Questões de Português para Concurso

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Q2563525 Português
    Mais de um terço da população do planeta está acima do peso. E esse é um problema de saúde pública que só tende a piorar com o combo celulares e comida ultraprocessada.

    Esse dado tem uma correlação altíssima com as condições socioeconômicas de cada região: quanto mais rica a população, maior o acesso a alimentos saudáveis. Mas não se resume a isso.

    O primeiro ponto é que o acesso a alimentos ultraprocessados — que são, de longe, os piores à saúde — é cada vez mais fácil e barato em países pobres. Enquanto isso, a população de países ricos, que é mais educada e tem mais acesso à mídia, está cada vez mais consciente do perigo de viver de comida ___________ e salgadinho.

    Uma série de artigos publicados em 2019 constata que 48 de 126 países avaliados __________ o que se denomina “fardo duplo da desnutrição“: epidemias simultâneas de fome e obesidade. A maioria deles está localizada nas regiões mais pobres da África e da Ásia, e não no mundo desenvolvido.

    O acesso cada vez maior à tecnologia — hoje, já existem mais pessoas com celulares do que com privadas no mundo — diminui a frequência com que as crianças se ___________ e piora os casos de obesidade infantil: calculase que os casos no Brasil vão quadruplicar até 2030 em relação ao patamar dos anos 2010.

    Enquanto isso, os empregos de remuneração baixa, em que o sedentarismo é quase sempre regra, se multiplicam. Em suma: caminhamos para um mundo com cada vez mais sobrepeso, e isso é um problema de saúde pública.


Bruno Vaiano. Superinteressante. Com adaptações.
No trecho “O acesso cada vez maior à tecnologia — hoje, já existem mais pessoas com celulares do que com privadas no mundo — diminui a frequência com que as crianças [...]”, os travessões foram utilizados para:
Alternativas
Q2563524 Português
    Mais de um terço da população do planeta está acima do peso. E esse é um problema de saúde pública que só tende a piorar com o combo celulares e comida ultraprocessada.

    Esse dado tem uma correlação altíssima com as condições socioeconômicas de cada região: quanto mais rica a população, maior o acesso a alimentos saudáveis. Mas não se resume a isso.

    O primeiro ponto é que o acesso a alimentos ultraprocessados — que são, de longe, os piores à saúde — é cada vez mais fácil e barato em países pobres. Enquanto isso, a população de países ricos, que é mais educada e tem mais acesso à mídia, está cada vez mais consciente do perigo de viver de comida ___________ e salgadinho.

    Uma série de artigos publicados em 2019 constata que 48 de 126 países avaliados __________ o que se denomina “fardo duplo da desnutrição“: epidemias simultâneas de fome e obesidade. A maioria deles está localizada nas regiões mais pobres da África e da Ásia, e não no mundo desenvolvido.

    O acesso cada vez maior à tecnologia — hoje, já existem mais pessoas com celulares do que com privadas no mundo — diminui a frequência com que as crianças se ___________ e piora os casos de obesidade infantil: calculase que os casos no Brasil vão quadruplicar até 2030 em relação ao patamar dos anos 2010.

    Enquanto isso, os empregos de remuneração baixa, em que o sedentarismo é quase sempre regra, se multiplicam. Em suma: caminhamos para um mundo com cada vez mais sobrepeso, e isso é um problema de saúde pública.


Bruno Vaiano. Superinteressante. Com adaptações.
No trecho “Mais de um terço da população do planeta está acima do peso. E esse é um problema de saúde pública que só tende a piorar com o combo celulares e comida ultraprocessada.”, a conjunção destacada foi usada com a finalidade de:
Alternativas
Q2562148 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar


Um estudo que foi publicado no final do ano passado, cujos principais autores são um pesquisador brasileiro e outro japonês, aponta a possibilidade de que haja um novo planeta em nosso Sistema Solar.

Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.

"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.

Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.

O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.

Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.

"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.

Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.

Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
Assinale a alternativa que apresenta o correto emprego dos sinais de pontuação:
Alternativas
Q2562146 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar


Um estudo que foi publicado no final do ano passado, cujos principais autores são um pesquisador brasileiro e outro japonês, aponta a possibilidade de que haja um novo planeta em nosso Sistema Solar.

Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.

"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.

Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.

O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.

Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.

"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.

Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.

Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
Considere o seguinte trecho, retirado do texto: A unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz.
A respeito da palavra em destaque, analise as afirmações a seguir. Marque V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__) A palavra em questão foi formada por meio de um processo de composição por justaposição.
(__) A expressão é empregada como uma medida de tempo.
(__) A expressão é empregada como uma medida de distância.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Alternativas
Q2562145 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar


Um estudo que foi publicado no final do ano passado, cujos principais autores são um pesquisador brasileiro e outro japonês, aponta a possibilidade de que haja um novo planeta em nosso Sistema Solar.

Os dois astrônomos, o brasileiro Patryk Sofia Lykawka, que hoje é professor na Universidade Kindai, no Japão, e Takashi Ito, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, dizem que o planeta estaria localizado depois de Netuno, em uma região chamada de Cinturão de Kuiper.

"Prevemos a existência de um planeta similar à Terra e alguns outros objetos transnetúnicos (TNO, na sigla em inglês) em órbitas peculiares nos limites do Sistema Solar", escreveram os cientistas no trabalho publicado na revista The Astronomical Journal.

Os pesquisadores estudam o Cinturão de Kuiper, uma área localizada a cerca de 30 unidades astronômicas (a unidade astronômica equivale aproximadamente à distância da Terra ao Sol, cerca de 150 milhões de quilômetros ou 8 minutos-luz) depois de Netuno, que abriga rochas geladas e planetas anões, como Plutão, Quaoar, Orcus e Makemake.

O suposto novo planeta seria de 1,5 a três vezes maior do que a Terra, bem maior que os planetas-anões localizados no Cinturão — mesmo Plutão, que já foi classificado como planeta no passado, tem apenas 18% do tamanho da Terra.

Antes que a existência de um novo planeta seja confirmada, os cientistas precisam encontrá-lo. Para isso, eles seguem estudando os objetos do Cinturão de Kuiper em busca de perturbações em suas órbitas que indiquem a presença de algum outro planeta maior.

"Baseados em extensas simulações do Sistema Solar externo, incluindo um hipotético planeta com massas semelhantes à da Terra (testei também várias órbitas para o planeta), obtive resultados que poderiam explicar as propriedades orbitais das populações do Cinturão de Kuiper distante. Isso sugere um papel vital desempenhado pelo planeta na formação do Cinturão de Kuiper", explicou Patryk, em entrevista à Unisinos — Universidade do Rio Grande do Sul na qual ele se formou em física e em matemática antes de se mudar para o Japão.

Para prosseguir com a pesquisa, Patryk pretende realizar novas simulações e aprimorar os resultados. "Assim, a massa e a órbita do planeta hipotético poderiam ser ainda mais refinadas", disse ele.

Retirado de: PINOTTI, Fernanda. Pesquisador brasileiro pode ter encontrado novo planeta no Sistema Solar. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/
A respeito do emprego do acento grave (crase), analise as sentenças a seguir:

I. É necessário viajar à planetas longínquos para verificar se eles realmente existem.
II. Devemos dar visibilidade às descobertas de cientistas brasileiros. III. Esta descoberta é uma incrível novidade à ciência nacional.

Está correto o emprego do acento grave em:
Alternativas
Q2562002 Português
Assinalar a alternativa cuja palavra, ao ser separada em sílabas, é classificada CORRETAMENTE como dissílaba. 
Alternativas
Q2562001 Português
Analisar o período a seguir:

Os Estados Unidos e a China — os maiores poluidores do planeta — não são signatários dos principais tratados de preservação ambiental. Assim, dificilmente surgirão ações efetivas para a diminuição do aquecimento global.

Assinalar a alternativa que representa CORRETAMENTE um sinal de pontuação NÃO utilizado no período acima:
Alternativas
Q2561994 Português

Breakdance nas Olimpíadas de 2024


        A cada edição de uma Olimpíada, a cidade-sede pode escolher quatro modalidades esportivas que quer incluir no evento, com a aprovação do Comitê Olímpico Internacional. Para 2024, Paris escolheu três esportes que já haviam aparecido nos Jogos de Tóquio: skate, surfe e escalada. A novidade será o breakdance, modalidade que mistura dança e esporte. A escolha tem como objetivo aproximar os tradicionais Jogos Olímpicos de um público jovem.

        A entrada do breaking valoriza uma cultura urbana, nascida na periferia, que ocupa cada vez um lugar mais central. O hip-hop nasceu como cultura de rua nos Estados Unidos, na década de 1970, e ganhou as periferias nos anos 1980. A partir dos 1990, o movimento explode na França para denunciar as desigualdades sociais, a violência da periferia e o preconceito racial. O rap, o grafite e o breakdance conquistam a juventude francesa, de cores e origens muito diferentes.


UOL. Adaptado.

Sobre a separação silábica da palavra “escolheu”, sublinhada no texto, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2561949 Português
Há ERRO de regência nominal em:
Alternativas
Q2561874 Português
    No Dia Nacional dos Quadrinhos, 30 de janeiro, a Fundação Biblioteca Nacional (FBN), entidade vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), anuncia o nome da nova categoria de seu prêmio literário: Adolfo Aizen (1904-1991). O jornalista de origem judaica e russa, naturalizado brasileiro, trouxe dos EUA e licenciou por aqui as primeiras HQs com heróis como Mandrake e Flash Gordon. Aizen foi pioneiro na produção de suplementos em quadrinhos nos jornais do país, no periódico A Nação, em 1934. Foi também fundador da primeira editora nacional especializada no gênero: a Editora Brasil-América Limitada (EBAL), que funcionou entre 1945 e 1995.

     Em 1933, o jornalista viajou para os Estados Unidos a convite do Touring Club do Brasil. Lá, entrou em contato com as primeiras revistinhas de heróis, vendidas nas bancas de jornais. De volta ao Brasil, apresentou ao editor do jornal O Globo a proposta de editar um suplemento com historinhas infantis em quadrinhos. Diante da recusa, levou seu projeto para o jornal A Nação, de João Alberto Lins de Barros, que aceitou o desafio e passou a publicar o Suplemento Juvenil, entre 1934 e 1937.

    Depois, Aizen fundou a editora Grande Consórcio de Suplementos Nacionais (1937-1939) e a Editora Brasil-América Limitada (EBAL/1945-1995), empresa que seria dedicada a publicar principalmente histórias em quadrinhos. O prêmio Adolfo Aizen será concedido anualmente, junto com as demais categorias do Prêmio Literário Biblioteca Nacional, com premiação de R$ 30 mil para o trabalho vencedor.

    Atualmente, o Prêmio Literário Biblioteca Nacional, que celebra 30 anos em 2024, é dividido em doze categorias. Algumas delas: Poesia (Prêmio Alphonsus de Guimaraens), Romance (Prêmio Machado de Assis), Conto (Prêmio Clarice Lispector), Tradução (Prêmio Paulo Rónai), Histórias de Tradição Oral (Prêmio Akuli).


Ministério da Cultura. Adaptado.
Sobre o prêmio Adolfo Aizen, analisar os itens.

I. O verbo sublinhado no 2º parágrafo dá à frase uma ideia de oposição.
II. O plural sublinhado no 2º parágrafo está mal empregado, pois o correto seria “bancas de jornal”.
III. A palavra “recusa”, sublinhada no 2º parágrafo, está escrita de forma incorreta. O correto seria “recuza".

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q2561709 Português
Assinale a frase pontuada de forma correta:
Alternativas
Q2561705 Português
Analise as frases:

Carla está feliz, foi aprovada no vestibular!
Minha prima é muito competente.
Doei meus livros para escola da comunidade.

As palavras grifadas nas frases, são classificadas, na sequência, como :
Alternativas
Q2561623 Português
Assinale a frase em que o emprego da expressão “todo o” está inadequado.
Alternativas
Q2561621 Português
Assinale a oração adversativa que estabelece uma relação de real oposição entre os segmentos. 
Alternativas
Q2561620 Português
As frases listadas a seguir mostram uma comparação. Assinale a frase em que a comparação é explicada.
Alternativas
Q2561618 Português
Assinale a frase que não mostra a presença de um adjetivo substantivado.
Alternativas
Q2561617 Português
Assinale a frase em que a locução adjetiva sublinhada foi substituída de forma adequada.
Alternativas
Q2561615 Português
A abreviação é um processo de formação de palavras em que o vocábulo criado é proveniente de uma redução da extensão gráfica do vocábulo original, mantendo-se o significado.
Nas frases listadas a seguir, o vocábulo sublinhado foi abreviado na continuidade da frase. Assinale a frase em que a abreviação não corresponde ao vocábulo original.
Alternativas
Q2561408 Português
Ah! Como o foco é impedir os delitos e não a emergência, os policiais militares passam dicas de segurança.
O termo “Ah!” classifica-se como:
Alternativas
Q2561407 Português
Assinale a alternativa que apresenta a correta divisão silábica das palavras:

amuado, abacateiro, hiperativo e depressão. 
Alternativas
Respostas
1061: B
1062: C
1063: E
1064: B
1065: B
1066: C
1067: D
1068: B
1069: D
1070: A
1071: A
1072: C
1073: C
1074: E
1075: A
1076: E
1077: C
1078: B
1079: A
1080: D