Questões de Concurso Sobre português
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Impactos de meteoritos sustentam tênue atmosfera lunar
Astronautas da Nasa que se tornaram as primeiras pessoas a pisar na Lua, nas décadas de 1960 e 1970, também descobriram uma característica lunar: ela tem uma atmosfera, embora seja muito tênue. Amostras de solo que eles recolheram estão agora revelando o principal processo físico que cria tal atmosfera.
Ao analisar quais formas de potássio e rubídio estão presentes em nove pequenas amostras de solo das cinco missões Apollo, pesquisadores determinaram que a atmosfera lunar foi criada e é sustentada primordialmente pelos efeitos dos meteoritos, maiores e menores, que atingem sua superfície.
A atmosfera lunar é extremamente fina e é classificada tecnicamente como uma exosfera. Isso significa que os átomos não colidem uns com os outros, porque sua quantidade é muito esparsa, diferentemente do que ocorre na densa e estável atmosfera terrestre.
A Lua tem sido constantemente bombardeada por meteoritos. No começo de sua história, por grandes meteoritos que deixaram visíveis crateras em sua superfície. Mais recentemente, os meteoritos são menores, incluindo alguns do tamanho de poeira.
Alguns dos átomos liberados por esses impactos vão para o espaço. O resto permanece suspenso acima da superfície, em uma atmosfera que é reabastecida regularmente à medida que mais meteoritos caem.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impactos-de-meteoritos-susten tam/
Pode-se afirmar que os meteoritos que atingiram a Lua no passado eram do mesmo tamanho que os que a atingem atualmente.
Impactos de meteoritos sustentam tênue atmosfera lunar
Astronautas da Nasa que se tornaram as primeiras pessoas a pisar na Lua, nas décadas de 1960 e 1970, também descobriram uma característica lunar: ela tem uma atmosfera, embora seja muito tênue. Amostras de solo que eles recolheram estão agora revelando o principal processo físico que cria tal atmosfera.
Ao analisar quais formas de potássio e rubídio estão presentes em nove pequenas amostras de solo das cinco missões Apollo, pesquisadores determinaram que a atmosfera lunar foi criada e é sustentada primordialmente pelos efeitos dos meteoritos, maiores e menores, que atingem sua superfície.
A atmosfera lunar é extremamente fina e é classificada tecnicamente como uma exosfera. Isso significa que os átomos não colidem uns com os outros, porque sua quantidade é muito esparsa, diferentemente do que ocorre na densa e estável atmosfera terrestre.
A Lua tem sido constantemente bombardeada por meteoritos. No começo de sua história, por grandes meteoritos que deixaram visíveis crateras em sua superfície. Mais recentemente, os meteoritos são menores, incluindo alguns do tamanho de poeira.
Alguns dos átomos liberados por esses impactos vão para o espaço. O resto permanece suspenso acima da superfície, em uma atmosfera que é reabastecida regularmente à medida que mais meteoritos caem.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impactos-de-meteoritos-susten tam/
Infere-se que todos os átomos liberados pelos impactos de meteoritos permanecem na atmosfera da Lua.
Impactos de meteoritos sustentam tênue atmosfera lunar
Astronautas da Nasa que se tornaram as primeiras pessoas a pisar na Lua, nas décadas de 1960 e 1970, também descobriram uma característica lunar: ela tem uma atmosfera, embora seja muito tênue. Amostras de solo que eles recolheram estão agora revelando o principal processo físico que cria tal atmosfera.
Ao analisar quais formas de potássio e rubídio estão presentes em nove pequenas amostras de solo das cinco missões Apollo, pesquisadores determinaram que a atmosfera lunar foi criada e é sustentada primordialmente pelos efeitos dos meteoritos, maiores e menores, que atingem sua superfície.
A atmosfera lunar é extremamente fina e é classificada tecnicamente como uma exosfera. Isso significa que os átomos não colidem uns com os outros, porque sua quantidade é muito esparsa, diferentemente do que ocorre na densa e estável atmosfera terrestre.
A Lua tem sido constantemente bombardeada por meteoritos. No começo de sua história, por grandes meteoritos que deixaram visíveis crateras em sua superfície. Mais recentemente, os meteoritos são menores, incluindo alguns do tamanho de poeira.
Alguns dos átomos liberados por esses impactos vão para o espaço. O resto permanece suspenso acima da superfície, em uma atmosfera que é reabastecida regularmente à medida que mais meteoritos caem.
https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impactos-de-meteoritos-susten tam/
Depreende-se do texto a informação de que a atmosfera lunar é densa e os átomos colidem frequentemente uns com os outros.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
Depreende-se do texto que o uso de cigarros eletrônicos é legal e amplamente aceito no país.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
Infere-se do texto que o uso de cigarros eletrônicos pode aumentar a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
De acordo com o texto, o uso de cigarros eletrônicos entre adolescentes pode ser mais comum do que entre adultos em algumas regiões.
OMS foca na proteção das crianças contra o tabagismo
A Organização Mundial da Saúde decidiu endereçar aos jovens suas mensagens sobre o Dia Mundial Sem Tabaco, realizado no último 31 de maio. Um relatório da entidade revelou que, em diversos países, os jovens já utilizam cigarros eletrônicos mais do que os adultos. O documento aponta que "aproximadamente 37 milhões de crianças entre 13 e 15 anos usam tabaco e, em muitos lugares, a taxa de consumo de cigarros eletrônicos entre adolescentes supera a dos adultos".
Segundo a OMS, os cigarros eletrônicos representam uma séria ameaça para os jovens e para o controle do tabaco. Estudos indicam que o uso de cigarros eletrônicos aumenta em quase três vezes a probabilidade de uso de cigarros convencionais, especialmente entre jovens que não fumavam anteriormente. As campanhas de conscientização direcionadas a esse público são essenciais, pois não podemos substituir um problema por outro. Aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas usam tabaco em todo o mundo, e esse hábito resulta em quase 8 milhões de mortes por ano.
O uso dos cigarros eletrônicos, uma "moda" ilegal e clandestina no país, está se tornando epidêmica entre os jovens. Estes dispositivos são mais atrativos porque apresentam cores e têm sabores agradáveis, mas também possuem substâncias tóxicas altamente prejudiciais.
Se muitos ainda não acreditavam nesta possibilidade, um estudo coreano, divulgado recentemente, confirmou que as pessoas que substituíram o tabagismo convencional pelo uso de cigarros eletrônicos têm uma maior probabilidade de desenvolver câncer de pulmão em comparação com aquelas que não utilizam os "vapes". A pesquisa analisou os dados de mais de 4 milhões de indivíduos com histórico de tabagismo convencional e estabeleceram esta ligação perigosa.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/fernando-maluf-oms-foca-na -protecao-das-criancas-contra-o-tabagismo/
É possível afirmar que o uso de cigarros eletrônicos não apresenta riscos à saúde e é uma alternativa segura aos cigarros convencionais.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
É possível afirmar que a raiva pode prejudicar a carreira de uma pessoa se não for bem gerenciada.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
Infere-se do texto que raiva no ambiente de trabalho é um fenômeno raro, com poucos trabalhadores relatando essa experiência.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
De acordo com o texto, o estresse no trabalho é a maior fonte de estresse para os adultos americanos.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida, desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
https://forbes.com.br/forbessaude/2024/06/arthur-guerra-como-lidar-co m-a-raiva-no-ambiente-de-trabalho/
Depreende-se do texto que a raiva não afeta a saúde física das pessoas, pois é uma emoção puramente mental.