Questões de Português - Sintaxe para Concurso
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As questões - de 16 a 20 - referem-se ao seguinte texto:
A tecnologia e a sala de aula
Ultimamente, há muitos discursos sobre a importância de se utilizar recursos audiovisuais em sala de aula, pois os alunos estão em busca da internet, do DVD, dos jogos em rede quando estão de fora da mesma. Logo, as crianças e jovens estão habituados em um contexto em que a tecnologia computadorizada está em voga e o professor que não se adaptar ficará para trás. A consequência disso pode ser uma sala desmotivada e indisciplinada.
Contudo, devemos nos ater à tecnologia digital como uma estratégia pedagógica adicional. Portanto, não é necessário que esteja em todas as aulas.
Mas o que fazer quando a escola não tem recursos tecnológicos para serem utilizados? Neste caso, o professor não pode se desanimar ou se acomodar com aulas apenas de giz e quadro, a não ser que a escola exija. Há outras maneiras de introduzir as linguagens da mídia em sala, basta o educador improvisar e ser criativo.
O professor pode pedir para que os alunos pesquisem sobre a linguagem verbal e não-verbal nos telejornais e, depois, trabalhar a questão da persuasão da linguagem; pode abordar as propagandas de jornais ou revistas virtuais, ressaltando a sua linguagem persuasiva e o uso de expressões e estruturas linguísticas comuns a esse gênero; pode desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História; pode usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhar a linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; pode propor aos alunos que desenvolvam o jornal virtual da escola ou da sala; pode orientar uma pesquisa pela internet através de sites direcionados pelo próprio professor, dentre outras ideias.
O que não pode ocorrer é o professor ignorar o fato de a tecnologia digital fazer parte do cotidiano do aluno e cobrar do pupilo interesse pelas aulas. Os recursos tecnológicos são armas fundamentais para tornar as aulas mais instigantes e apreciadas.
(Adaptação do texto de Sabrina Vilarinho, Equipe Brasil Escola - Disponível em: http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrateaias-ensino/a-tecnoloaia-sala-aula.htm. Acesso em 15/09/20171
No parágrafo, “O professor pode pedir para que os alunos pesquisem sobre a linguagem verbal e não-verbal nos teiejornais e, depois, trabalhar a questão da persuasão da linguagem; pode abordar as propagandas de jornais ou revistas virtuais, ressaltando a sua linguagem persuasiva e o uso de expressões e estruturas linguísticas comuns a esse gênero; pode desenvolver um trabalho com o uso de fotografias do passado e futuro nas aulas de História; pode usufruir dos canais de notícias da rádio para trabalhara linguagem e montar com os alunos sua própria rádio; pode propor aos alunos que desenvolvam o jornal virtual da escola ou da sala; pode orientar uma pesquisa pela internet através de sites direcionados pelo próprio professor, dentre outras idéias”, a estrutura oracional predominante é denominada período_____________________________.
Assinale a alternativa que CORRETAMENTE preenche a lacuna do texto acima.
CONSOADA Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável), Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios.) Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira. Disponível em: www.poesiaspoemaseversos.com.br) |
Com base no texto 'CONSOADA', leia as afirmativas a seguir:
I. A elipse da forma verbal de futuro nos trechos “Encontrará lavrado o campo, a casa limpa,/A mesa posta”, compromete o sentido do texto.
II. A palavra “Iniludível” tem o sentido de “algo que não se consegue iludir”.
Marque a alternativa CORRETA:
CONSOADA Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável), Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios.) Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira. Disponível em: www.poesiaspoemaseversos.com.br) |
Com base no texto 'CONSOADA', leia as afirmativas a seguir:
I. No verso “- Alô, iniludível!”, o vocábulo “alô” funciona como pronome oblíquo e retoma termos anteriores.
II. As orações do verso “O meu dia foi bom, pode a noite descer” são encadeadas por um conectivo de causa.
Marque a alternativa CORRETA:
CONSOADA Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável), Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios.) Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira. Disponível em: www.poesiaspoemaseversos.com.br) |
Com base no texto 'CONSOADA', leia as afirmativas a seguir:
I. No verso “Quando a Indesejada das gentes chegar”, o conectivo “quando” inicia uma relação semântica de tempo.
II. O primeiro e o terceiro versos conferem ao texto um caráter sorumbático.
Marque a alternativa CORRETA:
CONSOADA Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável), Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios.) Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira. Disponível em: www.poesiaspoemaseversos.com.br) |
Com base no texto 'CONSOADA', leia as afirmativas a seguir:
I. No verso “Talvez eu tenha medo”, o advérbio “talvez” exprime a dúvida do eu-poético.
II. No verso “- Alô, iniludível!”, o vocábulo “alô” funciona como pronome demonstrativo e retoma termos anteriores.
Marque a alternativa CORRETA:
CONSOADA Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou caroável), Talvez eu tenha medo. Talvez sorria, ou diga: - Alô, iniludível! O meu dia foi bom, pode a noite descer. (A noite com os seus sortilégios.) Encontrará lavrado o campo, a casa limpa, A mesa posta, Com cada coisa em seu lugar. (Manuel Bandeira. Disponível em: www.poesiaspoemaseversos.com.br) |
Com base no texto 'CONSOADA', leia as afirmativas a seguir:
I. O vocábulo "chegar" é um verbo.
II. A subjetividade do eu-poético é marcada também no texto pelas formas de primeira pessoa.
Marque a alternativa CORRETA:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
A questão da leitura no Brasil
- Sabemos que ler traz muitos benefícios a quem o pratica de modo correto. A leitura
- desenvolve e aumenta o repertório geral, auxilia para que o indivíduo tenha senso crítico, amplia
- o vocabulário, estimula a criatividade e, finalmente, facilita a escrita. _________ carregue
- consigo grandes benefícios, é preciso tomar cuidado e selecionar bem o que se lê. Segundo Valdir
- Heitor Barzotto, professor da Faculdade de Educação da USP, “vivemos em um momento em que
- há excesso de material disponível, o que também pode ser prejudicial, pois uma pessoa pode ler
- coisas que não são, necessariamente, de uma fonte confiável. É uma novidade do tempo
- contemporâneo. Existe muito acesso ao texto, mas não ao conhecimento”. A grande quantidade
- de informação disponível foi propiciada, _________, pelo avanço da tecnologia, em especial o
- da internet.
- Além disso, outro grande problema do panorama da leitura e da escrita no País é a questão
- da interpretação. Alunos com 14 anos ainda têm dificuldades em identificar informações que
- estão tanto explícitas quanto implícitas em um texto. Este déficit transcende a disciplina de
- português e atinge matérias como matemática, no momento de interpretar enunciados-problema,
- e história, para compreender as relações entre os fatos. Nesse sentido, é importante
- lembrar o papel de uma educação de boa qualidade, pois é necessário, primeiramente,
- ultrapassar a barreira da dificuldade da leitura para que o poder de interpretação seja facilitado.
- Na busca pela melhoria do incentivo à leitura e à escrita no País, há três perspectivas para
- as quais devemos tornar os nossos olhares: o governo, a escola e o próprio lar. Esses três
- constituem os principais pilares e não acontecem separadamente. Do poder público é preciso
- cobrar uma melhor administração dos recursos destinados a levar as pessoas a ler. Para o
- professor Barzotto, isso se reflete, principalmente, nas bibliotecas escolares que, além de
- estarem bem aparelhadas, também devem contar com bons funcionários especializados em
- leitura. “O governo precisa garantir uma estrutura mínima em que seja possível ler”, afirma.
- No que diz respeito às funções da escola, é necessário que se construa uma autonomia
- dentro de cada uma. Hoje, muito do que é reproduzido em sala de aula parte de pesquisas
- advindas das universidades, como investigações sobre leitura, escrita e aprendizado. Cria-se
- então uma relação de dependência, quando, na verdade, a universidade deveria funcionar como
- uma parceira. “Por mais que saibamos que o Estado controla como se deve fazer, ele não está
- todos os dias na escola.”
- Em casa, o professor Barzotto diz que é indispensável que haja material de leitura
- disponível, mas ressalta que quantidade nem sempre é qualidade. O importante é que,
- primeiramente, não se force o hábito de leitura na família como uma obrigação, mas sim como
- um prazer. É muito mais produtivo que a família converse e discuta sobre o que leu.
(Fonte: http://www5.usp.br/84357/especialistas-comentam-desafios-para-a-pratica-da-leitura-no-brasil/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)
Considere o seguinte fragmento do texto para responder às questões 09 e 10:
Na busca pela melhoria do incentivo à leitura e à escrita no País, há três perspectivas para as quais devemos tornar os nossos olhares: o governo, a escola e o próprio lar.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre os termos do fragmento acima.
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
A questão da leitura no Brasil
- Sabemos que ler traz muitos benefícios a quem o pratica de modo correto. A leitura
- desenvolve e aumenta o repertório geral, auxilia para que o indivíduo tenha senso crítico, amplia
- o vocabulário, estimula a criatividade e, finalmente, facilita a escrita. _________ carregue
- consigo grandes benefícios, é preciso tomar cuidado e selecionar bem o que se lê. Segundo Valdir
- Heitor Barzotto, professor da Faculdade de Educação da USP, “vivemos em um momento em que
- há excesso de material disponível, o que também pode ser prejudicial, pois uma pessoa pode ler
- coisas que não são, necessariamente, de uma fonte confiável. É uma novidade do tempo
- contemporâneo. Existe muito acesso ao texto, mas não ao conhecimento”. A grande quantidade
- de informação disponível foi propiciada, _________, pelo avanço da tecnologia, em especial o
- da internet.
- Além disso, outro grande problema do panorama da leitura e da escrita no País é a questão
- da interpretação. Alunos com 14 anos ainda têm dificuldades em identificar informações que
- estão tanto explícitas quanto implícitas em um texto. Este déficit transcende a disciplina de
- português e atinge matérias como matemática, no momento de interpretar enunciados-problema,
- e história, para compreender as relações entre os fatos. Nesse sentido, é importante
- lembrar o papel de uma educação de boa qualidade, pois é necessário, primeiramente,
- ultrapassar a barreira da dificuldade da leitura para que o poder de interpretação seja facilitado.
- Na busca pela melhoria do incentivo à leitura e à escrita no País, há três perspectivas para
- as quais devemos tornar os nossos olhares: o governo, a escola e o próprio lar. Esses três
- constituem os principais pilares e não acontecem separadamente. Do poder público é preciso
- cobrar uma melhor administração dos recursos destinados a levar as pessoas a ler. Para o
- professor Barzotto, isso se reflete, principalmente, nas bibliotecas escolares que, além de
- estarem bem aparelhadas, também devem contar com bons funcionários especializados em
- leitura. “O governo precisa garantir uma estrutura mínima em que seja possível ler”, afirma.
- No que diz respeito às funções da escola, é necessário que se construa uma autonomia
- dentro de cada uma. Hoje, muito do que é reproduzido em sala de aula parte de pesquisas
- advindas das universidades, como investigações sobre leitura, escrita e aprendizado. Cria-se
- então uma relação de dependência, quando, na verdade, a universidade deveria funcionar como
- uma parceira. “Por mais que saibamos que o Estado controla como se deve fazer, ele não está
- todos os dias na escola.”
- Em casa, o professor Barzotto diz que é indispensável que haja material de leitura
- disponível, mas ressalta que quantidade nem sempre é qualidade. O importante é que,
- primeiramente, não se force o hábito de leitura na família como uma obrigação, mas sim como
- um prazer. É muito mais produtivo que a família converse e discuta sobre o que leu.
(Fonte: http://www5.usp.br/84357/especialistas-comentam-desafios-para-a-pratica-da-leitura-no-brasil/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)
Assinale V, se verdadeiros, ou F, se falsos sobre elementos mórficos de palavras do texto.
( ) indispensável, indivíduo e informação contêm prefixos.
( ) necessariamente tem sufixo formador de advérbio; já confiável tem sufixo formador de adjetivo.
( ) controla tem radical e vogal temática, mas não tem desinência número-pessoal nem modo-temporal.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
A questão da leitura no Brasil
- Sabemos que ler traz muitos benefícios a quem o pratica de modo correto. A leitura
- desenvolve e aumenta o repertório geral, auxilia para que o indivíduo tenha senso crítico, amplia
- o vocabulário, estimula a criatividade e, finalmente, facilita a escrita. _________ carregue
- consigo grandes benefícios, é preciso tomar cuidado e selecionar bem o que se lê. Segundo Valdir
- Heitor Barzotto, professor da Faculdade de Educação da USP, “vivemos em um momento em que
- há excesso de material disponível, o que também pode ser prejudicial, pois uma pessoa pode ler
- coisas que não são, necessariamente, de uma fonte confiável. É uma novidade do tempo
- contemporâneo. Existe muito acesso ao texto, mas não ao conhecimento”. A grande quantidade
- de informação disponível foi propiciada, _________, pelo avanço da tecnologia, em especial o
- da internet.
- Além disso, outro grande problema do panorama da leitura e da escrita no País é a questão
- da interpretação. Alunos com 14 anos ainda têm dificuldades em identificar informações que
- estão tanto explícitas quanto implícitas em um texto. Este déficit transcende a disciplina de
- português e atinge matérias como matemática, no momento de interpretar enunciados-problema,
- e história, para compreender as relações entre os fatos. Nesse sentido, é importante
- lembrar o papel de uma educação de boa qualidade, pois é necessário, primeiramente,
- ultrapassar a barreira da dificuldade da leitura para que o poder de interpretação seja facilitado.
- Na busca pela melhoria do incentivo à leitura e à escrita no País, há três perspectivas para
- as quais devemos tornar os nossos olhares: o governo, a escola e o próprio lar. Esses três
- constituem os principais pilares e não acontecem separadamente. Do poder público é preciso
- cobrar uma melhor administração dos recursos destinados a levar as pessoas a ler. Para o
- professor Barzotto, isso se reflete, principalmente, nas bibliotecas escolares que, além de
- estarem bem aparelhadas, também devem contar com bons funcionários especializados em
- leitura. “O governo precisa garantir uma estrutura mínima em que seja possível ler”, afirma.
- No que diz respeito às funções da escola, é necessário que se construa uma autonomia
- dentro de cada uma. Hoje, muito do que é reproduzido em sala de aula parte de pesquisas
- advindas das universidades, como investigações sobre leitura, escrita e aprendizado. Cria-se
- então uma relação de dependência, quando, na verdade, a universidade deveria funcionar como
- uma parceira. “Por mais que saibamos que o Estado controla como se deve fazer, ele não está
- todos os dias na escola.”
- Em casa, o professor Barzotto diz que é indispensável que haja material de leitura
- disponível, mas ressalta que quantidade nem sempre é qualidade. O importante é que,
- primeiramente, não se force o hábito de leitura na família como uma obrigação, mas sim como
- um prazer. É muito mais produtivo que a família converse e discuta sobre o que leu.
(Fonte: http://www5.usp.br/84357/especialistas-comentam-desafios-para-a-pratica-da-leitura-no-brasil/ – Texto adaptado especialmente para esta prova.)
Considere o que se afirma sobre os termos do seguinte período do texto:
Em casa, o professor Barzotto diz que é indispensável que haja material de leitura disponível, mas ressalta que quantidade nem sempre é qualidade.
I. Os três verbos destacados têm o mesmo sujeito.
II. O complemento de diz é uma oração subordinada (que se encadeia, por sua vez, a outra oração subordinada).
III. O termo qualidade é um predicativo do sujeito.
Quais estão corretas?
No uso dos pronomes, é essencial que se mantenha a concordância durante toda a frase. Nesse sentido, assinale a alternativa em que todos os pronomes e verbos foram utilizados corretamente quanto à concordância:
Os verbos variam de significado a depender de sua regência. Nesse sentido, é correto afirmar que o verbo “analisar” no sentido de “investigar ou examinar minuciosamente” rege-se da seguinte forma:
O trecho abaixo adaptado é composto por, exatamente:
“Mas as recentes descobertas em Jebel Irhoud levam à crença de que, na verdade, provavelmente foram Homo sapiens que deixaram os restos de ferramentas e fogo nos locais.” (Adaptado de G1, 07/06/2017)
Nas alternativas abaixo, todas as expressões sublinhadas são classificadas sintaticamente como sujeito, exceto em (textos adaptados de G1, 07/06/2017):
Utilize os quadrinhos abaixo para responder as questões no 21 e 22 da prova:
A expressão “Ebaaa!!” utilizada pelos personagens nos quadrinhos acima é classificada morfologicamente como:
Para responder às questões de 6 a 10, leia os quadrinhos abaixo.
(grandesdivas.wordpress.com)
O trecho "que estou apaixonado", no primeiro quadrinho, exerce determinada função sintática. Assinale a alternativa em que a palavra ou expressão em destaque exerça essa mesma função.
Texto para as questões 1 e 2:
Poema de circunstância
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O arranha-céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes, nos brontossauros, nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros, os Papões, são eles, os arranha-céus!
Daqui
Do fundo
Das suas goelas, só vemos o céu, estreitamente, através de suas gargantas
ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?!
Defronte
À janela onde trabalho...
Mas já estão gestando um monstro de permeio!
Sim, uma grande árvore...
Enquanto há verde,
Pastai, pastai, olhos meus...
Uma grande árvore muito verde... Ah!
Todos os meus olhares são de adeus
Como o último olhar de um condenado!
(Mário Quintana).
"Pastai, pastai, olhos meus...". Quanto à linguagem gramatical, o termo aqui sublinhado exerce a função sintática de:
Observe a relação entre os verbos destacados abaixo e seus complementos verbais:
I. “Eu preciso de alguém.”
II. “Farei qualquer coisa.”
III. “Não sei se consigo uma fantasia de galinha e a imprensa.”
Os verbos destacados classificam-se, respectivamente, como:
Para responder às questões de 6 a 9, leia os quadrinhos a seguir.
Veja:
“Denise, eu preciso de alguém para passar o reveillon comigo... estou implorando... farei qualquer coisa.”
Sobre as relações morfológicas e sintáticas presentes no trecho, é correto afirmar que:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Como saber se seu animal de estimação tem problemas emocionais
Perda de apetite e inatividade incomum podem ser sinais de transtornos psicológicos em pets.
"Cada vez que vamos sair, Fred grita como se o estivessem matando. Late histericamente quando vê uma moto, bicicleta ou outro cachorro. Corre desesperadamente quando está com a coleira, tanto que já me jogou várias vezes no chão. É simplesmente impossível sair com ele."
María José adotou Fred em novembro de 2013, mas foi em janeiro deste ano que ela começou a se preocupar com a saúde mental de seu animal de estimação. "Nunca tinha passado pela minha cabeça que um cachorro pudesse ter problemas de estresse ou traumas do passado que podiam aflorar anos depois", diz ela.
"Na primeira vez que Fred pisou em uma clínica veterinária, o veredito foi claro: seu estado físico era tão ruim que o melhor era sacrificá-lo."
Mas María José se opôs. Ela via um cachorro cheio de energia, sempre disposto a brincar e com um apetite insaciável.
Uma de suas patas traseiras estava quebrada, por isso foi preciso colocar um pino em seus ossos. Além disso, seu exame para leishmaniose havia dado positivo.
Durante o tempo que ficou em recuperação, Fred permaneceu em casa, longe das ruas em que havia vivido até ser acolhido por sua dona. A prioridade para ela era a saúde física de seu animal de estimação. Nunca pensou em sua saúde mental.
Quando Fred começou a sair, ele ficava nervoso, tirava a coleira e latia incessantemente. Um adestrador havia dito a María José que ele tinha um problema com autoridade e por isso disse a ela que castigasse ou premiasse Fred ao seguir ou não suas ordens. Mas isso não resolveu o problema. Pelo contrário, piorou a situação.
Depois de consultar outros especialistas e ler muito sobre o tema, María José compreendeu que estar na rua causava tanta ansiedade a seu animal de estimação que ele não conseguia obedecer a ordem alguma.
"Os cachorros têm memória e traumas. É muito possível que o pânico que Fred sente quando vê motos seja causado pelo fato de ele já ter sido atropelado", diz.
María José levou o cão à organização espanhola de adestramento MiaCrok. Lá, a terapeuta e educadora canina Alab Fernández, que tem ampla experiência com animais abandonados, disse que o estado de Fred era resultado de toda a dor acumulada na rua e nos tratamentos a que foi submetido.
"É como ter dois cachorros: o Fred de casa, doce, tranquilo, leal e obediente, e o Fred de fora de casa: histérico e agressivo com outros cães", afirma.
"Se soubesse a quais sinais de estresse canino deveria prestar atenção, não teríamos chegado a esta situação extenuante e dolorosa para nós dois."
(g1.globo.com/)
Observe, na passagem a seguir, as ocorrências em destaque da palavra “que”:
“Lá, a terapeuta e educadora canina Alab Fernández, queI tem ampla experiência com animais abandonados, disse queII o estado de Fred era resultado de toda a dor acumulada na rua e nos tratamentos a queIII foi submetido.”
Sobre tais ocorrências, pode-se afirmar corretamente que:
Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.
Como saber se seu animal de estimação tem problemas emocionais
Perda de apetite e inatividade incomum podem ser sinais de transtornos psicológicos em pets.
"Cada vez que vamos sair, Fred grita como se o estivessem matando. Late histericamente quando vê uma moto, bicicleta ou outro cachorro. Corre desesperadamente quando está com a coleira, tanto que já me jogou várias vezes no chão. É simplesmente impossível sair com ele."
María José adotou Fred em novembro de 2013, mas foi em janeiro deste ano que ela começou a se preocupar com a saúde mental de seu animal de estimação. "Nunca tinha passado pela minha cabeça que um cachorro pudesse ter problemas de estresse ou traumas do passado que podiam aflorar anos depois", diz ela.
"Na primeira vez que Fred pisou em uma clínica veterinária, o veredito foi claro: seu estado físico era tão ruim que o melhor era sacrificá-lo."
Mas María José se opôs. Ela via um cachorro cheio de energia, sempre disposto a brincar e com um apetite insaciável.
Uma de suas patas traseiras estava quebrada, por isso foi preciso colocar um pino em seus ossos. Além disso, seu exame para leishmaniose havia dado positivo.
Durante o tempo que ficou em recuperação, Fred permaneceu em casa, longe das ruas em que havia vivido até ser acolhido por sua dona. A prioridade para ela era a saúde física de seu animal de estimação. Nunca pensou em sua saúde mental.
Quando Fred começou a sair, ele ficava nervoso, tirava a coleira e latia incessantemente. Um adestrador havia dito a María José que ele tinha um problema com autoridade e por isso disse a ela que castigasse ou premiasse Fred ao seguir ou não suas ordens. Mas isso não resolveu o problema. Pelo contrário, piorou a situação.
Depois de consultar outros especialistas e ler muito sobre o tema, María José compreendeu que estar na rua causava tanta ansiedade a seu animal de estimação que ele não conseguia obedecer a ordem alguma.
"Os cachorros têm memória e traumas. É muito possível que o pânico que Fred sente quando vê motos seja causado pelo fato de ele já ter sido atropelado", diz.
María José levou o cão à organização espanhola de adestramento MiaCrok. Lá, a terapeuta e educadora canina Alab Fernández, que tem ampla experiência com animais abandonados, disse que o estado de Fred era resultado de toda a dor acumulada na rua e nos tratamentos a que foi submetido.
"É como ter dois cachorros: o Fred de casa, doce, tranquilo, leal e obediente, e o Fred de fora de casa: histérico e agressivo com outros cães", afirma.
"Se soubesse a quais sinais de estresse canino deveria prestar atenção, não teríamos chegado a esta situação extenuante e dolorosa para nós dois."
(g1.globo.com/)
Releia a passagem:
"Na primeira vez que Fred pisou em uma clínica veterinária, o veredito foi claro: seu estado físico era tão ruim que o melhor era sacrificá-lo."
O pronome em destaque faz referência, no texto, a um termo que aparece antes dele, retomando-o sintaticamente. Qual é esse termo?