Questões de Concurso Comentadas sobre português
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Benefícios de uma viagem para a saúde
- Você gosta de viajar? Então já deve ter percebido que esse hábito promove uma série de
- melhorias na qualidade de vida, seja para a alma ou para ganhar conhecimento, visitar novos
- lugares, ter acesso a culturas diferentes e fazer novas amizades é muito bom. Além disso, esse
- hábito também traz muitas vantagens à saúde, como falaremos a seguir.
- Fuga da rotina: o primeiro e talvez mais importante benefício de uma viagem é a fuga da
- rotina, que por muitas vezes se torna pesada e altamente estressante. Afastar-se dessa rotina,
- mesmo que apenas por uns dias, e esquecer dos problemas focando apenas em descansar
- promove um bem-estar imenso.
- Maior criatividade: as viagens sempre aguçam a criatividade, e o motivo para isso acontecer
- é simples. Quando nos mantemos presos a uma rotina, nossa visão do mundo acaba sendo
- reduzida. Logo, ao viajarmos mais, nos mantemos sempre em contato com coisas novas, o que
- aumenta a criatividade.
- Maior confiança e autoestima: por mais que uma viagem seja cuidadosamente planejada,
- sempre podem acontecer imprevistos e, ao conseguir superá-los, sua confiança e autoestima
- serão elevadas.
- Aumento da habilidade social: pessoas tímidas e com problemas de socialização se tornam
- capazes de superar essas condições quando criam o hábito de viajar, porque durante uma viagem
- é praticamente impossível evitar o contato social.
- Criação de boas lembranças: ter boas memórias é fundamental para se manter feliz nos
- períodos em que não se está viajando e evitar problemas como a depressão, por exemplo. Isso
- acontece porque boas lembranças aumentam a produção de serotonina e de outros hormônios,
- como a endorfina, que é um poderoso analgésico natural do organismo humano
(Disponível em: www.catracalivre.com.br/viagem-livre/8-beneficios-de-uma-viagem-para-a-saude/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual das palavras abaixo contém dígrafo (duas letras que representam um som)?
Benefícios de uma viagem para a saúde
- Você gosta de viajar? Então já deve ter percebido que esse hábito promove uma série de
- melhorias na qualidade de vida, seja para a alma ou para ganhar conhecimento, visitar novos
- lugares, ter acesso a culturas diferentes e fazer novas amizades é muito bom. Além disso, esse
- hábito também traz muitas vantagens à saúde, como falaremos a seguir.
- Fuga da rotina: o primeiro e talvez mais importante benefício de uma viagem é a fuga da
- rotina, que por muitas vezes se torna pesada e altamente estressante. Afastar-se dessa rotina,
- mesmo que apenas por uns dias, e esquecer dos problemas focando apenas em descansar
- promove um bem-estar imenso.
- Maior criatividade: as viagens sempre aguçam a criatividade, e o motivo para isso acontecer
- é simples. Quando nos mantemos presos a uma rotina, nossa visão do mundo acaba sendo
- reduzida. Logo, ao viajarmos mais, nos mantemos sempre em contato com coisas novas, o que
- aumenta a criatividade.
- Maior confiança e autoestima: por mais que uma viagem seja cuidadosamente planejada,
- sempre podem acontecer imprevistos e, ao conseguir superá-los, sua confiança e autoestima
- serão elevadas.
- Aumento da habilidade social: pessoas tímidas e com problemas de socialização se tornam
- capazes de superar essas condições quando criam o hábito de viajar, porque durante uma viagem
- é praticamente impossível evitar o contato social.
- Criação de boas lembranças: ter boas memórias é fundamental para se manter feliz nos
- períodos em que não se está viajando e evitar problemas como a depressão, por exemplo. Isso
- acontece porque boas lembranças aumentam a produção de serotonina e de outros hormônios,
- como a endorfina, que é um poderoso analgésico natural do organismo humano
(Disponível em: www.catracalivre.com.br/viagem-livre/8-beneficios-de-uma-viagem-para-a-saude/– texto adaptado especialmente para esta prova).
O plural das palavras “feliz” e “natural” é:
Benefícios de uma viagem para a saúde
- Você gosta de viajar? Então já deve ter percebido que esse hábito promove uma série de
- melhorias na qualidade de vida, seja para a alma ou para ganhar conhecimento, visitar novos
- lugares, ter acesso a culturas diferentes e fazer novas amizades é muito bom. Além disso, esse
- hábito também traz muitas vantagens à saúde, como falaremos a seguir.
- Fuga da rotina: o primeiro e talvez mais importante benefício de uma viagem é a fuga da
- rotina, que por muitas vezes se torna pesada e altamente estressante. Afastar-se dessa rotina,
- mesmo que apenas por uns dias, e esquecer dos problemas focando apenas em descansar
- promove um bem-estar imenso.
- Maior criatividade: as viagens sempre aguçam a criatividade, e o motivo para isso acontecer
- é simples. Quando nos mantemos presos a uma rotina, nossa visão do mundo acaba sendo
- reduzida. Logo, ao viajarmos mais, nos mantemos sempre em contato com coisas novas, o que
- aumenta a criatividade.
- Maior confiança e autoestima: por mais que uma viagem seja cuidadosamente planejada,
- sempre podem acontecer imprevistos e, ao conseguir superá-los, sua confiança e autoestima
- serão elevadas.
- Aumento da habilidade social: pessoas tímidas e com problemas de socialização se tornam
- capazes de superar essas condições quando criam o hábito de viajar, porque durante uma viagem
- é praticamente impossível evitar o contato social.
- Criação de boas lembranças: ter boas memórias é fundamental para se manter feliz nos
- períodos em que não se está viajando e evitar problemas como a depressão, por exemplo. Isso
- acontece porque boas lembranças aumentam a produção de serotonina e de outros hormônios,
- como a endorfina, que é um poderoso analgésico natural do organismo humano
(Disponível em: www.catracalivre.com.br/viagem-livre/8-beneficios-de-uma-viagem-para-a-saude/– texto adaptado especialmente para esta prova).
O sinal de pontuação da frase “Você gosta de viajar?” se chama:
Benefícios de uma viagem para a saúde
- Você gosta de viajar? Então já deve ter percebido que esse hábito promove uma série de
- melhorias na qualidade de vida, seja para a alma ou para ganhar conhecimento, visitar novos
- lugares, ter acesso a culturas diferentes e fazer novas amizades é muito bom. Além disso, esse
- hábito também traz muitas vantagens à saúde, como falaremos a seguir.
- Fuga da rotina: o primeiro e talvez mais importante benefício de uma viagem é a fuga da
- rotina, que por muitas vezes se torna pesada e altamente estressante. Afastar-se dessa rotina,
- mesmo que apenas por uns dias, e esquecer dos problemas focando apenas em descansar
- promove um bem-estar imenso.
- Maior criatividade: as viagens sempre aguçam a criatividade, e o motivo para isso acontecer
- é simples. Quando nos mantemos presos a uma rotina, nossa visão do mundo acaba sendo
- reduzida. Logo, ao viajarmos mais, nos mantemos sempre em contato com coisas novas, o que
- aumenta a criatividade.
- Maior confiança e autoestima: por mais que uma viagem seja cuidadosamente planejada,
- sempre podem acontecer imprevistos e, ao conseguir superá-los, sua confiança e autoestima
- serão elevadas.
- Aumento da habilidade social: pessoas tímidas e com problemas de socialização se tornam
- capazes de superar essas condições quando criam o hábito de viajar, porque durante uma viagem
- é praticamente impossível evitar o contato social.
- Criação de boas lembranças: ter boas memórias é fundamental para se manter feliz nos
- períodos em que não se está viajando e evitar problemas como a depressão, por exemplo. Isso
- acontece porque boas lembranças aumentam a produção de serotonina e de outros hormônios,
- como a endorfina, que é um poderoso analgésico natural do organismo humano
(Disponível em: www.catracalivre.com.br/viagem-livre/8-beneficios-de-uma-viagem-para-a-saude/– texto adaptado especialmente para esta prova).
A palavra “criatividade” tem:
Benefícios de uma viagem para a saúde
- Você gosta de viajar? Então já deve ter percebido que esse hábito promove uma série de
- melhorias na qualidade de vida, seja para a alma ou para ganhar conhecimento, visitar novos
- lugares, ter acesso a culturas diferentes e fazer novas amizades é muito bom. Além disso, esse
- hábito também traz muitas vantagens à saúde, como falaremos a seguir.
- Fuga da rotina: o primeiro e talvez mais importante benefício de uma viagem é a fuga da
- rotina, que por muitas vezes se torna pesada e altamente estressante. Afastar-se dessa rotina,
- mesmo que apenas por uns dias, e esquecer dos problemas focando apenas em descansar
- promove um bem-estar imenso.
- Maior criatividade: as viagens sempre aguçam a criatividade, e o motivo para isso acontecer
- é simples. Quando nos mantemos presos a uma rotina, nossa visão do mundo acaba sendo
- reduzida. Logo, ao viajarmos mais, nos mantemos sempre em contato com coisas novas, o que
- aumenta a criatividade.
- Maior confiança e autoestima: por mais que uma viagem seja cuidadosamente planejada,
- sempre podem acontecer imprevistos e, ao conseguir superá-los, sua confiança e autoestima
- serão elevadas.
- Aumento da habilidade social: pessoas tímidas e com problemas de socialização se tornam
- capazes de superar essas condições quando criam o hábito de viajar, porque durante uma viagem
- é praticamente impossível evitar o contato social.
- Criação de boas lembranças: ter boas memórias é fundamental para se manter feliz nos
- períodos em que não se está viajando e evitar problemas como a depressão, por exemplo. Isso
- acontece porque boas lembranças aumentam a produção de serotonina e de outros hormônios,
- como a endorfina, que é um poderoso analgésico natural do organismo humano
(Disponível em: www.catracalivre.com.br/viagem-livre/8-beneficios-de-uma-viagem-para-a-saude/– texto adaptado especialmente para esta prova).
Qual sinal de pontuação substitui corretamente a figura da linha 22 do texto?
“As crianças foram ______ apresentação de teatro _______ qual tanto queriam assistir.”
Leia a tirinha abaixo para responder à questão.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Dengue prevista
A dengue é uma doença periódica e cíclica: os casos crescem no verão e há picos epidêmicos a cada 4 ou 5 anos. Trata-se, portanto, de enfermidade de atuação previsível. Supõe-se que o poder público se adiantaria com medidas de prevenção e tratamento. Contudo, há décadas os números de casos e mortes só aumentam no Brasil.
Entre 2000 e 2010, foram registrados 4,5 milhões de ocorrências e 1.869 óbitos. Na década seguinte, os números saltaram para 9,5 milhões e 5.385, respectivamente. O primeiro semestre deste ano registra 1,4 milhão de casos, ante 1,5 milhão em 2022. A tendência é piorar.
Segundo a OMS, urbanização descontrolada e sistema sanitário precário contribuem para o descontrole da moléstia.
No Brasil, cerca de 50% da população não tem acesso a redes de esgoto, em grande parte devido à ineficiência estatal, que só agora começa a mudar com o novo marco do setor. E o desmatamento para a construção de moradias irregulares grassa nos grandes centros. A dimensão de áreas verdes derrubadas para esse fim na cidade de São Paulo atingiu, nos primeiros dois meses de 2023, 85 hectares.
Neste ano, o município já conta com 11 444 casos de dengue – 3,7% a mais em relação ao mesmo período de 2022. Dez pessoas morreram, o maior número em oito anos, quando houve pico epidêmico.
A OMS ressaltou a importância da vacinação. Mas, devido à burocracia, o Brasil protela a distribuição do imunizante japonês Qdenga – já aprovado para venda pela Anvisa – no sistema público de saúde.
O combate à dengue deve ser contínuo, não apenas no verão, e em várias frentes complementares (saúde, infraestrutura e moradia). Com o alerta da OMS, espera-se que o poder público, local e federal, se prepare para receber as consequências do fenômeno climático El Niño.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 27.07.2023. Adaptado)
No trecho do primeiro parágrafo – A dengue é uma doença periódica e cíclica: os casos crescem no verão e há picos epidêmicos a cada 4 ou 5 anos. Trata-se, portanto, de enfermidade de atuação previsível. –, os dois-pontos e as vírgulas são empregados, correta e respectivamente, para sinalizar
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, leia o trecho do conto “Sol nascente”
Ainda hoje, quando lanço o olhar ao mar, imagino a vida de meus avós como ilhas distantes, cercadas pela vastidão de um oceano de histórias (muitas delas guardadas na linha de um horizonte que não pode mais ser lido). No alto do Morro de São Sebastião, contemplo o sol nascente e me inspiro a iniciar estas linhas. Talvez elas não contenham toda a verdade, talvez haja imprecisões e deslizes históricos, mas foi assim que eu as recebi, pela boca dos que sobreviveram.
leiri-san inspecionava as conversas dos navios que nasciam no estaleiro que dirigia com disciplina. Há décadas os japoneses iniciaram a colonização da ilha de Taiwan, tomada da China após a guerra sino-japonesa. Para lá a família leiri emigrou para prosperar. Chiyoko, filha do patriarca leiri, cresceu entre finas bonecas de porcelana, tendo os melhores instrutores, tornando-se de pianista a carateca. Sempre ávida por conhecimento, aprendeu com seu tio diversos procedimentos, tais como a realização de partos e, sobretudo, a quiropraxia. Chiyoko se transformou em uma mulher extraordinária, nadando em alto-mar e, apesar de sua compleição esguia, aventurando-se até a praticar sumô. Após aprender tantas coisas, não poderia ter se tomado outra coisa a não ser professora.
Naquele dia, apesar da triste guerra, Chiyoko estava feliz. Era o dia do aniversário de seu pai. Não importava a ela que seu otosan estivesse em um leito de hospital nem que o medo rondasse cada esquina. Ela tinha conseguido, a grande custo, algumas iguarias que seu pai gostava de comer. Era para comemorar a data, para celebrar a vida. E seus passos eram alegres quando a sirene tocou. E era alegre o dia quando as bombas caíram.
O hospital em que seu pai estava foi atingido. A vida naufragou. [...] Por ter aprendido tantas coisas com o tio médico, Chiyoko auxiliava os feridos durante a guerra, que estava para ser perdida.
(Adaptado de: KONDO, André. Origens. Editora do Brasil, 2019. Edição Eletrônica)
As vírgulas foram empregadas para isolar um aposto no seguinte segmento:
Leia o Texto 3 para responder às questões 06 e 07.
Texto 3
As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia. O fundo histórico é o da ditadura Vargas, mas o testemunho vive e elabora-se numa zona de fronteira: ao percorrer essas memórias, somos levados tanto a reconstituir a fisionomia e os gestos de alguns companheiros de prisão de Graciliano, entre os quais líderes comunistas, como a contemplar a metamorfose dessa matéria objetiva em uma prosa una e única − a palavra do narrador.
BOSI, Alfredo. Literatura e resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 222. [Adaptado].
No período “As Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, são um paradigma do que se pode chamar literatura de testemunho: nem pura ficção, nem pura historiografia”. A estrutura destacada resulta da contração entre a preposição “de” e um
Origem da aporofobia.
A origem desse novo conceito é a unrao das palavras gregas áporos (pobre) e phobos (medo). Ele apareceu em uma série de textos publicados pela escritora e filósofa espanhola Adela Cortina desde os anos 1990. Segundo a professora espanhola, a repugnância aos pobres é a verdadeira atitude comportamentos subjacente supostamente a racistas xenofóbicos.
Em 2017 esse nome foi eleito a palavra do ano pela Fundación dei Espãnol Urgente (Fundéu BBVA), sendo usado em vários artigos jornalísticos e em livros. A filósofa Adela Cortina criou o termo para dar visibilidade a essa patologia social que existe no mundo todo. O rechaço aos grupos, raças e etnias que habitualmente não têm recursos e, portanto, não podem oferecer nada, ou parece que não o podem.
https://brasilescola. uol. com. br/sociologia/aporofobia. htm
É incorreto afirmar sobre o vocábulo "aporofobia":
Origem da aporofobia.
A origem desse novo conceito é a unrao das palavras gregas áporos (pobre) e phobos (medo). Ele apareceu em uma série de textos publicados pela escritora e filósofa espanhola Adela Cortina desde os anos 1990. Segundo a professora espanhola, a repugnância aos pobres é a verdadeira atitude comportamentos subjacente supostamente a racistas xenofóbicos.
Em 2017 esse nome foi eleito a palavra do ano pela Fundación dei Espãnol Urgente (Fundéu BBVA), sendo usado em vários artigos jornalísticos e em livros. A filósofa Adela Cortina criou o termo para dar visibilidade a essa patologia social que existe no mundo todo. O rechaço aos grupos, raças e etnias que habitualmente não têm recursos e, portanto, não podem oferecer nada, ou parece que não o podem.
https://brasilescola. uol. com. br/sociologia/aporofobia. htm
"Segundo a professora espanhola ( ... )", a conjunção presente no excerto classifica-se como:
Origem da aporofobia.
A origem desse novo conceito é a unrao das palavras gregas áporos (pobre) e phobos (medo). Ele apareceu em uma série de textos publicados pela escritora e filósofa espanhola Adela Cortina desde os anos 1990. Segundo a professora espanhola, a repugnância aos pobres é a verdadeira atitude comportamentos subjacente supostamente a racistas xenofóbicos.
Em 2017 esse nome foi eleito a palavra do ano pela Fundación dei Espãnol Urgente (Fundéu BBVA), sendo usado em vários artigos jornalísticos e em livros. A filósofa Adela Cortina criou o termo para dar visibilidade a essa patologia social que existe no mundo todo. O rechaço aos grupos, raças e etnias que habitualmente não têm recursos e, portanto, não podem oferecer nada, ou parece que não o podem.
https://brasilescola. uol. com. br/sociologia/aporofobia. htm
A troca da partícula muda o sentido em:
O que é aporofobia?
Aporafobia é um sentimento difuso de rechaço ao pobre. E o preconceito ainda pouco estudado com o fato de uma pessoa viver em estado de pobreza. O que significa que, além de não ter dinheiro, essa pessoa parece ser uma desamparada, isto é, carente de recursos, direitos, oportunidades, ou até capacidades para deixar de ser pobre.
A aporofobia é comum em sociedades como as nossas que são organizadas em torno da ideia de contrato. O pobre é o verdadeiramente diferente. Não pelo fato de viver com muito pouco dinheiro, mas porque ele nada tem de atrativo para oferecer aos outros. O pobre do qual se tem medo é aquele visto como incapaz de contratar ou ser contratado em qualquer esfera social.
É este tipo de desprezo que caracteriza atitudes aporófobas. É o rechaço a quem não pode entregar nada em troca ou ao menos parece não poder. E por isso é excluído da condição de contrato político, econômico ou social desse mundo de dar e receber no qual só podem entrar os que parecem ter algo de interessante para dar em retorno.
https://brasilescola. uol. com. br/sociologia/aporofobia. htm
Sobre o período, "Aporofobia é um sentimento difuso de rechaço ao pobre", há falha de análise em:
I. Certifiquei-o _________ que uma pessoa muito querida aniversaria neste mês.
II. Lembre-se ________que, baseada em caprichos, não obterá bons resultados.
III. Cientificaram-lhe _______ aquela imagem refletia a alvura de seu mundo interno.
De acordo com a regência verbal, a preposição “de” cabe:
Texto para responder às questões de 5 a 8.
Patrimônio Material – Espírito Santo (ES)
1 A ocupação do território capixaba remonta à
Capitania Hereditária do ES, destinada a Vasco Fernandes
Coutinho. Nos primeiros anos, foram fundados diversos
4 povoamentos, entre eles Vitória, Vila Velha, Nova Almeida
e Reritiba (atual Anchieta). Entretanto, são parcos os
vestígios dos primeiros tempos, além da própria localização.
7 Os jesuítas tiveram papel importante em todo o território
brasileiro, e o padre José de Anchieta foi seu missionário
mais ilustre e fundou alguns dos núcleos mais antigos do
10 Estado, destacando-se as atuais cidades de Anchieta,
Guarapari e Viana.
O universo dos 12 edifícios tombados pelo Instituto
13 do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no ES
testemunha o processo de colonização do seu território, com
o predomínio da arquitetura religiosa. A proteção desse
16 patrimônio iniciou-se em 1940, pelo único exemplar da
arquitetura rural do final do século 18 em Vitória, a Chácara
Barão de Monjardim, sede da antiga Fazenda Jucutuquara.
19 Em 1943, foram tombados três conjuntos religiosos
do século 16: Outeiro, Convento e Igreja de Nossa Senhora
da Penha, implantado pelos franciscanos sobre outeiro de
22 elevada posição geográfica e relevância paisagística em Vila
Velha e Vitória, Igreja Nossa Senhora da Assunção e antiga
residência anexa em Anchieta, e a Igreja dos Reis Magos e
25 residência em Nova Almeida, atual município de Serra.
Os demais tombamentos ocorreram nas décadas
seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de
28 Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em
1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora
d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do
31 século 18, situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a
32 Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.
Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1353/> . Acesso em: 10 ago. 2023, com adaptações.
Considerando o trecho “Os demais tombamentos ocorreram nas décadas seguintes: em 1946, a Capela de Santa Luzia e as igrejas de Nossa Senhora do Rosário e de São Gonçalo (Vitória); em 1950, as igrejas do Rosário de Vila Velha e de Nossa Senhora d’Ajuda de Araçatiba (Viana); em 1967, os dois sobrados do século 18 situados em Vitória (Cidade Alta); e, em 1970, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição de Guarapari.” (linhas de 26 a 32), assinale a alternativa correspondente à classificação das palavras sublinhadas, na ordem em que se apresentam.
Texto para as questões de 1 a 9.
1 A palavra “cientificismo” pode significar coisas diferentes para pessoas diferentes. Há, por exemplo,
um sentido filosófico, positivo, adotado por Mario Bunge, que consiste em reconhecer que, na hora de
descrever objetivamente o mundo material, “o enfoque científico dá mais resultados do que suas
4 alternativas: tradição, intuição ou instinto (...), tentativa e erro, e contemplação do próprio umbigo”. Além
desse, há pelo menos três outros: um pejorativo-caricatural, um pejorativo medieval e um crítico, que
merece consideração séria.
7 O pejorativo-caricatural é um atalho retórico. Com frequência, um sintoma de preguiça mental:
diante de uma crítica ou comentário que tenha base científica, que cite a ciência ou mobilize valores e
argumentos de fundamento científico a respeito de um tema qualquer, basta reagir acusando a
10 intervenção de “cientificista” e a crítica está descartada liminarmente (poupando, portanto, o acusador
e seus seguidores do trabalho extenuante de analisá-la a fundo) e o pobre crítico, marcado como um
“positivista” simplório, digno de pena.
13 O pejorativo medieval é aplicado por quem reage de forma indignada à mera sugestão de que a
ciência pode ter algo de relevante a dizer sobre fenômenos tradicionalmente enquadrados como do
domínio “do espírito”, “da cultura” etc. Chamo-o de medieval porque representa, em roupagem
16 contemporânea, o mesmo tipo de atitude dos cardeais que se recusaram a olhar pelo telescópio de
Galileu e reconhecer que a Terra gira em torno do Sol, porque as verdades da Bíblia e da tradição já
bastavam.
19 Já o uso crítico correto — que escapa à mera caricatura e ao reacionarismo medieval — da acusação
de “cientificismo” faz referência à ideia de que exista algo de essencial ou definitivo na abordagem
científica de qualquer evento, objeto, fato ou problema: que os aspectos revelados pela ciência são e
22 serão sempre os mais importantes e a última palavra sobre tudo.
O cientificista, nesse sentido, falha em reconhecer que isso pode ser verdade em alguns casos e em
outros, não. Ignora a questão fundamental dos diferentes níveis explicativos: todo fenômeno tem
25 vários aspectos, e a forma correta de abordá-lo depende do aspecto que se mostra mais relevante no
momento. Ferramentas adequadas para dar conta de um tipo de preocupação podem ser inúteis ou,
pior, produzir resultados aberrantes quando aplicadas fora de contexto.
28 O que é incorreto e injustificado é tratar como “cientificistas” análises que consideram os
resultados da ciência soberanos e inescapáveis exatamente em questões que são legitimamente
científicas — por exemplo, questionar se o modelo psicanalítico do inconsciente corresponde aos fatos,
31 ou, ainda, se a acupuntura tem eficácia superior à de um tratamento placebo. Para perguntas assim,
parafraseando Mario Bunge, as ferramentas do método científico funcionam melhor do que a
contemplação do próprio umbigo.
34 Convicções formadas por experiência pessoal são difíceis de debelar, mesmo para quem, em
abstrato, sabe e reconhece que existem níveis de evidência muito mais significativos. O cientificismo
positivo, bungiano, está aí para nos lembrar de que, quando a pergunta requer uma resposta científica,
37 o umbigo é mau conselheiro.
Carlos Orsi. Internet:<revistaquestaodeciencia.com.br> (com adaptações).
Assinale a alternativa correta no que diz respeito à pontuação no texto.