Questões de Português - Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto para Concurso

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Q2218053 Português

Texto para o item.




Internet: <blog.unopar.com.br> (com adaptações).

Quanto à estrutura linguística e ao vocabulário empregado no texto, julgue o item.


A “data” a que se refere o texto na linha 16 é o “ano de 1879” (linha 15).


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Q2218051 Português

Texto para o item.




Internet: <blog.unopar.com.br> (com adaptações).

Quanto à estrutura linguística e ao vocabulário empregado no texto, julgue o item.


O sentido da expressão “ser [...] calcada em” (linhas 12 e 13) no texto é o de ter a influência de.


Alternativas
Q2218049 Português

Texto para o item.




Internet: <blog.unopar.com.br> (com adaptações).

Quanto à estrutura linguística e ao vocabulário empregado no texto, julgue o item.


O trecho “massagens em piscinas com água quente natural” (linha 4) explica o sentido da palavra “hidroterapias” (linha 3).


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Q2217905 Português



ALECRIM, E. Disponível em: https://tecnoblog.net/especiais/ pix-fim-dinheiro-especie-brasil/. Publicado em novembro de 2020. Acesso em: 2 dez. 2022. Adaptado.
No trecho “O fato é que o avanço das transações financeiras eletrônicas, em detrimento do uso do dinheiro em papel, pode ser benéfico para o Brasil, em vários sentidos. O Pix tem tudo para ser o empurrãozinho que nos falta para chegarmos a esse cenário.” (parágrafo 2), a segunda frase expressa, em relação à primeira, a ideia de
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Q2217903 Português



ALECRIM, E. Disponível em: https://tecnoblog.net/especiais/ pix-fim-dinheiro-especie-brasil/. Publicado em novembro de 2020. Acesso em: 2 dez. 2022. Adaptado.
No texto, o referente da palavra ou expressão em destaque está corretamente explicitado, entre colchetes, no trecho do
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Q2217751 Português
Texto 1

[…] o município de Cunha Porã, situado na Microrregião do Oeste de Santa Catarina, possui um Polo Industrial com capacidade de instalação de 10 unidades, sendo que, até 2013, existiam 9 unidades fabris instaladas e em atividade (IBGE, 2013). Esse Polo é um dos principais responsáveis pelo alavancamento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que, até 2013, era de 0,742 e com PIB em torno R$ 240 milhões de reais. Além do IDH, o município de Cunha Porã busca melhorar os Indicadores de Desenvolvimento Municipal Sustentável (IDMS). O IDMS é uma ferramenta por meio da qual se busca quantificar o grau de desenvolvimento econômico municipal, considerando indicadores socioculturais, econômicos, ambientais e de política institucional, que medem o quão sustentável e flexível é o crescimento do município que o aplica. O IDMS de Cunha Porã é de 0,630, sendo um índice regular […].

CHRIST, L. G.; SALAZR, R. F. dos S. Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 181-193, 2013.
Disponível em: < https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumNT/article/view/1328/1260>. Acesso em: 16 de mai. 2023. Fragmento adaptado.
Analise a frase a seguir.
“O IDMS é uma ferramenta por meio da qual se busca quantificar o grau de desenvolvimento econômico municipal, considerando indicadores socioculturais, econômicos, ambientais e de política institucional, que medem o quão sustentável e flexível é o crescimento do município que o aplica.”
Assinale a alternativa correta sobre a frase.
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Q2217626 Português





Disponível em: https://estudio.folha.uol.com.br/unico. Acesso em: 20 out. 2022. Adaptado.

No texto, o referente da palavra em destaque está corretamente explicitado, entre colchetes, no trecho do
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Q2217623 Português





Disponível em: https://estudio.folha.uol.com.br/unico. Acesso em: 20 out. 2022. Adaptado.

No trecho “que, como a tradução indica, é tão bem feita que pode enganar até os mais atentos” (parágrafo 1), as palavras destacadas contribuem para expressar, entre as duas ideias, a relação lógica de
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Q2217621 Português





Disponível em: https://estudio.folha.uol.com.br/unico. Acesso em: 20 out. 2022. Adaptado.

Na progressão temática do texto, depois de citar as novas tecnologias que permitem a produção de vídeos falsificados — as deep fakes (parágrafo 4) —, desenvolve-se a ideia de que
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Q2217438 Português
Leia o fragmento abaixo.
       “Quando acordei, estávamos descendo. Eu havia dormido o suficiente para perder os avisos sobre a aterrissagem e o tempo. Estivera sem a percepção de mim mesmo e do que me cercava. Tinha estado inconsciente.          [...]          Acordar significou ter de volta minha mente, que estivera temporariamente ausente, agora comigo nela, cônscio tanto da propriedade (a mente) como do proprietário (eu). Acordar permitiu-me reaparecer e inspecionar meus domínios mentais, a projeção, em uma tela do tamanho do céu, de um filme mágico, um misto de documentário e ficção, que também conhecemos pelo nome de mente humana consciente. [...]”
DAMÁSIO, António R. E o cérebro criou o Homem (trad. Laura Teixeira Motta). São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Segundo esse fragmento, ter a mente humana consciente é:
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Q2217425 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

A última conferida
Paulo Pestana
Crônica

         “Para o cemitério, só vou se for levado – e na horizontal”, me diz um amigo, pragmático, depois de ter sido constrangido por outro camarada com o pior tipo de pergunta que se pode fazer, aquela que traz, antes da interrogação, uma afirmação. É de perder o rebolado. “Não te vi no cemitério, a que horas você esteve lá?”.
       Ele não se deu o trabalho de usar a frase anterior porque sentiu que seria pior, teria que se estender. Teria que dizer que não é superstição, mas porque não vê sentido nessas cerimônias de despedida; mas era muita explicação, exigiria alguma filosofia e muita paciência e ele preferiu se escorar em mim para mudar o rumo da prosa. Falamos de futebol.
         A tradição manda que a gente vá dar uma conferida final naquele parente, amigo ou camarada que se foi, mas eu também evito. Gosto de lembrar das pessoas vivas e não me sinto à vontade naquele quase convescote em que as pessoas falam de amenidades em torno de um corpo inerte, cercado por flores à espera de ser carregado para a cova.
        Lembro sempre a história de Ulysses Guimarães, o Senhor Diretas, que nunca ia a enterros e acabou não indo nem ao próprio, já que o corpo dele nunca foi encontrado e, há 30 anos, continua mergulhado no Oceano Atlântico.
          Um outro amigo é tão supersticioso que sequer fala a palavra cemitério. Como se fosse adiantar alguma coisa, prefere usar campo santo, necrópole ou, mais frequentemente, até porque é descendente de libaneses, almocábar, que obviamente é uma palavra de origem árabe. Não sei se a semântica resolve alguma coisa, mas para ele ameniza. E ficamos assim.
           Saber que não se vai mais encontrar um amigo ou mesmo um conhecido já é dor suficiente. Não é preciso dividi-la com parentes e outros presentes. Há quem alegue que só uma cerimônia fúnebre é capaz de encerrar uma história de convivência e que seria a última oportunidade de dar um adeus a um querido. Só que o querido não está mais ali, só há um corpo.
           O homem enterra seus semelhantes desde 60 mil anos antes de Cristo, pelo menos. Inicialmente era um modo de esconder os corpos de animais predadores. Mais tarde, egípcios mantinham conservados os corpos da gente importante e os romanos começaram a cremar, mas só gente de bem; os bandidos eram enterrados mesmo.
          Até recentemente – 1964 – a Igreja Católica proibia a cremação de fiéis, mas os vikings faziam cerimônias em que misturavam fogo e água para carbonizar guerreiros e nobres num barco, a caminho de Valhala.  
            Os velórios só foram instituídos na idade média para resolver o problema de enterrar gente viva – como as pessoas bebiam vinho e outros espíritos em taças de estanho, muitas vezes chegavam a um estado de narcolepsia que era confundido com morte. E decidiu-se esperar um pouco mais antes de botar terra em cima.
          Hoje, os velórios são solenidades para os vivos; um outro amigo, mais vivido, tem uma explicação mais direta sobre o fato de evitar cemitérios: “Quem não é visto não é lembrado”.

PESTANA, Paulo. A última conferida. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/a-ultimaconferida/. Acesso em: 17 jun. 2023.
O emprego do presente do indicativo nos verbos do terceiro parágrafo da crônica tem a intenção de veicular, nessa parte do texto, a ideia de:  
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Q2217423 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

A última conferida
Paulo Pestana
Crônica

         “Para o cemitério, só vou se for levado – e na horizontal”, me diz um amigo, pragmático, depois de ter sido constrangido por outro camarada com o pior tipo de pergunta que se pode fazer, aquela que traz, antes da interrogação, uma afirmação. É de perder o rebolado. “Não te vi no cemitério, a que horas você esteve lá?”.
       Ele não se deu o trabalho de usar a frase anterior porque sentiu que seria pior, teria que se estender. Teria que dizer que não é superstição, mas porque não vê sentido nessas cerimônias de despedida; mas era muita explicação, exigiria alguma filosofia e muita paciência e ele preferiu se escorar em mim para mudar o rumo da prosa. Falamos de futebol.
         A tradição manda que a gente vá dar uma conferida final naquele parente, amigo ou camarada que se foi, mas eu também evito. Gosto de lembrar das pessoas vivas e não me sinto à vontade naquele quase convescote em que as pessoas falam de amenidades em torno de um corpo inerte, cercado por flores à espera de ser carregado para a cova.
        Lembro sempre a história de Ulysses Guimarães, o Senhor Diretas, que nunca ia a enterros e acabou não indo nem ao próprio, já que o corpo dele nunca foi encontrado e, há 30 anos, continua mergulhado no Oceano Atlântico.
          Um outro amigo é tão supersticioso que sequer fala a palavra cemitério. Como se fosse adiantar alguma coisa, prefere usar campo santo, necrópole ou, mais frequentemente, até porque é descendente de libaneses, almocábar, que obviamente é uma palavra de origem árabe. Não sei se a semântica resolve alguma coisa, mas para ele ameniza. E ficamos assim.
           Saber que não se vai mais encontrar um amigo ou mesmo um conhecido já é dor suficiente. Não é preciso dividi-la com parentes e outros presentes. Há quem alegue que só uma cerimônia fúnebre é capaz de encerrar uma história de convivência e que seria a última oportunidade de dar um adeus a um querido. Só que o querido não está mais ali, só há um corpo.
           O homem enterra seus semelhantes desde 60 mil anos antes de Cristo, pelo menos. Inicialmente era um modo de esconder os corpos de animais predadores. Mais tarde, egípcios mantinham conservados os corpos da gente importante e os romanos começaram a cremar, mas só gente de bem; os bandidos eram enterrados mesmo.
          Até recentemente – 1964 – a Igreja Católica proibia a cremação de fiéis, mas os vikings faziam cerimônias em que misturavam fogo e água para carbonizar guerreiros e nobres num barco, a caminho de Valhala.  
            Os velórios só foram instituídos na idade média para resolver o problema de enterrar gente viva – como as pessoas bebiam vinho e outros espíritos em taças de estanho, muitas vezes chegavam a um estado de narcolepsia que era confundido com morte. E decidiu-se esperar um pouco mais antes de botar terra em cima.
          Hoje, os velórios são solenidades para os vivos; um outro amigo, mais vivido, tem uma explicação mais direta sobre o fato de evitar cemitérios: “Quem não é visto não é lembrado”.

PESTANA, Paulo. A última conferida. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/a-ultimaconferida/. Acesso em: 17 jun. 2023.
A expressão grifada no trecho “Mais tarde, egípcios mantinham conservados os corpos da gente importante e os romanos começaram a cremar, mas só gente de bem; os bandidos eram enterrados mesmo.” (6º parágrafo) veicula nesse trecho um sentido de:
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Q2216742 Português




(Disponível em: https://exame.com/esg/brasil-amplia-uso-de-energias-eolica-e-solar-e-reduz-indice-decombustiveis-fosseis-afirma-estudo/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 


No tocante aos recursos coesivos, analise as assertivas a seguir:
I. O termo “Sua” (l. 05) transmite uma ideia de posse ao se referir à produção anual originada do plástico.
II. A expressão “Além disso” (l. 07) acrescenta uma informação ao que foi referido anteriormente no texto.
III. A expressão “Além disso” (l. 07) poderia ser substituída, sem alteração de sentido, por “Ademais”.
Quais estão corretas? 
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Q2215235 Português
Texto 8A4-II

      A realidade social e cultural dos educandos deve ser o ponto de partida para a organização do processo de ensino e aprendizagem de leitura. Assim, o desenvolvimento de ações didáticas para promoção da leitura deve contemplar um ambiente interativo para os estudantes e ser capaz de contemplar, nas palavras de Paulo Freire, a “criatividade e a sua responsabilidade na construção de sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem”.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1984.
A partir da leitura do texto 8A4-II, julgue o item seguinte, relacionados a estratégias didáticas para o ensino de leitura.
A utilização, como estratégia de ensino da leitura, de diferentes gêneros textuais em diferentes suportes, em versão digital ou impressa, possibilita aos educandos o conhecimento das diferentes formas de organização textual, da relação do texto com o contexto de sua produção e do objetivo comunicativo dos escritores. 
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Q2215234 Português
Texto 8A4-II

      A realidade social e cultural dos educandos deve ser o ponto de partida para a organização do processo de ensino e aprendizagem de leitura. Assim, o desenvolvimento de ações didáticas para promoção da leitura deve contemplar um ambiente interativo para os estudantes e ser capaz de contemplar, nas palavras de Paulo Freire, a “criatividade e a sua responsabilidade na construção de sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem”.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1984.

A partir da leitura do texto 8A4-II, julgue o item seguinte, relacionados a estratégias didáticas para o ensino de leitura.


Deve-se evitar a fruição de textos literários em sala de aula, uma vez que esse tipo de texto, por distanciar-se do cotidiano, induz o estudante a repensar sua realidade e a incorporar ideias indesejáveis à sua rotina.


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Q2215233 Português
Texto 8A4-II

      A realidade social e cultural dos educandos deve ser o ponto de partida para a organização do processo de ensino e aprendizagem de leitura. Assim, o desenvolvimento de ações didáticas para promoção da leitura deve contemplar um ambiente interativo para os estudantes e ser capaz de contemplar, nas palavras de Paulo Freire, a “criatividade e a sua responsabilidade na construção de sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem”.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1984.

A partir da leitura do texto 8A4-II, julgue o item seguinte, relacionados a estratégias didáticas para o ensino de leitura.


O amplo acesso a múltiplas formas de transmissão de informação possibilitado pelas plataformas digitais torna irrelevante a utilização de diversos gêneros textuais em sala de aula como estratégia didática para o ensino da leitura. 


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Q2215232 Português
Texto 8A4-II

      A realidade social e cultural dos educandos deve ser o ponto de partida para a organização do processo de ensino e aprendizagem de leitura. Assim, o desenvolvimento de ações didáticas para promoção da leitura deve contemplar um ambiente interativo para os estudantes e ser capaz de contemplar, nas palavras de Paulo Freire, a “criatividade e a sua responsabilidade na construção de sua linguagem escrita e na leitura desta linguagem”.

Paulo Freire. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1984.

A partir da leitura do texto 8A4-II, julgue o item seguinte, relacionados a estratégias didáticas para o ensino de leitura.


Entre as estratégias didáticas para o ensino de leitura destaca-se a implantação de práticas educacionais que ampliem o acesso ao patrimônio cultural e literário, por intermédio de ações didáticas prazerosas e contextualizadas com o perfil do leitor. 

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Q2215231 Português

Em relação à produção de textos escritos, julgue o item a seguir.


Depois do planejamento e da redação do texto, é possível proceder à sua revisão, eliminando-se, se for o caso, redundâncias, imprecisões, truncamentos, desvios, lacunas e ambiguidades.  


Alternativas
Q2215230 Português

Em relação à produção de textos escritos, julgue o item a seguir.


A produção de textos escritos caracteriza-se pelo predomínio das relações sintáticas de coordenação, sendo as frases mais longas e sintaticamente mais complexas que as proferidas na modalidade oral.

Alternativas
Q2215229 Português

Texto 8A4-I

Em um encontro casual, duas pessoas conversam sobre o tempo:

         — Esfriou um pouco, né?

         — É, mas na semana passada estava mais frio. Hoje está fazendo sol.

Considerando o texto 8A4-I, julgue o item a seguir.


A função da linguagem predominante nesse diálogo está centrada no próprio canal da comunicação, estando os participantes praticando um ritual de contato, sem preocupação com o conteúdo da mensagem que veiculam.


Alternativas
Respostas
901: C
902: E
903: C
904: E
905: A
906: E
907: E
908: D
909: A
910: E
911: A
912: C
913: E
914: C
915: E
916: E
917: C
918: C
919: E
920: C