Questões de Concurso Comentadas sobre substantivos em português

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Q2702817 Português

Assinalar a alternativa que NÃO apresenta um diminutivo:

Alternativas
Q2702575 Português

Todas as alternativas a respeito da palavra “chuvisco” estão corretas, EXCETO:

Alternativas
Q2698808 Português

Assinale a alternativa cuja frase apresenta dois substantivos próprios.

Alternativas
Q2698572 Português

Assinale a alternativa em que o par no plural esteja incorreto:

Alternativas
Q2697750 Português

Numere a coluna B pela A. identificando os respectivos coletivos.


COLUNA A

I. Plêiade.

II. Girândola.

III. Matula.

IV. Claque.

V. Atilho.

VI. Iconoteca.

VII. Falange.


COLUNA B

(__) Imagens.

(__) Espigas de milho.

(__) Desordeiros.

(__) Heróis.

(__) Anjos.

(__) Fogos de artifício.

(__) Aplaudidores.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q2697330 Português

Os três pássaros do Rei Herodes


__Pela triste estrada de Belém, a Virgem Maria, tendo o

Menino Jesus ao colo, fugia do rei Herodes.

__Aflita e triste ia em meio do caminho quando encontrou um

pombo, que lhe perguntou:

__- Para onde vais, Maria?

__- Fugimos da maldade do rei Herodes – respondeu ela.

Mas como naquele momento se ouvisse o tropel dos soldados

que a perseguiam, o pombo voou assustado.

__Continuou Maria a desassossegada viagem e, pouco

adiante, encontrou uma codorniz que lhe fez a mesma pergunta

que o pombo e, tal qual este, inteirada do perigo, tratou de fugir.

__Finalmente, encontrou-se com uma cotovia que, assim que

soube do perigo que assustava a Virgem, escondeu-a e ao

menino, atrás de cerrado grupo de árvores que ali existia.

__Os soldados de Herodes encontraram o pombo e dele

souberam o caminho seguido pelos fugitivos.

__Mais para a frente a codorniz não hesitou em seguir o

exemplo do pombo.

__Ao fim de algum tempo de marcha, surgiram à frente da

cotovia. Viste passar por aqui uma moça com uma criança no

regaço?

__- Vi sim – respondeu o pequenino pássaro. Foram por ali.

__E indicou aos soldados um caminho que se via ao longe. E

assim afastou da Virgem e de Jesus os seus malvados

perseguidores.

__Deus castigou o pombo e a codorniz.

__O primeiro, que tinha uma linda voz, passou a emitir, desde

então, um eterno queixume.

__A segunda passou a voar tão baixo, tão baixo, que se

tornou presa fácil de qualquer caçador inexperiente.

__E a cotovia recebeu o prêmio de ser a esplêndida

anunciadora do sol a cada dia que desponta.


Codorniz e cotovia são substantivos

Alternativas
Q2696998 Português

No que se refere aos substantivos coletivos, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Q2696565 Português

Olha que coisa mais linda

Mais cheia de graça

É ela menina

Que vem e que passa

Num doce balanço

A caminho do mar


Moça do corpo dourado

Do sol de lpanema

O seu balançado é mais que um poema

É a coisa mais linda que eu já vi passar Tom Jobim


(https://www.pensador.com/poemas_mulheres/)


Em qual alternativa está um substantivo próprio retirado do texto?

Alternativas
Q2696562 Português

Depois que a Polícia recolheu as partes do avião para investigação do acidente que matou o sertanejo Gabriel Diniz, os destroços foram devolvidos ao Aeroclube de Alagoas. E a decisão do grupo foi encaminhar os restos do avião a um ferro velho de Sergipe.

Gabriel estava indo se encontrar com a namorada e a família em Maceió quando aconteceu o acidente. Documentos dele foram encontrados na região do acidente. A aeronave não tinha autorização para fazer táxi aéreo.


(https://www.folhape.com.br/diversao/diversao/celebridades/2019/06/26/NWS, 108873,71,675,DIVERSAO,2330-DESTROCOS-AVIAO-ACIDENTE-QUEMATOU-GABRIEL-DINIZ-FORAM-VENDIDOS-FERRO-VELHO.aspx)

Assinale a alternativa que tem palavras que dão nome a objetos:

Alternativas
Q2696415 Português

Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada

E triste, e triste e fatigado eu vinha.

Tinhas a alma de sonhos povoada,

E a alma de sonhos povoada eu tinha...

E paramos de súbito na estrada

Da vida: longos anos, presa à minha

A tua mão, a vista deslumbrada

Tive da luz que teu olhar continha.

Hoje, segues de novo... Na partida

Nem o pranto os teus olhos umedece,

Nem te comove a dor da despedida.

E eu, solitário, volto a face, e tremo,

Vendo o teu vulto que desaparece

Na extrema curva do caminho extremo.


(Poesias, Sarças de fogo, 1888.)

São substantivos do mesmo gênero:

Alternativas
Q2696094 Português

Leia a crônica a seguir, escrita por Rubem Alves, para responder às próximas questões.


“Era uma vez um jovem que amava xadrez. Sua vocação era o xadrez. Jogar xadrez lhe dava grande prazer. Queria passar a vida jogando xadrez. Nada mais lhe interessava. Só conversava sobre xadrez. Quando era apresentado a uma pessoa sua primeira pergunta era: Você joga xadrez? Se a pessoa dizia que não ele imediatamente se despedia. Não conseguia ter namoradas porque seu único assunto era xadrez. Na verdade ele não queria namoradas. Queria adversárias no xadrez. Jogava o tal jogo de maneira fantástica. Especializou-se. De fato, sabia tudo sobre o mundo do xadrez. Mas o preço que pagou é que perdeu tudo sobre o mundo da vida”.


(Com adaptações)

Considere as alternativas a seguir e marque a que contém uma palavra, utilizada do texto, que seja do gênero feminino.

Alternativas
Q2696087 Português

Leia atentamente o poema a seguir, escrito por Jorge Amado, para responder às próximas questões.


“O mundo só vai prestar

Para nele se viver

No dia em que a gente ver

Um gato maltês casar

Com uma alegre andorinha

Saindo os dois a voar

O noivo e sua noivinha

Dom Gato e Dona Andorinha”

Examine as alternativas a seguir e marque a que contém APENAS palavras do gênero feminino que aparecem no poema.

Alternativas
Q2695162 Português

Assinale a alternativa que apresenta o plural incorreto de substantivo:

Alternativas
Q2694797 Português

A arte de ser feliz


Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.

Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz.

Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.

Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.

Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.


(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.)

Assinale, a seguir, a única palavra que está no grau aumentativo.

Alternativas
Q2692901 Português

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).


( ) O plural correto da palavra cidadão é cidadões.

( ) O plural correto da palavra anzol é anzóis.

( ) Há dois plurais corretos para a palavra peão: peões ou peães.

( ) O plural correto da palavra rapaz é rapazis.

( ) O plural correto da palavra atriz é atrizes.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q2692899 Português

Assinale a alternativa em que todas as palavras são do gênero feminino.

Alternativas
Q2692215 Português

O HOMEM E A GALINHA

Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras.

Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher:

- Olha o ovo que a galinha botou.

A mulher ficou contente:

- Vamos ficar ricos!

E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão de ló, dava até sorvete. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

- Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão de ló... Muito menos tomar sorvete!

- É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!

O marido não quis conversa: -

- Acaba com isso mulher. Galinha come é farelo.

Aí a mulher disse:

- E se ela não botar mais ovos de ouro?

- Bota sim - o marido respondeu.

A mulher todos os dias dava farelo à galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

- Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho.

- E se ela não botar mais ovos de ouro?

- Bota sim - o marido respondeu.

Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse:

- Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal!

- E se ela não botar mais ovos de ouro? - a mulher perguntou.

- Bota sim - o marido falou.

E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais.

Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão de ló.


Ruth Rocha

A seguir, seguem algumas frases retiradas do texto. Assinale a alternativa em que a frase contenha um substantivo no grau aumentativo:

Alternativas
Q2691277 Português

Numere a Coluna B pela coluna A, observando a classificação dos substantivos.


COLUNA A

I. Epiceno.

II. Sobrecomum.

III. Comum de dois gêneros.


COLUNA B

(_) Herege.

(_) Jovem

(_) Cônjuge.

(_) Barata.

(_) Borboleta.

(_) Intérprete.

(_) Aborígine.


Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q2691025 Português

Queremos a infância para nós


O mundo anda bem atrapalhado: de um lado, temos crianças que se comportam, se vestem, falam e são tratadas como adultos. Do outro, adultos que se comportam, se vestem, falam e são tratados como crianças. Pelo jeito, infância e vida adulta têm hoje pouco a ver com idade cronológica.

Não é preciso muito para observar sinais dessa troca: basta olhar as pessoas no espaço público. É corriqueiro vermos meninas vestidas com roupas de adultos, inclusive sensuais: blusas e saias curtas, calças apertadas, meia-calça e sapatos de salto. E pensar que elas precisam é de roupa folgada para deixar o corpo explodir em movimentos que devem ser experimentados... Mas sempre há um traço que trai a idade: um brinquedo pendurado, um exagero de enfeites, um excesso de maquiagem, etc.

Se olharmos as adultas, vestidas com o mesmo tipo de roupa das meninas descritas acima, vemos também brinquedos, carregados como enfeites ou amuletos: nos chaveiros, nas bolsas, nos telefones celulares, nos carros. Isso sem falar nas mesas de trabalho, enfeitadas com ícones do mundo infantil.

Criança pequena adora ter amigo imaginário, mas essa maravilhosa possibilidade tem sido destruída, pouco a pouco, pelo massacre da realidade do mundo adulto, que tem colaborado muito para desfazer a fantasia e o faz-de-conta. Mas os legítimos representantes desse mundo, por sua vez, não hesitam em ter o seu. Ultimamente, ele tem sido comum e ganhou o nome de deus. Não me refiro ao Deus das religiões e alvo da fé. A ideia de deus foi privatizada, e cada um tem o seu, à sua imagem e semelhança, mesmo sem professar religião nenhuma.

O amigo imaginário dos adultos chamado de deus é aquele com quem eles conversam animadamente, a quem chamam nos momentos de estresse, a quem recorrem sempre que enfrentam dificuldades, precisam tomar uma decisão ou anseiam por algo e, principalmente, para contornar a solidão. Nada como ter um amigo invisível, já que ele não exige lealdade, dedicação nem cobra nada, não é?

E o que dizer, então, das brincadeiras infantis que muitos adultos são obrigados a enfrentar quando fazem cursos, frequentam seminários ou assistem a aulas? É um tal de assoprar bexigas, abraçar quem está ao lado, acender fósforo para expressar uma ideia, carregar uma pedra para ter a palavra no grupo, escolher um bicho como imagem de identificação, usar canetas coloridas para fazer trabalhos, etc.

Mas, se existe uma manifestação comum a crianças e adultos para expressar alegria, contentamento, comemoração e afins, ela tem sido o grito. Que as crianças gritem porque ainda não descobriram outras maneiras de expressar emoções, dá para entender. Aliás, é bom lembrar que os educadores não têm colaborado para que elas aprendam a desenvolver outros tipos de expressão. Mas os adultos gritarem desesperada e estridentemente para manifestar emoção é constrangedor. Com tamanha confusão, fica a impressão de que roubamos a infância das crianças porque a queremos para nós, não?


SAYÃO, Rosely. “As melhores crônicas do Brasil”. In cronicasbrasil.blogspot.com

O nome substantivo “criança”, sublinhado no fragmento “Criança pequena adora ter amigo imaginário” (4º §), do ponto de vista do gênero gramatical classifica-se como:


Alternativas
Q2690380 Português

As questões de 1 a 10 referem-se ao texto reproduzido a seguir.


Futuro a distância


A aura de sacralidade que envolve o corpo humano e, por extensão, a prática médica enfrenta seguidos desafios postos por inovações técnicas, como a telemedicina, hoje, ou a reprodução assistida, no passado. A inquietação daí surgida justifica prolongar o debate, mas não afastar indefinidamente futuros aperfeiçoamentos.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) baixara resolução, para entrar em vigor em maio, regulamentando o atendimento a distância. Foram tantas as reações contrárias e de questionamento que a norma foi revogada, pois não haveria tempo hábil para processar todas as objeções e sugestões.

Mas muito do que se regulamentava ali já existe como praxe de mercado, caso de consultas remotas.

Embora exame físico e anamnese presencial constituam os fundamentos básicos da relação entre médico e paciente, existem casos em que são dispensáveis (como na entrega de resultados de testes laboratoriais) ou ficam impossibilitadas pela distância.

A resolução do CFM estipulava regras para esse tipo de encontro, como ser necessariamente precedido por um contato pessoal, contar com autorização do paciente e ficar gravado em meio digital. Fixava, ainda, normas para outros procedimentos, como telecirurgias.

Algumas questões levantadas fazem sentido, como a obrigatoriedade de gravação da teleconsulta. Se não se exige tal coisa em encontros presenciais, por que fazê-lo quando se recorre a meios tecnológicos?

Abre-se flanco considerável para deslizes de privacidade e se reforça o preconceito retrógrado contra a modalidade inovadora.

Por detrás da aparente preocupação com a qualidade do atendimento, está a suspeita, oculta-se o zelo corporativo que tantas vezes resiste ao aumento de produtividade. Não há mal algum em banalizar (no bom sentido da palavra) a telemedicina, se isso não acarretar prejuízo ao doente.

Não são raras as consultas, hoje em dia, em que o médico dispensa uma conversa atenta e a interação física com pacientes em favor da realização de exames laboratoriais ou de imagem. Identifica-se algo de tecnocrático e desumanizador nesse tipo de relacionamento, com alguma dose de razão.

Admitindo que seja necessário combater tal tendência, a melhor maneira de fazê-lo seria rever o tipo de formação oferecida nas faculdades de medicina, como já se faz em alguns estabelecimentos. Não será com obstáculos à tecnologia, quando ela se provar mais útil e barata, que se reduzirá o distanciamento entre médicos e pacientes.


Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 08 mar. 2019.

Exerce função substantiva o trecho destacado em:

Alternativas
Respostas
201: D
202: B
203: B
204: E
205: C
206: A
207: A
208: D
209: E
210: B
211: C
212: D
213: D
214: D
215: E
216: B
217: B
218: A
219: C
220: C