Questões de Português para Concurso - Página 329

Q3033352

Q3033352 Português

Texto associado

O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]

(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)

O gênero crônica narrativa evidencia uma construção textual relacionada a acontecimentos cotidianos. Além dessa característica vista no texto acima, também é possível identificar nele a seguinte característica:

A

Reflexão sobre temas da vida urbana, acontecimentos que retratam ideias e impressões pautadas em sentimentalidade e emoção.

B

Humor e ironia, o que deixa a crônica mais simples e de fácil compreensão.

C

Tema sensível, complexo de ser abordado.

D

Linguagem formal, típica do texto literário.

E

Narrativa longa e complexa, evidencia elementos do cotidiano.

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Q3033351

Q3033351 Português

Texto associado

O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]

(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)

A partir da narrativa construída pelo autor, pode-se dizer que rememorando a infância, ela tem a finalidade:

A

De evidenciar que os amores jamais são esquecidos.

B

De relatar como um sentimento não vivido plenamente pode permanecer por anos na memória.

C

De averiguar o porquê de aquele sentimento vivido na infância não perdurar em sua vida adulta.

D

De refletir sobre a descoberta do sentimento na infância e a impossibilidade de concretizá-lo, baseando-se nisso para construir a ideia de impossibilidade do amor.

E

De demonstrar que o sentimento amoroso despertado na infância é único e belo, e nunca mais será visto da mesma maneira por um adulto.

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Q3033319

Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Gentil - RS Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Controlador Interno | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Coordenador de Recursos Humanos | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Fiscal Ambiental e Sanitário |

Q3033319 Português

Qual das palavras abaixo mudaria completamente o significado do enunciado caso substituísse a palavra sublinhada?
Um fato mal observado é mais pernicioso que um raciocínio errado.

A

Danoso.

B

Benéfico.

C

Perigoso.

D

Funesto.

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Q3033316

Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Gentil - RS Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Controlador Interno | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Coordenador de Recursos Humanos | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Fiscal Ambiental e Sanitário |

Q3033316 Português

São vários os recursos que podemos utilizar para definir o sentido pretendido em uma frase. Com base nas diferenças entre conotação e denotação, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.

(1) Denotação.
(2) Conotação.

( ) Fabiana era o sol da sua vida.
( ) O cachorro rolou e deitou em cima do tapete.
( ) O carro lavado estava na garagem.
( ) Seu coração de ouro lhe rendeu grandes problemas.

A

1 - 2 - 1 - 2.

B

1 - 2 - 2 - 1.

C

2 - 1 - 1 - 2.

D

2 - 1 - 2 - 1.

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Q3033315

Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Gentil - RS Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Controlador Interno | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Coordenador de Recursos Humanos | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Fiscal Ambiental e Sanitário |

Q3033315 Português

Concordância nominal é a relação entre palavras que garante que os substantivos concordem com artigos, adjetivos, pronomes e numerais. Sobre a concordância, avaliar se as afirmativas estão certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Vimos fotos e pinturas antigos.
( ) Venderam bastantes produtos.
( ) A mochila é amarelo.

A

C - C - E.

B

E - C - E.

C

E - E - E.

D

C - E - C.

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Q3033313

Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Gentil - RS Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Controlador Interno | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Coordenador de Recursos Humanos | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Fiscal Ambiental e Sanitário |

Q3033313 Português

Texto associado

Há relativamente pouco tempo, na década de 1960, as vidas humanas não eram um objeto de estudo muito comum, principalmente em seu contexto social e histórico, e os pesquisadores não relacionavam o desenvolvimento infantil com o que acontece depois da infância. Os estudos do ciclo vital mudaram tudo isso.

A presente consciência da necessidade de observar a trajetória de vida em seu contexto social e histórico deve-se, em parte, a Glen H. Elder Jr. Em 1962, Elder chegou ao campus da Universidade da Califórnia para trabalhar no Estudo de Crescimento de Oakland, uma abordagem longitudinal do desenvolvimento social e emocional de 167 jovens urbanos nascidos em torno de 1920, sendo aproximadamente a metade deles de classe média. O estudo tinha começado no início da Grande Depressão dos anos de 1930, quando os jovens, que haviam passado suas infâncias no boom dos formidáveis anos de 1929, estavam entrando na adolescência.

Comparando os dados sobre os dois grupos de participantes — os de famílias fortemente atingidas e aqueles cujas famílias sofreram relativamente poucas privações após o colapso da economia — Elder observou como as mudanças na sociedade podem alterar os processos familiares e, por meio deles, o desenvolvimento das crianças. Ao mudar a vida dos pais, a pressão econômica mudou também a vida dos filhos. As famílias afetadas (aquelas que perderam mais do que 35% de sua renda) redistribuíram as funções econômicas. As mães foram em busca de empregos fora de casa. As moças assumiram diversas tarefas de casa, e muitos rapazes foram procurar empregos de turno parcial.

As mães assumiram maior autoridade parental. Os pais, preocupados com a perda do emprego e ansiosos com a perda de status dentro da família, às vezes bebiam muito. As discussões entre os pais aumentaram de frequência. Os filhos adolescentes, por sua vez, tendiam a mostrar dificuldades de desenvolvimento. Isso não ocorria tanto nos jovens cujos pais eram capazes de controlar suas emoções e suportar a tormenta econômica com menos discórdia familiar.

Desenvolvimento humano. Diane E. Papalia.

A oração subordinada sublinhada no 2º parágrafo é classificada como:

A

Adjetiva explicativa.

B

Adjetiva restritiva.

C

Objetiva direta.

D

Completiva nominal.

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Q3033311

Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Gentil - RS Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Controlador Interno | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Coordenador de Recursos Humanos | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Gentil - RS - Fiscal Ambiental e Sanitário |

Q3033311 Português

Texto associado

Há relativamente pouco tempo, na década de 1960, as vidas humanas não eram um objeto de estudo muito comum, principalmente em seu contexto social e histórico, e os pesquisadores não relacionavam o desenvolvimento infantil com o que acontece depois da infância. Os estudos do ciclo vital mudaram tudo isso.

A presente consciência da necessidade de observar a trajetória de vida em seu contexto social e histórico deve-se, em parte, a Glen H. Elder Jr. Em 1962, Elder chegou ao campus da Universidade da Califórnia para trabalhar no Estudo de Crescimento de Oakland, uma abordagem longitudinal do desenvolvimento social e emocional de 167 jovens urbanos nascidos em torno de 1920, sendo aproximadamente a metade deles de classe média. O estudo tinha começado no início da Grande Depressão dos anos de 1930, quando os jovens, que haviam passado suas infâncias no boom dos formidáveis anos de 1929, estavam entrando na adolescência.

Comparando os dados sobre os dois grupos de participantes — os de famílias fortemente atingidas e aqueles cujas famílias sofreram relativamente poucas privações após o colapso da economia — Elder observou como as mudanças na sociedade podem alterar os processos familiares e, por meio deles, o desenvolvimento das crianças. Ao mudar a vida dos pais, a pressão econômica mudou também a vida dos filhos. As famílias afetadas (aquelas que perderam mais do que 35% de sua renda) redistribuíram as funções econômicas. As mães foram em busca de empregos fora de casa. As moças assumiram diversas tarefas de casa, e muitos rapazes foram procurar empregos de turno parcial.

As mães assumiram maior autoridade parental. Os pais, preocupados com a perda do emprego e ansiosos com a perda de status dentro da família, às vezes bebiam muito. As discussões entre os pais aumentaram de frequência. Os filhos adolescentes, por sua vez, tendiam a mostrar dificuldades de desenvolvimento. Isso não ocorria tanto nos jovens cujos pais eram capazes de controlar suas emoções e suportar a tormenta econômica com menos discórdia familiar.

Desenvolvimento humano. Diane E. Papalia.

De acordo com o texto, assinalar a alternativa CORRETA.

A

Os estudos de desenvolvimento estagnaram com a pesquisa de Elder, que se provou um ponto negativo nos campos social e histórico.

B

Os jovens menos afetados pelas mudanças econômicas foram prejudicados da mesma forma que os jovens mais afetados.

C

Com os papéis familiares reestruturados por conta da pressão econômica, as mães tornaram-se figuras parentais com maior autoridade, e os adolescentes cujos pais discutiam mais apresentavam problemas no desenvolvimento.

D

Menos discórdia familiar não fez diferença na hora desses jovens e suas famílias suportarem a economia e os problemas que dela surgiram.

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Q3033307

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033307 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-o, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

“Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes”. Nesse período, o trecho destacado estabelece ao anterior uma relação circunstancial de:

A

Condição;

B

Proporção;

C

Finalidade;

D

Causa.

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Q3033306

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033306 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-o, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

“Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.” A palavra destacada é um tipo de modalizador que remete a um termo antecedente, sendo este:

A

Película;

B

Comovente;

C

Convincente;

D

Divã.

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Q3033305

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033305 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-o, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

A METÁFORA “RIO”, utilizada no texto:

A

Faz uma comparação subentendida em relação a uma vida perdida e marginalizada da personagem central do filme, e as consequências desastrosas no destino de ambos os personagens, trazendo verdadeiros desencontros e incompreensão da individualidade de cada um.

B

Faz uma oposição ao que é retratado no filme e o que a vida realmente é, explicitando esse paradoxo entre o real e a ficção, de uma relação idealizada e terna no enredo do filme e a realidade nua e crua da vida.

C

Faz uma comparação subentendida entre a vida dos personagens e a do autor, em que ambos se identificam e se deixam se perder pelas correntezas desse “rio”.

D

Faz uma comparação subentendida em relação à vida e o enredo do filme, no que diz respeito ao compreender o outro desfazendo-se de quaisquer julgamentos internalizados antes de conhecer a verdadeira essência do ser.

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Q3033304

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033304 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-o, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

É CORRETO afirmar que a percepção do autor do texto em relação ao filme é:

A

Persuasiva;

B

Decepcionante;

C

Indiferente;

D

Desmotivadora.

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Q3033303

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033303 Português

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Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-o, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

Quanto à tipologia textual de “Respeitável público...!” pode-se AFIRMAR:

A

É uma sinopse, explicitando apenas uma síntese de um filme.

B

É uma resenha, apresentando uma reflexão a partir de um filme.

C

É uma narrativa autobiográfica, contando a história do autor que inspirou a produção da película.

D

É um artigo de opinião redigido a partir de uma matéria veiculada numa revista sobre um filme.

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Q3033297

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033297 Português

Dos pares de frases, em cada alternativa, somente em uma delas há uma frase que NÃO provoca dupla interpretação.

A

Atacou o caçador a forte onça.

Atacou a forte onça o caçador.

B

Esqueci no banco a minha blusa preferida.

Deixei no banco a minha blusa preferida.

C

O ataque dos EUA deixou muitas vítimas fatais.

O ataque aos EUA deixou muitas vítimas fatais.

D

A garota encontrou o garoto e saíram no seu carro.

O garoto encontrou a garota e saíram no seu carro.

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Q3033295

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Professor de Educação Física |

Q3033295 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

TOMARA

Vinicius de Moraes

Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho

Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz

E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz

E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

O efeito de sentido produzido pelo uso da conjunção “e”, em vários momentos do poema se dá:

A

Como forma de uma acumulação ou adição de argumentos, que visa a persuadir ou convencer o interlocutor.

B

Como forma de demonstrar seu desespero e medo de não conseguir com que a pessoa amada volte.

C

Como forma de demonstrar que a escolha da pessoa amada foi errada e revoltante.

D

Como forma de demonstrar insegurança por não querer demonstrar o sentimento de perda e solidão sentida pela ausência da pessoa da pessoa amada.

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Q3033260

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico em Saúde Bucal |

Q3033260 Português

Leia o pensamento a seguir.

"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

(CLARICE LISPECTOR)

De acordo com o pensamento de Clarice, SUBENTENDE-SE que:

A

Pela brevidade da vida, não devemos nos preocupar com o que é certo ou errado.

B

A vida é curta, por isso perdemos o controle de nossas emoções por querer vivê-la intensamente.

C

Para que querer tanta intensidade no viver, se a vida não nos dá um tempo ideal.

D

As marcas que deixamos na vida não se esvaem, ainda que a vida tenha uma finitude.

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Q3033259

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico em Saúde Bucal |

Q3033259 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir para responder a questão.

"_ Aconteceu alguma coisa com Ana.

_ Aconteceu alguma coisa com Ana?

_ Ela não tem vindo à aula.

_ Não Percebi. Opa! Ela chegou!

_ Aconteceu alguma coisa, Ana?

_ Eu estava resolvendo um problema pessoal.

_ Não entendi o que você falou.

_ Eu estava resolvendo um problema, pessoal."

I. Aconteceu alguma coisa com Ana? II. Aconteceu alguma coisa, Ana? III. Eu estava resolvendo um problema pessoal. IV. Eu estava resolvendo um problema, pessoal.

Analisando as frases que se repetem no texto, pode-se afirmar que há uma interpelação, um chamamento, mais precisamente, um VOCATIVO em:

A

I e III;

B

II e IV;

C

I e IV;

D

II e III.

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Q3033258

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico em Saúde Bucal |

Q3033258 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir para responder a questão.

"_ Aconteceu alguma coisa com Ana.

_ Aconteceu alguma coisa com Ana?

_ Ela não tem vindo à aula.

_ Não Percebi. Opa! Ela chegou!

_ Aconteceu alguma coisa, Ana?

_ Eu estava resolvendo um problema pessoal.

_ Não entendi o que você falou.

_ Eu estava resolvendo um problema, pessoal."

De acordo com o texto é CORRETO afirmar:

A

A narrativa é marcada com predominância de discurso indireto.

B

Há dois personagens participando do texto, pois um deles, Ana, é apenas citada e não aparece na narrativa.

C

Ana é a protagonista e narradora do texto.

D

O texto se desenrola através de um discurso direto.

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Q3033228

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico em Radiologia |

Q3033228 Português

Texto associado

Leia o post a seguir veiculado no Instagram sobre dicas de Língua Portuguesa:

Levando em consideração ao que foi explicitado acima, a frase que comete uma INFRAÇÃO quanto às regras da gramática normativa é:

A

Discordo totalmente de você, pois minhas ideias vão de encontro às suas.

B

O discurso do candidato foi de encontro às propostas mencionadas anteriormente, deixando as pessoas confusas quanto a sua intenção.

C

Fico feliz em termos esse mesmo pensamento, pois venho de encontro com seus ideais.

D

Não gostou da ideia nem concordou, por isso foi de encontro com o que foi proposto.

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Q3033222

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico em Radiologia |

Q3033222 Português

"(...) as emoções QUE podemos deixar (...)"
A palavra destacada consiste num pronome relativo, retomando um termo antecedente e EXERCENDO nessa oração a FUNÇÃO de:

A

sujeito;

B

complemento nominal;

C

complemento verbal;

D

adjunto adverbial.

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Q3033221

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico em Radiologia |

Q3033221 Português

A conjunção "MAS" pode ser trocada sem prejuízo de sentido por:

A

entretanto;

B

portanto;

C

porquanto;

D

contanto.

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A APROVAÇÃO É DE QUEM NÃO ESPERA

A APROVAÇÃO É DE QUEM NÃO ESPERA

Questões de Concurso Sobre português

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