Questões de Concurso Comentadas sobre ortografia em português

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Q2467905 Português
Analise as assertivas que seguem, conforme preconiza Cegalla, sobre o uso de sinais diacríticos que se colocam sobre, sob ou através de uma letra para alterar a sua realização fonética, isto é, o seu som, ou marcar qualquer outra característica linguística, tais como o til, o apóstrofo e o hífen, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.

( ) Dentre outras funções, emprega-se o hífen em palavras compostas cujos elementos conservam sua autonomia fonética e acentuação própria, mas perderam sua significação individual para constituir uma unidade semântica, um conceito único, como, por exemplo, guarda-chuva.
( ) Não se emprega o apóstrofo na palavra ‘pra’ – forma reduzida da preposição ‘para’.
( ) Emprega-se o til sobre as letras a, e, i, o, u para indicar a sua nasalização. 

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2467904 Português
De acordo com os estudos de Cegalla, analise as assertivas que seguem sobre ortografia:
I. Em português utilizam-se, na expressão escrita, letras, sinais discríticos e sinais de pontuação. O sistema ortográfico que está vigente é o de 1989, elaborado em virtude de necessidades apresentadas pela comunicação dentro do espaço geográfico brasileiro.
II. O novo Acordo Ortográfico teve como principal objetivo a unificação ortográfica da Língua Portuguesa falada na comunidade lusófona.
III. Para os brasileiros, as alterações ortográficas introduzidas na língua pelo novo sistema são superficiais, visto que se restringem ao uso dos sinais diacríticos (acentos gráficos, trema, hífen, apóstrofo).

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2467299 Português
Assinale a opção em que as duas palavras nela apresentadas recebem acento gráfico corretamente. 
Alternativas
Q2466754 Português
A luta vã contra as palavras


        “O Ministério Público Federal de Uberlândia ajuizou em 2012 uma ação para que o Dicionário Houaiss fosse recolhido. Afinal, ali se registra que cigano também quer dizer “aquele que tem vida incerta e errante; boêmio; aquele que trapaceia; velhaco, burlador; agiota, sovina”. O dicionário seria, portanto, preconceituoso. Além de expulso das prateleiras, teria que pagar indenização de R$ 200 mil por danos morais coletivos.

     Dicionários são mesmo um problema. Acobertam essas criaturas de alta periculosidade, as palavras e seus significados adquiridos ao longo do tempo. Arrumadinhas em ordem alfabética, lembram inofensivas coleções de borboletas espetadas no feltro. Ao lado, descreve-se o corpo(classe gramatical, gênero, pronúncia) e especula-se sobre sua alma (sinônimos, definições, etimologia).

        Estão aparentemente paralisadas, “em estado de dicionário”. Mas não vamos nos iludir: permanecem guardiãs de seus conteúdos, senhoras de seus voos pretéritos. Atentas ao que foram desde a fase de ovo (ainda em sânscrito, grego, árabe ou latim), de larva e crisálida, até ganhar asase se deixar levar pelo vento, pelas línguas. Vivinhas da silva em sua potência (as palavras), em sua beleza (palavras e borboletas). Não importa que tenham sido metamorfoses ambulantes (ou volantes) e o quanto de si tenham deixado para trás. Ao “penetrar surdamente no reino das palavras” devemos-lhes reverência. ”


(AFFONSO, Eduardo. A luta vã contra as palavras. Jornal O Globo. Opinião. Disponível em<<https://oglobo.globo.com/opiniao/a-luta-va-contra-as-palavras-23653311>>. Acesso em jun 2019)
Sobre o trecho apresentado, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2466235 Português

Leia o panfleto.


Q13.png (433×432)


Disponível em: <https://www.saovalentimdosul.rs.gov.br/

noticias/alerta-sobre-a-dengue>. Acesso em: 22 de março

de 2024.



De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras: “alerta”, “criadouros”, “médica” e necessária”, presentes no panfleto, podem ser classificadas respectivamente como: 


Alternativas
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES Provas: CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal de Tributos Municipais | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Analista de Sistemas | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Arquiteto | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Assistente Social | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal de Defesa do Consumidor | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal de Meio Ambiente | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal de Obras | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal de Posturas | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal de Transportes | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Auditor Fiscal Sanitário | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Bibliotecário | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Biólogo | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Contador | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro Agrimensor | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro Agrônomo | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro Ambiental | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro Civil | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro de Minas | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro de Trânsito e Tráfego | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro Eletricista | CESPE / CEBRASPE - 2024 - Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim - ES - Engenheiro Florestal |
Q2464252 Português

Texto CB2A1


        Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento — mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante, me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um locaute, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que, obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido, conseguirão não sei bem o que do governo.

        Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E, enquanto tomo café, vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento, ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando:

        — Não é ninguém, é o padeiro!

        Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”

        Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém...

        Ele me contou isso sem mágoa nenhuma e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina — e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.

        Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque, no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou um artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”

         E assobiava pelas escadas.


Rubem Braga. O padeiro (com adaptações). 

Julgue o item subsequente, em relação a estruturas linguísticas do texto CB2A1.


Tanto a forma “assobiava”, empregada no último parágrafo do texto, quanto a forma assoviava são admitidas pela ortografia oficial em vigor, tendo ambas o mesmo significado. 


Alternativas
Q2462118 Português

        Um balanço feito pelo Instituto Sou da Paz e pelo INSPER mostrou que, em 2021, o Distrito Federal registrou a menor taxa de homicídios dos últimos 45 anos, mesmo com o aumento da população. Em Alagoas, os indicadores do mesmo crime caíram 14,8%. De acordo com o Segundo Balanço das Políticas de Gestão para Resultados na Segurança Pública, em São Paulo reduziu-se em 49% o roubo de veículos entre 2014 e 2021.


        O documento evidencia iniciativas estaduais que representam boas práticas na área de segurança pública. Segundo a diretora executiva do Instituto Sou da Paz, a pesquisa encontrou 11 estados com programas de gestão de resultado. O destaque é o Espírito Santo, que tem uma ação mais longeva e consegue manter um programa central que envolve as polícias com resultados importantes na redução dos homicídios. “São programas que, embora não sejam uma panaceia, conseguem contribuir muito para a integração das polícias, dão uma ferramenta para o secretário de segurança coordenar, dão uma visão de longo prazo para a segurança pública nos estados, o que não é algo trivial”, disse a diretora.


        “O estabelecimento de diretrizes baseadas em evidências é essencial para a promoção de melhorias na segurança pública dos estados brasileiros”, afirmou um professor do Centro de Gestão e Políticas Públicas do INSPER. Ele acrescentou que o balanço apresentado pelo instituto e pelo Sou da Paz buscou analisar o que funciona para a área, quais estados alcançaram sucesso nos últimos anos e como os gestores podem orientar propostas para conseguir os melhores resultados possíveis.


Internet: <https://agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações). 

Em relação às ideias e a aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.


Os vocábulos “homicídios” e “caíram” são acentuados graficamente de acordo com a mesma regra de acentuação gráfica.

Alternativas
Q2460026 Português
Observe um verbete retirado de um dicionário de gramática: Genótipo. S.m. Conjunto dos genes ou fatores hereditários de um indivíduo. *É vocábulo proparoxítono, como protótipo. Assinale a observação inadequada sobre esse pequeno texto.
Alternativas
Q2458533 Português
Em cada opção abaixo há duas palavras, propositalmente sem os acentos gráficos.
Assinale a opção em que os dois vocábulos mostram acentuação tônica diferente.
Alternativas
Q2458410 Português
Assinale a opção em que as duas palavras estão corretamente grafadas.
Alternativas
Q2455026 Português
TEXTO PARA RESPONDER À QUESTÃO.

COM QUASE 150 MIL TONELADAS DE AMÊNDOAS PRODUZIDAS EM 2023, PARÁ É LÍDER NA PRODUÇÃO DE CACAU NO BRASIL

Por Cristiane Prado, g1 Pará TV Liberal — Belém - 23/01/2024 05h02

     O Pará é líder absoluto na produção de cacau no Brasil. De acordo com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), o Estado produziu 149.396 toneladas de amêndoas, no ano passado. A região transamazônica responde por 80% da produção.
     (...)
     O grande potencial da lavoura cacaueira vem impulsionando o empreendedorismo na região. Há mais de duas décadas, Verônica Preuss e José Preuss trocaram as salas de aula, no Estado de Santa Catarina, pela vida no campo, no município de Brasil Novo, no Pará.
     O casal dedica o tempo exclusivamente para a lavoura cacaueira e a fábrica de chocolate artesanal no sítio, que virou uma nova rota turística do cacau, lançada recentemente na região transamazônica. Na lavoura da Verônica e de José são produzidas amêndoas classificadas entre as melhores do país. Além disso, o sítio investe em sustentabilidade, com os pés de cacau plantados juntos com árvores nativas.
     O trabalho na lavoura rendeu ao sítio o prêmio de melhor amêndoa, no ano de 2021, em um concurso no Estado da Bahia.

(Texto adaptado)
A posição da sílaba tônica da palavra Verônica é a mesma em
Alternativas
Q2454259 Português
Texto: Medo: como superar esse ______ (Iempecilho - impecilho) para a vida.



O medo é um sentimento natural e necessário para a sobrevivência humana, ou seja, não devemos fugir dele. No entanto, tal sensação pode se tornar debilitante quando passa a governar a nossa vida. Psicólogos explicam que a ansiedade tem forte ligação com o medo, posto que ela transforma momentos corriqueiros em verdadeiros cenários de filmes de terror. Assim, pessoas ansiosas têm mais propensão a temer situações, indivíduos e até certos sentimentos, especialmente os de caráter negativo.


______ (II- Por quê – Por que) sentimos medo? É da natureza humana se afastar de situações, pessoas e sentimentos potencialmente desagradáveis. Ninguém quer ter uma experiência ruim e carregar o ______ (III. mal-estar – mauestar) proveniente dela pelo restante do dia, semana ou até anos. As pessoas também se distanciam de ocasiões que não acreditam estar preparadas para enfrentar. Por exemplo, falar em público. Um indivíduo com medo de exposição foge de quaisquer possibilidades de conduzir uma apresentação diante de uma ______ (IV- plateia – platéia).


Como enfrentar o MEDO: 7 dicas


É a decisão mais lógica: para se preservar, ele evita o objeto do seu medo. Esse sentimento é, de fato, o que mantém as pessoas longe de ameaças, sejam reais ou imaginárias. Ele foi essencial para a sobrevivência de nossos ancestrais, principalmente diante do desconhecido. Sendo assim, sentir medo é uma forma de conservar a sua segurança e saúde.

A questão é que as pessoas não temem somente o que podem lhes ferir física ou psicologicamente. Interações sociais, experiências de vida e conceitos abstratos também podem deixa-las temerosas. Neste caso, o medo se torna um aprisionador e impede que tudo o que a vida tem a oferecer seja aproveitado. É o caso de quem teme dirigir, sair da casa dos pais, mudar de profissão, se relacionar, fazer escolhas, perseguir seus sonhos, entre outros. O fator estressor não é enfrentado, então continua a causar desconforto emocional e opressão ao indivíduo.

Ligação entre medo e ansiedade

O medo pode se manifestar na forma de ansiedade. Uma pessoa com medo de se envolver romanticamente com outra, por exemplo, fica nervosa durante primeiros encontros, apreensiva ao pensar no futuro da relação e ansiosa ao considerar a possibilidade de um rompimento. Ela fica temerosa em relação ao futuro e cenários cuja possibilidade de acontecer é quase inexistente. Dessa forma, começa a nutrir a ansiedade no dia a dia, o que dificulta a superação do medo, consequentemente prolongando o sofrimento emocional. 

Um estudo da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) descobriu que o cérebro precisa reviver um medo para poder combatê-lo. Basicamente, as pessoas se acostumam com o fator estressor quando apresentadas a ele múltiplas e, em algum momento, conseguem agir com calma diante dele.

Essa exposição contínua e controlada também reduz a ansiedade desencadeada não apenas quando se está cara a cara com o que desperta medo, como também quando se pensa ou fala sobre isso.

Uma técnica psicoterapêutica para o tratamento de fobias – medo excessivo – é baseada nesse conceito. A terapia de exposição consiste em expor o paciente de maneira gradativa ao objeto causador do pânico. Ela é feita através de exercícios de visualização. Sendo assim, a conclusão que podemos chegar é óbvia: para vivermos bem, precisamos enfrentar o que nos causa medo.


(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto
original está disponível em https://www.psicologo.com.br/blog/medocomo-superar/ acesso em 27 fev-24)

“Durante a vida, tive muitos medos, então, consultei um terapeuta caríssimo e descobri que, por caridade, ele ______ (I) um parente meu. Achei muito ______(II) e desisti das ______(III).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas. 
Alternativas
Q2454258 Português
Texto: Medo: como superar esse ______ (Iempecilho - impecilho) para a vida.



O medo é um sentimento natural e necessário para a sobrevivência humana, ou seja, não devemos fugir dele. No entanto, tal sensação pode se tornar debilitante quando passa a governar a nossa vida. Psicólogos explicam que a ansiedade tem forte ligação com o medo, posto que ela transforma momentos corriqueiros em verdadeiros cenários de filmes de terror. Assim, pessoas ansiosas têm mais propensão a temer situações, indivíduos e até certos sentimentos, especialmente os de caráter negativo.


______ (II- Por quê – Por que) sentimos medo? É da natureza humana se afastar de situações, pessoas e sentimentos potencialmente desagradáveis. Ninguém quer ter uma experiência ruim e carregar o ______ (III. mal-estar – mauestar) proveniente dela pelo restante do dia, semana ou até anos. As pessoas também se distanciam de ocasiões que não acreditam estar preparadas para enfrentar. Por exemplo, falar em público. Um indivíduo com medo de exposição foge de quaisquer possibilidades de conduzir uma apresentação diante de uma ______ (IV- plateia – platéia).


Como enfrentar o MEDO: 7 dicas


É a decisão mais lógica: para se preservar, ele evita o objeto do seu medo. Esse sentimento é, de fato, o que mantém as pessoas longe de ameaças, sejam reais ou imaginárias. Ele foi essencial para a sobrevivência de nossos ancestrais, principalmente diante do desconhecido. Sendo assim, sentir medo é uma forma de conservar a sua segurança e saúde.

A questão é que as pessoas não temem somente o que podem lhes ferir física ou psicologicamente. Interações sociais, experiências de vida e conceitos abstratos também podem deixa-las temerosas. Neste caso, o medo se torna um aprisionador e impede que tudo o que a vida tem a oferecer seja aproveitado. É o caso de quem teme dirigir, sair da casa dos pais, mudar de profissão, se relacionar, fazer escolhas, perseguir seus sonhos, entre outros. O fator estressor não é enfrentado, então continua a causar desconforto emocional e opressão ao indivíduo.

Ligação entre medo e ansiedade

O medo pode se manifestar na forma de ansiedade. Uma pessoa com medo de se envolver romanticamente com outra, por exemplo, fica nervosa durante primeiros encontros, apreensiva ao pensar no futuro da relação e ansiosa ao considerar a possibilidade de um rompimento. Ela fica temerosa em relação ao futuro e cenários cuja possibilidade de acontecer é quase inexistente. Dessa forma, começa a nutrir a ansiedade no dia a dia, o que dificulta a superação do medo, consequentemente prolongando o sofrimento emocional. 

Um estudo da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) descobriu que o cérebro precisa reviver um medo para poder combatê-lo. Basicamente, as pessoas se acostumam com o fator estressor quando apresentadas a ele múltiplas e, em algum momento, conseguem agir com calma diante dele.

Essa exposição contínua e controlada também reduz a ansiedade desencadeada não apenas quando se está cara a cara com o que desperta medo, como também quando se pensa ou fala sobre isso.

Uma técnica psicoterapêutica para o tratamento de fobias – medo excessivo – é baseada nesse conceito. A terapia de exposição consiste em expor o paciente de maneira gradativa ao objeto causador do pânico. Ela é feita através de exercícios de visualização. Sendo assim, a conclusão que podemos chegar é óbvia: para vivermos bem, precisamos enfrentar o que nos causa medo.


(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto
original está disponível em https://www.psicologo.com.br/blog/medocomo-superar/ acesso em 27 fev-24)

As palavras a seguir fazem parte de mesma regra de acentuação: “imaginárias – cenários – exercícios”, assinale-a.
Alternativas
Q2454251 Português
Texto: Medo: como superar esse ______ (Iempecilho - impecilho) para a vida.



O medo é um sentimento natural e necessário para a sobrevivência humana, ou seja, não devemos fugir dele. No entanto, tal sensação pode se tornar debilitante quando passa a governar a nossa vida. Psicólogos explicam que a ansiedade tem forte ligação com o medo, posto que ela transforma momentos corriqueiros em verdadeiros cenários de filmes de terror. Assim, pessoas ansiosas têm mais propensão a temer situações, indivíduos e até certos sentimentos, especialmente os de caráter negativo.


______ (II- Por quê – Por que) sentimos medo? É da natureza humana se afastar de situações, pessoas e sentimentos potencialmente desagradáveis. Ninguém quer ter uma experiência ruim e carregar o ______ (III. mal-estar – mauestar) proveniente dela pelo restante do dia, semana ou até anos. As pessoas também se distanciam de ocasiões que não acreditam estar preparadas para enfrentar. Por exemplo, falar em público. Um indivíduo com medo de exposição foge de quaisquer possibilidades de conduzir uma apresentação diante de uma ______ (IV- plateia – platéia).


Como enfrentar o MEDO: 7 dicas


É a decisão mais lógica: para se preservar, ele evita o objeto do seu medo. Esse sentimento é, de fato, o que mantém as pessoas longe de ameaças, sejam reais ou imaginárias. Ele foi essencial para a sobrevivência de nossos ancestrais, principalmente diante do desconhecido. Sendo assim, sentir medo é uma forma de conservar a sua segurança e saúde.

A questão é que as pessoas não temem somente o que podem lhes ferir física ou psicologicamente. Interações sociais, experiências de vida e conceitos abstratos também podem deixa-las temerosas. Neste caso, o medo se torna um aprisionador e impede que tudo o que a vida tem a oferecer seja aproveitado. É o caso de quem teme dirigir, sair da casa dos pais, mudar de profissão, se relacionar, fazer escolhas, perseguir seus sonhos, entre outros. O fator estressor não é enfrentado, então continua a causar desconforto emocional e opressão ao indivíduo.

Ligação entre medo e ansiedade

O medo pode se manifestar na forma de ansiedade. Uma pessoa com medo de se envolver romanticamente com outra, por exemplo, fica nervosa durante primeiros encontros, apreensiva ao pensar no futuro da relação e ansiosa ao considerar a possibilidade de um rompimento. Ela fica temerosa em relação ao futuro e cenários cuja possibilidade de acontecer é quase inexistente. Dessa forma, começa a nutrir a ansiedade no dia a dia, o que dificulta a superação do medo, consequentemente prolongando o sofrimento emocional. 

Um estudo da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) descobriu que o cérebro precisa reviver um medo para poder combatê-lo. Basicamente, as pessoas se acostumam com o fator estressor quando apresentadas a ele múltiplas e, em algum momento, conseguem agir com calma diante dele.

Essa exposição contínua e controlada também reduz a ansiedade desencadeada não apenas quando se está cara a cara com o que desperta medo, como também quando se pensa ou fala sobre isso.

Uma técnica psicoterapêutica para o tratamento de fobias – medo excessivo – é baseada nesse conceito. A terapia de exposição consiste em expor o paciente de maneira gradativa ao objeto causador do pânico. Ela é feita através de exercícios de visualização. Sendo assim, a conclusão que podemos chegar é óbvia: para vivermos bem, precisamos enfrentar o que nos causa medo.


(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto
original está disponível em https://www.psicologo.com.br/blog/medocomo-superar/ acesso em 27 fev-24)

Assinale alternativa que preencha corretamente as lacunas apresentadas no texto.
Alternativas
Q2454071 Português

Texto- As vantagens da amizade (por Mariane Lima)


(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto

original está disponível em Revista Planeta, Dez/2018-Jan/2019.

Ano 47, edição 545, p.48 -p.49)



       Poucos discordam que amigos são um bem precioso, mas, curiosamente, o poder da amizade ainda não atraiu muito interesse acadêmico. Uma possível explicação para isso são os diferentes matizes apresentados por relações que vão desde os colegas da escola e do trabalho até aos “amigos do peito”.

        Como abarcar tantas formas de amizade? A jornalista australiana Kate Leaver fez uma experiência bem-sucedida nesse sentido em seu recente livro “A Cura da Amizade” (tradução de The Friendship Cure), no qual usa a ciência da conexão social, entrevistas e percepções pessoais para examinar as vantagens físicas e emocionais de vários tipos contemporâneos de amizade.

      Somos animais sociais, e nossos corpos (e cérebro) evoluíram de modo a nos ajudar na relação com os outros. Fazemos amizades e criamos intimidade por meio de atos como toque (que libera o hormônio oxitocina e aumenta a confiança), o mexerico (que nos ajuda a entender nosso lugar em uma rede social e evita que personagens desagradáveis entrem nela) e em movimentos em sincronia com os outros (que liberam endorfinas e aumentam a conexão).

       O impulso para criar conexões com outrem é refreado por certos limites, diz Robin Dunbar, da Universidade de Oxford, estudioso das amizades. Em suas pesquisas, ele descobriu que as pessoas em geral conseguem manter cerca de 150 conexões sociais de graus variados de proximidade: cinco amigos íntimos, dez amigos mais próximos, 35 amigos e 100 conhecidos.

      "Amizades não são como relacionamentos com membros da família, que você pode ignorar vez ou outra, porque sabe que há um contrato biológico para amarem-se um ao outro", escreve Kate sobre esse limite. "Eles exigem compromisso temporal e emocional, ou simplesmente se desintegram".

      A média encontrada por Dunbar não impede ninguém de ter mais amigos nas várias categorias, como as redes sociais. Estas, aliás, podem ser poderosas na criação de relações – Kate cita no livro uma mulher cujas três melhores amigas surgiram via Twitter. "Mas ainda estamos ligados ao nosso neocórtex", diz a autora, ou seja, em termos cognitivos, não conseguimos manter muitas amizades adicionais de forma significativa.

Benefícios variáveis

      Os benefícios advindos dessas relações variam. Nosso círculo íntimo engloba amigos muito próximos ou familiares disponíveis para um profundo apoio emocional, até apoio prático, com emprestar uma quantia de emergência ou oferecer carona. O grupo seguinte inclui pessoas que gostamos de encontrar para um café ou recebemos com agrado no aniversário.

      O terceiro conjunto abrange indivíduos com os quais podemos contar para receber favores simples que gostaríamos de retribuir. Já o maior grupo engloba pessoas menos ligadas emocionalmente a nós, mas que podem nos oferecer uma visão diferente sobre o mundo ou ajudar na busca de emprego. Ele inclui, por exemplo, os amigos do Facebook que seguimos ativamente.

       Amigos agem como um círculo de altruísmo, dizem as pesquisas, ajudando a nos proteger do sofrimento ou de prejuízos causados por outros. Talvez seja por isso que as pesquisas sugerem que, conforme envelhecemos, os amigos se tornam ainda mais importantes para o nosso bem-estar. Eles também servem como um espelho para percebermos quem somos e onde nos situamos no mundo, escreve Kate.

      Assim como os relacionamentos românticos, nem todas as amizades são saudáveis ou duradouras, lembra a autora. Elas terminam por muitas razões, tais como mal-entendidos, realocações profissionais, mudança de valores ou simplesmente distanciamento geográfico.

      Perder uma amizade pode ser muito doloroso e aumentar nossa sensação de solidão – "um perigo muito real para todos nós", diz Kate. Pior do que fumar 15 cigarros por dia ou ser obeso, a solidão aumenta o risco de demência clínica, ataque cardíaco, derrame e morte.

     A autora lembra que alguns indivíduos se sentem sozinhos mesmo quando cercados por outras pessoas, sobretudo se creem que estas últimas podem não ser autênticas. Por isso, desenvolver relacionamentos de apoio (em geral) é o mais importante para nossa qualidade de vida e uma verdadeira fonte de felicidade, algo que a ciência confirma repetidamente. Nesse sentido, a internet é bem-vinda, diz a autora: "Se usarmos tecnologia com sabedoria, ela tem a mais gloriosa capacidade de nos ajudar a resolver a epidemia de solidão e a nos encontrarmos de novo. A internet pode ser um lugar que vicia e aliena, mas também pode ser o meio para nos ajudar a reviver a amizade".


Atente-se para a palavra “mexerico” destacada no 4º. Parágrafo, escrita com a letra X. Assinale a alternativa em que todas as palavras devem ser escritas com X.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE Provas: IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Cirurgião Vascular | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico do Trabalho | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Ginecologista e Obstetra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Infectologista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Neonatologista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Neurologista Pediátrico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Pediatra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Psiquiatra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Anestesiologista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Cirurgião Geral | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Socorrista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fisioterapeuta Intensivista Neonatal | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fisioterapeuta Intensivista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Farmacêutico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fonoaudiólogo | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Educador Físico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fisioterapeuta | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro do Trabalho | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro Intensivista Neonatal | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro Obstetra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro Socorrista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Engenheiro Clínico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Nutricionista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Veterinário | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Terapeuta Ocupacional | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
Q2453719 Português
Texto- Patrimônio Arqueológico – CE

(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está disponível em http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/542/ acesso em 01 mar-24)



      O estado do Ceará tem grande potencial arqueológico, tendo em vista que, até dezembro de 2014, foram cadastrados 528 sítios. Esse dado é resultado de significativa ocorrência desses sítios no período pré-colonial. A extensa quantidade de sítios cerâmicos e líticos, além de notável presença de grafismos rupestres, agregaram ainda mais valor etnocultural para o local.


    Dentre as áreas de interesse arqueológico, destacam-se os sítios em regiões litorâneas com vestígios históricos e pré-coloniais, identificados nas proximidades de rios como o Jaguaribe e o Acaraú. As regiões do centro-norte do Estado (Forquilha, Sobral e Iraçuba), a região de Cariri (Crato e Nova Olinda) e o sertão central (Quixadá e Quixeramobim) são palcos de manifestações rupestres que foram objeto de pesquisa em estudos acadêmicos.


    Nos municípios de Tauá, Arneiroz e Morada Nova, foram identificados numerosos sítios líticos formados por grupos caçadores-coletores, assim denominados em razão do sustento obtido pela caça de animais selvagens e pela coleta de plantas silvestres. Já no município de Mauriti, na porção leste do Cariri, foram localizadas aldeias ceramistas, com destaque para a aldeia TupiGuarani Anauá, datada do século XIV.


     Parte significativa dos sítios arqueológicos cearense foi descoberta em projetos de licenciamento arqueológico, fato que alertou para o potencial das pesquisas preventivas na região. O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) tem investido em projetos de etnoarqueologia, na identificação e no registro de coleções particulares de bens arqueológicos.


    O Instituto Iphan financiou, em 2012, escavações arqueológicas na comunidade da Serra do Evaristo, localizada na área do Maciço de Baturité. Um conjunto de urnas funerárias encontrado parcialmente na superfície motivou a pesquisa e o projeto de escavação do sítio funerário para atender à comunidade quilombola da Serra do Evaristo, certificada pela Fundação Palmares. A importância social e o significativo potencial informativo desse enclave arqueológico da Serra do Evaristo atraíram interessados em parcerias futuras para continuidade da pesquisa, como a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), que atua na região.


(...)


Bens Arqueológicos Tombados

     O Brasil possui bens arqueológicos tombados em todo o território, sendo onze sítios e seis coleções arqueológicas localizadas em museus. O país reconhece a importância dos bens arqueológicos como elementos representantes dos grupos humanos responsáveis pela formação identitária da sociedade brasileira. Esse contexto está explícito na legislação que protege como bem da União todo achado arqueológico e estabelece que qualquer nova descoberta deva ser imediatamente comunicada às Superintendências do Iphan ou diretamente ao Instituto. Por meio dos bens arqueológicos, é possível identificar conhecimentos e tecnologias que indicam anos de adaptação humana ao ambiente, além da produção de saberes tradicionais brasileiros.


      O patrimônio arqueológico do Brasil está sob proteção legal desde 1937, com o Decreto-Lei nº 25. No entanto, em 1961, a Lei Federal nº 3.924, de 26 de julho de 1961 estabeleceu proteção específica e, em 1988, a Constituição Brasileira também reconheceu os bens arqueológicos como patrimônios da União, incluindo-os no conjunto do Patrimônio Cultural Brasileiro. Desta forma, a destruição, mutilação e inutilização física do patrimônio cultural são infrações puníveis por lei.


     Os bens arqueológicos, a exemplo da coleção arqueológica do Ceará, estão disponíveis para visitação no Museu da Escola Normal Justiniano de Serra, situado em Fortaleza. Podem-se observar: um vaso de cerâmica, um trabalho indígena que foi encontrado na Gruta de Ubajara; uma coleção de 68 peças formadas por arcos e flechas de índios do Mato Grosso; uma coleção formada por 22 peças de adornos indígenas, bem como quatro machados de pedra indígenas dentre diversos artefatos. Compreender a relevância desses objetos é reconhecer que a história de ancestrais brasileiros também é nossa”.
Assinale a alternativa que explique a acentuação na palavra “Acaraú”. 
Alternativas
Q2451955 Português
Mãe comemora nascimento de filha em 29 de fevereiro:
‘foi o dia perfeito’



A dona de casa Poliana Gomes, de 25 anos, foi uma das mães a dar à luz neste dia 29 de fevereiro de 2024 na Paraíba. Luna chegou mais cedo que o previsto e acabou nascendo na data especial que só marca presença no calendário a cada quatro anos. O parto aconteceu no Hospital Edson Ramalho, em João Pessoa.


Poliana, que já é mãe de um menino de 3 anos, começou a sentir as dores do parto na madrugada desta quinta-feira (29), por volta das 3h da manhã. Ela conta que o momento escolhido pela bebê para vir ao mundo foi uma completa surpresa, visto que seu nascimento estava previsto para o dia 18 de março.


Ao saber que a probabilidade de alguém nascer no dia 29 de fevereiro é de 1 em 1.461, Poliana se surpreende. Apesar de ser um dia que só acontece uma vez a cada 4 anos, ela não mostra preocupação em relação à data. “Foi o dia perfeito”, declarou, feliz.


Quanto ao aniversário de 1 ano da menina, Poliana se diverte com a possibilidade de celebrar o primeiro ano de vida da sua filha só daqui a quatro anos, mas não considera isso uma opção. “Pretendo comemorar no dia 28 de fevereiro”, afirma, em tom de riso.


Poliana, que nasceu em João Pessoa, mas atualmente vive em Cabedelo, conta que a gravidez foi tranquila. O momento que a deixou mais nervosa durante a gestação foi o dia de conceber a criança, já que entrou em trabalho de parto de madrugada durante uma chuva forte. Apesar desse momento de tensão, o parto correu normalmente e a bebê, Luna, veio ao mundo repleta de saúde.



https://correioparaibano.com/, 29/02/2024
Observe a ortografia das palavras e assinale a opção CORRETA. 
Alternativas
Q2449840 Português
Assinale a frase cujo termo sublinhado está mal-empregado.
Alternativas
Q2448842 Português



Fonte: https://www.livrosvikings.com.br/noticia/uma-introducao-as-fontes-da-mitologia-nordica. (adaptado)

Dentre os conjuntos de palavras a seguir, aquele que apresenta todos os termos grafados e acentuados corretamente é:
Alternativas
Q2448837 Português



Fonte: https://www.livrosvikings.com.br/noticia/uma-introducao-as-fontes-da-mitologia-nordica. (adaptado)

Considerando a classificação das palavras de acordo com sua sílaba tônica, sabe-se que há três tipos distintos: oxítona, paroxítona e proparoxítona. Diante de tal, o conjunto de palavras em que todas apresentam a mesma classificação tônica que o termo “Mitologia” é:
Alternativas
Respostas
221: B
222: D
223: D
224: D
225: E
226: C
227: E
228: E
229: D
230: C
231: B
232: A
233: D
234: D
235: C
236: D
237: E
238: B
239: B
240: A