Questões de Concurso Comentadas sobre sintaxe em português

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Q1157535 Português

“Um erro de cálculo pode explicar o desabamento de um edifício. Mas por que não pensar também na rebelião das paredes contra o que se passa entre elas?”


Se substituíssemos o termo sublinhado por uma oração desenvolvida, a forma adequada seria  

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Q1157534 Português

“Aos que me perguntam o motivo de minhas viagens, geralmente lhes respondo que sei bem do que fujo, mas não o que busco”.


Sobre a estruturação desse pensamento, assinale a afirmativa incorreta.

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Q1157529 Português

“Três coisas existem de que sempre gostei muito e que mais consegui compreender: a música, a pintura e as mulheres”.


Nessa frase o emprego da preposição de é decorrente de uma palavra a seguir, e não de uma palavra anterior: o verbo gostar.

Assinale a frase a seguir em que ocorre a mesma coisa.

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Q1157472 Português

“Um homem, caminhando por seus domínios, vê no meio da multidão um homem muito parecido consigo.”


A oração sublinhada equivale à seguinte oração desenvolvida:

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Q1157466 Português

“Nunca houve criança tão amável que a própria mãe não ficasse satisfeita ao conseguir adormecê-la”.


A oração sublinhada tem valor de

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Q1157465 Português

“Antes de casar, eu tinha três teorias sobre como educar crianças. Agora eu tenho três crianças e nenhum teoria.”


A oração reduzida “Antes de casar” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

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Q1157391 Português

(Texto 01) 


      São incalculáveis os resultados que os mais diversos grupos de interesse setorial já amealharam para si no Brasil. É tamanho o sucesso desses grupos que passam a ser referência para aqueles que ainda lutam de forma determinada para conseguir estabelecer uma prática semelhante, visando também conquistar suas benesses específicas.

       A diversidade de iniciativas em torno da “defesa dos interesses”, no entanto, não deveria avançar para além de limites que caracterizam uma conquista legítima. Não faz qualquer sentido a concessão de uma melhor condição a um determinado setor se esta gerar um prejuízo relevante e não justificável a terceiros, ou mesmo para todo o conjunto da sociedade.

        Nada mais atual que comprovar o rápido desmonte de nosso patrimônio natural em troca da permissividade que representa a exploração excessiva dos solos e a sua sistemática degradação, em muito curto prazo. A perda de produtividade de amplas áreas utilizadas para a agricultura nacional e o avanço do desmatamento em todos os pontos do país são temas de interesse e responsabilidade de toda a sociedade e deveriam ser amparados por políticas públicas nesse sentido.

(Adaptado da Gazeta do Povo, 13/04/2016)

Assinale a alternativa em que a relação de ideias entre as orações é idêntica à estabelecida pela conjunção sublinhada no período abaixo retirado do Texto 01:

“A diversidade de iniciativas em torno da “defesa dos interesses”, no entanto, não deveria avançar para além de limites que caracterizam uma conquista legítima.” (linhas 7 a 9)

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Q1157324 Português

A maioria dos jovens de hoje se entregam ao esporte, mas muitos ainda permanecem refratários a ele, e quase todos param cedo demais. Acumular conhecimentos e deixar enferrujar o mecanismo que devem utilizar, parece-me rematada loucura”.


Assinale a opção que indica a modificação inadequada da forma verbal. 

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Q1157322 Português

“se ambos devem atingir a mesma perfeição da qual são capazes.”


Nesse segmento, emprega-se a preposição de em função de um termo posterior: capazes. 


O mesmo ocorre na seguinte frase: 

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Q1157321 Português
 “é muito fácil esquecer o corpo.” 
Nesse segmento a oração reduzida está sublinhada. Se trocássemos essa oração reduzida por uma oração desenvolvida, a forma adequada seria 
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Q1157262 Português
“A educação é um trabalho árduo mas gratificante, caso seja bem conduzida.”
Nessa frase, os conectores mas e caso podem ser adequadamente substituídos por
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Q1157261 Português
“Não estudamos para a vida, mas para a escola.” 
Entre essas duas orações há uma ideia de 
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Q1157255 Português
“O homem é o único animal que não aprende nada sem ser ensinado: não sabe falar, nem caminhar, nem comer, enfim, não sabe fazer nada no estado natural, a não ser chorar.” Nesse segmento, o vocábulo sublinhado tem a função de
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Q1157206 Português

Tudo acontece conforme a natureza.


Assinale a opção que apresenta o termo que substitui corretamente conforme nessa frase.

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Q1157158 Português

Texto IV


“Nada do que é grande surge repentinamente, nem mesmo a uva nem os figos. Se agora me disseres: ‘Quero um figo’, respondo-te: ´E preciso tempo.’ Antes de tudo deixa virem as flores, depois que se desenvolvam os frutos e que amadureçam.” 

No Texto IV, a forma verbal que vem antes de seu sujeito é
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Q1157152 Português

Sou tudo o que fui, o que sou, o que serei.”


Assinale a opção em que todas as formas verbais que correspondem, respectivamente, às sublinhadas no fragmento acima, estão corretas.

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Q1157147 Português

Texto I


“Os homens ficam felizes quando veem uma nova estação se aproximar, como se uma coisa nova estivesse para sobrevir; com a mudança das estações, a vida dos seres humanos é consumida.”

“.... com a mudança das estações,”


Se esse segmento fosse transformado numa oração reduzida, a forma correta seria

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Q1157146 Português

Texto I


“Os homens ficam felizes quando veem uma nova estação se aproximar, como se uma coisa nova estivesse para sobrevir; com a mudança das estações, a vida dos seres humanos é consumida.”

Os homens ficam felizes / quando veem uma nova estação se aproximar”.


As duas frases mostram, respectivamente,

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Q1156890 Português
Pressionar crianças para que sejam bons alunos
resulta em desânimo


Rosely Sayão


       Pesquisas apontam aumento na taxa de suicídio entre os jovens brasileiros, e o fenômeno é mundial. Por esse motivo, alguns países têm se preocupado com a depressão em crianças e jovens. A Academia Americana de Pediatria, por exemplo, recomendou que os médicos devem sempre procurar sinais dessa doença nos mais novos. Sinal amarelo piscando.
      Precisamos pensar com atenção na saúde mental de nossas crianças e de nossos jovens. Mas parece que nem as famílias e nem as escolas têm essa questão como importante: ambas são criadoras de muitas causas que podem afetar negativamente a qualidade de vida emocional de quem elas deveriam cuidar. Vamos levantar alguns pontos que podem provocar pressão em demasia, ansiedade e medos de fracasso nas crianças e nos jovens.       
        Primeiramente, a pressão sobre a vida escolar. Nunca, nunca antes tivemos famílias e escolas tão empenhadas em fazer com que filhos e alunos tenham alta performance escolar, o que significa, é claro, boas notas, aprovação com destaque em exames e provas etc. Mas por quê?
        Porque, de repente, decidimos que o bom rendimento escolar da criança é pré-requisito fundamental para um futuro profissional promissor. Posso assegurar-lhe que não é, por dois motivos bem simples. Primeiro: bom rendimento escolar não significa, necessariamente, bom aprendizado. Segundo: estamos um pouco atrasados nessa premissa, já que, hoje, ter estudos não garante nada, absolutamente nada em termos profissionais, e não apenas em nosso país. Agora, imagine crianças – inclusive as mais novas – e jovens pressionados até o limite para que sejam bons alunos. Só pode resultar em ansiedade, desânimo, receios etc. Junte a isso as acirradas competições às quais eles são submetidos, o bullying – que eu reputo à ausência de adultos na tutela dos mais novos –, as agendas lotadas de compromissos, as intermináveis lições de casa (muitas vezes motivos para brigas entre pais e filhos), a erotização precoce que promove busca infantil por um determinado tipo de beleza etc.
        Uau! Se para um adulto essa mistura já pode ser explosiva para a sanidade mental, imagine, caro leitor, para crianças e adolescentes! E o que podemos fazer? Muita coisa! Deixar de confundir cobrança com pressão já pode ser um grande passo. Nossos filhos e alunos precisam ser cobrados a levar sempre adiante sua vida escolar. Mas precisamos ser mais compreensivos quando eles não conseguem, e ajudá-los no esforço que precisam investir para aprender, em vez de pressioná-los mais ainda.
     As famílias podem e devem também ensinar os filhos a lidar com suas emoções. Sabe quando uma criança pequena pega algum objeto de vidro e os pais o ensinam a tomar cuidado porque é frágil e ela pode quebrar, mesmo sem querer? Podemos fazer a mesma coisa com os sentimentos que ela experimenta. Posso ilustrar isso que acabei de dizer com o seguinte exemplo: quando uma criança manifesta raiva, devemos ensiná-la que essa emoção e suas manifestações podem machucá-la e também os outros.
        E a escola precisa se dar conta de que o ambiente escolar pode ser – e em geral é – neurotizante para muitas crianças! E não é por falta de conhecimento que não mudamos esse panorama.
       Vamos cuidar da saúde mental de nossas crianças e jovens tanto quanto cuidamos de sua saúde física!


Adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2016/03/1747467-pressionar-criancas-ate-o-limite-para-que-sejam-bons-alunos-so-pode-resultar-em-ansiedade-edesanimo.shtml
Acesso em 10 de março de 2016.
No excerto “Porque, de repente, decidimos que o bom rendimento escolar da criança é pré-requisito fundamental para um futuro profissional promissor”, é correto afirmar que o termo destacado
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Q1156399 Português

Texto para o item.


No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


A oração “se somente as três tecnologias consideradas forem empregadas” (linha 12) expressa, em relação à oração subsequente, circunstância de condição.

Alternativas
Respostas
5741: B
5742: E
5743: C
5744: B
5745: C
5746: C
5747: B
5748: D
5749: D
5750: A
5751: D
5752: B
5753: D
5754: E
5755: C
5756: D
5757: A
5758: D
5759: E
5760: C