Questões de Português - Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional... para Concurso

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Q2291438 Português

Soneto de Fidelidade

(Vinicius de Moraes.)


De tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.


Quero vivê-lo em cada vão momento

E em seu louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento


E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure.

No trecho “Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que chama”, a locução conjuntiva empregada fora do contexto formal é a locução conjuntiva
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Q2291430 Português
Tecnologia na Educação: como ela pode favorecer a aprendizagem?

Recursos tecnológicos devem ser usados com intencionalidade pedagógica e de forma significativa para promover a criação e a experimentação dos alunos.

    À primeira vista, os números sobre tecnologia no ambiente escolar impressionam: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2019, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020, 88,1% dos estudantes brasileiros têm acesso à internet e 81% das escolas públicas do país possuem laboratórios de informática.
    No entanto, um olhar mais atento revela um problema muito mais profundo: na Educação Básica, enquanto 4,1 milhões de estudantes da rede pública não têm acesso à conectividade, apenas 174 mil alunos do setor privado não possuem conexão à rede. A desigualdade não para por aí, evidenciado-se também quando o recorte é geográfico. Nas regiões Norte e Nordeste, o percentual de alunos de escolas públicas que utilizam a internet cai para 68,4% e 77%, respectivamente.
     Apesar dos avanços rumo à inclusão feitos nos últimos anos, o retrato trazido pelo estudo evidencia os muitos desafios que as escolas públicas enfrentam para implementar um currículo alinhado à cultura digital, uma das competências gerais da Educação Básica estabelecida pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
   “No período da pandemia, vimos que nossos alunos de escolas públicas não têm acesso à conectividade”, aponta Débora Garofalo, diretora de Inovação na empresa Multirio, vinculada à Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (RJ). “Esse cenário mostra a importância de fomentar políticas públicas para o ensino das tecnologias e para a garantia da democratização do acesso a esses estudantes.”
      Diferentes aspectos da tecnologia educacional.
   Garantir a universalização é, porém, só o primeiro passo. Conforme explica Paulo Blikstein, professor da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e diretor do Transformative Learning Technologies Lab, “você pode colocar internet em todas as escolas e isso não quer dizer que a aprendizagem vai melhorar”.
    Para mostrar a dimensão do desafio no Brasil, o professor diferencia três camadas envolvidas quando utilizamos o termo tecnologia educacional. “Uma primeira camada são as tecnologias que chamamos de ‘infraestrutura’: conectividade, existência de computadores, equipamentos etc, que são pré-requisitos para fazer as outras coisas. A segunda é o que a gente denomina de ‘tecnologias de ensino’, isto é, tudo que otimiza o ensino mais tradicional, como softwares de correção e otimização de textos e aulas de reforço em vídeo. Seria um uso para otimizar a escola, mas do jeito que ela já é. Isso tem um reflexo pequeno, mas importante”, diz.
    E, finalmente, há a terceira camada, em que de fato ocorre uma mudança revolucionária no processo de ensino e aprendizagem: o uso das chamadas tecnologias de criação e experimentação, baseadas em metodologias ativas de aprendizagem como laboratórios makers e softwares de simulação de ciências, entre outros. “O que o mundo está fazendo é esta terceira camada, que é mudar a cara da escola, ter mais horas para testar teorias, por exemplo, com os alunos em laboratório”, afirma Paulo.

(Por: Thais Paiva. Em: 10/10/2023.)
Podemos afirmar que no fragmento “Apesar dos avanços rumo à inclusão feitos nos últimos anos, o retrato trazido pelo estudo evidencia os muitos desafios que as escolas públicas enfrentam para implementar um currículo alinhado à cultura digital, [...]” (3º§), há uma oração subordinada adverbial
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Q2289837 Português
Podemos resumir a situação atual da língua portuguesa no mundo apontando os seguintes aspectos:

a) ela é a língua hegemônica em apenas dois países: Portugal e Brasil;

b) é a língua oficial de nove países (Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial) e de Macau – Região Administrativa Especial da República Popular da China desde 1999;

c) é falada em comunidades de imigrantes (a chamada “diáspora lusófona”) em vários lugares do mundo, dentre outros nos Estados Unidos, no Canadá, na Venezuela, na África do Sul, na França, na Alemanha, em Luxemburgo, no Japão, no Paraguai e na Austrália;

d) é ainda falada em pequenas comunidades remanescentes do colonialismo português na rota da Ásia, como em Goa (Índia); ou em áreas de antiga ocupação portuguesa, como no norte do Uruguai.


Em todos esses contextos, com exceção de Portugal e Brasil, ela é língua minoritária. No caso das comunidades de imigrantes e das comunidades remanescentes, seu futuro é incerto. Poderá continuar sendo falada ou, sob pressão das línguas majoritárias, tenderá progressivamente a desaparecer – como tem muitas vezes ocorrido com as línguas de imigração – a partir da terceira geração.

Nos contextos em que ela é língua oficial, mas não hegemônica, prevê-se que ampliará sua presença, seja como língua materna, seja como segunda língua. Nos países africanos e no Timor Leste, estará sempre presente, como foco de relativa tensão, o estatuto das demais línguas nacionais, patrimônio de que, certamente, nenhuma dessas sociedades abrirá mão, considerando sua força identitária.

Do ponto de vista quantitativo, há hoje pouco mais de 250.000.000 de pessoas que falam o português, como primeira ou segunda língua, no mundo. Isso o torna a terceira língua europeia mais falada, perdendo apenas para o inglês e o espanhol. Com esse contingente de falantes, está entre as dez línguas mais faladas no mundo. Embora o número de falantes possa impressionar, sua importância é relativa, considerando que aproximadamente 85% de seus falantes estão hoje concentrados num só país – o Brasil.

Além disso, a língua portuguesa enfrenta também a dissonância que tem impedido os dois únicos países em que ela é hoje hegemônica de fazer convergir ações de difusão da língua. E o conjunto de países de língua oficial portuguesa não encontrou ainda os rumos para ações coletivas e compartilhadas, embora disponham do Instituto Internacional da Língua Portuguesa para isso. Vivem, portanto, uma clara encruzilhada.

Mas o Brasil tem também outros problemas que limitam seu protagonismo no âmbito da difusão da língua:

a) os seus índices de analfabetismo são ainda elevados: 9% da população entre 15 e 65 anos são analfabetos. Por outro lado, são altos os índices do chamado analfabetismo funcional;

b) o sistema educacional brasileiro, embora tenha universalizado, no fim da década de 1990, o acesso infantil às primeiras séries do ensino fundamental, não conseguiu ainda superar os altos índices de evasão e o baixíssimo rendimento da ação escolar. Na educação média, metade dos jovens entre 15 e 17 anos está fora da escola;

c) por fim, o Brasil até hoje não conseguiu resolver adequadamente a questão de sua norma de referência. Há um conflito histórico entre a norma efetivamente praticada no país (a chamada norma culta) e a norma gramatical definida artificialmente no século XIX (a chamada norma-padrão) e ainda defendida por uma tradição estreita e dogmática, que tem adeptos no sistema de ensino e nos meios de comunicação social.

Esse conflito tem efeitos negativos sobre o modo como tradicionalmente se representa a língua no imaginário do Brasil, vista aí, com frequência, como cheia de erros e deformações. O país tem tido, ao longo de século e meio, grandes dificuldades para reconhecer sua “cara linguística” e, em consequência, para promover uma educação linguística consistente.

FARACO, C. A. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola,
2016. p.360-363.
Excerto adaptado
Assinale a alternativa em que o segmento destacado indica causalidade.
Alternativas
Q2289834 Português
Podemos resumir a situação atual da língua portuguesa no mundo apontando os seguintes aspectos:

a) ela é a língua hegemônica em apenas dois países: Portugal e Brasil;

b) é a língua oficial de nove países (Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial) e de Macau – Região Administrativa Especial da República Popular da China desde 1999;

c) é falada em comunidades de imigrantes (a chamada “diáspora lusófona”) em vários lugares do mundo, dentre outros nos Estados Unidos, no Canadá, na Venezuela, na África do Sul, na França, na Alemanha, em Luxemburgo, no Japão, no Paraguai e na Austrália;

d) é ainda falada em pequenas comunidades remanescentes do colonialismo português na rota da Ásia, como em Goa (Índia); ou em áreas de antiga ocupação portuguesa, como no norte do Uruguai.


Em todos esses contextos, com exceção de Portugal e Brasil, ela é língua minoritária. No caso das comunidades de imigrantes e das comunidades remanescentes, seu futuro é incerto. Poderá continuar sendo falada ou, sob pressão das línguas majoritárias, tenderá progressivamente a desaparecer – como tem muitas vezes ocorrido com as línguas de imigração – a partir da terceira geração.

Nos contextos em que ela é língua oficial, mas não hegemônica, prevê-se que ampliará sua presença, seja como língua materna, seja como segunda língua. Nos países africanos e no Timor Leste, estará sempre presente, como foco de relativa tensão, o estatuto das demais línguas nacionais, patrimônio de que, certamente, nenhuma dessas sociedades abrirá mão, considerando sua força identitária.

Do ponto de vista quantitativo, há hoje pouco mais de 250.000.000 de pessoas que falam o português, como primeira ou segunda língua, no mundo. Isso o torna a terceira língua europeia mais falada, perdendo apenas para o inglês e o espanhol. Com esse contingente de falantes, está entre as dez línguas mais faladas no mundo. Embora o número de falantes possa impressionar, sua importância é relativa, considerando que aproximadamente 85% de seus falantes estão hoje concentrados num só país – o Brasil.

Além disso, a língua portuguesa enfrenta também a dissonância que tem impedido os dois únicos países em que ela é hoje hegemônica de fazer convergir ações de difusão da língua. E o conjunto de países de língua oficial portuguesa não encontrou ainda os rumos para ações coletivas e compartilhadas, embora disponham do Instituto Internacional da Língua Portuguesa para isso. Vivem, portanto, uma clara encruzilhada.

Mas o Brasil tem também outros problemas que limitam seu protagonismo no âmbito da difusão da língua:

a) os seus índices de analfabetismo são ainda elevados: 9% da população entre 15 e 65 anos são analfabetos. Por outro lado, são altos os índices do chamado analfabetismo funcional;

b) o sistema educacional brasileiro, embora tenha universalizado, no fim da década de 1990, o acesso infantil às primeiras séries do ensino fundamental, não conseguiu ainda superar os altos índices de evasão e o baixíssimo rendimento da ação escolar. Na educação média, metade dos jovens entre 15 e 17 anos está fora da escola;

c) por fim, o Brasil até hoje não conseguiu resolver adequadamente a questão de sua norma de referência. Há um conflito histórico entre a norma efetivamente praticada no país (a chamada norma culta) e a norma gramatical definida artificialmente no século XIX (a chamada norma-padrão) e ainda defendida por uma tradição estreita e dogmática, que tem adeptos no sistema de ensino e nos meios de comunicação social.

Esse conflito tem efeitos negativos sobre o modo como tradicionalmente se representa a língua no imaginário do Brasil, vista aí, com frequência, como cheia de erros e deformações. O país tem tido, ao longo de século e meio, grandes dificuldades para reconhecer sua “cara linguística” e, em consequência, para promover uma educação linguística consistente.

FARACO, C. A. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola,
2016. p.360-363.
Excerto adaptado
Releia o seguinte trecho do Texto 1: “Embora o número de falantes possa impressionar, sua importância é relativa, considerando que aproximadamente 85% de seus falantes estão hoje concentrados num só país – o Brasil.”. O segmento inicial destacado mantém com o restante do trecho uma relação semântica de
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Q2288709 Português
Uma amizade sincera


         Não é que fôssemos amigos de longa data. Conhecemo-nos apenas no último ano da escola. Desde esse momento estávamos juntos a qualquer hora. Há tanto tempo precisávamos de um amigo que nada havia que não confiássemos um ao outro. Chegamos a um ponto de amizade que não podíamos mais guardar um pensamento: um telefonava logo ao outro, marcando encontro imediato. Depois da conversa, sentíamo-nos tão contentes como se nós tivéssemos presenteado a nós mesmos. Esse estado de comunicação contínua chegou a tal exaltação que, no dia em que nada tínhamos a nos confiar, procurávamos com alguma aflição um assunto. Só que o assunto havia de ser grave, pois em qualquer um não caberia a veemência de uma sinceridade pela primeira vez experimentada.
      Já nesse tempo apareceram os primeiros sinais de perturbação entre nós. Às vezes um telefonava, encontrávamo-nos, e nada tínhamos a nos dizer. Éramos muito jovens e não sabíamos ficar calados. De início, quando começou a faltar assunto, tentamos comentar as pessoas. Mas bem sabíamos que já estávamos adulterando o núcleo da amizade. Tentar falar sobre nossas mútuas namoradas também estava fora de cogitação, pois um homem não falava de seus amores. Experimentávamos ficar calados –mas tornávamo- -nosinquietos logo depois de nos separarmos.
        Minha solidão, na volta de tais encontros, era grande e árida. Cheguei a ler livros apenas para poder falar deles. Mas uma amizade sincera queria a sinceridade mais pura. À procura desta, eu começava a me sentir vazio. Nossos encontros eram cada vez mais decepcionantes. Minha sincera pobreza revelava-se aos poucos. Também ele, eu sabia, chegara ao impasse de si mesmo.
      Foi quando, tendo minha família se mudado para São Paulo, e ele morando sozinho, pois sua família era do Piauí, foi quando o convidei a morar em nosso apartamento, que ficara sob a minha guarda. Que rebuliço de alma. Radiantes, arrumávamos nossos livros e discos, preparávamos um ambiente perfeito para a amizade. Depois de tudo pronto – eis-nos dentro de casa, de braços abanando, mudos, cheios apenas de amizade.
        Queríamos tanto salvar o outro. Amizade é matéria de salvação.
    Mas todos os problemas já tinham sido tocados, todas as possibilidades estudadas. Tínhamos apenas essa coisa que havíamos procurado sedentos até então e enfim encontrado: uma amizade sincera. Único modo, sabíamos, e com que amargor sabíamos, de sair da solidão que um espírito tem no corpo.
       Mas como se nos revelava sintética a amizade. Como se quiséssemos espalhar em longo discurso um truísmo que uma palavra esgotaria. Nossa amizade era tão insolúvel como a soma de dois números: inútil querer desenvolver para mais de um momento a certeza de que dois e três são cinco. Tentamos organizar algumas farras no apartamento, mas não só os vizinhos reclamaram como não adiantou.
   Se ao menos pudéssemos prestar favores um ao outro. Mas nem havia oportunidade, nem acreditávamos em provas de uma amizade que delas não precisava. O mais que podíamos fazer era o que fazíamos: saber que éramos amigos. O que não bastava para encher os dias, sobretudo as longas férias.
      Data dessas férias o começo da verdadeira aflição.
     Ele, a quem eu nada podia dar senão minha sinceridade, ele passou a ser uma acusação de minha pobreza. Além do mais, a solidão de um ao lado do outro, ouvindo música ou lendo, era muito maior do que quando estávamos sozinhos. E, mais que maior, incômoda. Não havia paz. Indo depois cada um para seu quarto, com alívio nem nos olhávamos.
      É verdade que houve uma pausa no curso das coisas, uma trégua que nos deu mais esperanças do que em realidade caberia. Foi quando meu amigo teve uma pequena questão com a Prefeitura. Não é que fosse grave, mas nós a tornamos para melhor usá-la. Porque então já tínhamos caído na facilidade de prestar favores. Andei entusiasmado pelos escritórios de conhecidos de minha família, arranjando pistolões para meu amigo. E quando começou a fase de selar papéis, corri por toda a cidade – posso dizer em consciência que não houve firma que se reconhecesse sem ser através de minha mão.
    Nessa época encontrávamo-nos de noite em casa, exaustos e animados: contávamos as façanhas do dia, planejávamos os ataques seguintes. Não aprofundávamos muito o que estava sucedendo, bastava que tudo isso tivesse o cunho da amizade. Pensei compreender por que os noivos se presenteiam, por que o marido faz questão de dar conforto à esposa, e esta prepara-lhe afanada o alimento, por que a mãe exagera nos cuidados ao filho. Foi, aliás, nesse período que, com algum sacrifício, dei um pequeno broche de ouro àquela que é hoje minha mulher. Só muito depois eu ia compreender que estar também é dar.
     Encerrada a questão com a Prefeitura – seja dito de passagem, com vitória nossa – continuamos um ao lado do outro, sem encontrar aquela palavra que cederia a alma. Cederia a alma? Mas afinal de contas quem queria ceder a alma? Ora essa.
         Afinal o que queríamos? Nada. Estávamos fatigados, desiludidos.
       A pretexto de férias com minha família, separamo-nos. Aliás ele também ia ao Piauí. Um aperto de mão comovido foi o nosso adeus no aeroporto. Sabíamos que não nos veríamos mais, senão por acaso. Mais que isso: que não queríamos nos rever. E sabíamos também que éramos amigos. Amigos sinceros.

(LISPECTOR, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.)
Considerando a organização das ideias e as estruturas linguísticas do texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) No trecho “Tentamos organizar algumas farras no apartamento, mas não só os vizinhos reclamaram como não adiantou.” (8º§), o conector “mas” estabelece relação semântica de adversidade.
( ) No período “Só que o assunto havia de ser grave, pois em qualquer um não caberia a veemência de uma sinceridade pela primeira vez experimentada.” (1º§), o termo “pois” introduz ideia de explicação.
( ) No excerto “Nossa amizade era tão insolúvel como a soma de dois números: [...]” (8º§), a expressão “como” estabelece relação semântica de comparação.
A sequência está correta em
Alternativas
Respostas
306: C
307: B
308: C
309: B
310: A