Questões de Concurso Sobre regência em português

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Q3026921 Português
Os verbos destacados no texto a seguir, quanto à regência, devem ser classificados, respectivamente, como:

“Na planície avermelhada os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra (Trecho de Vidas Secas – Graciliano Ramos).”
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Q3025420 Português
Analise as frases a seguir e assinale a alternativa que possui regência nominal.
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Q3025210 Português
Em relação à regência verbal, analisar os itens.

I. Cumpriremos com o nosso dever.
II. O rei abdicou ao trono.
III. Entretínhamo-nos de recordar o passado.
IV. O atirador visou o alvo.

Está CORRETO o que se afirma:
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Q3020965 Português
Considerando-se os enunciados abaixo e a regência dos termos sublinhados, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) Isso é característico do cargo.
( ) Não sou capaz em fazer isso acontecer.
( ) Você nunca foi camarada de ninguém. 
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Q3019915 Português
Marque a alternativa em que há erro quanto às regras de regência nominal:
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Q3017992 Português

Leia o trecho a seguir.


“Ao tentar agradar todo mundo, corre-se o risco fatal de perder-se de si mesmo.” - Itamar da Silva.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/MzI0ODkyOA/>. Acesso

em: 23 ago. 2024. [Adaptado]. 


Há um erro de regência no verbo “agradar”, na citação presente nesta questão, que deve ser corrigido como “ao tentar agradar

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Q3017867 Português

TEXTO 6


Would you mind if? [Você se incomodaria se?]



“Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?”, pergunta um passageiro japonês, sentado ____ minha frente, logo após ____ descolagem. O voo era de Tóquio para Pequim. O sotaque carregado truncou ____ mensagem. Fiz cara de incompreensão. Ele repetiu. Agora com pausas e articulando melhor.


Não havia mais dúvida. O jovem japonês queria mesmo saber quanto recuar o assento da poltrona me molestaria. E permaneceu virado para ____. Esperando minha reação. Condicionou sua manobra ___ minha resposta. Só recuaria se eu ____ garantisse que tava de boa. Inquiria se o deslocamento pretendido, bem como ____ ocupação de espaço decorrente, não determinaria em mim algum tipo de tristeza ou queda de potência.


Meio no reflexo balbuciei um “that’s ok”. [Tudo bem...]


“Are you sure?”, insistiu. [Você tem certeza?] 


“Sure”. [Claro]


Sorriu e virou-se. Angulou ligeiramente o encosto. Menos do que poderia.


Em poucos segundos, tinha vivido experiência de grande valor. Sou daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Adepto de um turismo de convivência. Ali, no interior daquela aeronave, alguém tinha considerado meus afetos na hora de agir. Inquiriu sobre minhas alegrias e tristezas para colocá-las em posição de força – perante o próprio conforto – na sua equação deliberativa.


Não se contentou com o sentido mais imediato da resposta. Duvidou da sinceridade. Aquele “that’s ok” foi significado segundo o complexo Japanese way of meaning [o jeito japonês de significar as coisas]. E traduzido por “vai ficar mais apertado do que já está”. E a vida durante o voo pior do que já seria se você não reclinasse”. Por isso recuou só um tiquinho. Para não me ofender com sua incredulidade. E assegurar o conforto de que eu falsamente abdicara.


Experiência de grande valor, sim senhor. Também pelo aprendizado, que poderá se traduzir em práticas futuras. Diferentes e melhores. Em convivência aperfeiçoada. Do ontem para o amanhã.


Anos de vida viajante, palestrando sobre ética cada dia num canto de meu país-continente. Avião todo dia. Milhagens a mil. Deixando-me cair nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo com princípio e fim em si mesmo, no próprio prazer, conforto e ganho.


Com a alimentação exagerada de todos os dias, excessos estocados em gordura abdominal, instalar-me no 2C, deixando a gravidade fazer seu papel, reclinar a poltrona com a violência que a massa corporal permite, abrir o cinto, dar às células de gordura um lugar no mundo, onde possam ocupar posição sem constrangimentos, é procedimento automático. Um hábito aeronáutico.


Quanto ao ocupante do 3C… bem, esse nunca foi levado em conta. Após a aterrissagem, na hora de recuperar a bagagem nos compartimentos superiores, quem sabe um olhar de relance. De indiferença.


Aquele passageiro japonês, nihonjin como eles dizem, tinha me ensinado coisa preciosa. O que minha mãe, dona Nilza, chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se portar. De agir. De interagir. De conviver. De viver com o outro. Segue minha mãe: “As outras pessoas estarão sempre por perto. A vida é com elas. Não tem felicidade sem elas. Tratar mal os outros machuca a alma”. E concluía profetizando: “O que você não aprender aqui em casa vai acabar aprendendo na rua”.


O tom de ameaça indicava que dona Nilza não se referia ao gentil oriental e seus sorrisos. Mas a profecia materna, ali na aeronave, mais uma vez se convertera em corpo, em matéria, em energia, em afeto, em sabedoria. Afinal, a minha presença fora considerada relevante por alguém que, embora não me conhecendo, condicionou sua vida daquele instante à minha. E,

ao fazê-lo, perdeu pleno controle sobre todo o seu devir imediato. Ficou, por decisão sua, na minha mão.


Daquele dia em adiante, nos últimos dois anos, nunca mais reclinei o encosto de meu assento sem consulta prévia ao ocupante de trás. Alguns aproveitaram para conversar sobre qualquer coisa. Outros me ignoraram. Mas houve quem tenha tomado minha iniciativa por zombaria, chacota, tiração de sarro. Ou até uma afronta.


Como toda mensagem, a ação em shinsetsu [cultura japonesa da gentileza] é enunciada e recebida. Nada garante que o receptor destinatário de nossa ação a interprete a partir das mesmas premissas que usamos para deliberar. Por vezes vale o dito popular: cada cabeça, uma sentença.


Fonte: Barros, Cloves de. Shinsetsu – o poder da gentileza. São Paulo: Planeta, 2018, p. 29-33

Marque a opção que preenche CORRETAMENTE as lacunas do Texto 6: 
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Q3017849 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Sal e os riscos à saúde


O sal é a principal fonte de sódio na nossa dieta. Nosso organismo precisa de sódio para muitas funções, sendo as principais o funcionamento correto das células e a regulação do equilíbrio de fluidos, eletrólitos e da pressão arterial. Assim, o sódio é essencial para que o corpo funcione.

Mas e o sal? A ingestão de sal de mesa fornece 90% do sódio da nossa dieta. A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que pessoas saudáveis consumam menos de 5 gramas de sal por dia, o equivalente a cerca de uma colher de chá.

No Brasil, o consumo é de 9,34 gramas de sal por dia, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013.

Consumir muito sal aumenta a pressão arterial em qualquer idade. Além disso, o excesso implica maior risco de doenças cardiovasculares, câncer gástrico e acidentes vasculares cerebrais.

No entanto, sabemos que podemos reduzir o risco dessas doenças melhorando os níveis de pressão arterial ao reduzir o consumo de sal.

Diferentes tipos de sal estão disponíveis nos supermercados para temperar comidas.

Eles variam conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor e a opção mais saudável é sempre a de menor quantidade de sódio.

O sal refinado ou comum é o mais utilizado, composto por cloreto de sódio, em uma proporção entre 97% e 99%. Por ser tão refinado, não contém impurezas e é pobre em nutrientes.

Já o sal marinho é extraído a partir da evaporação da água do mar, não é refinado e possui mais oligoelementos e minerais. Além disso, é rico em iodo, o que é bom para o organismo. A flor de sal marinho, os cristais colhidos manualmente após evaporação da água do mar, contém 10% menos sódio do que o sal comum.

Assim como o sal marinho, o sal rosa do Himalaia também contém menos sódio que o refinado, porém contém outros minerais como magnésio e potássio. O sal céltico ou sal cinzento também é baixo em sódio e rico em outros minerais. Há, ainda, o chamado sal light, ou de baixo teor de sódio, que contém 50% menos sódio que o sal comum.

E, finalmente, existe o sal de potássio, que não tem sódio. Embora pareça uma solução para o excesso de sal, seu uso deve ser prescrito por um médico, pois só é indicado em caso de algumas doenças, já que pode levar a um excesso de potássio na dieta.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjjgl60yp2yo.adaptado.

Eles 'variam' conforme a técnica de extração, zona geográfica, composição, textura ou cor.


O verbo destacado, nesta frase, comporta-se como um verbo:

Alternativas
Q3017471 Português

Como combater as deepfakes


Por Pedro Tavares


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(Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/como-combater-as-deepfakes/ – texto adaptado especialmente

para esta prova).

Em relação à regência verbal e ao acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas nas linhas 06, 17 e 28.
Alternativas
Q3017390 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Pássaros, queijos e vinho podem causar doenças pulmonares

Não é apenas o seu trabalho que pode colocar você em risco de desenvolver certas doenças pulmonares. Às vezes, o que você faz no seu tempo livre também é responsável.

Um exemplo são os adeptos da criação de aves, que criam pombos para competições ou mantêm aves em casa como animais de estimação.

Se você for uma dessas pessoas, mantenha-se atento aos sintomas do peito, como tosse persistente ou respiração curta. E, se eles aparecerem, trate com seriedade.

A patologia que mencionamos aqui tem um nome sofisticado: alveolite alérgica extrínseca (AAE).

Resumidamente, trata-se de uma inflamação dos minúsculos sacos de ar do pulmão (os alvéolos), gerada por uma reação alérgica a uma partícula externa que entra no corpo. Ela tem várias características comuns com a asbestose: tosse, rigidez no peito e respiração curta.

A AAE é diagnosticada com imagens radiográficas. Em um raio X do peito, os campos do pulmão apresentam nebulosidade, com aparência similar a vidro moído.

A doença também é investigada com exames de sangue e um teste respiratório específico. Nele, o paciente sopra o ar em um tubo para medir seu volume pulmonar e o fluxo de ar durante a expiração. Chamamos este exame de espirometria.

A poeira das penas e as fezes das aves contêm proteínas aviárias que inflamam nossos pulmões quando inaladas. Elas vêm de diversas espécies de aves diferentes.

A inflamação é observada não só em criadores de pombos, mas também atinge produtores e vendedores de aves.

Mesmo os pássaros pequenos, como canários e periquitos, trazem risco, da mesma forma que as aves maiores, como calopsitas e papagaios.

A AAE também tem outras causas, além da inalação constante de partículas das aves. A lista é extensa e curiosa. Ela inclui uma série de alérgenos provenientes de diversos campos de atividade.

No setor de alimentos, por exemplo, imagine a inalação dos fungos da crosta de queijos azuis, que causa a doença conhecida como pulmão do queijeiro. Ou os fungos das uvas mofadas e o desenvolvimento de pulmão do vinicultor.

Partículas similares são liberadas por grãos de café, melaço, cogumelos e cevada. Cada uma delas cria sua própria forma de doença respiratória.

As pessoas que trabalham com capim seco ou feno − como os fazendeiros ou construtores de telhados de palha, por exemplo − também inalam fungos inflamatórios. Outras fontes incluem a serragem, fertilizantes e musgos.

Aparentemente, nem a música e a banheira quente estão totalmente livres de riscos.

Bactérias relacionadas àquelas que causam a tuberculose são inaladas de instrumentos de sopro feitos de latão ou da água quente borbulhante. Estas doenças são coloquialmente chamadas de pulmão do músico e pulmão da sauna.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjeerg0n284o.adaptado. 
E, se eles 'aparecerem', 'trate'-os com seriedade.
Os verbos destacados, nesta frase, comportam-se, respectivamente, como verbos:
Alternativas
Q3017046 Português
A coragem de cobrar caro



Considerando o emprego da regência nominal, de acordo com a norma padrão da língua, assinale a opção que contém um erro:
Alternativas
Q3016962 Português
Identifique a alternativa em que a regência verbal está de acordo com a gramática normativa:
Alternativas
Q3016553 Português
Assinale a alternativa que contém a regência adequada:
Alternativas
Q3014559 Português
Assinale a alternativa incorreta quanto à regência verbal. 
Alternativas
Q3011373 Português
Obesidade infantil dispara na geração TikTok
Por Camille Lichotti e Rubens Valente

(Disponível em: piaui.folha.uol.com.br/fome-na-geracao-tiktok/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando as regras de regência verbal e o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que propõe uma alteração correta para o trecho retirado do texto “A fome persistente convive com a crescente epidemia de obesidade e os dois fenômenos atingem a população mais vulnerável”.
Alternativas
Q3010823 Português
Assinale a alternativa que apresenta o uso CORRETO de regência, de acordo com a norma culta da escrita. 
Alternativas
Q3007837 Português

A rua, a fila, o acaso


    Eu ia dando a minha voltinha num silêncio interior de paz. Está difícil flanar nas ruas de hoje. Muito barulho, carros voando ou atravancando a calçada, anda sobrecarregado o ar que respiramos. Mas há sempre o que ver, se levamos olhos desprevenidos, de simpatia. Me lembrei do tempo em que o pai de família saía depois do jantar pra fazer o quilo. A expressão tem a ver com o mistério da nossa usina interior.


     Com o perdão da palavra, tem a ver com as nossas tripas. Hoje é o cooper, que traz um afã de competição. Cronometrado e exibido, tira o fôlego e impede a conversinha mole. É mais uma fábrica de ansiedade nesta época que fabrica estresse. Pois eu ia andando pra clarear as ideias, ou pra pensar em nada. Nessa hora de entrega e de inocência é que acontece a iluminação. A luzinha do entendimento acende onde quer.


    Sem nenhum objetivo, ia eu bem satisfeitinho na minha disponibilidade. Aberto a qualquer convite, podia comprar um bombom, ou uma flor. Ou uma dessas canetinhas que acertam comigo e, bem ordinária, me traz um estremecimento de colegial. A gente sabe que o endereço da felicidade é no passado e é mentira. Mas é bom que exista, a felicidade. Nem que seja um momentinho só. Tão rico que dá pra ir vivendo. E se renova com qualquer surpresa boba. Encontrar por exemplo na banca uma revista fútil e dar com a foto daquela moça bonita. Olhar seus olhos e entendê-los, olhos adentro.


     A vida é um mundo de possibilidades. Atração e repulsa, afinidades. Convergência e divergência. Nessa altura, as minhas pernas tinham me levado pro mundo da lua. Quando dei comigo de volta, estava espiando uma fila que coleava pela calçada. Curioso: etimologicamente, aposentado é quem se recolhe aos aposentos. De repente, os aposentados saíram da toca e estão na rua, pacientes em fila ou irados aos magotes.


     Mas aquela fila não podia ser de aposentados. Tinha uma moça de short e pernas fortes de atleta. E muitos jovens. E vários boys. Um pequeno interesse, receber um dinheirinho, ou uma pequena obrigação, pagar uma conta, juntou na fila aquele pessoal todo. Misterioso caminho, esse, que aproxima as pessoas por um instante e depois as separa. Há de ver que ali estavam lado a lado duas almas que se procuram e, distraídas, disso não se deram conta. O acaso, o destino, quanta coisa passa por uma cabeça vadia! Ou por um frívolo coração.


(Otto Lara Resende. Folha de São Paulo. Publicada no livro Bom dia para nascer, Companhia da Letras, 2011.)

Considere a regência do verbo em A vida é um mundo de possibilidades.” (4º§). É correto afirmar que a alternativa que apresenta sublinhado um verbo de mesma classificação quanto à predicação se dá em:
Alternativas
Q3006955 Português
Assinale a frase correta quanto à regência verbal.
Alternativas
Q3006376 Português
“Cometa do Diabo” pode aparecer no céu durante eclipse solar; entenda.


        Um cometa de chifres incomum, notável por uma série de recentes explosões, estará visível no céu noturno pelo restante de março — e os astrônomos esperam que o chamado cometa do diabo faça uma rara aparição durante o eclipse solar total em 8 de abril (visível apenas em partes do Hemisfério Norte).

        Exatamente por que o cometa dinâmico assume uma forma que tem sido comparada à espaçonave Millennium Falcon dos filmes “Star Wars” quando está explosivamente ativo ainda é um enigma para os cientistas. Mas o objeto celestial completa apenas uma órbita ao redor do sol a cada cerca de 71 anos, semelhante ao Cometa Halley, o que torna as chances de observá-lo para estudo de perto uma oportunidade única na vida.

        Dado que o cometa não passará pela Terra novamente por décadas, observações coletivas pelos astrônomos podem fornecer insights importantes sobre a verdadeira natureza e comportamento do Pons-Brooks.

        Oficialmente conhecido como Cometa 12P/Pons-Brooks, o objeto celestial fará sua passagem mais próxima do Sol em 21 de abril, chegando a cerca de 74,4 milhões de milhas (119,7 milhões de quilômetros) da nossa estrela. O cometa então fará sua passagem mais próxima da Terra em 2 de junho, mas estará a 139,4 milhões de milhas (224,4 milhões de quilômetros) de distância de nosso planeta e não representará um risco.

        Para aqueles no Hemisfério Norte, os últimos 10 dias de março oferecerão a melhor visão, de acordo com o Dr. Paul Chodas, gerente do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra, e Davide Farnocchia, engenheiro de navegação, no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa em Pasadena, Califórnia.


Fonte: “Cometa do Diabo“ pode aparecer no céu durante eclipse solar; entenda | CNN Brasils no Hem
Assinale a alternativa que apresente a justificativa para o emprego da crase no período: “Para aqueles no Hemisfério Norte, os últimos 10 dias de março oferecerão a melhor visão, de acordo com o Dr. Paul Chodas, gerente do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra, e Davide Farnocchia, engenheiro de navegação, no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa em Pasadena, Califórnia”.
Alternativas
Respostas
201: A
202: B
203: C
204: A
205: D
206: B
207: C
208: C
209: A
210: D
211: E
212: B
213: D
214: A
215: D
216: C
217: E
218: A
219: C
220: D