Questões de Português - Substantivos para Concurso

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Q2584296 Português

Leia o poema a seguir para responder às questões de 12 a 15.


Se as coisas são inatingíveis... ora!

Não é motivo para não querê-las...

Que tristes os caminhos, se não fora

A presença distante das estrelas!


Mario Quintana

Dentre as palavras a seguir, que ocorrem no poema, possui uma única forma para dois gêneros apenas:

Alternativas
Q2584291 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 11.


Eu, Tarzan


Uma das cenas mais inverossímeis e mais fascinantes da literatura mundial é do Tarzan aprendendo a ler nos livros de seu pai. Todos conhecem a história — pelo menos todos os que, como eu, devoravam os livros do Tarzan. Lord e Lady Greystoke são abandonados por marinheiros amotinados em algum ponto da costa oriental da África.

Constroem uma casa sobre árvores na qual colocam seus pertences, inclusive os livros do lorde, e dentro da qual a lady dá à luz um filho. Os pais morrem pouco depois do nascimento da criança, que é criada por orangotangos. Um dia o jovem Tarzan resolve examinar o interior da cabana onde nasceu e descobre os livros do pai. Através de um processo de associações e deduções, Tarzan aprende a ler e a escrever, sozinho, não fosse ele um aristocrata.

O autor dos livros do Tarzan, Edgar Rice Burroughs, acreditava que, mesmo criado por orangotangos, um lorde inglês era um lorde inglês, dotado de um intelecto superior, e isso bastava para explicar a sua incrível autoalfabetização. Mas sempre achei que foi muita sorte do Tarzan seu pai não ser, por exemplo, um latinista.

Tarzan aprendeu inglês nos livros deixados pelo pai e pôde comunicar-se com outros humanos com facilidade desde o seu primeiro encontro com a civilização. Mas, e se tivesse aprendido latim? Não conseguiria se comunicar com ninguém, salvo pessoas que sabem latim. Pessoas, reconhecidamente, pouco tolerantes com as limitações alheias, e está aí — ou melhor, está lá, no passado — meu professor de latim que não me deixa mentir.

— Esse Tarzan, francamente. É um selvagem!

— Sei o que você quer dizer. Esse seu hábito de comer carne crua com as mãos, rosnando, o sangue escorrendo pelos cantos da boca...

— Não, não. Isso eu nem tinha notado. Mas ele é fraquíssimo nas declinações!

Enfim, a história de Tarzan e do seu aprendizado é uma boa metáfora para a importância de uma biblioteca, e de uma biblioteca adequada, na Educação. E também sugere a importância do fortuito na vida das pessoas. Pois como seria se, em vez dos livros que ajudaram Tarzan a descobrir coisas básicas — como o nome de tudo e o fato de que ele era um homem e não um animal —, ele tivesse descoberto grossos tomos filosóficos na cabana? Pode-se imaginar até o primeiro diálogo entre Tarzan e sua futura companheira.

— Eu, ser ontológico enquanto entidade histórica, você, Jane.

Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso. É o lugar onde começamos a nos conhecer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Considere o excerto a seguir para responder às questões de 9 a 11:


Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso.


Analise os substantivos I. livros e II. biblioteca, que ocorrem no excerto apresentado. Relacione-os às seguintes subcategorias, típicas da classe gramatical à qual pertencem:


(1) substantivo próprio;

(2) substantivo comum;

(3) substantivo concreto;

(4) substantivo abstrato;

(5) substantivo simples;

(6) substantivo composto.


Os substantivos analisados pertencem, respectivamente, às seguintes subcategorias:

Alternativas
Q2584288 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 11.


Eu, Tarzan


Uma das cenas mais inverossímeis e mais fascinantes da literatura mundial é do Tarzan aprendendo a ler nos livros de seu pai. Todos conhecem a história — pelo menos todos os que, como eu, devoravam os livros do Tarzan. Lord e Lady Greystoke são abandonados por marinheiros amotinados em algum ponto da costa oriental da África.

Constroem uma casa sobre árvores na qual colocam seus pertences, inclusive os livros do lorde, e dentro da qual a lady dá à luz um filho. Os pais morrem pouco depois do nascimento da criança, que é criada por orangotangos. Um dia o jovem Tarzan resolve examinar o interior da cabana onde nasceu e descobre os livros do pai. Através de um processo de associações e deduções, Tarzan aprende a ler e a escrever, sozinho, não fosse ele um aristocrata.

O autor dos livros do Tarzan, Edgar Rice Burroughs, acreditava que, mesmo criado por orangotangos, um lorde inglês era um lorde inglês, dotado de um intelecto superior, e isso bastava para explicar a sua incrível autoalfabetização. Mas sempre achei que foi muita sorte do Tarzan seu pai não ser, por exemplo, um latinista.

Tarzan aprendeu inglês nos livros deixados pelo pai e pôde comunicar-se com outros humanos com facilidade desde o seu primeiro encontro com a civilização. Mas, e se tivesse aprendido latim? Não conseguiria se comunicar com ninguém, salvo pessoas que sabem latim. Pessoas, reconhecidamente, pouco tolerantes com as limitações alheias, e está aí — ou melhor, está lá, no passado — meu professor de latim que não me deixa mentir.

— Esse Tarzan, francamente. É um selvagem!

— Sei o que você quer dizer. Esse seu hábito de comer carne crua com as mãos, rosnando, o sangue escorrendo pelos cantos da boca...

— Não, não. Isso eu nem tinha notado. Mas ele é fraquíssimo nas declinações!

Enfim, a história de Tarzan e do seu aprendizado é uma boa metáfora para a importância de uma biblioteca, e de uma biblioteca adequada, na Educação. E também sugere a importância do fortuito na vida das pessoas. Pois como seria se, em vez dos livros que ajudaram Tarzan a descobrir coisas básicas — como o nome de tudo e o fato de que ele era um homem e não um animal —, ele tivesse descoberto grossos tomos filosóficos na cabana? Pode-se imaginar até o primeiro diálogo entre Tarzan e sua futura companheira.

— Eu, ser ontológico enquanto entidade histórica, você, Jane.

Não, Tarzan descobriu nos livros deixados pelo pai o que toda biblioteca deve ser, uma mistura do prático e do maravilhoso. É o lugar onde começamos a nos conhecer.


VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Considere o excerto a seguir para responder às questões 5 e 6:


Uma das cenas mais inverossímeis e mais fascinantes da literatura mundial é do Tarzan aprendendo a ler nos livros de seu pai.


As palavras “inverossímeis” e “fascinantes”, que ocorrem no excerto apresentado, pertencem à classe gramatical:

Alternativas
Q2584228 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 8.


A nova espécie de mamífero descoberta por cientistas no Peru


Uma nova espécie de cervo foi encontrada no norte do Peru: o Pudella carlae ou pudu da selva peruana. Já faz muitos anos que pesquisadores descobriram o pudu, um pequeno cervo de pele escura que habita grandes territórios da Argentina à Colômbia. Até onde se sabia, existiam duas espécies com este nome: o Pudu puda, que habita as florestas da fronteira sul entre Argentina e Chile, e o Pudu mephistophiles, também conhecido como pudu pequeno ou do norte, considerado a menor espécie de veado do planeta.

Essa segunda espécie vive em regiões de montanha localizadas entre o Peru, o Equador e algumas áreas da Colômbia. Mas agora os pesquisadores da Divisão de Mastozoologia do Centro de Ornitologia e Biodiversidade do Peru conseguiram demonstrar que os Pudu mephistophiles, na verdade, incluem duas espécies diferentes. Uma delas é a forma típica, que habita a região peruana de Huancabamba e se estende até o norte da América do Sul. E a outra é a Pudella carlae, endêmica do Peru e que vive no sul da depressão de Huancabamba (cerca de 1.000 quilômetros ao norte de Lima). Esta é a primeira descoberta de uma nova espécie de cervo em 60 anos na América e a primeira no século 21 em todo o mundo.

Quais são as diferenças

Nos últimos anos, com o intuito de melhorar os projetos de conservação em áreas habitadas por mamíferos raros (como o pudu), o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas do Estado do Peru, Sernanp, realizou diversos estudos em diferentes habitats. Esses estudos, realizados pelo cientista peruano Javier Barrio, indicaram que essas duas espécies eram diferentes, apesar de durante anos terem sido classificadas como o mesmo animal.

Após diversas análises genéticas e morfológicas, a equipe conseguiu demonstrar que os exemplares de pudu que habitavam a região sul da depressão de Huancabamba são diferentes daqueles do norte. Eles têm duas diferenças, explica Guillermo D'Elía, professor da Universidade Austral do Chile. A primeira é a sua composição corporal. A Pudella carlae é maior, seu pelo é mais escuro e o formato das orelhas não é semelhante. E a segunda diferença é genética. “As linhagens dos dois animais não coincidem para que sejam chamados da mesma espécie”, diz D'Elía.

Para D'Elía, a importância dessa descoberta reside não só em encontrar novas espécies em meio às ameaças ambientais do mundo atual, mas também em fornecer mais informações sobre as espécies de cervos que habitam o continente americano.


Portal de notícias Terra. Disponível em

<https://www.terra.com.br/planeta/noticias/a-nova-especie-de-mamifero-descoberta-por-cientistas-no-peru,b853cb78c6b6fd390cf3b455f29ee3a9dsharglq.html?utm_source=clipboard> (Adaptado).

Considere o excerto a seguir para responder às questões 3 e 4:


Esta é a primeira descoberta de uma nova espécie de cervo em 60 anos na América e a primeira no século 21 em todo o mundo.


As palavras a seguir ocorrem no excerto dado. Aquela que é um substantivo próprio é:

Alternativas
Q2584227 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 8.


A nova espécie de mamífero descoberta por cientistas no Peru


Uma nova espécie de cervo foi encontrada no norte do Peru: o Pudella carlae ou pudu da selva peruana. Já faz muitos anos que pesquisadores descobriram o pudu, um pequeno cervo de pele escura que habita grandes territórios da Argentina à Colômbia. Até onde se sabia, existiam duas espécies com este nome: o Pudu puda, que habita as florestas da fronteira sul entre Argentina e Chile, e o Pudu mephistophiles, também conhecido como pudu pequeno ou do norte, considerado a menor espécie de veado do planeta.

Essa segunda espécie vive em regiões de montanha localizadas entre o Peru, o Equador e algumas áreas da Colômbia. Mas agora os pesquisadores da Divisão de Mastozoologia do Centro de Ornitologia e Biodiversidade do Peru conseguiram demonstrar que os Pudu mephistophiles, na verdade, incluem duas espécies diferentes. Uma delas é a forma típica, que habita a região peruana de Huancabamba e se estende até o norte da América do Sul. E a outra é a Pudella carlae, endêmica do Peru e que vive no sul da depressão de Huancabamba (cerca de 1.000 quilômetros ao norte de Lima). Esta é a primeira descoberta de uma nova espécie de cervo em 60 anos na América e a primeira no século 21 em todo o mundo.

Quais são as diferenças

Nos últimos anos, com o intuito de melhorar os projetos de conservação em áreas habitadas por mamíferos raros (como o pudu), o Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas do Estado do Peru, Sernanp, realizou diversos estudos em diferentes habitats. Esses estudos, realizados pelo cientista peruano Javier Barrio, indicaram que essas duas espécies eram diferentes, apesar de durante anos terem sido classificadas como o mesmo animal.

Após diversas análises genéticas e morfológicas, a equipe conseguiu demonstrar que os exemplares de pudu que habitavam a região sul da depressão de Huancabamba são diferentes daqueles do norte. Eles têm duas diferenças, explica Guillermo D'Elía, professor da Universidade Austral do Chile. A primeira é a sua composição corporal. A Pudella carlae é maior, seu pelo é mais escuro e o formato das orelhas não é semelhante. E a segunda diferença é genética. “As linhagens dos dois animais não coincidem para que sejam chamados da mesma espécie”, diz D'Elía.

Para D'Elía, a importância dessa descoberta reside não só em encontrar novas espécies em meio às ameaças ambientais do mundo atual, mas também em fornecer mais informações sobre as espécies de cervos que habitam o continente americano.


Portal de notícias Terra. Disponível em

<https://www.terra.com.br/planeta/noticias/a-nova-especie-de-mamifero-descoberta-por-cientistas-no-peru,b853cb78c6b6fd390cf3b455f29ee3a9dsharglq.html?utm_source=clipboard> (Adaptado).

Considere o excerto a seguir para responder às questões 3 e 4:


Esta é a primeira descoberta de uma nova espécie de cervo em 60 anos na América e a primeira no século 21 em todo o mundo.


A palavra “esta”, que ocorre no excerto apresentado, pertence à classe gramatical:

Alternativas
Q2583913 Português

O texto Il serve de base para as questões 6 e 7.


TEXTO Il


A professora passou uma lição de casa: fazer uma redação sobre o tema “Mãe só tem uma”.

No dia seguinte, cada aluno leu sua redação. Todos dizendo mais ou menos as mesmas coisas: a mãe nos amamenta, é carinhosa conosco, é a rosa mais linda de nosso jardim etc. etc. etc. Portanto, mãe só tem uma [...].

Aí chegou a vez de o Juquinha ler sua redação: “Domingo foi visita lá em casa. As visitas ficavam na sala. Elas foram ficando com sede e minha mãe pediu para mim ir buscar coca-cola na cozinha. Eu abri a geladeira e vi que só tinha uma coca-cola. Então gritei para minha mãe: MÃE, SÓ TEM UMA!


Disponível em: https://clubinho.xalingo.com.br/piadas/mae-so-tem-uma. Acesso em: 7 fev. 2024.

O efeito de humor desse texto baseia-se na possibilidade de interpretarmos, de forma distinta, as seguintes expressões:


I- “Mãe só tem uma”; e

II - “Mãe, só tem uma”.


Com base nisso, só não é correto afirmar que:

Alternativas
Q2581943 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 a 04


A rede longevidade em texto publicado em 13 de maio de 2021 apresenta algumas reflexões acerca do trabalho na vida da pessoa humana na atualidade:

(...)

Descubra o sentido do trabalho em nossas vidas:

Ao pensar sobre o termo Trabalho, uma das primeiras ideias que surgem refere-se ao sentido econômico da palavra, ou seja, trabalho é qualquer atividade exercida por nós cujo resultado seja uma recompensa que, em geral, costuma ser uma forma material de remuneração.

No entanto, o conceito de trabalho mudou muito e mudou rápido nos últimos 20, 30 anos.

Antigamente, a pessoa tinha uma única profissão ou uma única formação. Havia poucas oportunidades de mudança de carreira. Atualmente, você pode ter se aposentado de uma atividade, mas pode aprender algo novo, ou até mudar várias vezes de profissão ao longo da sua vida.

Então, é preciso entender esses novos conceitos. O foco não é mais apenas vender horas de trabalho em troca de benefícios financeiros, mas fazer algo de que gostamos e que faça sentido. Pense nas coisas que você gostaria de experimentar, realizar e construir.

Como será o trabalho para a próxima geração?

Assim como a tecnologia, o trabalho está sempre mudando, seja com o surgimento de novas ocupações ou com o desaparecimento de algumas ocupações convencionais. Hoje em dia, é cada vez mais difícil encontrar pessoas que trabalhem como sapateiros, afiadores de tesouras, alfaiates e outras profissões antigas.

(...)

Você acha que chegou ao fim porque está velho(a) demais para fazer algo diferente?

O mundo mudou! Há muito mais a fazer!

É hora de realizar seus sonhos. O que você sempre quis fazer, mas nunca teve coragem ou não lhe foi permitido em sua vida?

Se você quiser, agora é a hora de começar uma nova carreira! Muitas empresas procuram talentos experientes.

Você pode abrir sua própria empresa ou até mesmo ajudar empresas existentes.

Escolha coisas que te façam feliz e respeite seus limites. Você não precisa trabalhar em tempo integral como antes.

Ficar ativo ajuda a cabeça a se manter ativa! O trabalho não precisa ser pago, também pode ser voluntário. Você pensará que está ajudando o outro, mas verá que também está ajudando a si mesmo(a).

O trabalho desempenha um papel importante em nossas vidas e pode ser agradável. Pago ou não, o importante é se manter ativo. Esta é uma grande oportunidade para descobrir novos talentos, novas paixões, fazer novos amigos e aprender coisas novas. Uma nova etapa, mais emocionante que a anterior! O mercado de trabalho já está procurando pessoas com mais experiência e estudando como elas podem se reunir. Surfe nas ondas e aproveite para continuar sua jornada.


disponível em: https://redelongevidade.org.br/60/qual-a-importancia-do-trabalho-em-sua-vida/

Na frase “O trabalho resolve.”, temos a seguinte ordem quanto a classificação das palavras:

Alternativas
Q2581898 Português

Analise as palavras a seguir e assinale a alternativa em que todas as palavras dadas flexionam em gênero e em número.

Alternativas
Q2581896 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.


Como tamanho e formato do crânio influenciam na longevidade de um cão


Cachorros são uma das espécies animais mais diversas do ponto de vista do fenótipo (ou seja, das características morfológicas, físicas e até comportamentais). Um dos aspectos que pode variar conforme a raça é a longevidade.

Pensando nisso, pesquisadores analisaram dados de milhares de cachorros do Reino Unido, com o objetivo de identificar as raças que geralmente estão associadas a um menor tempo de vida. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports, na última quinta-feira (1º).

Para realizar esse estudo, os pesquisadores utilizaram dados de mais de 580 mil cães do Reino Unido, de 150 raças. As informações dizem respeito a raça, sexo, data de nascimento e data da morte (em cerca de 280 mil casos, os cachorros já haviam morrido).

Os animais foram classificados em raças puras ou mistas, seguindo as diretrizes da organização inglesa Kennel Club. Eles foram divididos de acordo com o tamanho (pequeno, médio ou grande) e o formato do crânio: braquicefálicos (com focinho achatado), mesocefálicos (com focinho médio) ou dolicocefálicos (com focinho longo).

Os cálculos feitos pelos pesquisadores indicam que cachorros dolicocefálicos pequenos têm expectativa de vida mais alta no Reino Unido: 13,3 anos, em média, para machos e fêmeas. É o caso, por exemplo, de Dachshund miniatura, Pastor-de-shetland e Whippet. Já os braquicefálicos de tamanho médio (como o buldogue inglês) têm menor expectativa de vida: 9,1 anos para machos e 9,6 anos para fêmeas. O artigo ainda destaca a média para outras raças comuns: Labrador (13,1 anos), Jack Russell Terrier (13,3 anos) e Cavalier King Charles Spaniel (11,8 anos). Além disso, no estudo, raças puras apresentaram expectativa de vida maior que as mistas: 12,7 anos para as puras e 12 anos para as mistas. Também foi observada uma diferença entre fêmeas (12,7 anos) e machos (12,4 anos).

Conduzir trabalhos científicos focados em cachorros é uma forma importante de aprimorar as discussões sobre a saúde e o bem-estar desses animais. No entanto, vale ressaltar que esses resultados são válidos no contexto do Reino Unido, como constatam os autores da pesquisa, em nota. Considerando que as raças de cachorros apresentam uma série de diferenças – quanto a morfologia, comportamento e longevidade, por exemplo –, é necessário que também sejam feitas outras pesquisas com amostras mais variadas.


Revista Galileu. Disponível em:

https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/como-tamanho-e-formato-do-cranio-influenciam-na-longevidade-de-umcao.ghtml

Analise as palavras compostas “quinta-feira”, “Pastor-de-shetland” e “bem-estar”, que ocorrem no texto. Aquela(s) em que, quando pluralizada(s), apenas o último elemento varia é (são):

Alternativas
Q2581893 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.


Como tamanho e formato do crânio influenciam na longevidade de um cão


Cachorros são uma das espécies animais mais diversas do ponto de vista do fenótipo (ou seja, das características morfológicas, físicas e até comportamentais). Um dos aspectos que pode variar conforme a raça é a longevidade.

Pensando nisso, pesquisadores analisaram dados de milhares de cachorros do Reino Unido, com o objetivo de identificar as raças que geralmente estão associadas a um menor tempo de vida. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports, na última quinta-feira (1º).

Para realizar esse estudo, os pesquisadores utilizaram dados de mais de 580 mil cães do Reino Unido, de 150 raças. As informações dizem respeito a raça, sexo, data de nascimento e data da morte (em cerca de 280 mil casos, os cachorros já haviam morrido).

Os animais foram classificados em raças puras ou mistas, seguindo as diretrizes da organização inglesa Kennel Club. Eles foram divididos de acordo com o tamanho (pequeno, médio ou grande) e o formato do crânio: braquicefálicos (com focinho achatado), mesocefálicos (com focinho médio) ou dolicocefálicos (com focinho longo).

Os cálculos feitos pelos pesquisadores indicam que cachorros dolicocefálicos pequenos têm expectativa de vida mais alta no Reino Unido: 13,3 anos, em média, para machos e fêmeas. É o caso, por exemplo, de Dachshund miniatura, Pastor-de-shetland e Whippet. Já os braquicefálicos de tamanho médio (como o buldogue inglês) têm menor expectativa de vida: 9,1 anos para machos e 9,6 anos para fêmeas. O artigo ainda destaca a média para outras raças comuns: Labrador (13,1 anos), Jack Russell Terrier (13,3 anos) e Cavalier King Charles Spaniel (11,8 anos). Além disso, no estudo, raças puras apresentaram expectativa de vida maior que as mistas: 12,7 anos para as puras e 12 anos para as mistas. Também foi observada uma diferença entre fêmeas (12,7 anos) e machos (12,4 anos).

Conduzir trabalhos científicos focados em cachorros é uma forma importante de aprimorar as discussões sobre a saúde e o bem-estar desses animais. No entanto, vale ressaltar que esses resultados são válidos no contexto do Reino Unido, como constatam os autores da pesquisa, em nota. Considerando que as raças de cachorros apresentam uma série de diferenças – quanto a morfologia, comportamento e longevidade, por exemplo –, é necessário que também sejam feitas outras pesquisas com amostras mais variadas.


Revista Galileu. Disponível em:

https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/como-tamanho-e-formato-do-cranio-influenciam-na-longevidade-de-umcao.ghtml

Considere o excerto: “Cachorros são uma das espécies animais mais diversas do ponto de vista do fenótipo (ou seja, das características morfológicas, físicas e até comportamentais).” As palavras “mais”, “ou”, “fenótipo” e “até”, que ocorrem no excerto apresentado, classificam-se gramaticalmente e respectivamente como:

Alternativas
Q2581851 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES 01 a 10


Ler, escrever e fazer conta de cabeça


A professora gostava de vestido branco, como anjos de maio. Carregava sempre um lenço dentro do livro de chamada ou preso no cinto, para limpar as mãos, depois de escrever no quadro-negro. Paninho bordado com flores, pássaros, borboletas. Ela passava o exercício e, de mesa em mesa, ia corrigindo. Um cheiro de limpeza coloria o ar quando ela passava. Sua letra, como era bem desenhada, amarradinha uma na outra! Ninguém tinha maior paciência, melhor sabedoria, mais encanto. E todos gostavam de aprender primeiro, para fazê-la feliz. Eu, como já sabia ler um pouco, fingia não saber e aprendia outra vez. Na hora da chamada, o silêncio ficava mais vazio e o coração quase parado, esperando a vez de responder “presente”. Cada um se levantava, em ordem alfabética e, com voz alta, clara, vaidosa, marcava sua presença e recebia uma bolinha azul na frente do nome. Ela chamava o nome por completo, com o pedaço da mãe e o pedaço do pai. Queria ter mais nome, pra ela chamar por mais tempo.


(Queirós, Bartolomeu Campos de, Ler, escrever e fazer conta de cabeça.)

Ninguém tinha maior paciência, melhor sabedoria, mais encanto.”


O termo destacado trata-se de:

Alternativas
Q2581731 Português

“Guerra Civil” motivou Wagner Moura a “levantar mais pontes”: “Comecei a escutar mais, falar menos”


Por Cesar Soto


  1. Mais do que ser o primeiro grande filme de Hollywood que o coloca como um dos
  2. protagonistas, para Wagner Moura "Guerra Civil" é também a oportunidade de se abrir para o
  3. diálogo com pessoas com outras ideologias. “É um filme que está dizendo: “Olha só, a polarização
  4. é o maior perigo que existe para democracias no mundo. Nós deveríamos estar nos conectando
  5. mais.”.
  6. “Eu, pessoalmente, comecei a fazer mais isso depois de ‘Guerra Civil’”. Comecei ___
  7. levantar mais pontes, assim. Escutar mais, falar menos.”. Faz sentido. O filme coloca o ator
  8. brasileiro como um jornalista em um grupo que atravessa os Estados Unidos, no ápice de um
  9. novo conflito interno que divide o país em um futuro não muito distante. “Esse filme não tem
  10. uma agenda ideológica. Ele é um visto através do olhar de jornalistas, que têm, como sua
  11. natureza, serem imparciais. É um filme que junta Texas e Califórnia contra um ditador. Por que
  12. eles não se juntariam Você é conservador e você é liberal, mas vocês são democratas e têm
  13. um presidente déspota.”
  14. Desde que se mudou para os Estados Unidos ___ cerca de sete anos, depois de se tornar
  15. um nome conhecido em Hollywood por causa da popularidade da série “Narcos”, Moura enfileirou
  16. outros trabalhos, mas “Guerra Civil” é a consolidação de uma carreira de quem foi para o país
  17. em busca de papéis que fugissem dos estereótipos de personagens latinos. Após o lançamento
  18. nos EUA e no Canadá o filme arrecadou quase US$ 26 milhões – a maior quantia para um fim
  19. de semana de estreia de uma produção do estúdio independente A24, que bancou ou distribuiu
  20. sucessos como o vencedor do Oscar “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” (2022). “Eu acho
  21. que é um filme que faz sentido em qualquer lugar. No entanto, eu acho que os americanos, que
  22. estão acostumados a produzir imagens de guerras no país dos outros, quando eles veem aquilo
  23. acontecer em Washington, aquilo é muito forte para eles” fala o ator.
  24. No filme, Moura divide grande parte do tempo de tela com Kirsten Dunst, Stephen
  25. McKinley Henderson e Cailee Spaeny, que interpretam outros jornalistas na mesma missão. A
  26. ideia é chegar ___ Casa Branca, que está sitiada, e fazer uma última entrevista com o presidente,
  27. antes que as forças insurgentes invadam o local. Depois de uma sequência de momentos tensos
  28. e tiroteios dos mais realistas, o filme encerra com um confronto violento, que exigiu muito do
  29. elenco durante as gravações.


(Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2024/04/18/guerra-civil-motivou-wagner-moura-a-levantar-mais-pontes-comecei-a-escutar-mais-falar-menos.ghtml – texto adaptado especialmente para esta prova).

Tendo em vista o trecho “... o filme arrecadou quase US$ 26 milhões...” (l. 18), assinale a alternativa que apresenta a classificação das palavras sublinhadas, na ordem em que aparecem.

Alternativas
Q2581540 Português

Analise as palavras a seguir e assinale a alternativa em que todas as palavras dadas flexionam em gênero e em número.

Alternativas
Q2581538 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.


Como tamanho e formato do crânio influenciam na longevidade de um cão


Cachorros são uma das espécies animais mais diversas do ponto de vista do fenótipo (ou seja, das características morfológicas, físicas e até comportamentais). Um dos aspectos que pode variar conforme a raça é a longevidade.

Pensando nisso, pesquisadores analisaram dados de milhares de cachorros do Reino Unido, com o objetivo de identificar as raças que geralmente estão associadas a um menor tempo de vida. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports, na última quinta-feira (1º).

Para realizar esse estudo, os pesquisadores utilizaram dados de mais de 580 mil cães do Reino Unido, de 150 raças. As informações dizem respeito a raça, sexo, data de nascimento e data da morte (em cerca de 280 mil casos, os cachorros já haviam morrido).

Os animais foram classificados em raças puras ou mistas, seguindo as diretrizes da organização inglesa Kennel Club. Eles foram divididos de acordo com o tamanho (pequeno, médio ou grande) e o formato do crânio: braquicefálicos (com focinho achatado), mesocefálicos (com focinho médio) ou dolicocefálicos (com focinho longo).

Os cálculos feitos pelos pesquisadores indicam que cachorros dolicocefálicos pequenos têm expectativa de vida mais alta no Reino Unido: 13,3 anos, em média, para machos e fêmeas. É o caso, por exemplo, de Dachshund miniatura, Pastor-de-shetland e Whippet. Já os braquicefálicos de tamanho médio (como o buldogue inglês) têm menor expectativa de vida: 9,1 anos para machos e 9,6 anos para fêmeas. O artigo ainda destaca a média para outras raças comuns: Labrador (13,1 anos), Jack Russell Terrier (13,3 anos) e Cavalier King Charles Spaniel (11,8 anos). Além disso, no estudo, raças puras apresentaram expectativa de vida maior que as mistas: 12,7 anos para as puras e 12 anos para as mistas. Também foi observada uma diferença entre fêmeas (12,7 anos) e machos (12,4 anos).

Conduzir trabalhos científicos focados em cachorros é uma forma importante de aprimorar as discussões sobre a saúde e o bem-estar desses animais. No entanto, vale ressaltar que esses resultados são válidos no contexto do Reino Unido, como constatam os autores da pesquisa, em nota. Considerando que as raças de cachorros apresentam uma série de diferenças – quanto a morfologia, comportamento e longevidade, por exemplo –, é necessário que também sejam feitas outras pesquisas com amostras mais variadas.


Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia /noticia/2024/02/como-tamanho-e-formato-do-cranio-influenciam-na-longevidade-de-um-cao.ghtml

Analise as palavras compostas “quinta-feira”, “Pastor-de-shetland” e “bem-estar”, que ocorrem no texto. Aquela(s) em que, quando pluralizada(s), apenas o último elemento varia é (são):

Alternativas
Q2581460 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.


Máscara em mosaico e outros tesouros são encontrados em tumba de rei maia


O auge da civilização maia ocorreu entre 250 d.C. e 900 d.C. Apesar da grande importância histórica, existem poucos resquícios desse período devido ao saqueamento de sítios arqueológicos. Mas, recentemente, um trabalho da Universidade Tulane, nos EUA, conseguiu recuperar raros tesouros da época.

Liderado pelo arqueólogo Francisco Estrada- Belli, o time de pesquisadores fez investigações no sítio de Chochkitam, localizado na Guatemala, em uma região próxima das fronteiras dos atuais países México e Belize. Em 2022, a equipe encontrou a tumba de um rei maia, datada em 1.700 anos.

A descoberta foi possível graças à tecnologia LIDAR, que utilizou um avião para direcionar raios laser para o chão e, assim, fazer um mapeamento da área. “É como tirar raio-X do solo da floresta”, explica Estrada-Belli, em nota. “Isso revolucionou o nosso campo. Agora podemos ver aonde estamos indo, em vez de simplesmente fazer uma expedição na floresta esperando achar alguma coisa”, diz.

A tumba contém oferendas funerárias consideradas extraordinárias. Há uma máscara de jade em mosaico, raras conchas de ostra e escritos em ossos humanos. Estima-se que as relíquias sejam de 350 d.€. A expectativa é que elas contribuam para a compreensão de elementos da cultura maia, como a religião e a linhagem real. As conchas, por exemplo, eram utilizadas pela realeza como joias e moedas, além de servirem para oferendas religiosas e de sacrifício. Os escritos em ossos humanos, por sua vez, foram feitos em pedaços de fêmur. Um deles retrata um homem que seria um rei — até então desconhecido — segurando uma máscara de jade similar à encontrada na tumba. Os pesquisadores suspeitam que os hieróglifos vistos no material possam identificar o pai e o avô do líder, conectando-o a outros estados maias, como Tikal e Teotihuacan.

“Uma descoberta como essa é um pouco como ganhar na loteria, em termos de informação”, constata o arqueólogo Estrada-Belli. “Ela abre uma janela para um tempo obscuro sobre o qual temos pouquíssimos textos.”


Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueologia/noticia/2024/02/mascara-em-mosaico-e-outros-tesouros-sao-encontrados-em-tumba-de-rei-maia.ghtml

Considere o excerto a seguir para responder às questões 5,6 e 7:


“Uma descoberta como essa é um pouco como ganhar na loteria, em termos de informação”, constata o arqueólogo Estrada-Belli. “Ela abre uma janela para um tempo obscuro sobre o qual temos pouquíssimos textos.”


Em relação às categorias gramaticais, no contexto em que ocorrem, as palavras “uma”, “descoberta”, “obscuro” e “qual” classificam -se respectivamente em:

Alternativas
Q2581232 Português

Analise as palavras a seguir e assinale a alternativa em que todas as palavras dadas flexionam em gênero e em número.

Alternativas
Q2581223 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.


Como tamanho e formato do crânio influenciam na longevidade de um cão


Cachorros são uma das espécies animais mais diversas do ponto de vista do fenótipo (ou seja, das características morfológicas, físicas e até comportamentais). Um dos aspectos que pode variar conforme a raça é a longevidade.

Pensando nisso, pesquisadores analisaram dados de milhares de cachorros do Reino Unido, com o objetivo de identificar as raças que geralmente estão associadas a um menor tempo de vida. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports, na última quinta-feira (1º).

Para realizar esse estudo, os pesquisadores utilizaram dados de mais de 580 mil cães do Reino Unido, de 150 raças. As informações dizem respeito a raça, sexo, data de nascimento e data da morte (em cerca de 280 mil casos, os cachorros já haviam morrido).

Os animais foram classificados em raças puras ou mistas, seguindo as diretrizes da organização inglesa Kennel Club. Eles foram divididos de acordo com o tamanho (pequeno, médio ou grande) e o formato do crânio: braquicefálicos (com focinho achatado), mesocefálicos (com focinho médio) ou dolicocefálicos (com focinho longo).

Os cálculos feitos pelos pesquisadores indicam que cachorros dolicocefálicos pequenos têm expectativa de vida mais alta no Reino Unido: 13,3 anos, em média, para machos e fêmeas. É o caso, por exemplo, de Dachshund miniatura, Pastor-de-shetland e Whippet. Já os braquicefálicos de tamanho médio (como o buldogue inglês) têm menor expectativa de vida: 9,1 anos para machos e 9,6 anos para fêmeas. O artigo ainda destaca a média para outras raças comuns: Labrador (13,1 anos), Jack Russell Terrier (13,3 anos) e Cavalier King Charles Spaniel (11,8 anos). Além disso, no estudo, raças puras apresentaram expectativa de vida maior que as mistas: 12,7 anos para as puras e 12 anos para as mistas. Também foi observada uma diferença entre fêmeas (12,7 anos) e machos (12,4 anos).

Conduzir trabalhos científicos focados em cachorros é uma forma importante de aprimorar as discussões sobre a saúde e o bem-estar desses animais. No entanto, vale ressaltar que esses resultados são válidos no contexto do Reino Unido, como constatam os autores da pesquisa, em nota. Considerando que as raças de cachorros apresentam uma série de diferenças — quanto a morfologia, comportamento e longevidade, por exemplo —, é necessário que também sejam feitas outras pesquisas com amostras mais variadas.


Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/como-tamanho-e-formato-do-cranio-influenciam-na-longevidade-de-um-con.ghtml

Analise as palavras compostas “quinta-feira”, “Pastor-de-shetland” e “bem-estar”, que ocorrem no texto. Aquela(s) em que, quando pluralizada(s), apenas o último elemento varia é (são):

Alternativas
Q2580739 Português

Analise as palavras a seguir e assinale a alternativa em que todas as palavras dadas flexionam em gênero e em número.

Alternativas
Q2580737 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 7.


Como tamanho e formato do crânio influenciam na longevidade de um cão


Cachorros são uma das espécies animais mais diversas do ponto de vista do fenótipo (ou seja, das características morfológicas, físicas e até comportamentais). Um dos aspectos que pode variar conforme a raça é a longevidade.

Pensando nisso, pesquisadores analisaram dados de milhares de cachorros do Reino Unido, com o objetivo de identificar as raças que geralmente estão associadas a um menor tempo de vida. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports, na última quinta-feira (1º).

Para realizar esse estudo, os pesquisadores utilizaram dados de mais de 580 mil cães do Reino Unido, de 150 raças. As informações dizem respeito a raça, sexo, data de nascimento e data da morte (em cerca de 280 mil casos, os cachorros já haviam morrido).

Os animais foram classificados em raças puras ou mistas, seguindo as diretrizes da organização inglesa Kennel Club. Eles foram divididos de acordo com o tamanho (pequeno, médio ou grande) e o formato do crânio: braquicefálicos (com focinho achatado), mesocefálicos (com focinho médio) ou dolicocefálicos (com focinho longo).

Os cálculos feitos pelos pesquisadores indicam que cachorros dolicocefálicos pequenos têm expectativa de vida mais alta no Reino Unido: 13,3 anos, em média, para machos e fêmeas. É o caso, por exemplo, de Dachshund miniatura, Pastor-de-shetland e Whippet. Já os braquicefálicos de tamanho médio (como o buldogue inglês) têm menor expectativa de vida: 9,1 anos para machos e 9,6 anos para fêmeas. O artigo ainda destaca a média para outras raças comuns: Labrador (13,1 anos), Jack Russell Terrier (13,3 anos) e Cavalier King Charles Spaniel (11,8 anos). Além disso, no estudo, raças puras apresentaram expectativa de vida maior que as mistas: 12,7 anos para as puras e 12 anos para as mistas. Também foi observada uma diferença entre fêmeas (12,7 anos) e machos (12,4 anos).

Conduzir trabalhos científicos focados em cachorros é uma forma importante de aprimorar as discussões sobre a saúde e o bem-estar desses animais. No entanto, vale ressaltar que esses resultados são válidos no contexto do Reino Unido, como constatam os autores da pesquisa, em nota. Considerando que as raças de cachorros apresentam uma série de diferenças – quanto a morfologia, comportamento e longevidade, por exemplo –, é necessário que também sejam feitas outras pesquisas com amostras mais variadas.


Revista Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/como-tamanho-e-formato-do-cranio-influenciam-na-longevidade-de-um-cao.ghtml

Analise as palavras compostas “quinta-feira”, “Pastor-de-shetland” e “bem-estar”, que ocorrem no texto. Aquela(s) em que, quando pluralizada(s), apenas o último elemento varia é (são):

Alternativas
Q2580504 Português

O Leão e o Rato:


Um leão, cansado de tanto caçar, dormia espichado à sombra de uma boa árvore. Vieram uns ratinhos passear em cima dele e ele acordou.

Todos conseguiram fugir, menos um, que o leão prendeu embaixo da pata. Tanto o ratinho pediu e implorou que o leão desistiu de esmagá-lo e deixou que fosse embora.

Algum tempo depois, o leão ficou preso na rede de uns caçadores. Não conseguia se soltar, e fazia a floresta inteira tremer com seus urros de raiva.

Nisso, apareceu o ratinho. Com seus dentes afiados, roeu as cordas e soltou o leão.

MORAL DA HISTÓRIA: Uma boa ação ganha outra.


Esopo Fonte:(https://www.culturagenial.com/fabulas-de-esopo/)

As classes “advérbio” e “substantivo” estão, respectivamente, representadas na opção:

Alternativas
Respostas
381: C
382: C
383: C
384: B
385: C
386: C
387: B
388: C
389: C
390: E
391: B
392: A
393: C
394: C
395: B
396: C
397: C
398: C
399: C
400: B