Questões de Concurso Sobre português
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Assinale a sentença que apresenta erro quanto à concordância nominal.
Assinale a sentença que apresenta erro quanto à concordância verbal.
A expressão “obras fantasiosas com três horas de duração” (linha 27) assume a função sintática de:
Releia o enunciado a seguir e a modificação sugerida.
I. “Mas a mulher enlouquecida, Shanno Singh, não está interessada em autógrafo” (linha 09).
II. “Mas a mulher enlouquecida, Shanno Singh, não estava interessada em autógrafo”.
Assinale a alternativa que apresenta uma mudança de forma verbal decorrente da modificação proposta em II.
O enunciado “com os imigrantes originários de países que adoram as produções de Bollywood constituindo a maior parte dos espectadores” (linhas 21-22) pode ser reformulado, mantendo-se o mesmo sentido, por:
Assinale a alternativa em que o acréscimo do adjetivo mantém a coerência do emprego do substantivo conforme se depreende da leitura do texto.
O vocábulo “enlouquecida” (linha 09):
Assinale a alternativa que apresenta uma relação correta entre a interpretação de uma informação implícita e a palavra ou expressão que autoriza tal interpretação.
Considerando-se as críticas que a maioria dos ocidentais atribui aos filmes de Bollywood, é correto afirmar que esse público privilegia, em um filme:
A análise dos recursos expressivos usados pelo enunciador permite concluir corretamente que ele:
Considerando-se a analogia que o texto estabelece entre os campos semânticos de religião e cinema, uma associação correta se manifesta entre:
O texto “Bem-vindo a Bollywood” pode ser dividido em duas partes, e o parágrafo em que essa divisão se estabelece é o terceiro (linhas 14-18). Nesse parágrafo, há a transição entre:
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à regência:
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao uso do acento indicador da crase:
Sobre os aspectos referentes à concordância, assinale a alternativa correta:
Que opção completa correta e respectivamente as lacunas da frase abaixo?
Graças ____ contribuição de diversos estudiosos, já chegou ____ livrarias o Novo Acordo Ortográfico que permitirá ____ qualquer pessoa conhecer ____ novas regras da língua portuguesa.
De acordo com a norma culta, o texto da tirinha acima apresenta um erro. Aponte a opção em que esse erro foi corrigido.
Apenas uma das frases abaixo está correta quanto à concordância verbal. Assinale-a.
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
O fim do trema, sucesso da @
Achei engraçadinhas as histórias antagônicas desses dois sinais gráficos. Um, o trema, está desaparecendo; aliás, oficialmente já desapareceu. O outro, a arroba, está no auge de sua popularidade. Do primeiro recebi, enviado por um amigo, uma sentida despedida. “Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças, por mais de 450 anos. Fui expulso pra sempre do dicionário.” Suas queixas não poupam o cedilha, que teria sido a favor de sua expulsão – “aquele Ç ... que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra”. E um conformado desabafo: “A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K e o W, “kkk” pra cá, “www” pra lá.”
O estranho é não haver referência à arroba, muito mais em voga do que as letras citadas. Calcula-se que a@– esse a com uma perna esticada fazendo quase um círculo – anda hoje em três bilhões de endereços eletrônicos, o que ainda é pouco, considerando que não é possível passar um e-mail sem ela. Antes, apenas como medida, ainda tinha uma utilidade, pelo menos para os comerciantes e estivadores dos armazéns do cais do porto, já que servia para indicar a unidade de peso equivalente a 15 quilos.
É curiosa e vertiginosa a carreira de sucesso da @, que nem existia nas primeiras máquinas de escrever. Conta-se que foi em 1971, graças ao engenheiro americano Ray Tomlinson, que ela começou a ganhar destaque, e por acaso. Encarregado do projeto que seria o precursor da internet, Ray precisava de um símbolo que ligasse o usuário do correio eletrônico ao domínio. Aí, olhando para um teclado, caiu de amores pela @, depois que seu coração balançou entre o ponto de exclamação e a vírgula.
A partir dos anos 90, com a massificação da internet, a arroba passou a ser provavelmente o símbolo gráfico mais popular do universo. Os e-mails podem viver sem tremas, sem pontos de exclamação, de interrogação, til, cedilha, reticências, mas nunca sem aquele sinalzinho que aparece em cima do 2 e precisa ser acionado apertando-se a tecla Shift. E mais: além de popularidade, ganhou prestígio. Em 2010, o Museu de Arte Moderna de Nova York adquiriu o símbolo@para a sua coleção de designer. “Uma aquisição que nos deixa orgulhosos”, anunciou o MOMA em seu site. Agora mesmo é que a @ está se achando.
(VENTURA, Zuenir, O Globo, 06/04/2013)
“Antes, apenas como medida, ainda tinha uma utilidade, pelo menos para os comerciantes e estivadores dos armazéns do cais do porto, JÁ QUE SERVIA PARA INDICAR A UNIDADE DE PESO EQUIVALENTEA15 QUILOS. (parágrafo 2)
As duas orações destacadas acima expressam, respectivamente, as ideias de:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
O fim do trema, sucesso da @
Achei engraçadinhas as histórias antagônicas desses dois sinais gráficos. Um, o trema, está desaparecendo; aliás, oficialmente já desapareceu. O outro, a arroba, está no auge de sua popularidade. Do primeiro recebi, enviado por um amigo, uma sentida despedida. “Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças, por mais de 450 anos. Fui expulso pra sempre do dicionário.” Suas queixas não poupam o cedilha, que teria sido a favor de sua expulsão – “aquele Ç ... que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra”. E um conformado desabafo: “A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K e o W, “kkk” pra cá, “www” pra lá.”
O estranho é não haver referência à arroba, muito mais em voga do que as letras citadas. Calcula-se que a@– esse a com uma perna esticada fazendo quase um círculo – anda hoje em três bilhões de endereços eletrônicos, o que ainda é pouco, considerando que não é possível passar um e-mail sem ela. Antes, apenas como medida, ainda tinha uma utilidade, pelo menos para os comerciantes e estivadores dos armazéns do cais do porto, já que servia para indicar a unidade de peso equivalente a 15 quilos.
É curiosa e vertiginosa a carreira de sucesso da @, que nem existia nas primeiras máquinas de escrever. Conta-se que foi em 1971, graças ao engenheiro americano Ray Tomlinson, que ela começou a ganhar destaque, e por acaso. Encarregado do projeto que seria o precursor da internet, Ray precisava de um símbolo que ligasse o usuário do correio eletrônico ao domínio. Aí, olhando para um teclado, caiu de amores pela @, depois que seu coração balançou entre o ponto de exclamação e a vírgula.
A partir dos anos 90, com a massificação da internet, a arroba passou a ser provavelmente o símbolo gráfico mais popular do universo. Os e-mails podem viver sem tremas, sem pontos de exclamação, de interrogação, til, cedilha, reticências, mas nunca sem aquele sinalzinho que aparece em cima do 2 e precisa ser acionado apertando-se a tecla Shift. E mais: além de popularidade, ganhou prestígio. Em 2010, o Museu de Arte Moderna de Nova York adquiriu o símbolo@para a sua coleção de designer. “Uma aquisição que nos deixa orgulhosos”, anunciou o MOMA em seu site. Agora mesmo é que a @ está se achando.
(VENTURA, Zuenir, O Globo, 06/04/2013)
Em: Calcula-se QUE A @ ANDA HOJE EM TRÊS BILHÕES DE ENDEREÇOS ELETRÔNICOS., a oração em destaque, em relação à anterior, funciona como: