Questões de Concurso
Comentadas sobre sintaxe em português
Foram encontradas 12.139 questões
Texto para a questão.
Yuval Noah Harari (trad. Paulo Geiger). Homo Deus: uma
breve história do amanhã. São Paulo: Companhia
das Letras, 2016, p. 47‐8 (com adaptações).
Texto para a questão.
Yuval Noah Harari (trad. Paulo Geiger). Homo Deus: uma
breve história do amanhã. São Paulo: Companhia
das Letras, 2016, p. 47‐8 (com adaptações).
Texto para a questão.
Yuval Noah Harari (trad. Paulo Geiger). Homo Deus: uma
breve história do amanhã. São Paulo: Companhia
das Letras, 2016, p. 47‐8 (com adaptações).
Texto para a questão.
Yuval Noah Harari (trad. Paulo Geiger). Homo Deus: uma
breve história do amanhã. São Paulo: Companhia
das Letras, 2016, p. 47‐8 (com adaptações).
Como o casamento reduz a pobreza
Tiago Cordeiro, especial para a Gazeta do Povo
De todas as famílias brasileiras, 62,2% são formadas por casais, com ou sem filhos. Esse é o dado mais recente, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2015. Dez anos antes, o percentual era maior: 65,3%. A queda é preocupante por um motivo simples: famílias compostas por casais são estratégicas para reduzir a pobreza.
Ainda de acordo com o IBGE, entre os grupos familiares que estavam abaixo da linha de pobreza em 2017, 57% eram compostos por mulheres sem cônjuge e com filhos. Casais, com e sem filhos, formam uma fatia menor das famílias pobres brasileiras: 42%.
A ideia de que o casamento é importante para aumentar a renda e garantir a estabilidade financeira também está bem arraigada nos Estados Unidos, onde há décadas estudos comparam a situação socioeconômica de casais, na comparação com solteiros ou viúvos. “Viver em uma família formada por um casal reduz a probabilidade de uma criança viver na pobreza em 82%”, afirma, por exemplo, Robert Rector, especialista em estudos de políticas domésticas, em artigo para a Fundação Heritage.
Utilizando dados do censo americano, ele aponta que 36,5% das casas em que mães ou pais solteiros vivem com os filhos estão abaixo da linha de pobreza, enquanto que apenas 6,4% das residências compostas por casais com filhos são caracterizadas como pobres. “Não surpreende o fato de a esmagadora maioria das crianças pobres dos Estados Unidos viver em famílias formadas só pelo pai ou pela mãe. O casamento é uma arma poderosa na luta contra a pobreza”, conclui Robert Rector. “Ser casado tem o mesmo efeito, para a redução da pobreza, de adicionar cinco anos ao nível de formação escolar dos pais”.
[...]
Disponível em https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/casamento-reduz-a-pobreza/
Leia a tirinha.
Avalie as afirmativas abaixo em relação a tirinha.
1. A denotação e a conotação foram responsáveis pelo humor produzido na tirinha.
2. Temos denotação no segundo quadrinho e conotação no primeiro.
3. O primeiro verbo dito pelo personagem masculino carrega a autoridade de quem o profere, por isso está no imperativo afirmativo.
4. Em “Siga essa receita que eu lhe garanto”, a palavra sublinhada é um pronome oblíquo e está sendo empregado como objeto direto, já que completa o sentido do verbo “garantir”.
5. Olhado sobre o ponto de vista referencial, o pronome “essa” usado pelo personagem masculino desobedece à linguagem formal.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
1. Na frase que segue temos uso de linguagem conotativa: “A lua, com seu olhar manso, invadia a intimidade dos namorados”. 2. Observe: “O gaúcho pôs a sinaleira no lugar”; se precisássemos trocar o termo sublinhado por um pronome pessoal, teríamos a seguinte redação: “O gaúcho pôs ela no lugar”. 3. Em: “Anoiteço nos teus braços” temos uso de linguagem figurada. 4. Na frase: “A bondosa professora advertiu seus rebeldes alunos sobre seu péssimo comportamento”, há três adjetivos. 5. Há correta concordância verbal em: “Na sala de aula, havia muitos alunos que zombavam do gaúcho”.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas.
Observe o trecho a seguir.
[...] sobre o projeto do novo modelo, como nós já houvéramos abordado aqui no jornal em outras oportunidades, já era conhecido há um bom tempo.
Indique a melhor forma de corrigir o verbo “haver” conforme contexto.
Canção do Vento e da Minha Vida O vento varria as folhas, O vento varria os frutos, O vento varria as flores… E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De frutos, de flores,de folhas. O vento varria as luzes, O vento varria as músicas, O vento varria os aromas… E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De aromas, de estrelas, de cânticos. O vento varria os sonhos E varria as amizades… O vento varria as mulheres… E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De afetos e de mulheres. O vento varria os meses E varria os teus sorrisos… O vento varria tudo! E a minha vida ficava Cada vez mais cheia De tudo.
(Estrela da vida inteira,5 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974 p. 165-6)
Leia o texto para responder a questão.
Negócio da China
Por Mentor Neto
Mais um ano, mais um vírus que vai acabar com a humanidade. Enquanto escrevo esta crônica, o Corona Vírus já contabiliza mais de 400 vítimas fatais, na China. Difícil saber se os dados são confiáveis, já que o governo chinês não preza exatamente por compartilhar informações. Apesar disso, estão fazendo o que podem. Interditaram entradas e saídas da cidade que foi o epicentro da doença. Wuhan tem mais de 11 milhões de habitantes. Um vilarejo para os padrões chineses, mas é gente que não acaba mais. Praticamente dois Rio de Janeiro de habitantes impossibilitados de transitar pelo país. Ao mesmo tempo, autoridades chinesas insistem em minimizar o problema ou culpar os Estados Unidos por difundir o medo. A falta de transparência chinesa apenas complica a situação e as consequências econômicas começam a se espalhar numa velocidade mais rápida do que uma pandemia. Azar do mundo que o Corona não surgiu no Brasil. Fosse aqui o berço dessa doença e o planeta estaria salvo. Acabaríamos com o vírus do mesmo jeito que acabamos com o Orkut. Afinal, não existe povo capaz de administrar crises melhor do que o brasileiro. Se a Natureza nos tivesse brindado com esta oportunidade, a raça humana estaria segura. De cara, já teríamos dado um apelido para a doença. “Gripe Cervejona”, por exemplo.
– Cadê o Plínio, do RH?
– Pegou a cervejona, mas amanhã ele tá aí.
E pronto.
Um belo dum apelido já desmoraliza o vírus de cara, que é para impor nosso ritmo. Claro que não seríamos capazes de fechar uma cidade inteira. Se alguém sugerisse uma maluquice dessas, metade do país diria que é coisa de fascista e que no tempo do Lula era melhor. A outra metade diria que o Corona é coisa de comunista e que temos sorte de ter o Mito para nos salvar. Divididos, permitiríamos que, em pouco tempo, o vírus se espalhasse por todo o país. Ótima notícia, pois possibilitaria que mais pesquisadores tivessem condições de estudar possíveis vacinas. Por aqui o Corona seria uma doencinha de verão, porque lidamos com doenças muito mais graves do que essa. O Bacilo da Corrupção, por exemplo. Isso sim é doença séria. Quando ataca, corrói o sujeito por dentro, apesar de não apresentar sintomas externos. Pelo contrário. Alguns doentes acabam vivendo melhor do que no tempo em que eram saudáveis. Pelo menos até serem diagnosticados. Alguns dizem que o foco inicial foi Brasília. Mas há registros de casos desde 1500. Mais grave que o Corona é, também, o Bala-Perdida Vírus. Surgiu no Rio de Janeiro e não tem cura conhecida. Mata mais do que a peste negra e é tão implacável quanto. Você está lá, saudável, assistindo o futebol na sua sala quando, sem mais nem menos, pimba! O vírus entra pela janela e já era para você. Outra doença muito comum nos últimos anos é causada pela misteriosa Bactéria da Barragem. Doença fulminante, capaz de dizimar cidades inteiras em questão de horas. Tem ainda a Epidemia do Desmatamento, o Microorganismo dos Rios Poluídos, a Metástase da Desigualdade e a mais grave de todas, que muitos chamam de a M&atil de;e de Todas as Doenças: o Germe do Voto Errado, onde o sujeito perde completamente a habilidade de escolher seus representantes. Todas doenças gravíssimas, com que aprendemos a conviver, enquanto a cura não vem. Há quem diga, inclusive, que existem remédios para esses nossos males, mas que o sistema não permite que cheguem aos doentes, por interesses econômicos. O antibiótico da Educação e a vacina do Saneamento, por exemplo. Então, não me venham com esse escarcéu por causa de um viruzinho mequetrefe desses, ora por favor.
Brasileiro que é brasileiro tira essa cervejona de letra, isso sim.
Disponível em https://istoe.com.br/negocio-da-china-2/
Estes passatempos podem aumentar sua inteligência,
segundo a ciência
Sim, é possível ficar mais inteligente! E você pode começar agora
com uma destas cinco atividades:
Por Da Redação
Está buscando formas para melhorar a si mesmo e seu bem-estar? Se for escolher um novo passatempo ou aprender uma nova habilidade no próximo ano, algumas experiências podem aumentar sua inteligência.
Certas atividades ajudam a melhorar a memória, concentração e a capacidade de resolução de problemas, por exemplo. E tudo comprovado por pesquisas científicas, de acordo com artigo do portal Business Insider.
Meditação
Estudo mostrou que pode ser possível controlar suas ondas cerebrais por meio da prática da meditação, assim um profissional poderia melhorar sua concentração e trabalhar sua confiança por meio da prática.
Jogos
Jogar videogames ou resolver as palavras cruzadas do jornal são formas de treinar seu cérebro e aumentar sua plasticidade. As atividades ajudam a criar novas ligações neurais, o que ajuda na habilidade de pensar em soluções inovadoras e encontrar relações e padrões com mais facilidade.
Aprender novas línguas
As aulas de inglês e espanhol podem ter uma vantagem além de aumentar as oportunidades no mercado de trabalho. Segundo estudo com crianças bilíngues, quem fala mais línguas tem facilidade para resolver quebra-cabeças. Esse aprendizado também pode melhorar sua capacidade de planejamento e de entender seu entorno.
Leitura
É prazeroso, reduz o estresse e aumenta três tipos de inteligência: fluída, cristalizada e emocional. Não importa o tipo de leitura ou o gênero de sua escolha, ler regularmente ajuda a memória, o aprendizado, interpretação e empatia.
Tocar instrumentos musicais
Quando uma pessoa toca um instrumento, são tantas áreas do cérebro se exercitando que cientistas apontam novas formas de conexões entre os dois hemisférios se formam. Isso é ótimo para a memória, na execução de funções diferentes e solução de problemas.
Disponível em https://exame.abril.com.br/carreira/estes-passatempos-podem-aumentar-sua-inteligencia-segundo-a-ciencia/