Questões de Concurso
Comentadas sobre redação - reescritura de texto em português
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Na linha 17, o vocábulo “apologética” poderia ser substituído por defensiva, sem prejuízo do sentido do texto.
Conforme a norma culta da língua portuguesa, assinale a alternativa que reescreve corretamente o período dessa campanha publicitária.
(new.netica.org.br – Acesso em 04.04.2014 – Adaptado)
No trecho – O sistema educativo tem por missão preparar as pessoas para um papel social. – as palavras destacadas podem ser substituídas, sem alteração de sentido, por
Ministro: Aquela crença de que o brasileiro é pacífico é falsa. O brasileiro protesta, sim. A situação chegou a um limite extremo, os serviços prestados são tão ruins que há um inconformismo generalizado. Mas a sociedade não é vítima quando a situação política chega a esse ponto, ela é culpada. Reclama do governo e se esquece de que quem colocou os políticos lá foi ela própria. A manifestação é uma maneira legítima de mostrar sua insatisfação com a vida nacional. Razões para protestar não faltam. Ainda mais com a carga tributária que temos, que mais parece um confisco. Mas todos precisam perceber que são culpados pela situação. (...)
Veja: A situação das prisões brasileiras é medieval. A falta de ação dos governos para melhorá-las contribui para o aumento da criminalidade?
Ministro: Exatamente. A população carcerária provisória chegou ao mesmo número da população definitiva, quando se prega na Constituição que só se pode prender depois de assentada a culpa. Mas, no afã de dar uma satisfação vã à sociedade, transformou-se a regra - o cidadão responder ao processo em liberdade - em exceção. Com isso, o Estado não respeita a integridade do preso. As condições são desumanas e não há ressocialização dos presos. Por isso os índices de reincidência são altíssimos. O preso não sai reeducado para a vida em sociedade. Ele sai embrutecido.
Em Reclama do governo e se esquece de que quem colocou os políticos lá foi ela própria., o segmento em destaque retoma, textualmente, o destaque, em
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal. O fenômeno da violência é tão antigo quanto o ser humano. Desde sua criação (ou surgimento, dependendo do ponto de vista), o homem sempre esteve dividido entre razão e instinto, paz e guerra, bem e mal.
Não é de hoje que o cidadão se sente desassistido pelo Estado e vulnerável à ação de bandidos. (...) Estamos entre os 20 países mais violentos do planeta. E, apesar das estatísticas, em matéria de ações de segurança pública, estamos praticamente inertes e, pior: na contramão do bom senso! (...)
No Brasil de valores esquizofrênicos, pode-se matar um cidadão e sair impune. Mas a lei não perdoa quem destrói um ninho de papagaio. É cadeia na certa! (...)
(Rachel Sheherazade - jornal Folha de São Paulo, 11 de fevereiro de 2014)
O período “Os estados e municípios (...) recursos da União” (l.6-8) poderia ser reescrito, sem que houvesse prejuízo para a sua gramática e significação, da seguinte maneira: A menos que adotem os novos parâmetros até agosto de 2014, os estados e municípios receberão recursos da União
Sem prejuízo para o sentido original e para a correção gramatical do texto, o período “Em muitos casos (...) trabalho” (l.13-15) poderia ser reescrito da seguinte forma: Em muitos casos, o catador é dependente químico ou alcoólatra, e não tem horários estabelecidos para o trabalho.
Na linha 13, caso se substituísse o trecho “ao mercado de trabalho formal” por às benesses das leis trabalhistas, a correção gramatical do período seria mantida, visto que o elemento “acesso” rege complemento com a preposição a e “benesses” está especificado pelo artigo as.
O texto permaneceria gramaticalmente correto caso as formas verbais infinitivas “ver” (l.9), “aprender” (l.10) e “substituir” (l.19) fossem substituídas pelas formas flexionadas vermos, aprendermos e substituírem, respectivamente.
A expressão “no entanto” (l.20) poderia ser substituída pelo vocábulo entretanto, sem que houvesse prejuízo à correção gramatical e ao sentido do texto
O vocábulo “remanescente” (l.10) poderia ser substituído por ameaçada, sem alteração do sentido original do texto.
A correção gramatical e o sentido original do texto seriam preservados caso o vocábulo “onde”, nas linhas 12 e 19 fosse substituído pela expressão em que.
Na linha 17, o pronome átono ‘se’, em ‘não se trata’, poderia, opcionalmente, ocorrer após o verbo, escrevendo-se não trata-se, sem comprometer a fidelidade do texto à norma da língua na modalidade escrita formal.
Na linha 7, a substituição do vocábulo ‘onde’ pela expressão no qual não comprometeria nem a sintaxe nem a significação do período de que o referido vocábulo faz parte.