Questões de Português - Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas... para Concurso

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Q1056565 Português

      Dois empresários do sul do Japão lançaram um sorvete de besugo – tipo de peixe – como uma nova sobremesa muito adequada para as festas de fim de ano e como uma forma de incentivar as crianças a comer pescado, informou o jornal Asahi.

      O sorvete, que é vendido em potes individuais, conta com duas variedades, uma em sabor salgado e outra com gosto de baunilha. O novo produto foi idealizado e comercializado por Hiromi Mizokawa, de 38 anos, responsável da empresa de equipes de pesca LIGHT, e Katsuya Shiba, de 37, presidente da companhia de pesca Kieimaru Suisan.

     Os dois empresários usaram, além disso, a assessoria de cozinheiros de sushi da cidade de Yonago (sudoeste), que desenvolveram a técnica de transformar a carne de besugo em flocos de neve secos que enfeitam a sobremesa, que por enquanto só é vendida na cidade litorânea de Wakayama (sul).

     Além de considerá-lo uma boa forma de fazer as crianças gostarem de pescado, seus responsáveis lembram que o besugo é um peixe associado à boa sorte no Japão, por isso que se trata da “sobremesa ideal para as festas de ano novo”.

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/... - adaptado. 

Assinalar a alternativa que apresenta uma oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo:
Alternativas
Q1056561 Português

      Dois empresários do sul do Japão lançaram um sorvete de besugo – tipo de peixe – como uma nova sobremesa muito adequada para as festas de fim de ano e como uma forma de incentivar as crianças a comer pescado, informou o jornal Asahi.

      O sorvete, que é vendido em potes individuais, conta com duas variedades, uma em sabor salgado e outra com gosto de baunilha. O novo produto foi idealizado e comercializado por Hiromi Mizokawa, de 38 anos, responsável da empresa de equipes de pesca LIGHT, e Katsuya Shiba, de 37, presidente da companhia de pesca Kieimaru Suisan.

     Os dois empresários usaram, além disso, a assessoria de cozinheiros de sushi da cidade de Yonago (sudoeste), que desenvolveram a técnica de transformar a carne de besugo em flocos de neve secos que enfeitam a sobremesa, que por enquanto só é vendida na cidade litorânea de Wakayama (sul).

     Além de considerá-lo uma boa forma de fazer as crianças gostarem de pescado, seus responsáveis lembram que o besugo é um peixe associado à boa sorte no Japão, por isso que se trata da “sobremesa ideal para as festas de ano novo”.

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/... - adaptado. 

A oração sublinhada em “O sorvete, que é vendido em potes individuais, conta com duas variedades...” é subordinada:
Alternativas
Q1026713 Português

      [...] "Retomemos a nossa investigação e procuremos determinar, à luz deste fato de que todo conhecimento e todo trabalho visa a algum bem, quais afirmamos ser os objetivos da ciência política e qual é o mais alto de todos os bens que se podem alcançar pela ação. Verbalmente, quase todos estão de acordo, pois tanto o vulgo como os homens de cultura superior dizem ser esse fim a felicidade e identificam o bem viver e o bem agir como o ser feliz. Diferem, porém, quanto ao que seja a felicidade, e o vulgo não o concebe do mesmo modo que os sábios. Os primeiros pensam que seja alguma coisa simples e óbvia, como o prazer, a riqueza ou as honras, muito embora discordem entre si.[...] Ora, alguns têm pensado que, à parte esses numerosos bens, existe um outro que é autossubsistente e também é causa da bondade de todos os demais. [...]

      Chamamos de absoluto e incondicional aquilo que é sempre desejável em si mesmo e nunca no interesse de outra coisa. Ora, esse é o conceito que preeminentemente fazemos da felicidade. É ela procurada sempre por si mesma e nunca com vistas em outra coisa, ao passo que à honra, ao prazer, à razão e a todas as virtudes nós de fato escolhemos por si mesmos (pois, ainda que nada resultasse daí, continuaríamos a escolher cada um deles); mas também os escolhemos no interesse da felicidade, pensando que a posse deles nos tornará felizes.

      A felicidade, todavia, ninguém a escolhe tendo em vista algum destes, nem, em geral, qualquer coisa que não seja ela própria. [...] Mas é preciso ajuntar 'numa vida completa'. Porquanto uma andorinha não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um dia, ou um breve espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso."

ARISTÓTELES. Ética a Nicônaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 251, 254-6. (Coleção Os Pensadores). (acesso 18/07/2019)

Leia com atenção o trecho "tanto o vulgo como os homens de cultura superior dizem ser esse fim a felicidade e identificam o bem viver e o bem agir como o ser feliz". É correto afirmar que o enunciado acima possui:
Alternativas
Q1024784 Português
Na linha 16, temos a expressão “que anuncia tudo ser possível”. Assinale a alternativa que explica corretamente a função de sentido dessa expressão no texto, bem como sua equivalência com termos sintáticos.
Alternativas
Q1021081 Português
“Pior: quando descartados, se desintegram em pequenas partículas, que chegam aos oceanos e acabam engolidas pelos animais.” (linhas 10 a 12). É correto afirmar que a partícula “que” destacada introduz uma: 
Alternativas
Q1021003 Português

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de responde-la.


Analise o período a seguir retirado do Texto para responder a questão:

“O sangue desse animal sul-americano foi utilizado para produzir uma nova terapia com anticorpos que têm o potencial de combater todos os tipos de gripe.” (linhas 3 a 6)

É correto afirmar que a partícula “que” destacada no trecho acima introduz uma:

Alternativas
Q1020757 Português

Ficadas e rolos. (Adriane Schultz)


Você é completamente apaixonada por um garoto [...] e sabe que não existe mais a mínima chance de ficar com ele, mas mesmo assim não consegue ficar um minuto sem pensar nele... Você sabe que isso não é nada saudável, afinal ele não te quer! Mas... calma, a gente sabe como é estar nesta situação! Você sabe muito bem que não pode pensar nele, mas pensa, mesmo sem querer! Sabe por quê? A gente não manda no coração.

Apaixonar-se é fácil, mas esquecer é muuuuuito difícil! Depende bastante de um bom esforço da sua parte e, claro, de paciência para esperar o tempo curar as cicatrizes. A Atrê dá dicas que vão ajudar você a pensar cada vez menos no gato até esquecê-lo de vez, sendo ele ex-namorado, ex-ficante ou simplesmente uma paixão platônica!

1 - Mantenha distância.

É muito complicado esquecer alguém que você convive e conversa o tempo todo! Por isso, o importante, neste momento, é manter-se o mais distante que puder: [...] Também não precisa fingir que não o conhece e passar reto por ele. Se ele faz isso com você, não se rebaixe a ponto de fazer igual. Além disso, passar reto pode fazer com que ele pense que você está toda magoada e chateada com ele. Não se entregue! Saiba ser educada, mesmo que por dentro você esteja morrendo de raiva!

[...] Se pode evitar uma convivência, ótimo. Mas não deixe de ir a festas de amigos ou encontros da galera só porque ele vai estar presente. Não deixe de fazer as suas coisas por causa dele. Com certeza, esse cara não merece!

2 - Corte contatos.

[...] Proiba-se de perseguir o gato pelas redes sociais ou ficar iludida esperando uma mensagem dele! Leia esta matéria 1.000.000 de vezes quando estiver pensando em dar um pulinho na página dele para fuçar. Isso não faz bem para a saúde de nenhuma garota, ok?! Ninguém merece ver as fotos em que ele foi marcado, descobrir onde e com quem esteve no final de semana ou ver aqueles recadinhos bobos de meninas que possam estar afim dele! Poupe-se de passar nervoso e lembre-se de que, para esquecê-lo, precisa parar de saber da vida dele!

Se for preciso, bloqueie temporariamente o garoto no Facebook e MSN, ou saia por um tempinho das redes sociais. Assim, não vai ter chance de você saber que ele está on-line e sentir o coração disparar só de ver ele entrando no MSN.

3 - Distancie-se das lembranças, mas não as jogue no lixo!

[...] Você não precisa rasgar todas as fotos, nem jogar no lixo as cartas antigas ou os presentes que ele já te deu! Apenas, se distancie de tudo isso por um tempo, pois não vale a pena jogar nas recordações e passar horas chorando e pensando que tudo aquilo não irá voltar. Você não merece isso!

Se não conseguir parar de olhar fotos antigas, guarde todas as lembranças em uma caixa e peça a uma amiga que guarde na casa dela. Só peça a ela a caixa de volta depois de uns meses, quando se sentir mais tranquila, ok?

4 - Desabafe com as amigas.

[...] O ideal nessas horas é chorar e desabafar com as amigas! Depois disso, com certeza, seu coração vai ficar mais leve! Mas não deixe essa deprê tomar conta do seu dia a dia, ok? Programe uma sessão de cinema com as BFFs,(sigla derivada da expressão best friend forever, ou melhor amiga para sempre, em português) um passeio ao shopping ou até uma viagem rápida. Faça um esforço para manter sua mente ocupada. Recaídas acontecem! Não se sinta culpada se de repente acordar e sentir vontade de chorar...

Acontece!

5 - Viva sua vida!

Chegou a hora de olhar para si mesma! Resolva pendências, faça coisas que já estava para fazer há um tempo e deixou para depois... Dedique-se mais à escola, lendo livros e conversando com os colegas. Comece a prestar mais atenção naquele carinha que sempre te olhou diferente e você nunca deu bola! Quem sabe não vira romance?

(Fonte: SINGULAR E PLURAL - ENSINO FUNDAMENTAL II - 7º ANO - LEITURA, PRODUÇAO E ESTUDOS DE LINGUAGEM – Figueiredo, Laura de; GOULART, Shirley.)

No texto, “... e deixou para depois...” é uma oração:
Alternativas
Q1019308 Português

TEXTO 1

O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública

É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.

No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa,todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]

Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.

Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).

João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.

O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.

Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.

É evidente que o indivíduo vê-se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.

Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso,a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão debem" não esteja tão errado assim...

Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitos-humanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019. Adaptado.

Releia o seguinte trecho do Texto 1: “O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos.”.

O segmento em destaque desempenha no enunciado uma função:

Alternativas
Q1017662 Português

Uma mulher de 21 anos foi presa em flagrante pela Polícia Civil da Paraíba porque teria visto o filho de três anos se afogar em uma piscina no município de Mari (PB), a 77 quilômetros de João Pessoa, e não o socorreu. (linhas 1 a 5)


A oração sublinhada no período acima se classifica como

Alternativas
Q1016911 Português

                                   O Caso do vestido

                                      (Norma Couri)

Viral que explodiu na internet no fim de semana (27/2-) 1/3) com 16 milhões de acessos e 11 milhões de mensagens pelo Twitter, em menos de um dia o vestido passou em importância à frente de guerras, estupros, sequestras, corrupções. “Me ajudem. Este vestido é branco ou dourado? Ou azul e preto?”, a cantora escocesa Caitlin McNeill perguntou na quinta-feira (26). Internautas do mundo todo vieram ajudar. Qual a cor do vestido? A marca britânica Roman Originals da peça apresentada apenas como “O Vestido” teve de aumentar o estoque depois que a procura subiu em 347%. Informou a todos “é azul!’’, mas cogita confeccionar o modelo em dourado e branco, como algumas pessoas enxergaram a cor.

      Na rádio CBN (sexta, 27/2), Carlos Alberto Sardenberg gastou um bom tempo apresentando versões desencontradas : de ouvintes sobre a cor do vestido, e ainda ouviu um : oftalmologista explicando que o fundo muda a cor e o olho humano cai em armadilhas frequentes. O portal G1 incluiu a polêmica cor do vestido entre as matérias mais lidas da semana. A edição de domingo (1/3) do Estado de S.Paulo (“Azul-Pretinho Básico?”) e O Globo de sábado (28/2, “Ciência explica mistério do vestido”) deram chamadas de capa e ouviram psicólogos, neurologistas, filósofos, sem chegara uma conclusão. Truque de luzes. Truque de ilusão de ótica. Células divergentes que interpretam cores. Cones dissonantes de cada pessoa que induzem mais ao vermelho, ao verde ou ao azul.

      O Fantástico fez um alentado quadro no domingo sobre as zonas de sombra calibradas pelo cérebro para perceber cores. A Folha de S.Paulo publicou a matéria em página quase inteira na rubrica “Ciência” (sábado, 28), “Debate sobre cor de vestido expõe sutis diferenças nos olhos e cérebros”. O psicólogo e neurocientista da New York University, Pascal Wallisch, em artigo traduzido para o caderno “Aliás” do Estadão de domingo, conclui filosoficamente que devemos manter a ; mente aberta, “algo para lembrar da próxima vez que você discordar de alguém”.

      O enigma do vestido quebrou a internet e a nossa ; compreensão de como atrair leitores para os assuntos do dia, o que colocar na primeira página, qual o interesse real das pessoas no mundo inteiro. Nem dá para criticar o Brasil pelas banalidades e celebridades cotidianas porque a respeitadíssima revista de tecnologia americana Wired, com sede em São Francisco, entrevistou um neurologista para explicar que a luz que enxergamos durante o dia muda de cor e a compensação é feita pelo cérebro.

      Até a melhor rede pública de TV do Mundo, a britânica BBC entrou na charada: publicou uma avaliação da expert Emma Lynch para concluir que a cor do vestido é azul ou preta. Ou dourado e branco?

      Muito antes, em 1945, a polêmica pré-internet, pré-computador, foi em torno do maravilhoso poema de Carlos Drummond de Andrade publicado em A Rosa do Povo. “O caso do vestido” virou peça de projetos escolares, como o da professora Lucy Nakamura (o vestido era preto). Foi encenado e ; declamado no Brasil inteiro. Serviu a dissertações de mestrado e ; a teses de doutorado em várias universidades, foi tema de discussão em mesas redondas, dissecado por semiólogos, ; psicólogos, críticos literários. Em 2004 virou filme de Paulo Thiago interpretado por Gabriela Duarte, Daniel Dantas, Renato Borghi, Paulo José e o excelente ator Othon Bastos, que já foi o cangaceiro Corisco no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, e hoje o conhecem apenas como o mordomo da novela Império. No filme, o vestido era rosa.

Nesses 70 anos que separam o vestido da Roman Originals em 2015 e o vestido de Drummond em 1945, vale a pena reler o poema para perceber o quanto empobrecemos, emburrecemos, perdemos o foco das discussões.

Marque a alternativa cuja função da oração é de objeto direto:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: MS CONCURSOS Órgão: IF-AC Prova: MS CONCURSOS - 2014 - IF-AC - Biologia |
Q1015348 Português

                                   NO MUNDO DA LUA

Certos escribas são capazes de produzir tolices por ignorar coisas elementares como a diferença entre estrelas e planetas ou entre o anu e a garça


      É o seguinte o curioso trecho da resenha do filme alemão "Inferno", de 2012, sobre o destino do homem na Terra depois de terríveis tempestades solares:

      "Em futuro não muito distante, as guerras não serão o maior inimigo da humanidade, mas um velho conhecido de todos, a maior estrela do nosso sistema solar: o Sol."

      Terá o sistema solar outras estrelas além do Sol? Que ideia fará do sistema solar o inventivo resenhista brasileiro? Saberá ele a diferença entre estrelas e planetas? Entre planetas e satélites? Entre constelações e galáxias? Entre o anu e a garça?

      Ou é escriba muito distraído ou terá faltado às parcas aulas de astronomia que costumavam preceder estudos elementares de geografia física; nessas aulas, e nas de física, os estudantes de primeiro e segundo grau aprendiam que a Terra gira em torno de uma estrela ― o Sol ―, com outros sete planetas; todos eles nesta ordem em relação ao Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, fora corpos menores, como Plutão. Aprendiam também que estrelas têm luz e calor próprios, e os planetas, não.

      Aprendia-se além disso que esse equilibrado conjunto compõe o sistema solar, um dos bilhões em movimento na Via Láctea, que é uma dos bilhões de galáxias do universo. O escriba não terá aprendido, além disso, que o Sol, a óbvia única estrela do sistema, é a fonte de luz e calor que sustenta a vida neste planeta desolado a caminho da escuridão. É preciso lembrar que o Sol, grande ameaça, segundo o filme e o articulista, no fim vai-se aquecer muito mais, dilatar-se e absorver a Terra. Bem antes, nosso planeta perdido e mal-amado talvez já se tenha tornado uma bolota de gelo sem vida no espaço. Deve demorar algum tempo: alguns bilhões de anos. Muito antes disso, o autodestrutivo ser humano terá ido para o beleléu, com o resto da vida que houver por aqui. Não sobrarão nem formas inferiores de vida, como baratas e políticos de baixo extrato ― 97,63% deles.

      Enfim, e sem saudosismo, pelo jeitão da coisa e do grau de conhecimento de alguns escribas em ação em jornais, revistas e outros meios de comunicação, tem-se a vaga impressão de que o sistema educacional brasileiro, incluindo as escolas de jornalismo, já teve melhores dias.

MACHADO, Josué. Revista Língua Portuguesa. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/blogJosue/no-mundo-da-lua-319197-1.asp. Acesso em 15 jul 2014. 

Julgue as questões e assinale a alternativa correta.


I – “tem-se a vaga impressão de que o sistema educacional brasileiro, incluindo as escolas de jornalismo, já teve melhores dias.” A oração destacada classifica-se sintaticamente como Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal.

II – “Certos escribas são capazes de produzir tolices”. A oração destacada classifica-se sintaticamente como Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal Reduzida de Infinitivo.

III – “Aprendia-se além disso que esse equilibrado conjunto compõe o sistema solar”. A oração destacada classifica-se como Oração Subordinada Substantiva Subjetiva.

Alternativas
Q1015276 Português

                            A Trump o que é de César.


      Há algumas semanas, um sujeito muito parecido com Donald Trump levou 33 punhaladas no meio do Central Park, em Nova York. O sangue era cênico e os punhais eram falsos, mas o furor causado pela encenação nada teve de figurativo. Entre 23 de maio e 18 de junho, milhares de pessoas enfrentaram filas para assistir ao assassinato, enquanto outras tantas campeavam a internet denunciando a peça como apologia do terror politico. Nada mau, repare-se, para um texto que anda entre nós há mais de 400 anos: o espetáculo em questão é uma montagem de Júlio César, peça escrita por William Shakespeare em 1599. Nessa adaptação, dirigida por Oskar Eustin, o personagem-título tinha uma cabeleireira desbotada e usava terno azul, com gravata vermelha mais comprida que o aconselhável; sua esposa, Calpúrnia, falava com reconhecível sotaque eslavo. Um sósia presidencial encharcado de sangue é visão que não poderia passar incólume em um país que já teve quatro presidentes assassinados: após as primeiras sessões, patrocinadores cancelaram seu apoio, fãs do presidente interromperam a peça aos gritos, e e-mails de ódio choveram sobre companhias teatrais que nada tinham a ver com o assunto - exceto pelo fato de carregarem a palavra "Shakespeare” no nome.

      Trocar togas por ternos não é ideia nova. Orson Welles fez isso em 1973, no Mercury Theater de Nova York; nessa célebre montagem, o ditador romano ganhou ares de Mussolini e foi esfaqueado pelo próprio Welles, que interpretava Brutus. Nas décadas seguintes, outras figuras modernas emprestaram trajes e trejeitos ao personagem: entre elas, Charles de Gaulle, Fidel Castro e Nicolae Ceausescu. Atualizações como essas expandem, mas não esgotam, o texto de Shakespeare - é muito difícil determinar, pela leitura da peça, se a intenção do bardo era louvar, condenar ou apenas retratar, com imparcialidade, os feitos sanguinolentos dos Idos de Março. Por conta dessa neutralidade filosófica, a tarefa de identificar o protagonista da peça é famosamente complicada: há quem prefira Brutus; há que escolha Marco Antônio ou até o velho Júlio.

      O texto, como bom texto, não corrobora nem refuta: ele nos observa. Tragédias não são panfletos, e obras que se exaurem em mensagens inequívocas dificilmente continuarão a causar deleite e fúria quatro séculos após terem sido escritas. Em certo sentido, a boa literatura é uma combinação bem-sucedida de exatidão e ambiguidade: se os versos de Shakespeare ainda causam tamanho alvoroço, é porque desencadeiam interpretações inesgotáveis e, às vezes, contraditórias, compelindo o sucessivo universo humano a se espelhar em suas linhas. Ao adaptar a grande literatura do passado ao nosso tempo, também nós nos adaptamos a ela: procuramos formas de comunicar o misterioso entusiasmo que essas obras nos causam e projetamos o mundo, como o vemos em suas páginas.

      Não, Shakespeare não precisa ter terno e gravata para ser atual - mas se o figurino cai bem, por que não vesti-lo?

     (Fonte: BOTELHO, José Francisco. Revista VEJA. Data: 18 de julho de 2017)

Assinale a alternativa que analise corretamente a oração "(...) dirigida por Oscar Eustin (...)” em: "Nessa adaptação, dirigida por Oscar Eustin, o personagem-título tinha uma cabeleira desbotada (...)”:
Alternativas
Q1014533 Português

Leia a tirinha de “Hagar”, criada pelos cartunistas Dik Browne e Chris Browne, e responda à questão.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a tirinha acima e a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).


( ) A possibilidade de existir um espião na tripulação é confirmada pelo texto não-verbal da tira.

( ) A palavra “Psst”, no primeiro quadrinho, é um advérbio de negação.

( ) No trecho “sobre nosso ataque a Inglaterra” a palavra destacada deveria, obrigatoriamente, receber o acento grave, indicativo de crase.

( ) A expressão “Por que”, no primeiro quadrinho”, deveria receber acento circunflexo, sendo reescrita como “Por quê”.

( ) A oração “que o rei tenha implantando um espião entre nós!!” é uma Oração Subordinada Substantiva Subjetiva.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Q1014442 Português

Leia atentamente a letra da canção “O meu Guri” do compositor brasileiro Chico Buarque e responda a questão.


Quando, seu moço, nasceu meu rebento

Não era o momento dele rebentar

Já foi nascendo com cara de fome

E eu não tinha nem nome pra lhe dar

Como fui levando não sei lhe explicar

Fui assim levando, ele a me levar

E na sua meninice, ele um dia me disse

Que chegava lá

Olha aí! Olha aí!

Olha aí!

Ai, o meu guri, olha aí!

Olha aí!

É o meu guri e ele chega

Chega suado e veloz do batente

Traz sempre um presente pra me encabular

Tanta corrente de ouro, seu moço

Que haja pescoço pra enfiar

Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro

Chave, caderneta, terço e patuá

Um lenço e uma penca de documentos

Pra finalmente eu me identificar

(...)

Chega no morro com carregamento

Pulseira, cimento, relógio, pneu, gravador

Rezo até ele chegar cá no alto

Essa onda de assaltos está um horror

Eu consolo ele, ele me consola

Boto ele no colo pra ele me ninar

De repente acordo, olho pro lado

E o danado já foi trabalhar

(...)

Chega estampado, manchete, retrato

Com venda nos olhos, legenda e as iniciais

Eu não entendo essa gente, seu moço

Fazendo alvoroço demais

O guri no mato, acho que tá rindo

Acho que tá lindo de papo pro ar

Desde o começo eu não disse, seu moço!

Ele disse que chegava lá

Olha aí! Olha aí!

                                          Ref. https://www.letras.mus.br/chico-buarque/66513/

De acordo com a letra da música “O Meu guri” e com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1014245 Português

                                     Minimalismo


      Tenho uma amiga que mora na Europa há anos. Vive com a filha num apartamento de frente para um parque, tem um carro, um emprego e um namorado. Em tese, ela não tem do que se queixar, mas conversávamos outro dia sobre o que significa estar “tudo bem”. Para ela, “tudo bem” é experimentar novas formas de existir. A gente assina um contrato de locação de um imóvel, se acostuma com a mercearia da esquina e quando vê está enraizado num estilo de vida que se repete dia após dia, sem testar nosso espanto, nossa coragem, nossa adaptação ao novo. Humm. O que você está inventando? Perguntei a ela.

      - Vou morar num barco.

      Ainda bem que eu estava sentada. Pensei: “Essa garota é maluca”. E logo: “Que inveja”.

      Tenho zero vontade de morar num barco. Minha inveja foi do desapego e da facilidade com que ela escreve capítulos surpreendentes da sua biografia. “Tenho coisas demais, Martha. Livros demais, roupas demais, móveis demais. Está na hora de viver com menos para poder redefinir o significado de espaço, tempo, silêncio”. O gatilho da nossa conversa foi o documentário Minimalism (disponível no Netflix), que escancara a estupidez do consumo compulsivo, como se ele pudesse preencher nosso vazio. Vazio se preenche com arte, amor, amigos e uma cabeça boa. Consumir feito loucos só produz dívidas e ansiedade.

      Temos perdido tempo, nas redes sociais, criticando o bandido dos outros e defendendo o nosso, sem refletir que o caos político e social tem a mesma fonte: nossa relação doentia com o dinheiro. A ideia de “poder” deveria estar associada à gestão do ócio, às relações afetivas, ao contato com a natureza e à eficiência em manter um cotidiano íntegro, produtivo e confortável (nada contra o conforto), no entanto, “poder” hoje é sinônimo de hierarquia, acúmulo de bens, ostentação e lucratividade non-stop. É por isso que, para tantas pessoas, é natural incorporar benefícios imorais ao salário, ganhar agrados de empreiteiras e fazer alianças com pessoas sem afinidades, mas que um dia poderão vir a ser úteis.

      A sociedade não se dá conta do grau de frustração que ela mesma produz e continua cedendo a impulsos. Uma vez, eu estava na National Portrait Gallery, em Londres, quando, na saída, passei pela loja do museu e percebi, ao lado do caixa, um aquário cheio de latinhas de metal à venda, pouco maiores que uma moeda. Era manteiga de cacau no sabor “chocolate & mint”. Sem hesitar, comprei uma latinha e trouxe-a comigo para o Brasil: hoje ela reside na bancada do banheiro, intocada, para me lembrar de como se pode ser idiota - eu estava dentro de um dos maiores museus do mundo e mesmo assim fiquei tentada a comprar a primeira besteira que vi. O exemplo é bobo, mas ilustrativo de como certos gritos ecoam dentro de nós 24 horas: Compre! Leve! Aproveite! Você nunca mais será o mesmo depois de usar a triunfante manteiga de cacau da National Gallery!

      O único excesso que preciso é de consciência para não me deixar abduzir por essa forma equivocada de dar sentido à vida.

Martha Medeiros. Disponível em:< https://goo.gl/gEgFSi >. Acesso em 10 ago. 2018

Observando o sentido e as relações sintáticas em: “por isso que, para tantas pessoas, é natural INCORPORAR BENEFÍCIOS IMORAIS AO SALÁRIO, GANHAR AGRADOS DE EMPREITEIRAS E FAZER ALIANÇAS COM PESSOAS SEM AFINIDADES... ”, pode-se afirmar que o trecho destacado funciona como:
Alternativas
Q1012888 Português

Texto


      No Brasil, entre o “pode” e o “não pode”, encontramos um “jeito”, ou seja, uma forma de conciliar todos os interesses, criando uma relação aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Geralmente, isso se dá quando as motivações profundas de ambas as partes são conhecidas; ou imediatamente, quando ambos descobrem um elo em comum banal (torcer pelo mesmo time) ou especial (um amigo comum, uma instituição pela qual ambos passaram ou o fato de se ter nascido na mesma cidade). A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta. Essa é a forma típica do “jeitinho”. Uma de suas primeiras regras é não usar o argumento igualmente autoritário, o que também pode ocorrer, mas que leva a um reforço da má vontade do funcionário. De fato, quando se deseja utilizar o argumento da autoridade contra o funcionário, o jeitinho é um ato de força que no Brasil é conhecido como o “Sabe com quem está falando?”, em que não se busca uma igualdade simpática ou uma relação contínua com o agente da lei atrás do balcão, mas uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. De modo que, diante do “não pode” do funcionário, encontra-se um “não pode do não pode” feito pela invocação do “Sabe com quem você está falando?”. De qualquer modo, um jeito foi dado. “Jeitinho” e “Você sabe com quem está falando?” são os dois polos de uma mesma situação. Um é um modo harmonioso de resolver a disputa; o outro, um modo conflituoso e direto de realizar a mesma coisa. O “jeitinho” tem muito de cantada, de harmonização de interesses opostos, tal como quando uma mulher encontra um homem e ambos, interessados num encontro romântico, devem discutir a forma que o encontro deverá assumir. O “Sabe com quem está falando?”, por seu lado, afirma um estilo em que a autoridade é reafirmada , mas com a indicação de que o sistema é escalonado e não tem uma finalidade muito certa ou precisa. Há sempre outra autoridade, ainda mais alta, a quem se poderá recorrer. E assim as cartas são lançadas.

  1. (DAMATTA, Roberto. O modo de navegação social: a malandragem
  2. e o “jeitinho”. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1884. P79-89, (Adaptado) . 

Considere o fragmento abaixo para responder à questão.


A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta.” 


Em períodos mais longos, deve-se reforçar o cuidado para a análise de suas partes. Nesse sentido, percebe-se que a segunda oração é subordinada à primeira e deve ser classificada como: 

Alternativas
Q1010917 Português

                                                TEXTO II

                                 MULHERES DE ATENAS


Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas

Vivem pros seu maridos, orgulho e raça de Atenas

Quando amadas, se perfumam

Se banham com leite, se arrumam

Suas melenas

Quando fustigadas não choram

Se ajoelham, pedem, imploram

Mais duras penas

Cadenas

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas

Sofrem pros seus maridos, poder e força de Atenas

Quando eles embarcam, soldados

Elas tecem longos bordados

Mil quarentenas

E quando eles voltam sedentos

Querem arrancar violentos

Carícias plenas

Obscenas

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas

Despem-se pros maridos, bravos guerreiros de Atenas

Quando eles se entopem de vinho

Costumam buscar o carinho

De outras falenas

Mas no fim da noite, aos pedaços

Quase sempre voltam pros braços

De suas pequenas

Helenas

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas

Geram pros seus maridos os novos filhos de Atenas

Elas não têm gosto ou vontade

Nem defeito nem qualidade 

Têm medo apenas

Não têm sonhos, só têm presságios

O seu homem, mares, naufrágios

Lindas sirenas

Morenas

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas

Temem por seus maridos, heróis e amantes de Atenas

As jovens viúvas marcadas

E as gestantes abandonadas

Não fazem cenas

Vestem-se de negro, se encolhem

Se conformam e se recolhem

Às suas novenas

Serenas

Mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas

Secam por seus maridos, orgulho e raça de Atenas

(Compositores: Chico Buarque / Augusto Boal, 1976)

Escolha a opção que exemplifica uma oração subordinada substantiva objetiva indireta:
Alternativas
Q1009120 Português
Considere os ditados populares em (a) e (b) para responder a Questão.


(a) Pau que nasce torto morre torto.

(b) Olho por olho, dente por dente.  

A oração que nasce torto é classificada como oração subordinada substantiva pois modifica o substantivo pau.
Alternativas
Q1009118 Português
Uma oração subordinada pode ter função de complemento nominal, nesse caso será classificada como subordinada substantiva completiva nominal, como é o caso da oração subordinada em Tinha necessidade de que me ajudassem a subir as escadas.
Alternativas
Q1009114 Português

Excerto 4

“[...] À chegada dos portugueses, entre 1 e 6 milhões de indígenas povoavam o território (brasileiro), falando cerca de 300 línguas diferentes, de que sobreviveram hoje cerca de 160. Essas línguas compreendem dois grandes troncos, o tronco macrotupi e o tronco macro-jê, cada qual com suas famílias, línguas e dialetos, além de 20 línguas isoladas, não classificadas em tronco. [...] A variedade de línguas indígenas e o nomadismo dos índios levaram-nos a praticar duas línguas gerais: a língua geral paulista e a língua geral amazônica, também chamada nheengatu. [...]”

CASTILHO, Ataliba T. de e ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012. p. 442-443 [adaptado]

A variedade de línguas indígenas e o nomadismo dos índios têm função sintática de sujeito e é classificado como sujeito composto, pois apresenta dois núcleos.
Alternativas
Respostas
701: A
702: B
703: D
704: B
705: A
706: A
707: B
708: D
709: A
710: C
711: A
712: B
713: C
714: C
715: A
716: A
717: E
718: E
719: C
720: C