Questões de Concurso Comentadas sobre sintaxe em português

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Q1270634 Português
Assinale a alternativa em que há erro de regência nominal:
Alternativas
Q1270630 Português

(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 15 de janeiro de 2019)

Sobre a regência do verbo “correm” (linha 3), no contexto em que está inserido, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1270628 Português

(Fonte adaptada: https://g1.globo.com>acesso em 15 de janeiro de 2019)

“[...], uma das doenças virais transmitidas por mosquitos que se espalham mais rápido.” (linhas 3 a 5). É correto afirmar que a partícula “que” está introduzindo uma:
Alternativas
Q1267670 Português

A CRÔNICA


“Crônica tem esta vantagem: não obriga ao paletó-e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige, de quem a faz, o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. Sei bem que existem o cronista político, o esportivo, o religioso, o econômico, etc., mas a crônica de que estou falando é aquela que não precisa entender de nada ao falar de tudo. Não se exige do cronista geral a informação ou o comentário precisos que cobramos dos outros. O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial, e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais que isto seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.”

Carlos Drummond de Andrade

"Esta demarcação do início do outono é denominada de Equinócio (palavra de origem latina significando "noite igual") pois os comprimentos do dia e da noite são aproximadamente iguais na sua ocorrência."

Assinale a alternativa que identifica CORRETA E RESPECTIVAMENTE os núcleos dos sujeitos de "é" e "são", em destaque no período acima.

Alternativas
Q1267668 Português

A CRÔNICA


“Crônica tem esta vantagem: não obriga ao paletó-e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige, de quem a faz, o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. Sei bem que existem o cronista político, o esportivo, o religioso, o econômico, etc., mas a crônica de que estou falando é aquela que não precisa entender de nada ao falar de tudo. Não se exige do cronista geral a informação ou o comentário precisos que cobramos dos outros. O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial, e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais que isto seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.”

Carlos Drummond de Andrade

Assinale a questão em que erro quanto à concordância nominal:
Alternativas
Q1267630 Português

Brumadinho é Velho Chico: Roberto Malvezzi


      Brumadinho pertence a vasta bacia hidrográfica do São Francisco (Uma das 12 Regiões Hidrográficas do Brasil, segundo a ANA), desaguando no Paraopeba, que deságua dentro da barragem de Três Marias, a primeira de uma cascata de barragens ao longo do Rio São Francisco.

      O Brasil criou uma legislação da água com a Lei 9.433/97, tendo como base de planejamento as bacias hidrográficas. A mesma lei criou uma política nacional de recursos hídricos, tendo os comitês de bacia na base e no topo o Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Depois FHC criou a Agência Nacional de Águas (ANA) como um corpo estranho a lei, mas era a construção das Agências Reguladoras no Brasil, para oferecer segurança jurídica ao capital.

       O Comitê da Bacia do São Francisco foi um dos primeiros a ser criado. Ele tem a obrigação legal de criar o Plano de Bacia, que tem composição tripartite, isto é, poder público, sociedade civil e usuários. Aí no meio dos usuários estão as mineradoras, as indústrias, o agronegócio e as geradoras de energia. O capital impõe seus interesses, apesar da boa vontade de tantos que participam dos comitês de bacia ao longo do Brasil.

      Em poucos dias as águas vermelhas de Brumadinho chegarão à barragem de Três Marias, mesmo que fiquem contidas por algum tempo nas barragens intermediárias. Com as chuvas, é questão de tempo.

      Virão juntos todos os contaminantes de metais pesados – cobre, manganês, zinco, cromo, cobalto, níquel, chumbo – que se espalharão pela calha do Velho Chico, por cerca de dois mil km, passando aqui entre Juazeiro e Petrolina, até chegar ao mar entre Sergipe e Alagoas. São 15 milhões de pessoas, espalhadas por inúmeros municípios, ao longo de cinco estados. Agora temos que somar os paraibanos da região de Campina Grande que também bebem dessa água. 

      Bolsonaro não inaugurou o menosprezo pela natureza aqui no Brasil. Apenas se propõe a consolidar e aprofundar esse desprezo, já que é assim mesmo que o capital trata o meio ambiente. Há coerência de sua parte. Porém, a eliminação da Amazônia, do Cerrado vai aos poucos eliminando nossa malha hidrográfica antes abundante e que nos colocava no privilégio mundial de deter 13% das águas doces do planeta. Entretanto, as mineradoras e outras poluidoras nos oferecem a dádiva de acabar com a qualidade das nossas águas.

      Sinceramente, grande parte das esquerdas jamais entendeu e respeitou nossa luta pelo meio ambiente, nunca entendeu que as desgraças são socioambientais e também nos acham como empecilhos do progresso e do desenvolvimento. Há conflitos entre o meio ambiente e os interesses econômicos que são insuperáveis, ou seja, ou um ou outro, jamais os dois ao mesmo tempo. É o caso da devastação da Amazônia e do Cerrado pelo agronegócio, ou dos “dejeitos” das mineradoras.

      Termino esse texto com a frase no zap de uma pessoa da família que mora perto de uma usina de cana: “Bom dia, hoje amanhecemos tomando um banho de veneno do avião pulverizador da usina”.

Presente em: https://leonardoboff.wordpress.com/ - acesso em 30/01/2019

Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa CORRETA:


I – Há um erro de concordância em “Brumadinho pertence a vasta bacia hidrográfica do São Francisco (Uma das 12 Regiões Hidrográficas do Brasil, segundo a ANA), pois o termo em destaque deveria concordar com o numeral e ir para o plural.

II – De acordo com o texto, a solução para o problema seria o atual governo federal investir em políticas públicas ambientais.

III – A palavra em destaque no trecho: “Entretanto, as mineradoras e outras poluidoras nos oferecem a dádiva de acabar com a qualidade das nossas águas.”, poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido pela palavra “pois”.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: ESEF - SP Prova: VUNESP - 2019 - ESEF - SP - Contador |
Q1267002 Português
Leia o texto, para responder a questão.

Ah, os orgulhosos computadores

    A cada dia que passa, os computadores devoram mais tarefas. No início, eram folha de pagamento, contabilidade e estatística. Sucesso estrondoso, por ser mais perfeito, mais barato e eliminar o trabalho monótono. Mas certas tarefas permanecem inatingíveis: devo me casar com a Mariquinha? É resposta que nem mesmo a inteligência artificial consegue dar.
    Para achar imóveis, a internet é imbatível. Mas, buscando um apartamento para alugar, vivi as agruras de uma imobiliária que migrou a burocracia para seus orgulhosos computadores. No meu caso, ela se atrapalhou. São três empresas encadeadas. Onde estão as portas de entrada?
    Foram muitos dias e mais de cinquenta e-mails, esgrimindo com uma informática misteriosa e tripulada por humanos que não usam o dom da voz ou da inteligência. Muito menos o da cortesia. O veredicto foi sumariado pela lapidar frase (via e-mail): “O seu cadastro não foi aprovado, tá?”
    Inovadores pagam o preço dos erros. Mas será que eu também o tenho de pagar? Fui vitimado pela combinação de informática velha – com sites que travam e labirintos misteriosos – com um algoritmo novo que se perdeu na complexidade do meu caso, que não é tanta. Ao reduzir o papel dos humanos, o computador fica à mercê de algum programador simplório, perdido por aí. Pobres das cobaias que sofrem com os titubeios dos computadores.
    Imagino que a empresa do futuro conseguirá manejar situações simples e lidará bem com as suas falhas humanas e informáticas – que se atrapalham entre si. A inteligência artificial avança, pela via de uma longa curva de aprendizado com os humanos. Mas, se os humanos são burros ou bobões, mais tempo isso levará. É a regra do jogo.

(Claudio de Moura Castro. Veja, 16.10.2019. Adaptado)
A alternativa redigida segundo a norma-padrão de concordância verbal é:
Alternativas
Q1262111 Português

Leia o texto de Mário Quintana.


POESIA & MAGIA

A beleza de um verso não está no que diz, mas no poder encantatório das palavras que diz: um verso é uma fórmula mágica.

(QUINTANA, Mário. Caderno H. São Paulo: Globo, 2003, p.59.)


Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir sobre os sinais de pontuação no texto de Mário Quintana.


( ) A vírgula separa uma oração coordenada assindética.

( ) A vírgula separa uma oração coordenada sindética adversativa.

( ) Os dois-pontos separam uma oração subordinada adjetiva explicativa.

( ) Os dois pontos separam uma oração subordinada substantiva predicativa.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

Alternativas
Q1260205 Português

Leia o texto.

Fome e subdesenvolvimento

A fome é, de longe, o sintoma mais grave e mais geral do subdesenvolvimento. Resulta de todo um conjunto de causas e provoca toda uma gama de consequências. Sendo a alimentação a necessidade primeira do homem e a busca da alimentação tendo sido, durante milênios, uma preocupação quase obsessiva, a fome é, entre as características do subdesenvolvimento, aquela que mais profundamente choca a opinião dos países ricos. É a manifestação mais flagrante da miséria, a expressão das privações que não é possível eludir: admite-se que os homens fiquem nus (é, diz-se, “a tradição”), que se alojem em cabanas (à primeira vista é “pitoresco”), que sejam doentios (não existe a doença nos países desenvolvidos?), que não tenham trabalho (“certamente não gostam de se cansar”), etc., mas não é possível admitir a fome. Sua denúncia é, de fato, o único meio de levar a opinião pública dos países desenvolvidos a tomar consciência dos problemas do subdesenvolvimento. (…)

Yves Lacoste. Geografia do subdesenvolvimento.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1260032 Português

Lá vem a “profeitura”


      Por alguma razão, quando meninos falávamos (os da minha rua e cercanias) “profeitura”, em vez de prefeitura. Talvez o equívoco tenha sido motivado pelo medo: temíamos a passagem por nossa pracinha de uma caminhonete oficial do município que volta e meia levava nossa bola embora: era proibido jogar futebol ali. Era quando a gente gritava − “olha a profeitura!” − pra ver se ainda dava tempo de sair correndo e salvar nossa bola.

      Logo aprendemos a palavra certa, mas daí não jogávamos mais bola na pracinha, nem tínhamos mais medo da chegada da “profeitura” − esta certamente ficara escondida no porão de algum castelo de monstros, pronta para fazer cumprir a lei, sair rápido da caminhonete e confiscar a bola de moleques teimosos.

      As palavras não valem sempre pelo que são ou dizem, em seu real significado; valem também pela impressão que causam, e muitas só ganham intensidade na boca dos meninos que não conhecem bem todas elas e por isso inventam as que mais os impressionam.

(Dionísio Alvarenga, inédito) 

O termo sublinhado exerce a função de sujeito na seguinte frase:
Alternativas
Q1260027 Português

[Os padrinhos da ciência]


      Estamos vivendo em uma era técnica. Muitas pessoas estão convencidas de que a ciência e a tecnologia encerram as respostas para todas as nossas perguntas. Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

      Mas a ciência não é algo que acontece em algum plano moral ou espiritual superior, acima do restante das atividades humanas. Como todas as outras partes da nossa cultura, é definida por interesses econômicos, políticos e religiosos.

       A ciência é uma atividade muito cara. Um biólogo que procura entender o sistema imunológico humano necessita de laboratórios, substâncias químicas e microscópios eletrônicos, sem falar de assistentes de laboratórios. Tudo isso custa dinheiro. Ao longo dos últimos 500 anos, a ciência moderna alcançou maravilhas graças, em grande parte, à disposição de governos, negócios, fundações e doadores privados para destinar bilhões de dólares à pesquisa científica.

(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, LP&M, 2016, p. 281) 

Nós apenas deveríamos deixar os cientistas e os técnicos prosseguirem com seu trabalho, e eles criarão o céu aqui na terra.

Uma nova, correta e coerente redação da frase acima, que se inicie pelo segmento Os cientistas e os técnicos criarão o céu aqui na terra, deverá ter como complementação

Alternativas
Q1260025 Português

[Aprendizes da alegria]


      Fico comovido toda vez que ouço o finalzinho da canção que o Chico Buarque escreveu para a filha recém-nascida, dizendo ser este o seu melhor desejo: “e que você seja da alegria sempre uma aprendiz”. Haverá coisa maior que se possa desejar?

      A felicidade é voltar a ser criança. As crianças sabem muito bem disto: que o propósito maior da vida é o prazer. Santo Agostinho, de ortodoxia inquestionável, também sabia disso, e dizia que as coisas da vida se dividem em duas classes: coisas para serem usadas e coisas para serem usufruídas. As coisas para serem usadas são aquelas que não são um fim em si mesmas, como uma panela, um violão, um serrote.

      Bom mesmo não é a panela, mas a moqueca que se cozinha nela. Moqueca é objeto de fruição; um pouquinho de felicidade. Bom mesmo não é o violão, mas a música que se toca nele. Pois a música é alegria, objeto de fruição. E bom mesmo não é o serrote, mas a casinha de boneca que se faz com ele, e que faz os olhos da menina brilharem. Felicidade são os olhos da menina...

      O objetivo do trabalho não é a simples função do que constrói: o objetivo do trabalho é o prazer do jardim que se planta, a casa que se constrói ou o livro que se escreve. Pensamos que a felicidade é coisa grande, barulhenta, talvez inalcançável... Ao contrário: é discreta, silenciosa e frágil, como uma bolha de sabão. Ela se vai muito rápido, mas deixa a lição de que se podem soprar muitas outras.

(Adaptado de: ALVES, Rubem. Tempus fugit. São Paulo: Paulus, 1990, p. 41-43, passim) 

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
Alternativas
Q1259806 Português

Internet:<emais.estadao.com.br> (com adaptações).

A respeito do texto e de seus aspectos linguísticos, julgue o item.


O sujeito da oração “é certo” (linha 25) é indeterminado.
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Ano: 2019 Banca: UFPR Órgão: UFPR Prova: UFPR - 2019 - UFPR - Mestre em Edicifações |
Q1258738 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone? 

   Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

   É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.

(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html) 

No trecho “Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas”, os termos sublinhados indicam:
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Q1258675 Português
O texto a seguir é referência para a questão.

Se nem adulto reconhece fake news, como ensinar as crianças a fazer isso?
Propor o desenvolvimento de uma leitura crítica e reflexão sobre redes sociais é o caminho

   Com tanto adulto por aí que não sabe identificar fake news, como esperar que crianças tenham essa capacidade? Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?
   A resposta é “media literacy”. A tradução no Brasil varia, mas é algo entre alfabetização digital, alfabetização midiática ou alfabetização para a mídia.
   Nas escolas, finalmente começa a ficar claro que isso não significa ensinar os alunos a usar o computador, fazer lição de casa com celular, desenvolver programas, operar impressora 3D ou qualquer atividade em que a parafernália tecnológica esteja no centro da proposta pedagógica.
    Aliás, a ferramenta é o que menos importa, até porque é chavão dizer que a criançada já nasce sabendo usar tudo quanto é aparelho.
    Alfabetizar para a mídia não tem a ver com a técnica do uso, do manejo de botões, dos cliques, do vaivém dos dedos pela tela.
    O que se deve desenvolver é a leitura crítica de tudo isso, mostrar como separar o joio do trigo, buscar boas fontes, reconhecer e combater fake news, proteger-se de criminosos, refletir sobre as redes sociais, entender a indústria, quais são as empresas que as dominam, que poder detém.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/laura-mattos/2019/08/se-nem-adulto-reconhece-fake-news-como-ensinar-as-criancas-a-fazerisso.shtml)
No trecho “Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?”, a oração grifada indica:
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Q1258441 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. 

Daniel Salgado – 08/02/2019 – Disponível em: https://epoca.globo.com – adaptação.

Na linha 07, a expressão “ainda que” expressa a ideia de ____________ e poderia ser substituída por ______________, desde que ___________ alterações no período para que se mantenha a correção gramatical no período.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q1258063 Português
Assinale a alternativa em que a concordância está correta de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1258062 Português
Quanto à regência, está correta, segundo a norma-padrão da língua portuguesa, a frase:
Alternativas
Q1257997 Português

O mercado de trabalho mudou


      No Brasil, o ambiente de negócios é desafiador. Há burocracia, impostos elevados e alto custo de financiamento. Apesar disso, em função da mais profunda crise econômica da história e de uma transformação tecnológica e comportamental significativa, o mercado de trabalho se reconfigurou. Cada vez mais gente empreende e trabalha por conta própria. Atualmente, do total de trabalhadores na força de trabalho, apenas um em cada três possui carteira de trabalho. Se somarmos também os 65 milhões de pessoas sem trabalho, apenas um em cada cinco brasileiros é empregado formal. Os demais empreendem, trabalham por conta própria ou trabalham sem carteira.

      Cada vez mais, o Brasil se assemelha a países desenvolvidos. Lá, há algum tempo, aumenta o trabalho por conta própria e o empreendedorismo, em função de novas tecnologias e mudanças na sociedade. No entanto, ao contrário de lá, aqui sobra empreendedorismo, mas falta uma legislação trabalhista que ajude a inovação a ocorrer. Mesmo com a recente Reforma Trabalhista, nossa legislação ainda precisa de muita modernização.

      O mercado de trabalho se transformou completamente desde que a atual legislação foi criada, há quase um século. Na época, empregados eram a maioria absoluta dos trabalhadores. Hoje, são minoria. Na prática, nossa legislação trabalhista anacrônica e as interpretações ainda mais anacrônicas feitas pela Justiça do Trabalho deixam a grande maioria sem emprego ou desamparada. Com transformações tecnológicas aceleradas, o problema vai se agravar se não adaptarmos nossas leis. Para um mundo de inteligência artificial, robôs, transformação digital, indústria 4.0, economia compartilhada e tantas outras tecnologias revolucionárias, precisamos de uma Reforma Trabalhista 4.0.

      Se o Brasil não se adaptar aos novos tempos, com uma legislação coerente, alijaremos os brasileiros do desenvolvimento das próximas décadas. Precisamos reduzir burocracias, aperfeiçoar a segurança jurídica, diminuir a complexidade tributária e facilitar o acesso aos novos mercados, abrindo a economia brasileira. Quem poderia parar um Brasil assim?

(Ricardo Amorim. Disponível em: istoe.com.br. 19.09.2019. Adaptado)

As passagens – Há burocracia, impostos elevados e alto custo de financiamento. / Lá, há algum tempo, aumenta o trabalho por conta própria… – estão reescritas de acordo com a norma-padrão de concordância em:
Alternativas
Q1257994 Português

O mercado de trabalho mudou


      No Brasil, o ambiente de negócios é desafiador. Há burocracia, impostos elevados e alto custo de financiamento. Apesar disso, em função da mais profunda crise econômica da história e de uma transformação tecnológica e comportamental significativa, o mercado de trabalho se reconfigurou. Cada vez mais gente empreende e trabalha por conta própria. Atualmente, do total de trabalhadores na força de trabalho, apenas um em cada três possui carteira de trabalho. Se somarmos também os 65 milhões de pessoas sem trabalho, apenas um em cada cinco brasileiros é empregado formal. Os demais empreendem, trabalham por conta própria ou trabalham sem carteira.

      Cada vez mais, o Brasil se assemelha a países desenvolvidos. Lá, há algum tempo, aumenta o trabalho por conta própria e o empreendedorismo, em função de novas tecnologias e mudanças na sociedade. No entanto, ao contrário de lá, aqui sobra empreendedorismo, mas falta uma legislação trabalhista que ajude a inovação a ocorrer. Mesmo com a recente Reforma Trabalhista, nossa legislação ainda precisa de muita modernização.

      O mercado de trabalho se transformou completamente desde que a atual legislação foi criada, há quase um século. Na época, empregados eram a maioria absoluta dos trabalhadores. Hoje, são minoria. Na prática, nossa legislação trabalhista anacrônica e as interpretações ainda mais anacrônicas feitas pela Justiça do Trabalho deixam a grande maioria sem emprego ou desamparada. Com transformações tecnológicas aceleradas, o problema vai se agravar se não adaptarmos nossas leis. Para um mundo de inteligência artificial, robôs, transformação digital, indústria 4.0, economia compartilhada e tantas outras tecnologias revolucionárias, precisamos de uma Reforma Trabalhista 4.0.

      Se o Brasil não se adaptar aos novos tempos, com uma legislação coerente, alijaremos os brasileiros do desenvolvimento das próximas décadas. Precisamos reduzir burocracias, aperfeiçoar a segurança jurídica, diminuir a complexidade tributária e facilitar o acesso aos novos mercados, abrindo a economia brasileira. Quem poderia parar um Brasil assim?

(Ricardo Amorim. Disponível em: istoe.com.br. 19.09.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa que expressa, correta e respectivamente, o sentido dos termos destacados nos trechos “… nossa legislação trabalhista anacrônica…” (3° parágrafo) e “… alijaremos os brasileiros do desenvolvimento…” (4° parágrafo) e atende à norma-padrão de regência.
Alternativas
Respostas
5401: C
5402: D
5403: B
5404: D
5405: B
5406: E
5407: A
5408: A
5409: A
5410: B
5411: A
5412: B
5413: E
5414: E
5415: E
5416: E
5417: E
5418: E
5419: C
5420: C