2023.)
Considerando o contexto, pode-se afirmar que o termo utilizado para introduzir o 3º§ do texto indica o seguinte efeito quanto ao sentido produzido, de acordo com o contexto:
Alternativas
Q2309476 Português
Felicidade clandestina


          Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.
          Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como “data natalícia” e “saudade”.
          Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
         Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
           Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
        Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança de alegria: eu não vivia, nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
           No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.
           Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono da livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do “dia seguinte” com ela ia se repetir com meu coração batendo.
             E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
              Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.
           Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!
           E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: “E você fica com o livro por quanto tempo quiser”. Entendem? Valia mais do que me dar o livro: “pelo tempo que eu quisesse” é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.
                Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.
                Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre ia ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
              Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.


(LISPECTOR, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.)
Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo.” (3º§) Tendo em vista o contexto textual, expõe o “sadismo” da menina ruiva o seguinte fragmento:
Alternativas
Q2309436 Português
Mulheres dedicam 9,6 horas a mais do que homens a tarefas domésticas


Desigualdade semanal fica menor em 2022, mas queda ocorre ainda em ritmo lento, diz IBGE.

          Rio de Janeiro: As mulheres brasileiras dedicam 9,6 horas a mais do que os homens por semana a afazeres domésticos ou cuidado de pessoas em 2022. É o que apontam dados divulgados nesta sexta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
          Trata-se da primeira vez que essa diferença fica abaixo de dez horas no levantamento iniciado em 2016. A redução da desigualdade, contudo, ainda ocorre em um ritmo considerado lento pelo IBGE.
         Os dados integram um módulo da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) sobre essas outras formas de trabalho. O recorte abrange atividades não remuneradas que historicamente recaem mais sobre as mulheres, como cozinhar, limpar a casa e cuidar de crianças e idosos.
        A diferença era de 10,6 horas a mais por semana para elas em 2019, o ano anterior da série histórica. A coleta dos dados desse módulo da Pnad foi interrompida em 2020 e 2021 em razão das restrições da pandemia.
        “É uma questão muito estrutural, não só no Brasil. A diferença ocorre na América Latina, na Europa. Isso está mudando, mas a passos bem lentos”, afirma Alessandra Brito, analista da pesquisa do IBGE.
            Em 2022, as mulheres destinaram 21,3 horas por semana, em média, a afazeres domésticos ou cuidados de pessoas no Brasil. Entre os homens, a marca foi de 11,7. A diferença de 9,6 horas, citada no início deste texto, veio a partir dessa comparação.
          Na média geral, os afazeres domésticos  e  cuidados de pessoas consumiram 17    horas por semana no país em 2022. O resultado ficou acima de 2019 (16,8), alcançando o maior patamar da série iniciada em 2016. Naquele ano, a média de 16,7 horas por semana. O levantamento abrange pessoas de 14 anos ou mais.
          “Esse tipo de pesquisa muda pouco porque tem coisas que dependem de conscientização, de mudança educacional”, afirma Brito. “Quando as pessoas são mais escolarizadas, a gente vê que realizam mais afazeres domésticos e cuidados, sobretudo entre os homens”, acrescenta.
          Essa avaliação da pesquisadora é ilustrada por dados divulgados nesta sexta. Considerando somente os afazeres domésticos, o percentual de homens que realizaram as tarefas variou de 74,4% entre os sem instrução ou com ensino fundamental incompleto a 86,2% entre aqueles com superior completo.
           No caso das mulheres, as maiores proporções foram de 93,3% (ensino médio completo e superior incompleto) e 93% (ensino superior completo). Considerando apenas os cuidados de pessoas, o percentual de homens que realizaram essas funções variou de 19,8% (sem instrução ou ensino fundamental incompleto) a 27,5% (superior completo).


(VIECELI, Leonardo. Mulheres dedicam 9,6 horas a mais do que homens a tarefas domésticas. Folha de São Paulo, São Paulo, 11.ago.2023. Economia: Desigualdade de gênero.)
O gráfico foi elaborado de acordo com o texto “Mulheres dedicam 9,6 horas a mais do que homens a tarefas domésticas”.

Imagem associada para resolução da questão


A partir da sua leitura, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2307802 Português
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão:

Congresso ganha iluminação vermelha em campanha sobre dislexia

    O prédio do Congresso Nacional ficará iluminado de vermelho em apoio à campanha de conscientização sobre a dislexia, a pedido dos deputados Diego Garcia (Pode-PR) e Rosangela Gomes (Republicanos-RJ).
    Considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, a dislexia se caracteriza pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
    A pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente, numa sequência temporal. Por isso, os sintomas tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização.
    De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial. O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico. Mas pode se estender a outros profissionais, como neurologista e oftalmologista, conforme o caso.
     Outubro é o mês internacional de conscientização da dislexia, quando diversas organizações ao redor do mundo se esforçam para informar e sensibilizar as pessoas sobre o problema.

Fonte: Agência Câmara de Notícias (adaptado)
No trecho "Outubro é o mês internacional de conscientização da dislexia", a palavra "Outubro" é um exemplo de:
Alternativas
Q2307798 Português
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão:

Congresso ganha iluminação vermelha em campanha sobre dislexia

    O prédio do Congresso Nacional ficará iluminado de vermelho em apoio à campanha de conscientização sobre a dislexia, a pedido dos deputados Diego Garcia (Pode-PR) e Rosangela Gomes (Republicanos-RJ).
    Considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, a dislexia se caracteriza pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
    A pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente, numa sequência temporal. Por isso, os sintomas tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização.
    De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial. O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico. Mas pode se estender a outros profissionais, como neurologista e oftalmologista, conforme o caso.
     Outubro é o mês internacional de conscientização da dislexia, quando diversas organizações ao redor do mundo se esforçam para informar e sensibilizar as pessoas sobre o problema.

Fonte: Agência Câmara de Notícias (adaptado)
No texto, é mencionado que a dislexia é um transtorno específico de aprendizagem de uma origem específica. Qual é essa origem? 
Alternativas
Q2307797 Português
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão:

Congresso ganha iluminação vermelha em campanha sobre dislexia

    O prédio do Congresso Nacional ficará iluminado de vermelho em apoio à campanha de conscientização sobre a dislexia, a pedido dos deputados Diego Garcia (Pode-PR) e Rosangela Gomes (Republicanos-RJ).
    Considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, a dislexia se caracteriza pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
    A pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente, numa sequência temporal. Por isso, os sintomas tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização.
    De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial. O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico. Mas pode se estender a outros profissionais, como neurologista e oftalmologista, conforme o caso.
     Outubro é o mês internacional de conscientização da dislexia, quando diversas organizações ao redor do mundo se esforçam para informar e sensibilizar as pessoas sobre o problema.

Fonte: Agência Câmara de Notícias (adaptado)
No texto, é mencionado que a dislexia se caracteriza por certas dificuldades. Qual das alternativas abaixo NÃO é uma característica da dislexia, conforme descrito no texto?
Alternativas
Q2307796 Português
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão:

Congresso ganha iluminação vermelha em campanha sobre dislexia

    O prédio do Congresso Nacional ficará iluminado de vermelho em apoio à campanha de conscientização sobre a dislexia, a pedido dos deputados Diego Garcia (Pode-PR) e Rosangela Gomes (Republicanos-RJ).
    Considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, a dislexia se caracteriza pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
    A pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente, numa sequência temporal. Por isso, os sintomas tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização.
    De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial. O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico. Mas pode se estender a outros profissionais, como neurologista e oftalmologista, conforme o caso.
     Outubro é o mês internacional de conscientização da dislexia, quando diversas organizações ao redor do mundo se esforçam para informar e sensibilizar as pessoas sobre o problema.

Fonte: Agência Câmara de Notícias (adaptado)
Uma das características da pessoa disléxica é a dificuldade em associar o símbolo gráfico com o som que eles representam. Conforme o texto, essa dificuldade torna-se mais evidente na fase educacional:
I. Da alfabetização. II. Do ensino médio. III. Do ensino superior.
Das assertivas, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2307795 Português
Atenção: Leia atentamente o texto a seguir e responda a questão:

Congresso ganha iluminação vermelha em campanha sobre dislexia

    O prédio do Congresso Nacional ficará iluminado de vermelho em apoio à campanha de conscientização sobre a dislexia, a pedido dos deputados Diego Garcia (Pode-PR) e Rosangela Gomes (Republicanos-RJ).
    Considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, a dislexia se caracteriza pela dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.
    A pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico, as letras, com o som que elas representam, e organizá-los, mentalmente, numa sequência temporal. Por isso, os sintomas tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização.
    De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, o transtorno acomete de 0,5% a 17% da população mundial. O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, formada por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo clínico. Mas pode se estender a outros profissionais, como neurologista e oftalmologista, conforme o caso.
     Outubro é o mês internacional de conscientização da dislexia, quando diversas organizações ao redor do mundo se esforçam para informar e sensibilizar as pessoas sobre o problema.

Fonte: Agência Câmara de Notícias (adaptado)
Conforme o texto, qual é a razão para a iluminação vermelha no Congresso Nacional? 
Alternativas
Q2307758 Português
Leia a tirinha abaixo.
Imagem associada para resolução da questão
(Fonte: http://bichinhosdejardim.com/wp-content/uploads/2023/10/bdj-231002-web.png)
Nessa tirinha, percebe-se que: 
Alternativas
Q2307696 Português
A fuga da autoridade adulta

       Eu estava falando em uma conferência em Nova Iorque durante o verão de 2016 quando descobri o termo “adultar”. Tomava um drinque em um bar quando vi um jovem na casa dos 30 usando uma camiseta que dizia “Chega de adultar por hoje”. Depois, entrevistei uma mulher cuja camiseta transmitia uma mensagem simples: “Adultar é cruel!”.
       Caso você não esteja familiarizado com a palavra, adaptada do inglês “adulting”, adultar é definido como “a prática de se comportar do modo característico de um adulto responsável, especialmente na realização de tarefas mundanas, mas necessárias”. A palavra é usada para transmitir uma conotação negativa em relação às responsabilidades associadas à vida adulta. E sugere que, dada a oportunidade, qualquer mulher ou homem sensato na casa dos 30 preferiria não adultar, e evitar o papel de um adulto.
          A tendência de retratar a vida adulta como uma conquista excepcionalmente difícil que precisa ser ensinada coexiste com uma sensação palpável de desencanto com o status de adulto. Em tudo além do nome a vida adulta se tornou desestabilizada, a ponto de ter se tornado alvo de escárnio e, para muitos, uma identidade indesejada. Não surpreende que adultar seja uma atividade que muitos indivíduos biologicamente maduros só estejam preparados para desempenhar em tempo parcial.
         O corolário da idealização do adultamento em regime parcial é o desmantelamento da autoridade adulta. O impacto corrosivo da perda da autoridade adulta no desenvolvimento dos jovens foi uma grande preocupação para a filósofa política Hannah Arendt. Escrevendo nos anos 1950, Arendt chamou atenção para o “colapso gradual da única forma de autoridade” que existiu em “todas as sociedades conhecidas historicamente: a autoridade dos pais sobre filhos, dos professores sobre os alunos e, em geral, dos mais velhos sobre os mais novos”. Setenta anos depois, a desautorização da vida adulta se tornou amplamente celebrada na cultura popular ocidental. Em vez de se preocupar com as consequências da erosão da autoridade adulta, esse desenvolvimento é visto como positivo por partes da mídia, que acreditam que pessoas crescidas têm muito pouco a ensinar às crianças.

(Frank Furedi, revistaoeste.com. 24.07.2020. Adaptado)
A passagem em que a palavra destacada está empregada em sentido próprio é: 
Alternativas
Q2307693 Português
A fuga da autoridade adulta

       Eu estava falando em uma conferência em Nova Iorque durante o verão de 2016 quando descobri o termo “adultar”. Tomava um drinque em um bar quando vi um jovem na casa dos 30 usando uma camiseta que dizia “Chega de adultar por hoje”. Depois, entrevistei uma mulher cuja camiseta transmitia uma mensagem simples: “Adultar é cruel!”.
       Caso você não esteja familiarizado com a palavra, adaptada do inglês “adulting”, adultar é definido como “a prática de se comportar do modo característico de um adulto responsável, especialmente na realização de tarefas mundanas, mas necessárias”. A palavra é usada para transmitir uma conotação negativa em relação às responsabilidades associadas à vida adulta. E sugere que, dada a oportunidade, qualquer mulher ou homem sensato na casa dos 30 preferiria não adultar, e evitar o papel de um adulto.
          A tendência de retratar a vida adulta como uma conquista excepcionalmente difícil que precisa ser ensinada coexiste com uma sensação palpável de desencanto com o status de adulto. Em tudo além do nome a vida adulta se tornou desestabilizada, a ponto de ter se tornado alvo de escárnio e, para muitos, uma identidade indesejada. Não surpreende que adultar seja uma atividade que muitos indivíduos biologicamente maduros só estejam preparados para desempenhar em tempo parcial.
         O corolário da idealização do adultamento em regime parcial é o desmantelamento da autoridade adulta. O impacto corrosivo da perda da autoridade adulta no desenvolvimento dos jovens foi uma grande preocupação para a filósofa política Hannah Arendt. Escrevendo nos anos 1950, Arendt chamou atenção para o “colapso gradual da única forma de autoridade” que existiu em “todas as sociedades conhecidas historicamente: a autoridade dos pais sobre filhos, dos professores sobre os alunos e, em geral, dos mais velhos sobre os mais novos”. Setenta anos depois, a desautorização da vida adulta se tornou amplamente celebrada na cultura popular ocidental. Em vez de se preocupar com as consequências da erosão da autoridade adulta, esse desenvolvimento é visto como positivo por partes da mídia, que acreditam que pessoas crescidas têm muito pouco a ensinar às crianças.

(Frank Furedi, revistaoeste.com. 24.07.2020. Adaptado)
Assinale a alternativa em que há analogia de sentido entre a palavra destacada e as que a seguem.
Alternativas
Q2307074 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão


Mulher morre baleada no Morro do Turano,
na Zona Norte do Rio

Moradores dizem que vítima estava tomando café na calçada, quando PMs chegaram atirando na comunidade. Policiais dizem que foram atacados a tiros. Uma gestante ficou ferida por estilhaços.

Uma moradora do Morro do Turano, no Rio Comprido, Zona Norte do Rio, morreu após ser baleada na manhã desta quinta-feira (15). A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) identificou a vítima como Severina da Silva Nunes.

Segundo moradores, ela foi atingida por disparos de policiais militares e não havia operação no local.

Eles contam que os agentes chegaram atirando na comunidade e um dos disparos atingiu a vítima, que tomava café na calçada. Uma gestante, identificada como Kécia de Souza Silva, ficou ferida por estilhaços.

No final da manhã, moradores realizaram protestos pela morte de Severina. Cartazes pediam justiça, e os manifestantes colocaram fogo em objetos no meio da rua, formando barricadas.

Policiais militares desobstruíram as vias, e os bombeiros foram acionados para apagar as chamas.

As ruas foram liberadas por volta das 13h20, mas o trânsito sofria reflexos no acesso ao Centro da cidade. Às 13h40, o protesto continuava.

(https://g1.globo.com/rj/rio-de-
janeiro/noticia/2023/06/15/mulher-morre-baleada-no-morro-
do-turano-na-zona-norte-do-rio.ghtml - Acesso em
15/06/2023)
Analise as afirmativas abaixo.
I. Os policiais afirmam que entraram atirando.
II. Os moradores dizem que a polícia entrou atirando.
III. Severina foi baleada na quinta feira.
IV. Severina atirou em uma moradora.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q2307056 Português
O balão

Um homem está voando num balão, quando, de repente, percebeu que estava completamente perdido. Desceu lentamente sobre uma rodovia, onde um motorista o estava observando ao lado de seu carro. Quando a altura era suficiente para se comunicar com ele, disse-lhe:

— Desculpe! Marquei um encontro com uns amigos e já estou atrasado, porque não sei onde estou. Poderia ajudar-me?

— Pois não! Você está num balão de ar quente, a uns 30 metros de altura, entre os 40 e 45 graus de latitude norte e entre os 58 e 60 graus de longitude oeste.

— Você é engenheiro, não é verdade? - perguntou-lhe o passageiro do balão.

— Sou, sim! - respondeu o motorista. – Como soube?

— Muito simples. Tudo o que você me disse é tecnicamente correto, mas praticamente inútil. Continuo perdido e vou chegar tarde ao meu encontro porque não sei o que fazer com a sua informação.

— E você é um chefe, certo? 

— Certo - respondeu o homem do balão. – Como adivinhou?

— Muito fácil. Não sabe onde está nem para onde vai. Fez uma promessa que não pode cumprir e espera que outra pessoa resolva seu problema. Na realidade encontra-se exatamente na mesma situação em que estava antes de nos encontrarmos, só que, agora, por uma estranha razão... a culpa é minha!


Disponível em:
http://www.muraljoia.com.br/000novapaginahum.htm.
Acesso em: 30 ago. 2019.
Assinale a alternativa que apresenta quem marcou um encontro com amigos. 
Alternativas
Q2307054 Português
O balão

Um homem está voando num balão, quando, de repente, percebeu que estava completamente perdido. Desceu lentamente sobre uma rodovia, onde um motorista o estava observando ao lado de seu carro. Quando a altura era suficiente para se comunicar com ele, disse-lhe:

— Desculpe! Marquei um encontro com uns amigos e já estou atrasado, porque não sei onde estou. Poderia ajudar-me?

— Pois não! Você está num balão de ar quente, a uns 30 metros de altura, entre os 40 e 45 graus de latitude norte e entre os 58 e 60 graus de longitude oeste.

— Você é engenheiro, não é verdade? - perguntou-lhe o passageiro do balão.

— Sou, sim! - respondeu o motorista. – Como soube?

— Muito simples. Tudo o que você me disse é tecnicamente correto, mas praticamente inútil. Continuo perdido e vou chegar tarde ao meu encontro porque não sei o que fazer com a sua informação.

— E você é um chefe, certo? 

— Certo - respondeu o homem do balão. – Como adivinhou?

— Muito fácil. Não sabe onde está nem para onde vai. Fez uma promessa que não pode cumprir e espera que outra pessoa resolva seu problema. Na realidade encontra-se exatamente na mesma situação em que estava antes de nos encontrarmos, só que, agora, por uma estranha razão... a culpa é minha!


Disponível em:
http://www.muraljoia.com.br/000novapaginahum.htm.
Acesso em: 30 ago. 2019.
“— Pois não! Você está num balão de ar quente, a uns 30 metros de altura, entre os 40 e 45 graus de latitude norte e entre os 58 e 60 graus de longitude oeste.”
Sobre o trecho, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2307007 Português

Leia a tirinha a seguir.



Imagem associada para resolução da questão



Disponível em:<https://www.pedrocordier.com/tag/calvin-e-haroldo/>. Acesso em: 30 out. 2023.



Na tira, a construção do efeito de ironia deve-se

Alternativas
Q2306847 Português
Leia a tirinha a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.pedrocordier.com/tag/calvin-e-haroldo/>. Acesso em: 30 out. 2023.

Na tira, a construção do efeito de ironia deve-se
Alternativas
Q2306697 Português

Leia a tirinha a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em:<https://www.pedrocordier.com/tag/calvin-e-haroldo/> . Acesso em: 30 out. 2023.



Na tira, a construção do efeito de ironia deve-se

Alternativas
Q2306112 Português
O Reizinho Mandão


         Eu vou contar pra vocês uma história que o meu avô sempre contava. Ele dizia que esta história aconteceu há muitos e muitos anos, num lugar muito longe daqui. Neste lugar tinha um rei, daqueles que têm nas histórias. De barba branca batendo no peito, de capa vermelha batendo no pé. Como este rei era rei da história, era um rei muito bonzinho, muito justo... E tudo que ele fazia era pro bem do povo.
        Vai que esse rei morreu, porque era muito velhinho, e o príncipe, filho do rei, virou rei daquele lugar. O príncipe era um sujeitinho muito mal-educado, mimado, destes que as mães deles fazem todas as vontades, e eles ficam pensando que são os donos do mundo. Precisa de ver que reizinho chato que ele ficou! Mandão, teimoso, implicante, xereta! Ele era tão xereta, tão mandão, que ele queria mandar em tudo que acontecia no reino.
       Os conselheiros do rei ficavam desesperados, tentavam dar conselhos a ele, que afinal é pra isso que os conselheiros existem. Mas o reizinho não queria saber de nada. Era só um conselheiro abrir a boca para dar um conselho e ele ficava vermelhinho de raiva, batia o pé no chão e gritava de maus modos: ___ Cala a boca! Eu é que sou o rei . Eu é que mando! Podia ser ministro, embaixador, professor. E tantas vezes ele mandava, que o papagaio dele acabou aprendendo a dizer “Cala a boca” também.
       Tinha horas que era até engraçado. O reizinho gritava “Cala a boca” de cá, e o papagaio gritava “Cala a boca” de lá. As pessoas, então foram ficando cada vez mais quietas, cada vez mais caladas.E de tanto ficarem caladas as pessoas foram esquecendo como é que se falava. Até que chegou um dia que o reizinho percebeu que ninguém mais no reino sabia falar. Ninguém.


(ROCHA RUTH. O Reizinho Mandão.
3ª Edição. Livraria Pioneira.)
Analise as afirmações sobre o comportamento do Reizinho. Ele era mandão porque

I. aprendera com o seu pai, o velho rei. II. tinha gênio ruim. III. aprendera com os conselheiros. IV. fora mimado quando criança.

Marque a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
861: A
862: A
863: D
864: A
865: B
866: A
867: B
868: D
869: B
870: C
871: D
872: E
873: A
874: B
875: D
876: C
877: C
878: C
879: C
880: C