Questões de Concurso Comentadas sobre ortografia em português

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Q3060370 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

As pessoas que se voluntariam para serem infectadas por doenças

Era um voluntariado incomum. Mas ali estavam eles: um grupo de jovens adultos, aguardando para serem atacados por mosquitos portadores de um parasita que mata mais de 600 mil pessoas todos os anos.

O grupo havia concordado em fazer parte de um estudo médico do Instituto Jenner da Universidade de Oxford, no Reino Unido. Era o teste de uma nova vacina contra a malária.

Conhecida como "R21", a vacina foi recebida com grande entusiasmo pelos cientistas, desde os primeiros anúncios.

O teste ocorreu em 2017, mas o instituto vinha realizando experimentos similares com mosquitos desde 2001.

Cada voluntário foi levado para um laboratório. Ali, sobre uma mesa, havia um pequeno recipiente, do tamanho de uma xícara de café, coberto por uma gaze.

Dentro, havia cinco mosquitos barulhentos, importados da América do Norte e infectados com o parasita da malária. O voluntário colocaria seu braço contra o topo do recipiente, para que os mosquitos pudessem trabalhar, picando a pele do voluntário através da cobertura.

À medida que os insetos sugavam o sangue da vítima voluntária, a saliva dos mosquitos, usada para evitar que sua refeição se coagule, poderia levar o parasita da malária para dentro da ferida. A esperança era que a vacina oferecesse aos voluntários proteção suficiente para que eles não desenvolvessem a doença.

Este é um exemplo clássico do que é conhecido como estudo de infecção humana controlada. Neste tipo de experimento, os voluntários são deliberadamente expostos a uma doença.

Pode parecer perigoso, talvez até imprudente, expor conscientemente uma pessoa a uma infecção que poderá deixá-la seriamente doente. Mas esta técnica se tornou popular nas últimas décadas, no setor de pesquisas médicas, e tem gerado resultados, com algumas conquistas médicas importantes.

Os cientistas comprovaram que a vacina R21 apresenta eficácia de até 80% na prevenção da malária. Ela se tornou a segunda vacina contra a doença a ser recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Recentemente, as primeiras doses da vacina foram administradas a bebês na Costa do Marfim e no Sudão do Sul − dois países que perdem milhares de pessoas todos os anos em decorrência da doença.

E, segundo os cientistas, tudo isso foi possível, em parte, porque os voluntários se dispuseram a expor seus braços àquelas xícaras repletas de mosquitos.

"Ao longo dos últimos 20 anos, houve um notável renascimento dos estudos de infecção humana", afirma o professor de vacinologia Adrian Hill, diretor do Instituto Jenner. "Modelos de infecção têm sido usados para tudo, desde gripe até covid-19. É realmente muito importante."

Agora, os cientistas tentam infectar voluntários deliberadamente com cada vez mais doenças, na esperança de desenvolver vacinas e tratamentos cada vez mais eficazes.

Patógenos como zika, febre tifoide e cólera já foram usados em estudos de infecção humana controlada. E outros vírus estão entre os futuros candidatos, como o da hepatite C.

Não existe um registro central de estudos de infecção humana controlada. Mas Hill estima que eles tenham contribuído com pelo menos 12 vacinas nas últimas duas décadas.

Uma análise sistemática encontrou 308 estudos de infecção humana entre 1980 e 2021, que expuseram os participantes a patógenos vivos. Seus proponentes acreditam que os benefícios destes estudos superam amplamente os riscos, se forem corretamente conduzidos.

Mas alguns testes recentes questionaram as fronteiras da ética médica, fazendo com que alguns cientistas importantes passassem a se sentir desconfortáveis com a velocidade de condução desses experimentos, que eram um tabu até pouco tempo atrás.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw31gyewx3o
De acordo com as regras de acentuação gráfica, marque com V (verdadeiro) ou F (falso), para as afirmações a seguir:

(__) Os vocábulos "América " e "décadas" são acentuados pela mesma regra de "lêvedo" e "bígamo".
(__) Os vocábulos "Vírus" e "possível" são paroxítonas , assim como "clímax" e "fluído".
(__) O vocábulo "desconfortáveis" é um exemplo de palavra que ganha acento quando é adicionado prefixo ao seu radical.
(__) O vocábulo "bebês" é acentuado para ser diferenciado do verbo "bebes" na 2ª pessoa do singular.
(__) O vocábulo "café" é uma oxítona acentuada, assim como hindú.
(__) O vocábulo "tifoide" de acordo com o novo acordo, não leva mais acento.

A sequência correta do preenchimento dos parênteses é:
Alternativas
Q3058968 Português
O português de Portugal está ficando mais brasileiro?


   “Grama”, “geladeira”, “dica”. Essas e outras palavras e expressões “brasileiras” têm se tornado cada vez mais comuns no vocabulário dos portugueses, segundo linguistas e estudiosos do tema. Elas são usadas principalmente por crianças e adolescentes, que seguem com assiduidade influencers e youtubers do Brasil nas redes sociais. Mas os portugueses mais velhos também são pegos cada vez mais cometendo “brasileirismos”, em uma tendência que começou na década de 1970 com a influência das novelas importadas do Brasil para Portugal e que foi potencializada nos últimos anos por conteúdos nas redes sociais.

  Fernando Venâncio, linguista português, identificou algumas dessas palavras em seu livro O Português à Descoberta do Brasileiro. Muitas delas, segundo ele, já são usadas em Portugal há algumas décadas. "Um brasileiro, por exemplo, anuncia a pergunta que vai fazer com 'será que'. Isto não existia no português de Portugal nesta modalidade", diz.

   O linguista e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Xoán Lagares, nota ainda a influência da variante brasileira na omissão do artigo em determinados contextos e em certas questões de colocação pronominal. O especialista explica que na variante europeia a omissão do artigo com possessivo só é possível em poucos contextos, segundo a tradição normativa local. O comum, portanto, seria dizer coisas como "a minha casa", "vou-te dar o meu endereço" ou "a minha vida". Já no português brasileiro, o uso é mais variável, e expressões "minha casa", "vou te dar meu endereço" e "minha vida" são aceitas. No entanto, recentemente, o formato usado no Brasil tem sido observado também em Portugal.

   Ao contrário do que muita gente acredita no Brasil, o uso da palavra “você” também já era muito comum em Portugal. Segundo Graça Rio-Torto professora catedrática de Linguística da Universidade de Coimbra a palavra especialmente no singular ocupa dois extremos. Ao mesmo tempo em que é muito usada por portugueses menos escolarizados e de zonas mais rurais do país, também está presente entre a classe alta. Alguns linguistas também classificam a expressão como "um meio-termo" entre “o senhor” ou “a senhora” e o “tu”, em termos de formalidade.

   Para algumas pessoas, seu uso por portugueses ainda pode ser considerado rude ou uma forma de inferiorizar alguém. "Pode ser uma marca um bocadinho desrespeitosa por parte de um falante culto. Eu, por exemplo, nunca me dirigiria a um aluno com 'você'", diz a professora da Universidade de Coimbra.


BBC News Brasil. Adaptado.
Em relação ao texto, assinalar a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3058292 Português
Todas as palavras estão escritas corretamente na alternativa:
Alternativas
Q3058290 Português
Assinale a única alternativa que NÃO apresenta incorreções de grafia e/ou de concordância.
Alternativas
Q3057221 Português
TEXTO

MALALA: SÍMBOLO MUNDIAL DA LUTA PELA EDUCAÇÃO

          A ativista paquistanesa Malala Yousafzai é mundialmente conhecida por lutar pelo direito das mulheres de estudarem, e por ter sobrevivido a um atentado promovido pelo Talibã, organização fundamentalista que dominava e liderava a região do Vale Swat, no Paquistão, que é bastante conservadora.
           Malala Yousafzai nasceu em 12 de julho de 1997, na cidade de Mingora, no Vale de Swat. O sustento de sua família, que tinha uma origem bem simples, vinha da escola fundada por seu pai, Ziauddin Yousafzai, que foi quem incentivou que ela, ainda criança, entendesse a importância dos estudos.
          Em 2008, o líder talibã exigiu que as escolas paquistanesas interrompessem as aulas para as meninas, o que fez com que Malala criasse o blog “Diário de uma Estudante Paquistanesa”, no qual publicava textos sobre seu amor pelos estudos e as dificuldades de ser uma menina e estudante no Paquistão.
        O blog, no entanto, era escrito sob um pseudônimo, mas em poucos meses a identidade da ativista acabou sendo revelada, o que a tornou famosa em todo o mundo. Malala concedia entrevistas para diversos jornais e TVs, o que atraiu a fúria dos talibãs, que a consideravam uma ameaça contra o Islã.
        O ataque contra Malala aconteceu em outubro de 2012, quando ela estava em um ônibus que a levava para casa, junto com outras meninas, após um dia na escola. Na época ela tinha 15 anos de idade, e acabou sendo baleada na cabeça, o que chocou o Paquistão e o mundo.
        Para se tratar, a adolescente foi retirada do país junto com sua família, e levada ao Reino Unido, onde os médicos retiraram a bala do seu cérebro. Após o período de recuperação, ela voltou a frequentar a escola, dessa vez na Inglaterra, e se formou. Exatos 5 anos após o atentado contra a sua vida, Malala ingressou na faculdade. Em 2014, quando tinha apenas 17 anos, ela recebeu o Prêmio Nobel da Paz, tornando-se a pessoa mais jovem a ser agraciada com a premiação.
       Hoje, Malala vive na Inglaterra e é uma mulher casada. Nas livrarias, é possível encontrarmos vários dos livros voltados para crianças e adultos que foram publicados por ela, com o intuito de contar a sua história e promover a conscientização sobre a importância da educação.

Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/malalayousafzai-conheca-a-historia-da-ativista (Texto Adaptado).

Assinale a alternativa CORRETA em relação à ortografia, à acentuação e aos processos de formação de palavras de alguns vocábulos retirados do texto: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Mafra - SC Provas: FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Advogado II | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Advogado | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Administrador | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Agente de Controle Interno | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Arquiteto | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Biólogo | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Bioquímico/Farmacêutico | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Contador | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Enfermeiro | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Fiscal Sanitarista | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Engenheiro Agrimensor | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Engenheiro Sanitarista | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Engenheiro em Segurança do Trabalho | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Engenheiro Civil | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Gestor Ambiental | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Médico do Trabalho | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Controlador Interno | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Médico Veterinário | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Nutricionista | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Pedagogo Social | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Psicólogo | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Engenheiro Agrônomo | FEPESE - 2024 - Prefeitura de Mafra - SC - Assistente Social |
Q3056804 Português
Assinale a alternativa na qual todas os vocábulos foram escritos segundo a nova ortografia.
Alternativas
Q3055850 Português

O texto seguinte servirá de base para responder a questão. 


Por que queima de canaviais ainda é permitida no país, apesar dos incêndios?


Os incêndios que se alastraram pelo interior de São Paulo, cobrindo o céu de muitas cidades e causando pânico e evacuações, chamou atenção para o uso do fogo nas chamadas queimas controladas da agricultura. 


A situação é bastante comum no cultivo de cana-de-açúcar — os recentes incêndios atingiram principalmente os canaviais, queimando 100 mil hectares de lavouras e causando um prejuízo milionário aos produtores.


Os questionamentos se intensificaram quando um vídeo que mostra essa prática viralizou nas redes sociais.


Nas imagens, funcionários da usina da Delta Sucroenergia colocam fogo em uma plantação de cana. Até o dia 8 de setembro, 6,2 mil focos de incêndio foram registrados no Estado de São Paulo, sendo a maioria deles (pouco mais de 2,6 mil) em um só dia, 23 de agosto. É o maior desde 1998, quando o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a fazer este tipo de levantamento.


A Delta refutou as acusações levantadas em redes sociais ao dizer que a queima havia sido feita em maio no interior de Minas Gerais, reforçou que a prática está prevista em lei e que toma medidas contra a propagação de incêndios nas plantações de cana.


As autoridades ambientais, cientes do vídeo, estiveram no local e não constataram irregularidades", disse a empresa em nota.


Esse tipo de queima controlada da palha da cana-de-açúcar ainda é realizada no Brasil, principalmente no Nordeste.  


Segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, a técnica é usada quando o terreno de cultivo é mais acidentado, o que impede o uso de máquinas para a colheita.


Também ajuda a aumentar a produção e reduz a carga de trabalho para quem colhe a cana manualmente.


Mas isso só pode ser feito em épocas e condições meteorológicas específicas, com autorização e sob a fiscalização de autoridades.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjdk41z41zno

De acordo com as regras de acentuação, os vocábulos "incêndios", "prejuízo", e "açúcar", retirados do texto, são acentuados pela mesma regra de:
Alternativas
Q3055745 Português

O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa é uma reforma ortográfica que visa unificar e padronizar a escrita do português nos países lusófonos, promovendo uma maior integração linguística entre eles. Esse acordo foi assinado em 1990 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Em relação a esse acrodo assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA:

Alternativas
Q3054522 Português
Quanto ao correto uso, ou não do hífen, marque a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q3054074 Português

O urso-de-óculos





   A única espécie de urso que vive na América do Sul é exclusiva da região dos Andes e corre risco de desaparecer. Trata-se do urso-de-óculos, também conhecido como urso andino. Por serem excelentes escaladores, os ursos andinos costumam construir plataformas nas árvores onde descansam, se alimentam e guardam comida para quando precisam. Eles são encontrados em vários pontos da América do Sul, vivendo nos chamados Andes tropicais. Dentro desse território estão diversos ecossistemas, como florestas tropicais secas e úmidas de terras baixas e montanhosas, matagais tropicais secos e úmidos, e pastagens de alta altitude. Infelizmente, esses ursos não existem no Brasil.


   É natural imaginar que todas as espécies de ursos hibernam durante os meses mais rigorosos do inverno. No entanto, esse não é o caso do urso andino. Como seu alimento fica disponível o ano todo na maior parte de seu habitat, os ursos-de-óculos não hibernam.


  O urso-de-óculos tem marcas brancas ou bronzeadas em forma de anel ao redor dos olhos, características marcantes da espécie. São essas marcas que dão o nome ao animal. As manchas em sua pelagem contrastam com a cor preta e uniforme do resto do corpo do animal, que em alguns casos pode assumir também um tom marrom-avermelhado. O urso andino tem porte médio, cauda curta de cerca de sete centímetros, orelhas pequenas e redondas, pescoço curto e grosso e focinho robusto.


   Destaca-se a preferência do animal por bromélias como alimento. Eles também comem frutas, além de palmeiras, musgo, cactos e outras espécies de plantas. De maneira oportunista, eles também se alimentam de mamíferos. Isso significa que podem comer coelhos e antas da montanha, e até mesmo gado doméstico quando estes pastam em liberdade.


Redação National Geographic Brasil – adaptado.

Qual dupla de palavras está acentuada CORRETAMENTE? 
Alternativas
Q3053197 Português
Assinale a opção que mostra uma acentuação gráfica incorreta.
Alternativas
Q3053195 Português

Um cartaz de rua dizia:

Atenção, cidadões! Tá proibido jogar lixo aqui nesse local público!

Sobre essa frase, assinale a observação incorreta.

Alternativas
Q3052654 Português

Imagem associada para resolução da questão


(Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/1065171749337063856/. Acesso em: agosto de 2024.)




A palavra “óbvio”, no terceiro quadrinho, é acentuada porque é uma palavra

Alternativas
Q3051743 Português
Texto 1 - A tentação do Grande Irmão


   Uma das motivações mais poderosas para o surgimento das democracias liberais foi a revolta contra a vigilância intrusiva dos monarcas absolutistas. Isso não significa que toda vigilância seja ruim. Ao contrário. Se o fundamento do Estado de Direito é a igualdade de todos perante a lei, mecanismos para vigiar a observância da lei por todos são indispensáveis.


   Qualquer discussão sobre vigilância deve reconhecer uma ambivalência congênita entre “vigiar um indivíduo ou indivíduos para mantê-los seguros, mas também vigiá-los para garantir que observem um certo padrão de comportamento”, como disse o constitucionalista Lawrence Cappello em seu livro sobre o direito à privacidade, None of Your Damn Business (Não é da sua conta, em tradução livre). “Conceitualmente, a vigilância emancipa e também constrange. É usada tanto para proteger quanto para controlar.”


   Toda geração precisa equilibrar, por meio de suas instituições, segurança e liberdade, vigilância e privacidade. Se alguém quiser um vislumbre do que acontece quando esse equilíbrio é rompido, basta olhar para a China. A pretexto de proteger os cidadãos, o Partido Comunista está empregando a tecnologia digital para implementar o maior aparato de controle social e manipulação da opinião pública da história humana. Há dezenas (provavelmente centenas) de milhões de câmeras com reconhecimento facial pelo país. A internet é cercada por uma muralha digital, dentro da qual redes sociais, e-mails e conversas no WeChat (o WhatsApp chinês) são monitorados. Desde a pandemia, os cidadãos foram obrigados a baixar um aplicativo que rastreia seus movimentos.


   As delegacias monitoram milhões de indivíduos com ficha na polícia, mas também suspeitos de ameaçar a “segurança do Estado”, incluindo ativistas, fiéis religiosos e pessoas que peticionam contra o governo. Informantes são recrutados para denunciar colegas e vizinhos insatisfeitos com as autoridades. Está em curso a implementação de um “sistema de crédito social” que ranqueia cidadãos de acordo com seus comportamentos “antissociais”. Quem pisa fora da linha pode esperar a qualquer momento uma visita da polícia.


   Como constatou uma reportagem do New York Times, sobre a “repressão preventiva” chinesa: “O objetivo não é mais apenas lidar com ameaças específicas, como vírus ou dissidentes. É incorporar o Partido tão profundamente na vida diária que nenhum problema, por mais irrelevante ou apolítico que pareça, possa sequer surgir”. [...].


   Democracias liberais precisam de autoridades que vigiem o cumprimento de suas regras. Mas o preço da liberdade é a eterna vigilância sobre os vigilantes.



Editorial – disponível em: https://www.estadao.com.br/ opiniao/a-tentacao-do-grande-irmao/ Acesso em 30 de junho de 2024.
“[...] que ranqueia cidadãos de acordo com seus comportamentos “antissociais”.”. O termo destacado segue as regras ortográficas, conforme o Acordo Ortográfico entre os países que usam a língua portuguesa. Conforme esse Acordo, está correta a escrita da palavra
Alternativas
Q3051539 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
Quanto à acentuação gráfica, marque a alternativa cujos vocábulos estejam acentuados, respectivamente, pela mesma regra de acentuação dos vocábulos destacados em “[...]somos levadas, a cada período letivo [...]” e “Desde o início do século passado.” 
Alternativas
Q3051538 Português
Igualdade de gênero é pilar de um mundo mais justo


Desde o início do século passado, o Dia Internacional da Mulher é associado à luta por melhores condições de vida e de trabalho, por salários mais justos e, principalmente, por equidade de gênero. Há conquistas a celebrar, isso é indiscutível, mas prefiro destacar o longo caminho que ainda precisamos percorrer para que as demandas mobilizadas pelos movimentos de nossas pioneiras em várias partes do mundo sejam atendidas.


Assim, o 8 de março reveste-se de singular importância – não pelo tom celebratório que alguns insistem em imprimir à data, mas pela oportunidade de reflexão. A data ainda faz sentido porque chama a atenção para a situação díspar das mulheres no mercado de trabalho, para a violência e opressão que sofrem em casa e nos ambientes que frequentam, para a necessidade de se formular políticas públicas que as contemplem e para as desiguais jornadas que ainda são obrigadas a cumprir nos âmbitos profissional e doméstico. Representa, ainda, uma possibilidade de refletir sobre as distâncias entre as muitas mulheres que foram, e têm sido, silenciadas ao longo dos tempos.


Como a Universidade não é um ente deslocado das estruturas sociais, grande parte dessa situação vivida pelas mulheres também é reproduzida dentro dos muros da academia. As mulheres representam mais da metade do corpo discente da UFMG (graduação e pósgraduação), mas essa proporção está longe de se refletir, por exemplo, no corpo docente de algumas áreas do conhecimento, na gestão da Universidade ou entre os pesquisadores que recebem bolsas do CNPq. Das 69 universidades federais, apenas 14 são comandadas por reitoras. As mulheres continuam subrepresentadas nos principais espaços decisórios da academia e sofrem com a discriminação e os estereótipos de gênero, perpetuados por uma sociedade desigual e preconceituosa.


É justamente no mês da mulher que recebemos uma nova leva de estudantes embalada pelo lema da nossa UFMG: Incipit vita nova, “uma vida nova se inicia”. Com a chegada dessa juventude – “página de um livro bom”, como diria a música –, somos levadas, a cada período letivo, a renovar nosso compromisso com a formação – tanto no campo do conhecimento formal quanto nas dimensões relacionadas ao exercício da cidadania e aos direitos humanos. E uma dessas dimensões é a igualdade de gênero. Temos que mostrar às novas gerações que as mulheres travam um bom combate permanente, que todas têm direitos que precisam ser assegurados – e, principalmente, que a igualdade de gênero não é boa só para as mulheres. Ela também é benéfica para os homens, para a sociedade e para o desenvolvimento econômico, pois é um dos pilares de um mundo mais justo e diverso.



(Sandra Regina Goulart Almeida | Reitora da UFMG. Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/opiniaoigualdade-de-genero-e-pilar-de-um-mundo-mais-justo. Acesso em 03 de agosto de 2024.)
No vocábulo marcado em “As mulheres continuam sub-representadas nos principais espaços decisórios da academia [...].”, o hífen está corretamente empregado na escrita da palavra destacada, conforme o Novo Acordo Ortográfico. Conforme esse Acordo, está, também, corretamente grafado o vocábulo
Alternativas
Q3051388 Português
Identifica-se hiato em: 
Alternativas
Q3049263 Português
Grau de felicidade de povos tradicionais empata com países ricos


Pois é, dinheiro realmente não traz felicidade: encomenda online e manda entregar em casa. Que atire primeira pedra quem nunca usou uma tirada cínica a como essa quando a relação entre boa condição financeira e satisfação pessoal vem à baila. Piadas à parte, porém, parece que a conclusão verdadeira a se tirar sobre esse eterno dilema é "depende": em alguns contextos sociais, as pessoas podem se considerar um bocado felizes sem um centavo na carteira.

Essa é a principal lição de um estudo tremendamente simples, mas ainda assim intrigante, publicado há pouco tempo na PNAS, o periódico da Academia Nacional de Ciências dos EUA. Liderado por Victoria Reyes-García, do Instituto de Ciência e Tecnologia Ambientais da Universidade Autônoma de Barcelona, o trabalho partiu de um dado aparentemente banal: as pesquisas sobre o nível (autodeclarado) de felicidade das pessoas em diversos países, que volta e meia ganham as manchetes de jornais como esta Folha e logo são esquecidas.

Numa primeira olhada, esse tipo de pesquisa parece confirmar a atitude cínica segundo a qual o melhor é encomendar felicidade em site de compras. De fato, pessoas que moram em países com renda per capita média mais alta tendem a se declarar mais satisfeitas com a vida do que as moradoras de países pobres.

Parece haver inclusive limiares numéricos nisso. Por exemplo, só em países com renda per capita anual acima de US$ 40 mil a "nota" média de satisfação com a vida é superior a 7 (numa escala de 0 a 10). E, nos lugares onde essa renda está abaixo de US$ 4.500, não há nenhuma nota média acima de 5,5.

Até agora, zero surpresa, infelizmente. Mas a sacada de Reyes-García e seus colegas foi fazer a mesma pesquisa em comunidades tradicionais do mundo inteiro. Ou seja, eles fizeram a pergunta padronizada − "Considerando todos os aspectos da sua vida, o quanto você se considera satisfeito numa escala de 0 a 10?" − para nômades tuaregues da Argélia, ribeirinhos brasileiros do rio Juruá e pescadores das ilhas Fiji, na Oceania, entre outros. No total, foram 19 comunidades desse tipo, cujos membros têm renda "monetária" (baseada em dinheiro oficial) inexistente, ou quase.

Resultado? Embora haja uma variação grande nas respostas (o que é esperado, dadas as grandes diferenças em quase todos os demais fatores de um lugar para o outro), o "nível médio de felicidade" das populações tradicionais é de 6,8. O que significa que ele supera o de países ricos como Itália, Japão e Espanha, além de empatar com o da Bélgica e do Reino Unido (o do Brasil é 6,1). E quatro dos locais têm níveis altíssimos de satisfação com a vida, superiores a 8 acima até dos − países escandinavos, considerados os campeões de felicidade do século 21.

É claro que muitos fatores podem explicar esse resultado. Outro detalhe importante que tem emergido nas pesquisas sobre satisfação com a própria vida é o elemento comparativo. Ou seja, as pessoas tendem a enxergar sua colocação no "pódio da felicidade" se comparando com quem está à sua volta.

Assim, num círculo social relativamente pequeno e igualitário, mesmo que com poucos recursos em termos absolutos, a tendência é olhar em volta e pensar "é, até que não estou tão mal". Em sociedades industrializadas, por outro lado, um nível material mais alto seria necessário para compensar a óbvia presença de gente muito mais rica do que você.

Mas é bem possível que essa não seja a única explicação. Entrevistas mais detalhadas com grupos tradicionais tendem a revelar que a satisfação está bastante ligada a fatores como a intensidade das relações sociais com quem está próximo, a sensação de harmonia trazida por esses laços e também o contato com a natureza.

Há, em suma, muito mais de uma maneira de se sentir um ser humano contente com a vida. Ainda que não seja viável simplesmente copiar a experiência das comunidades tradicionais nas metrópoles globais, aprender com elas pode muito bem ser vital para o nosso futuro.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: 24 fev. 2024.
Dentre as alternativas dadas a seguir, assinale aquela cuja construção tenha se dado de acordo com as regras de ortografia e discursividade, tal qual ocorreu em "Essa a principal lição de um estudo tremendamente simples, é mas ainda assim intrigante, publicado pouco tempo na PNAS, o periódico da Academia Nacional de Ciências dos EUA".
Alternativas
Q3049254 Português
Grau de felicidade de povos tradicionais empata com países ricos


Pois é, dinheiro realmente não traz felicidade: encomenda online e manda entregar em casa. Que atire primeira pedra quem nunca usou uma tirada cínica a como essa quando a relação entre boa condição financeira e satisfação pessoal vem à baila. Piadas à parte, porém, parece que a conclusão verdadeira a se tirar sobre esse eterno dilema é "depende": em alguns contextos sociais, as pessoas podem se considerar um bocado felizes sem um centavo na carteira.

Essa é a principal lição de um estudo tremendamente simples, mas ainda assim intrigante, publicado há pouco tempo na PNAS, o periódico da Academia Nacional de Ciências dos EUA. Liderado por Victoria Reyes-García, do Instituto de Ciência e Tecnologia Ambientais da Universidade Autônoma de Barcelona, o trabalho partiu de um dado aparentemente banal: as pesquisas sobre o nível (autodeclarado) de felicidade das pessoas em diversos países, que volta e meia ganham as manchetes de jornais como esta Folha e logo são esquecidas.

Numa primeira olhada, esse tipo de pesquisa parece confirmar a atitude cínica segundo a qual o melhor é encomendar felicidade em site de compras. De fato, pessoas que moram em países com renda per capita média mais alta tendem a se declarar mais satisfeitas com a vida do que as moradoras de países pobres.

Parece haver inclusive limiares numéricos nisso. Por exemplo, só em países com renda per capita anual acima de US$ 40 mil a "nota" média de satisfação com a vida é superior a 7 (numa escala de 0 a 10). E, nos lugares onde essa renda está abaixo de US$ 4.500, não há nenhuma nota média acima de 5,5.

Até agora, zero surpresa, infelizmente. Mas a sacada de Reyes-García e seus colegas foi fazer a mesma pesquisa em comunidades tradicionais do mundo inteiro. Ou seja, eles fizeram a pergunta padronizada − "Considerando todos os aspectos da sua vida, o quanto você se considera satisfeito numa escala de 0 a 10?" − para nômades tuaregues da Argélia, ribeirinhos brasileiros do rio Juruá e pescadores das ilhas Fiji, na Oceania, entre outros. No total, foram 19 comunidades desse tipo, cujos membros têm renda "monetária" (baseada em dinheiro oficial) inexistente, ou quase.

Resultado? Embora haja uma variação grande nas respostas (o que é esperado, dadas as grandes diferenças em quase todos os demais fatores de um lugar para o outro), o "nível médio de felicidade" das populações tradicionais é de 6,8. O que significa que ele supera o de países ricos como Itália, Japão e Espanha, além de empatar com o da Bélgica e do Reino Unido (o do Brasil é 6,1). E quatro dos locais têm níveis altíssimos de satisfação com a vida, superiores a 8 acima até dos − países escandinavos, considerados os campeões de felicidade do século 21.

É claro que muitos fatores podem explicar esse resultado. Outro detalhe importante que tem emergido nas pesquisas sobre satisfação com a própria vida é o elemento comparativo. Ou seja, as pessoas tendem a enxergar sua colocação no "pódio da felicidade" se comparando com quem está à sua volta.

Assim, num círculo social relativamente pequeno e igualitário, mesmo que com poucos recursos em termos absolutos, a tendência é olhar em volta e pensar "é, até que não estou tão mal". Em sociedades industrializadas, por outro lado, um nível material mais alto seria necessário para compensar a óbvia presença de gente muito mais rica do que você.

Mas é bem possível que essa não seja a única explicação. Entrevistas mais detalhadas com grupos tradicionais tendem a revelar que a satisfação está bastante ligada a fatores como a intensidade das relações sociais com quem está próximo, a sensação de harmonia trazida por esses laços e também o contato com a natureza.

Há, em suma, muito mais de uma maneira de se sentir um ser humano contente com a vida. Ainda que não seja viável simplesmente copiar a experiência das comunidades tradicionais nas metrópoles globais, aprender com elas pode muito bem ser vital para o nosso futuro.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/. Acesso em: 24 fev. 2024.
Dentre as palavras apresentadas a seguir, assinale aquela cuja acentuação tenha sido feita de acordo com uma regra distinta das demais.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Caraguatatuba - SP Provas: FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Advogado (SUAS) | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Controlador Interno | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Contador | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Analista Ambiental | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Arquiteto | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Assistente Social | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Biólogo | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Cirurgião Dentista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Enfermeiro | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Engenheiro de Aquicultura | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Engenheiro Agrônomo | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Engenheiro Civil | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Fiscal Municipal | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Farmacêutico | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Fisioterapeuta | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Fonoaudiólogo | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Nutricionista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Psicólogo 30h | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Técnico em Meio Ambiente | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Técnico em Processamento de Dados | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Terapeuta Ocupacional | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Cardiologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Clínico Geral | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Professor de Educação Física | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - Arte | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - Educação Física | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Auditor | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Dermatologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico do Trabalho | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Endocrinologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Gastroenterologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Geriatra | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Infectologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Ginecologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - Ciências | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - Geografia | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - História | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - Inglês | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - PEB II - Língua Portuguesa | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Veterinário | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Angiologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Neurologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Oftalmologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Ortopedista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Otorrinolaringologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Pediatra | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Pneumologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Psiquiatra | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Reumatologista | FGV - 2024 - Prefeitura de Caraguatatuba - SP - Médico Ultrassonografista |
Q3049028 Português
Assinale a única forma aceitável das frases a seguir.
Alternativas
Respostas
241: B
242: D
243: D
244: A
245: A
246: A
247: A
248: A
249: C
250: A
251: D
252: C
253: B
254: C
255: A
256: D
257: A
258: A
259: D
260: A