Questões de Concurso Comentadas sobre redação - reescritura de texto em português

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Q173940 Português
Considere o trecho do terceiro parágrafo – Mas também é um erro apostar que ela passará ilesa à revolução digital.

Assinale a alternativa que apresenta uma frase com o mesmo sentido da frase do texto.

Mas também...
Alternativas
Q168369 Português
Em cada opção a seguir, é apresentada uma adaptação de um trecho de texto. Assinale a opção em que o trecho adaptado está correto quanto à pontuação.

Alternativas
Q165626 Português
Atenção: As questões de números 1 a 7 baseiam-se no texto
apresentado abaixo.

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As abelhas são 3 mil; borboletas e lagartas, 1.800. Em uma única árvore da Amazônia já foram encontradas 95 espécies de formigas – 10 a menos do que em toda a Alemanha. (2ºparágrafo)

Considere as afirmativas seguintes sobre os sinais de pontuação empregados no segmento transcrito.

I. O ponto-e-vírgula pode ser substituído por dois- pontos, sem alteração do sentido original.
II. A vírgula assinala a ausência do verbo na frase, cuja repetição é desnecessária, por ser o mesmo da frase anterior.
III. Uma vírgula pode ser empregada em substituição ao travessão, sem alterar o sentido original.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q164153 Português
Segundo consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar a criatividade.” (L. 22-24)

No período acima, os segmentos em destaque indicam, respectivamente,
Alternativas
Q160014 Português
Analise as frases abaixo do ponto de vista da redação.

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Estão redigidas de acordo com a norma culta APENAS as frases
Alternativas
Q155144 Português
                                               A CARTA AUTOMÁTICA

Mais de cem anos depois do surgimento do telefone, o começo dos anos 90 nos oferece um meio de comunicação que, para muitos, resgata um pouco do romantismo da carta. A Internet não usa papel colorido e perfumado, e sequer precisa de selos, mas, para muitos, fez voltar à moda o charme da comunicação por escrito. E, se o provedor não estiver com problemas, faz isso com o imediatismo do telefone. A rede também foi uma invenção que levou algum tempo para cair no gosto do público. Criada em 1993 para uso doméstico, há muito ela já era usada por cientistas universitários que queriam trocar informações. Mas, só após a difusão do computador doméstico, realizada efetivamente há uns quatro ou cinco anos, que o público pôde descobrir sua utilidade. Em The victorian internet, Tom Standage analisa o impacto da criação do telégrafo (surgido em 1837).
Uma nova tecnologia de comunicação permitia às pessoas se comunicarem quase que instantaneamente, estando à longa distância (...) Isto revolucionou o mundo dos negócios.(...) Romances floresceram sob impacto do telégrafo. Códigos secretos foram inventados por alguns usuários e desvendados por outros. (...) O governo e as leis tentaram controlar o novo meio e falharam. (...) Enquanto isto, pelos cabos, uma subcultura tecnológica com seus usos e vocabulário próprio se estabelecia.
Igual impacto teve a Internet. Antes do telégrafo, batizado de “a autoestrada do pensamento”, o ritmo de vida era superlento. As pessoas saíam para viajar de navio e não se ouviam notícias delas durante anos. Os países que quisessem saber se haviam ou não ganho determinada batalha esperavam meses pelos mensageiros, enviados no lombo dos cavalos. Neste mundo em que reinava a Rainha Vitória (1819-1901), o telégrafo provocou a maior revolução das comunicações desde o aparecimento da imprensa. A Internet não chegou a tanto. Mas nada encurta tanto distâncias como entrar num chat com alguém que esteja na Noruega, por exemplo. Se o telégrafo era “a autoestrada do pensamento”, talvez a rede possa ser a “superautoestrada”. Dos pensamentos e das abobrinhas. As tecnologias de conversação realmente mudam as conversas. Apesar de ser de fundamental utilidade para o trabalho e a pesquisa, o correio feito pela rede permite um tipo de conversa diferente daquela que ocorre por telefone. Talvez um dia, no futuro, pesquisadores analisem as razões pelas quais a rede, rápida e imediata e sem o vivo colorido identificador da voz, se presta a bate-papos (via e-mails, chats, comunicadores instantâneos) até mais informais do que os que fazemos por telefone. CAMARGO, Maria Sílvia. 24 dias por hora. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 135-137. Adaptado.
A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em:
Alternativas
Q154620 Português
                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.
A mudança na pontuação mantém o sentido da frase original, preservando a norma-padrão da língua, em:
Alternativas
Q154350 Português
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Com base na organização do texto acima, julgue os seguintes
itens.

O desenvolvimento das idéias do texto mostra que a substituição de “vive-se” (L.13) por vivem provocaria incoerência na argumentação.
Alternativas
Q141750 Português
Atenção: As questões de números 9 a 15 baseiam-se no
texto apresentado abaixo.

Há um preconceito enraizado contra a livre expressão
das emoções na cultura ocidental. Quem demonstra angústia,
raiva, alegria excessiva ou medo, tanto no trabalho quanto na
vida pessoal, é considerado passional, irracional, frágil e
despreparado para enfrentar a realidade da vida. É aquele que
não aprendeu a dominar seus sentimentos e a desenvolver
aquilo que nos diferencia dos animais: a racionalidade. Hoje,
fala-se muito em inteligência emocional, mas nem todos
entendem seu real significado. Não se trata de adestrar o
comportamento e suprimir os impulsos para atingir objetivos,
mas identificar e aceitar a manifestação das emoções mais
primárias, inclusive as desconfortáveis.

A apologia à racionalidade ignora o poder dos sentimen-
tos. Pesquisas recentes, no entanto, comprovam a importância
do reconhecimento e da expressão das emoções – até as
negativas. Um estudo realizado nos Estados Unidos defende
que as emoções podem ser mais confiáveis do que a razão nos
momentos de decisão. São elas que levam o indivíduo à ação,
permitem sonhar, possibilitam o afeto, a generosidade e
conduzem o mundo às grandes mudanças ideológicas.

Há uma certa unanimidade sobre os benefícios da
expressão de emoções positivas, como felicidade, amor,
alegria, prazer, entusiasmo. Mas, quando se fala em raiva, ódio,
angústia, mágoa, ressentimento, há um consenso explícito de
que essas emoções devem ser escondidas, evitadas. As pes-
quisas estão derrubando essa crença e os psicólogos afirmam
que as emoções negativas têm o seu valor. O local de trabalho
costuma ser visto como o ambiente menos propício para
manifestar sentimentos. "A estratégia das organizações de fixar
metas e objetivos para os funcionários criou uma disciplina de
comportamento que condena a expressão das emoções
individuais", avalia Antônio Valverde, professor de filosofia da
PUC-SP. "Por isso, há tanta monotonia, pouca solidariedade e
escassa criatividade nas empresas."


(Adaptado de Isto é, 25 de março de 2009, p.65-67)

Toda profissão lida com relações entre pessoas.

As emoções podem trazer alternativas para a solução de problemas.

Problemas surgem no trabalho.

Profissionais devem mostrar suas emoções.


As frases acima estão organizadas em um único período, com correção, clareza e lógica, em:
Alternativas
Q134071 Português
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Considerando as estruturas linguísticas do texto acima, julgue os
itens de 1 a 7.

Em “Cometi apenas um erro” (L.1) e “Tive sempre medo da vida” (L.5), a mudança na ordem dos termos adverbiais para Apenas cometi um erro e Sempre tive medo da vida mantém inalterado o sentido desses períodos no texto.
Alternativas
Q133023 Português
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Julgue o item abaixo, com relação à ordem dos termos linguísticos nesse fragmento de poema.

Se os versos do fragmento fossem reescritos na ordem sujeito- verbo-complemento verbal-adjunto adverbial, a versão correta seria: No palácio da Cachoeira/Joaquim Silvério começa/ a redigir sua carta/ com pena bem aparada.
Alternativas
Q131818 Português
Texto para as questões 58 e 59

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A correção gramatical e a coerência do texto seriam mantidas caso se substituísse
Alternativas
Q131801 Português
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Assinale a opção em que a fala de Calvin, no terceiro quadrinho da tira acima, “Mas eu enganei ela! Eu dei pra ela só três moedinhas de dez centavos!” está reescrita de acordo com a prescrição gramatical para textos escritos.

Alternativas
Q131797 Português
Texto para as questões 49 e 50

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O sentido original do texto e a sua correção gramatical seriam mantidos caso se substituísse o trecho
Alternativas
Q131791 Português
No tempo em que se andava a cavalo para entregar cartas, era preciso pôr arreios no cavalo, ou seja, era preciso
Alternativas
Q131788 Português
Assinale a opção em que o texto de placa que alerta para a presença de cão raivoso está corretamente pontuado.
Alternativas
Q125692 Português
Os pais do estudante na matrícula devem apresentar seus documentos, e que as fotos devem, obrigatoriamente, estarem nítidas.

A redação que torna o aviso acima claro e correto é:
Alternativas
Q125686 Português
Alterada a pontuação original, a frase que mantém a correção é:
Alternativas
Q122280 Português
Assinale a opção em que é possível substituir, de acordo com a norma culta, a expressão grifada pela palavra “onde”.
Alternativas
Q121759 Português
No trecho “Outro ponto tão importante quanto é fomentar um fluxo constante e transparente de comunicação não apenas com o cliente, mas também com os colaboradores.” (linhas 51 a 53), a expressão em negrito pode ser substituída, sem alteração sintática e semântica, por

Alternativas
Respostas
3241: E
3242: E
3243: D
3244: C
3245: B
3246: C
3247: B
3248: E
3249: C
3250: E
3251: E
3252: E
3253: B
3254: E
3255: D
3256: B
3257: C
3258: B
3259: A
3260: A