Questões de Português para Concurso

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Q3068277 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Assinale a alternativa que apresenta a figura de linguagem utilizada na frase abaixo:
"O coração do Brasil bate forte nas mãos dos seus atletas".
Alternativas
Q3068276 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Analise o emprego da vírgula no seguinte trecho:


"Criado em 2005, o Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual do mundo e busca garantir que atletas olímpicos e paralímpicos possam se dedicar exclusivamente aos treinamentos".


A vírgula utilizada após "2005" justifica-se por separar:

Alternativas
Q3068275 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Considerando o trecho a seguir, qual é a relação de sentido estabelecida pela conjunção "ainda que" entre as orações que ela conecta?
"Ainda que muitas modalidades careçam de recursos e investimentos necessários no país, o programa aumenta as possibilidades de os atletas darem continuidade aos seus sonhos, fazendo com que mais talentos possam ser descobertos e formados".
Alternativas
Q3068274 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Sobre o trecho “O Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual do mundo”, analise as assertivas a seguir:


I. “Considera-se o Bolsa Atleta o maior programa de patrocínio esportivo individual do mundo” é uma paráfrase do trecho apresentado com voz passiva sintética.

II. O sujeito paciente presente no trecho é “o Bolsa Atleta”.

III. A frase original está na voz ativa.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q3068273 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


No trecho “o Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual do mundo e busca garantir que atletas olímpicos e paralímpicos possam se dedicar exclusivamente aos treinamentos”, retirado do texto, se o termo sublinhado fosse substituído por “incentivos”, quantas outras alterações seriam necessárias para manter a correta concordância?
Alternativas
Q3068272 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Um antônimo da palavra “superar” (l. 19) é:
Alternativas
Q3068271 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Os símbolos presentes nas linhas 08 e 21 podem ser substituídos, respectivamente, por quais sinais de pontuação?
Alternativas
Q3068270 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Quanto à situação comunicativa e à presença de intertextualidade presentes no texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3068269 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


A partir da leitura do texto, é correto afirmar que o efeito de sentido construído pela fala da médica Flávia Magalhães é:
Alternativas
Q3068268 Português

(Disponível em: exame.com/esporte/delegacao-paralimpica-do-brasil-tem-recorde-de-atletas-beneficiarios-dobolsa-atleta/ – texto adaptado especialmente para esta prova).


Com base no texto, assinale a alternativa correta a respeito do Bolsa Atleta e do desempenho do esporte paralímpico brasileiro.

Alternativas
Q3068197 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem ‘muito’ ou ‘extremamente preocupados’ com os efeitos das mudanças climáticas, [...]” (3º§) A concordância verbal está adequada à expressão “mais de 60% dos jovens”. Em relação à porcentagem, assinale a afirmativa cuja concordância verbal está INCORRETA.
Alternativas
Q3068196 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.” (8º§) Conforme o contexto, as palavras sublinhadas são classificadas, respectivamente, como:
Alternativas
Q3068195 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado.” (5º§) Sobre o excerto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3068194 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
O acento grave indicador de crase em “[...] condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima.” (2º§) está corretamente empregado. Assinale a alternativa em que o uso desse acento é facultativo.
Alternativas
Q3068193 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.” (1º§) É correto afirmar que quanto à transitividade o verbo “subir”, no excerto anterior, é:
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Q3068192 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.” (7º§) A palavra “embora” introduz ideia de: 
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Q3068191 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
No seguinte fragmento: “Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades.” (1º§), a palavra “com” estabelece relação de: 
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Q3068190 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
Das alternativas a seguir, assinale aquela cujo trecho tem sentido de possibilidade.
Alternativas
Q3068189 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
No excerto “A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental”. (2º§), as vírgulas foram usadas para:
Alternativas
Q3068188 Português
Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental

        Dias cinzentos e com altas temperaturas passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros nas últimas semanas. Com o agravamento dos incêndios ao redor do país, o clima mais seco do que o normal tomou conta das cidades. No início da semana, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta laranja de perigo para a baixa umidade em 12 estados do país, com níveis entre 12% e 20%. São Paulo também subiu ao topo do ranking de cidades com o ar mais poluído do mundo.
        A situação, que já traz sintomas físicos e aumenta os riscos à saúde, também tem impactos na saúde mental. O fenômeno ficou conhecido como “ansiedade climática”, condição caracterizada por sentimentos de impotência, angústia, mal-estar e medo em relação às mudanças do clima. “A seca traz uma sensação de impotência muito forte. Esse sentimento de desesperança pode, em muitos casos, evoluir para um quadro depressivo grave”, explica Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.
        No Brasil, mais de 60% dos jovens entre 16 e 25 anos se dizem “muito” ou “extremamente preocupados” com os efeitos das mudanças climáticas, segundo um estudo realizado em 2021 por pesquisadores do Reino Unido, Finlândia e Estados Unidos. Desde então, a situação tem ficado ainda pior.
      Como o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, esse tipo de preocupação pode ser intensificado no ambiente digital. “Se alimentar constantemente de informações falsas e verdadeiras gera um estresse gigantesco.”
     O especialista explica que algumas pessoas são naturalmente mais vulneráveis a esses impactos psicológicos, especialmente se já estão fragilizadas emocionalmente ou enfrentaram situações de estresse intenso no passado. “Quem já apresenta problemas como depressão, ansiedade, consumo de drogas ou dificuldades de relacionamento, tem maior chance de sofrer com a ansiedade climática. Nessas circunstâncias, a crise ambiental pode agravar o estado mental da pessoa.”
         Esses quadros estão se tornando cada vez mais comuns, acompanhando as mudanças e tragédias do clima em todo o mundo. “Estamos vivendo temperaturas extremas, queimadas no Brasil e outros eventos climáticos severos. Por serem incontroláveis, esses fenômenos geram uma sensação ainda maior de desamparo.”
        Embora não exista uma fórmula para resolver o problema, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e tratar a ansiedade climática.
        Praticar atividades físicas, meditar, manter uma alimentação equilibrada, cuidar do sono e limitar o uso de redes sociais são estratégias recomendadas. “Mesmo durante a seca, se for possível fazer exercícios como caminhadas, com bastante hidratação, já ajuda bastante.”
        Além de mudanças no estilo de vida, é importante buscar apoio médico para quem enfrenta os sintomas da ansiedade climática.
        O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), por exemplo, é um serviço de saúde pública que oferece suporte psicológico em mais de duas mil unidades espalhadas pelo Brasil. “Profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, podem ajudar quem estiver sofrendo com esse tipo de estresse”, diz Guerra, que também recomenda procurar um médico de confiança para discutir o tratamento adequado.

(Disponível em: https://forbes.com.br/forbessaude/. Acesso em: setembro de 2025.) 
No título “Ansiedade climática: como a seca pode afetar sua saúde mental”, os dois-pontos deixam explícito que ocorre uma relação de:
Alternativas
Respostas
441: D
442: A
443: B
444: C
445: C
446: B
447: A
448: E
449: E
450: D
451: D
452: A
453: A
454: B
455: D
456: D
457: A
458: D
459: D
460: C