Questões de Português - Ortografia para Concurso

Foram encontradas 11.938 questões

Q2918272 Português

De acordo com as novas regras ortográficas, só não devem receber acento as palavras da alternativa (atenção: os acentos foram omitidos propositadamente).

Alternativas
Q2918266 Português

Assinale a única alternativa em que o(s) termo(s) destacado(s) foi(ram) classificado(s) de acordo com a gramática da Língua Portuguesa.

Alternativas
Q2917379 Português

As alternativas a seguir são frases adaptadas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Assinale aquela em que todas as palavras estão grafadas e acentuadas corretamente.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS Prova: FEPESE - 2012 - UFFS - Revisor de Texto |
Q2916874 Português

Com respeito às regras de acentuação, segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2915863 Português

Assinale a alternativa em que as três palavras são acentuadas graficamente pela mesma razão.

Alternativas
Q2915647 Português

Texto


Fora de foco


Deve‐se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.

Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.

A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá‐los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.

É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.


(O Globo, 21/11/2013)

Assinale a alternativa que indica a palavra que só pode ser empregada com acento gráfico.

Alternativas
Q2914495 Português

Só numa série abaixo todas as palavras estão acentuadas corretamente. Assinale-a.

Alternativas
Q2912711 Português

HISTÓRIA E CULTURA DE PRESIDENTE OLEGÁRIO

O calendário de eventos da cidade de Presidente Olegário conta com algumas festas, religiosas e profanas. O evento de maior tradição é a Festa de Nossa Senhora da Abadia de Andrequicé, localidade situada cerca de 60 km da sede; esta festa acontece no mês de agosto, e a comemoração propriamente dita tem lugar no dia 15 deste mês. É importante lembrar que a Romaria de Andrequicé (festa irmã da Romaria de Água Suja), tem origens no final do século XIX, quando da doação do terreno e início das celebrações e peregrinações em homenagem à Nossa Senhora da Abadia.

Nos dias hodiernos, a romaria conta com a presença de romeiros de diferentes partes do Estado de Minas Gerais e de filhos da terra residentes em outros estados e distritos. Ainda no âmbito das festas religiosas, durante o mês de janeiro, o município conta com uma gama de Folias de Reis, realizadas em diferentes localidades rurais e no distrito sede. Em janeiro acontece também a Festa em Louvor a São Sebastião, que tem lugar na localidade de Pissarrão. Até bem pouco tempo, contávamos ainda com a Congada em Louvor a Nossa Senhora do Rosário, festa bonita e interessante por sua natureza e constituição mas que, por motivos outros, deixou de acontecer nesta cidade gloriosa e triste pelo esquecimento de algumas tradições.

Outra tradição que malgradamente caiu no ocaso foi a bela Contradança dos Godinhos, folguedo iniciado em princípios do século XX pela família que dá nome à dança e que transita entre o sagrado e o profano, constituindo um joguete em que homens constituem pares nos quais a outra parte é um homem vestido de mulher (talvez em protesto ao arraigado patriarcalismo católico cristão do estado das Gerais), dançando ao som de uma sanfona, baixos e um violão e ciceroneados por um palhaço. É interessante notar que a profanação está justamente no vestir-se de mulher e questionar os tabus estabelecidos pelos costumes civeis e religiosos e a sagração, ou seja, a manteneção do sagrado nos símbolos sagrados do catolicismo estampados nas vestimentas dos participantes. A tradição, infelizmente, vem se perdendo, em parte por falta de investimentos de recursos públicos, através das secretarias de cultura, em parte pelo crescente afastamento das gerações hodiernas em manifestações culturais tradicionais, de forma que há apenas uma pessoa que ainda detém parte do conhecimento desta Contradança.

Outra interessante Festa, que vem perdendo, infelizmente, suas forças ao longo dos anos, é a Festa da Produção, durante a qual o município, através da Prefeitura Municipal e do Sindicado dos Produtores Rurais, expõe, discute e negocia os produtos agropecuários da cidade, além de promover shows musicais no parque de exposições e atrações culturais em diferentes pontos da cidade. Infelizmente, como fora dito, esta festa também tem perdido suas forças, mas nada que não possa ser resolvido com força de vontade e investimentos efetivos nos setores de educação e cultura, principalmente.

No distrito da Galena também existe uma festa tradicional que é a Festa de Reis, em devoção aos Três Reis que visitaram o menino Jesus após o seu nascimento, ela acontece a partir do dia 25 de dezembro, quando começa a visita da folia nas casas e nas fazendas e no dia 05 de janeiro (dia dos Santos Reis) o dia da Festa, quando todos se reunem para rezar e comemorar o dia dos Santos Reis.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

Todas as palavras estão acentuadas pela mesma razão que justifica o acento no vocábulo calendário, EXCETO em

Alternativas
Q2911615 Português

As questões 9 e 10 referem-se ao texto abaixo.


Cachorro é espancado até a morte em Jaú


SOLANGE SPIGLIATTI - Agência Estado


Um jovem foi detido por participar, junto com outros dois adolescentes menores de idade, da tortura, espancamento e morte de um cachorro, na cidade de Jaú, no interior de São Paulo.

De acordo com testemunhas, durante a manhã, os adolescentes atraíram o animal com brincadeiras e depois o espancaram, principalmente com golpes na cabeça. Quando perceberam que ele havia morrido, arrastaram o corpo do cão até o canteiro central da rua Lucindo Borgo.

Jonathan A. V., de 18 anos, e os dois menores, L. V., de 16, e G. A. S, de 14 anos, foram localizados em suas residências pouco tempo depois, segundo a PM. O trio mostrou aos policiais onde abandonaram o cão. Segundo a PM, o corpo de um gato, com sinais de espancamento sofrido durante a madrugada, também estava no local. O boletim de ocorrência foi registrado como abuso contra animais.

Os menores, segundo a PM, foram liberados, mediante comparecimento no Juizado da Infância e Juventude, e o maior de idade foi indiciado para comparecimento posterior no inquérito aberto. A Associação Protetora dos Animais de Jaú (Apaja) foi chamada para recolher os animais.


(Disponível em www.estodoo.com.br)

A palavra "inquérito" é acentuada porque:

Alternativas
Q2909258 Português

O gigolô das palavras

Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos

do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma

missão, designada por seu professor de Português:

saber se eu considerava o estudo da Gramática indis

5 pensável para aprender e usar a nossa ou qualquer

outra língua. Suspeitei de saída que o tal professor

lia esta coluna, se descabelava diariamente com

suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aque

la oportunidade para me desmascarar. Já estava até

10preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da re

visão! Culpa da revisão!”). Mas os alunos desfizeram

o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos

tinham escolhido os nomes a serem entrevistados.

Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo er

15rado? Não. Então vamos em frente.

Respondi que a linguagem, qualquer linguagem,

é um meio de comunicação e que deve ser julgada

exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras

básicas da Gramática, para evitar os vexames mais

20gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma

questão de uso, não de princípios. Escrever bem é es

crever claro, não necessariamente certo. Por exemplo:

dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo?

O importante é comunicar. (E quando possível surpre

25ender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na

área do talento, que também não tem nada a ver com

Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. [...]

É o esqueleto que nos traz de pé, mas ele não informa

nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas

30 sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias con

versam entre si em Gramática pura.

Claro que eu não disse isso tudo para meus en-

trevistadores. E adverti que minha implicância com

a Gramática na certa se devia à minha pouca inti-

35midade com ela. Sempre fui péssimo em Português.

Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com

a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida

escrevendo, apesar da minha total inocência na ma-

téria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas cus-

40tas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften

profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço,

as desconhecidas são perigosas e potencialmente

traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas

flexões inomináveis para satisfazer um gosto pas

45sageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo

dominar por elas. [...]

Um escritor que passasse a respeitar a intimida

de gramatical das suas palavras seria tão ineficiente

quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel.



VERISSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção de língua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.

Texto II

Aula de português

A linguagem

na ponta da língua,

tão fácil de falar

e de entender.

5 A linguagem

na superfície estrelada de letras,

sabe lá o que ela quer dizer?

Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,

e vai desmatando

10o amazonas de minha ignorância.

Figuras de gramática, equipáticas,

atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.

Já esqueci a língua em que comia,

15em que pedia para ir lá fora,

em que levava e dava pontapé,

a língua, breve língua entrecortada

do namoro com a prima.

O português são dois; o outro, mistério.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de português. In: Reunião: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1974. p. 81.

De acordo com a ortografia da língua portuguesa, sabida e ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte frase respeita “a linguagem / na superfície estrelada de letras” (l. 5-6):

Alternativas
Q2908323 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


O troco


Na esquina da Sete de Abril com a Bráulio Gomes, o cafezinho era ótimo, e eu não deixava de saboreá-lo sempre que andava nas proximidades. Naquela tarde, lá estava eu, como de costume, esperando no balcão pelo meu puro-sem-açúcar, quando reparei no garoto parado do lado de fora. Teria uns doze anos, e a roupa surrada, grande demais, sobrava no seu corpo magrinho. Seus olhos escuros e tristes passavam de um freguês para outro, até que se detiveram em mim. Ele aproximou-se timidamente e disse baixinho:

– A senhora podia me comprar um sanduíche?

Eu até lhe compraria o sanduíche, mas aquele lugar era um balcão de bar, não uma sanduicheria!

– Sinto muito, aqui não vendem sanduíches, menino – falei.

Mas o garoto retrucou de pronto:

– Eu sei, mas tem lá na frente! – E indicou uma lanchonete do outro lado da rua, na esquina da Marconi.

– Espere um momento – falei e abri a bolsa à procura de uns trocados para o tal sanduíche, que devia custar dois ou três cruzeiros (o cruzeiro era a moeda brasileira até 1994, quando foi substituído pelo real). Só que a menor nota que encontrei na carteira era uma grandinha, de cinquenta cruzeiros; muito mais que o necessário. Mas o garoto era tão subnutrido, tinha uma carinha tão triste, que lhe estendi a nota de cinquenta, pensando: “Ele bem que precisa, isto lhe dará para muitos sanduíches, bom proveito!”. E voltei-me para o cafezinho que acabava de chegar, já esquecida do menino que saíra correndo, sem mesmo um “muito obrigado”.

O cafezinho estava bom, bem quente, e eu, degustando-o devagarinho, ainda estava no meio da xícara, quando de repente aquele menino surgiu diante de mim, com o sanduíche numa mão e algumas notas de dinheiro na outra, que ele me estendeu, muito sério:

– O seu troco, dona!

E como eu ficasse parada, sem reagir – de surpresa –, ele meteu o dinheiro na minha mão, resoluto, e então sorriu:

– Muito obrigado!

E foi-se embora, rápido, antes que eu pudesse dizer-lhe “fique com o troco”, como era a minha vontade.

É verdade que eu podia ter ido atrás dele, podia tê-lo chamado, mas algo me disse, lá no meu íntimo, que eu não devia fazer isso. Devia mais era aceitar a dignidade com que aquela criança pobre não abusou do meu gesto, que, evidentemente, entendeu não como uma esmola, mas como uma prova de confiança na sua correção...

(BELINKY, Tatiana. . Editora Moderna: 2004)

Assinale a opção em que as duas palavras do texto foram acentuadas segundo a mesma regra.

Alternativas
Q2908219 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

Em "felicidade" o "c" tem som de "s". Marque a palavra que foi escrita de forma errada:

Alternativas
Q2908163 Português

É


A gente quer calor no coração

A gente quer suar, mas de prazer

A gente quer é ter muita saúde

A gente quer viver a liberdade

A gente quer viver felicidade

É a gente não tem cara de panaca

A gente não tem jeito de babaca... (Trecho da canção de Luiz Gonzaga Jr.)

"É a gente não tem cara de panaca." A vogal "e" foi acentuada INCORRETAMENTE em:

Alternativas
Q2904445 Português

Leia o texto e responda:


"Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas idéias e planos, para saber ...se vocês combinam, e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra..."

Luís Fernando Veríssimo


Qual das palavras abaixo, presentes no texto, não está corretamente acentuada, segundo o Novo Acordo Ortográfico?

Alternativas
Q2901979 Português

Apenas uma alternativa abaixo contém ERRO de acentuação gráfica, segundo o Novo Acordo Ortográfico. Assinale-a.

Alternativas
Q2899721 Português

Texto 2:

-

A felicidade começa no cérebro. Faça algo bem-feito, receba um agrado ou um carinho ou ache graça em uma piada, e seu sistema de recompensa se encarrega de fazer com que as regiões do cérebro que cuidam de movimentos automáticos – aqueles que fazemos sem precisar pensar – estampem um belo sorriso em seu rosto. A neurociência explica: um trabalho recente mostrou que o sorriso genuíno já basta para ativar o córtex da insula, região do cérebro que nos dá sensações subjetivas como a do bem-estar. Ver alguém sorrir também funciona. Um sorriso no rosto de quem fala com você aciona as mesmas áreas do cérebro responsáveis pelo seu próprio sorriso. (...) É como se ver alguém sorrindo bastasse para você se sentir sorrindo por dentro também. Uma vez que seu cérebro repete por dentro o sorriso que ele vê por fora, o bem-estar do outro é contagiante. Felicidade gera felicidade: ela passa de um cérebro para o próximo por meio do sorriso.

-

HERCULANO-HOUZEL, Suzana. A beleza do sorriso. Folha de S. Paulo, São Paulo,p.5, 17 ago.2006. Equilíbrio (Fragmento adaptado)

O plural de "corre-corre” (texto 1) e "bem estar" (texto 2) está correto na alternativa:

Alternativas
Q2899470 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Texto 3

A região amazônica brasileira, definida quer como bacia hidrográfica, quer pela área de abrangência de um complexo de flora e fauna, quer pela divisão político-administrativa do país, ocupa mais da metade do território brasileiro. Apesar de ocupada milenarmente por povos indígenas e de explorada por adventícios desde os tempos coloniais e a despeito de recentes e expressivas migrações internas para algumas de suas seções, ocorridas principalmente a partir da década de 70, a população da região amazônica, tal como a sua densidade populacional, continuam muito baixas ou apenas modestas. Os dados mais recentes indicam que a população total da Amazônia é de 18.748.490 pessoas, correspondendo a pouco mais de 12% da população brasileira. A densidade populacional média da região é de apenas 4 habitantes por quilômetro quadrado, com extensas áreas que registram densidades abaixo de 1 habitante por quilômetro quadrado. Apenas 5% do PIB brasileiro é gerado na região Amazônica Legal, embora ela corresponda a cerca de 60% do território nacional brasileiro (FIGBE, 1996 e Veja, 1997 são as fontes dos dados sobre a Amazônia apresentados nesta seção).

As populações indígenas e suas terras estão espalhadas por toda a enorme região. Os grupos apresentam diferenças marcantes em termos de língua, cultura e de grau de interação com a sociedade nacional. Embora bem mais organizados do que há 10 anos, as suas habilidades de organização e de exercício da cidadania são de incipientes a recentes. O governo central tem sido notoriamente deficiente na proteção dos seus interesses. Mais recentemente, o apoio recebido de diversos grupos de direitos humanos sediados em outras regiões brasileiras e mesmo no exterior tem sido ao menos tão importante quanto à ação governamental para a prevalência dos direitos territoriais, políticos e culturais indígenas.

(Drummond, José A. O manejo agroflorestal científico como um uso alternativo de recursos naturais na Amazônia Brasileira. Estudos Sociedade e Agricultura. UFF. 1998. Fragmento)

As palavras “hidrográfica” e “área”, retiradas do primeiro período do texto, são acentuadas por justificativas diferentes. A opção em que aparecem, respectivamente, duas palavras acentuadas pelas mesmas regras de acentuação gráfica que hidrográfica e área é:

Alternativas
Q2898523 Português

A alternativa em que todas as palavras devem ser acentuadas é

Alternativas
Q2898514 Português

A aternativa em que todas as palavras estão corretamente grafadas é

Alternativas
Q2895681 Português

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas. Se ele ______________ no processo, _______________ um resultado melhor.

Alternativas
Respostas
361: B
362: D
363: B
364: C
365: E
366: D
367: A
368: C
369: D
370: D
371: C
372: C
373: D
374: C
375: C
376: C
377: E
378: B
379: C
380: B