Questões de Concurso
Comentadas sobre termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva em português
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Julgue o item subsequente.
Julgue o item subsequente.
A preposição “de” sempre introduz um complemento
nominal.
Julgue o item que se segue.
A função sintática de um termo pode ser expressa por
diferentes elementos, como preposições, pronomes e
conjunções. Por exemplo, um complemento nominal
pode ser introduzido por uma preposição.
Julgue o item subsequente.
A função sintática de um termo pode ser expressa por
diferentes elementos, como preposições, pronomes e
conjunções. Por exemplo, um complemento nominal
pode ser introduzido por uma preposição.
Julgue o item que se segue.
O objeto direto é sempre um substantivo.
Julgue o item subsequente.
O objeto direto é sempre um substantivo.
I. São dois os termos essenciais (ou fundamentais) da oração: o sujeito e o predicado. O sujeito é constituído por um substantivo, um adjetivo ou pronome, ou por uma palavra ou expressão substantivada; o predicado, por sua vez, tem como núcleo significativo um nome (substantivo, adjetivo, pronome, advérbio), ou um verbo seguido ou não de complemento. II. Chamam-se termos integrantes da oração os que contemplam a significação transitiva dos verbos e nomes. Integram (inteiram, completam) o sentido da oração, sendo, por isso, indispensáveis à compreensão do enunciado. III. O agente da passiva e o objeto direto pleonástico são considerados termos acessórios da oração, visto estarem relacionados à essência do enunciado.
Quais estão corretas?
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão.
Se for para ter horário de verão, que seja permanente
(Marcelo Leite. Jornalista de ciência e ambiente, autor de “Psiconautas - Viagens com a Ciência Psicodélica Brasileira”. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/marceloleite/2023/03/se-for-parater-horario-de-verao-que-seja-permanente.shtml.)
...que serve de pretexto para o atentado contra biorritmos. (L.42- 43)
O termo sublinhado no período acima desempenha função sintática de
(Disponível em: https://www.lumiun.com/blog/10-maiores-falhas-de-seguranca-de-dados-em-2020/ – texto
adaptado especialmente para esta prova).


Analise os termos sublinhados no período retirado do texto e marque a alternativa correta: Na “nova” praça construída, proibiam-se os encontros e as histórias seriam contadas e criadas sob o sol, por não haver bancos confortáveis para sentar-se à sombra e sem o Abrigo para parlamentar.
Um empecilho na neurociência era a falta de uma visão clara de como as células cerebrais de animais se comportam durante muito tempo. Agora, pesquisadores de Harvard desenvolveram um jeito de acompanhar o que um neurônio faz durante um ano.
Em seu estudo realizado com camundongos, os cientistas contam terem desenvolvido um implante eletrônico capaz de coletar informações detalhadas sobre a atividade de uma única célula pelo período de um ano – sem atrapalhar as funções que ela desempenhava.
Um neurônio é uma célula muito pequena – medindo de 10 a 100 micrômetros –, que é a milionésima parte de um milímetro. Além disso, o seu pico de atividade elétrica é muito curto, durando apenas cerca de dois milissegundos.
Pesquisadores desse campo estão sempre à procura de melhores ferramentas para estudar as células do cérebro. Algumas técnicas, por exemplo, permitem detectar a atividade de células específicas para experimentos rápidos em pequenas regiões cerebrais – tanto em tecido recentemente removido ou por meio de sondas.
Contudo, por serem limitadas, essas condições não representam a realidade com a fidelidade necessária. Restritas a períodos curtos, elas não são capazes de fornecer informações detalhadas o suficiente para entender como a atividade muda com a idade e outras experiências de vida.
Conforme os pesquisadores, grande parte da dificuldade em fazer medições do tipo era consequência da incompatibilidade entre as propriedades mecânicas do tecido cerebral vivo e dos dispositivos eletrônicos de gravação.
“O cérebro é muito macio, como a textura de tofu ou pudim. Em contraste, os eletrônicos são rígidos. Qualquer pequeno movimento do cérebro pode fazer com que os sensores convencionais se desloquem e se movam no tecido cerebral vivo”, conta Jia Liu, líder do estudo. “Essa incompatibilidade na estrutura pode fazer com que células ao redor do local de implantação se degradem.”
Então, como forma de contornar o problema, a equipe de Liu desenvolveu um dispositivo implantável e o introduziu com segurança no cérebro da forma menos invasiva possível.
A implantação dos sensores nos camundongos cobaias resultou em distúrbios mínimos no tecido cerebral. Escolhendo quais neurônios específicos seriam vigiados, estava tudo certo para o início dos registros da atividade elétrica dessas células, acompanhadas ao longo da vida adulta dos roedores.
“Mesmo depois de um ano, não vimos nenhuma degradação dos neurônios que estávamos estudando”, relata Liu. Como constatou Liu, “não há outra tecnologia que possa rastrear o potencial de ação individual de uma dessas células em animais vivos ao longo desse tempo.”
Pensando em futuros experimentos, Liu planeja desenvolver ainda mais a técnica para que a atividade cerebral possa ser transmitida em tempo real do cérebro para análise em uma rede artificial; além de explorar diferentes usos dos sensores nanoeletrônicos.
“Talvez um dia esteja frio e cinzento lá fora, e você se sinta infeliz e de mau humor. Outro dia, está ensolarado e você está na praia e de ótimo humor. Como essas representações mudam no cérebro é algo que não pode ser estudado pela tecnologia atual porque não conseguimos rastrear de forma estável a atividade do mesmo neurônio”, diz ele. “Esta pesquisa supera completamente essa limitação. É o começo de uma nova era da neurociência.”
CAPARROZ, Leo. Cientistas gravam a atividade de um
neurônio ao longo de um ano. Disponível em:
No trecho “não há outra tecnologia que possa rastrear
o potencial de ação individual de uma dessas células
em animais vivos ao longo desse tempo”, o pronome
destacado exerce a função de:
Como mudanças climáticas alteram comportamento, reprodução e tamanho de animais
As abelhas, cada vez mais é difícil encontrá-'las' em diversos pontos do mundo em que eram frequentes.
O termo destacado é:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Cientistas tentam curar o envelhecimento
E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo?
Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.
Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.
Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.
Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos
Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.
ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.
Na morfologia, os vocábulos destacados são, respectivamente:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Cientistas tentam curar o envelhecimento
E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo?
Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.
Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.
Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.
Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos
Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.
ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.
Morfologicamente, o vocábulo em destaque é:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Por que alguns vegetais correm risco de extinção
Muitos dos alimentos são objeto da invenção, imaginação e sabedoria de centenas de gerações de agricultores e cozinheiros.
Isto é: nossos ancestrais melhoraram, adaptaram e
tornaram comestíveis alguns frutos da terra ao longo de
milhares de anos. Mas, em nossos tempos, essa rica
diversidade está se perdendo rapidamente.
Saladino viajou para vários cantos do planeta para
conhecer comunidades que cultivam e preparam
alimentos tão únicos e ameaçados quanto seus estilos
de vida. O jornalista alerta para "a imensidão do que
estamos perdendo" e afirma que o nosso atual sistema
de produção alimentar altamente intensivo "contribui
para a destruição do planeta".
Dan Saladino conversou com a BBC News Mundo. Na
entrevista, ele defendeu que os alimentos ameaçados
compõem um verdadeiro tesouro, alertou para os riscos
de um mundo cada vez mais uniforme e deu sugestões
do que fazer para combater a perda da diversidade.
O primeiro programa que fiz me levou para a Sicília. Fui
lá esperando contar a colheita de cítricos em tom de
festa. Minha família vem da Sicília e eu sabia que as
frutas cítricas impactavam a cultura, a paisagem e a
identidade da ilha por milhares de anos
Mas, ao conversar com produtores das típicas laranjas
da Sicília, eles me disseram que colhiam sua última
safra, porque com a demanda por variedades
importadas, os pequenos agricultores não podiam mais
continuar.
Uma imagem comovente é aquela contada por Cary
Fowler, o cientista que teve a ideia de criar o banco de
sementes diversificado de Svalbard, no Ártico da
Noruega. Ele disse que muitos visitantes do banco de
sementes saem chorando e dizendo que "as sementes
são resultado do trabalho de meus ancestrais e também
de seus ancestrais".
Quaisquer que sejam os ingredientes que você use,
gostaria de convidá-lo a parar por um momento e pensar
que há uma história por trás desse ingrediente, uma
história de milhares e milhares de anos de agricultores
que adaptaram o cultivo para que ele chegasse ao seu
prato. Conhecer essa história é importante.
Também os convidaria a comprar outra variedade deste
ingrediente, com visual e sabor diferentes, em uma
próxima oportunidade. E convido todos também a
estabelecer contato com quem produz seus alimentos.
Um agricultor chinês de setenta anos cultiva uma
variedade ameaçada de arroz vermelho. Quando
perguntei como ele conseguia vender o produto, ele
pegou o celular e me mostrou como se comunicava com
os consumidores em Pequim por meio do Wechat, que é
como o WhatsApp na China. Com a tecnologia moderna,
é possível conectar-se com as pessoas que cultivam
nossos alimentos e incentivá-las a fornecer mais
diversidade no futuro.
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cd1065ryqn9o. Adaptado.
Sintaticamente, o vocábulo em destaque é:


Assinale a resposta INCORRETA, acerca da relação entre as orações desse período.