Questões de Concurso
Sobre termos integrantes da oração: objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva em português
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Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.
Ser mentalmente flexível: habilidade essencial no século XXI
(Disponível em https://www.contioutra.com/ser-mentalmente-flexivel-habilidade-essencial-no-seculo-xxi/– texto adaptado especialmente para esta prova.)
I. “A libertação” é objeto direto do verbo “ter”.
II. O sujeito é “o momento presente”, cujo núcleo é “momento”.
III. Sintaticamente, “tem a chave para a libertação” classifica-se como predicado da oração.
Estão CORRETOS:
“NYT” destaca crescimento populacional na Amazônia
e preocupação ambientalista
1.§ Reportagem do jornal americano “New York Times” publicada neste domingo revela o surgimento e o crescimento de diversas cidades em meio à Amazônia, dizendo que os cientistas estão alarmados com a chegada de projetos industriais na região
2.§ O jornal diz que a expansão dessas cidades é evidente em locais como Parauapebas, que, em uma geração, evoluiu de uma pequena colônia marcada por conflitos de mineiros para uma cidade com shopping e concessionária da Chevrolet.
3.§ Embora a ditadura militar tenha construído estradas no intuito de ocupar a Amazônia e defendê-la dos estrangeiros, o desmatamento que o crescimento populacional tem causado na região preocupa cientistas.
4.§ Alguns pesquisadores dizem que o êxodo rural em países tropicais como o Brasil na verdade ajuda a diminuir o desmatamento, já que algumas áreas rurais se conservam por ter uma diminuição populacional, o que ajuda no reflorestamento.
5.§ Porém, a maior parte dos cientistas discorda dessa visão. Eles dizem que a migração aumenta o desmatamento porque dá espaço para que pecuaristas, que já são responsáveis por reduzir em boa parte as áreas florestais, comprem terras de pequenos agricultores e expandam seus negócios.
6.§ Das 19 cidades brasileiras que dobraram seu número de habitantes na última década, dez se encontram na região amazônica, de acordo com o último censo. Manaus, capital do Estado do Amazonas, cresceu 22% em população entre 2000 e 2010.
7.§ O jornal diz que aproximadamente 25 milhões de pessoas vivem atualmente na Amazônia. Enquanto o Brasil no geral cresceu 12% nos últimos dez anos, na região o salto foi de 23%.
8.§ O “New York Times” diz que o crescimento se deveu ao aumento das famílias e à pobreza local, que leva pessoas a deixarem o campo e se mudar para essas cidades em busca de trabalho. Mas a razão principal é a expansão econômica.
9.§ Incentivos fiscais para a indústria de manufatura promoveram crescimento populacional em Manaus e nas cidades vizinhas. Já cidades como Sinop, no Mato Grosso, cresceram cerca de 50% graças à expansão da soja. Construções de grandes hidrelétricas também impulsionaram os dados habitacionais na Amazônia.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1191018-nyt-destacacrescimento-populacional-na-amazonia-e-preocupacaoambientalista.shtml
“Eles dizem que a migração aumenta o desmatamento porque dá espaço para que pecuaristas, que já são responsáveis por reduzir em boa parte as áreas florestais, comprem terras de pequenos agricultores e expandam seus negócios.” (5.§)
A expressão destacada funciona como complemento do
1. É com suas ações que as pessoas constantemente criam e recriam o “espaço-entre” e, assim, estabelecem um mundo comum. 2. É por meio dela que a subjetividade de nossas percepções adquire uma objetividade. 3. Assim, a existência de uma diversidade de pontos de vista é constitutiva para o mundo comum, que partilhamos com nossos contemporâneos, mas também com aqueles que nos anteciparam e com os que darão continuidade à nossa ação depois de nós.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), considerando as três frases em seu contexto:
( ) Em 1 e 2, a expressão composta pelos vocábulos sublinhados “É… que” funciona como recurso de ênfase. ( ) Em 1 e 2, as formas verbais estão no tempo presente, ao passo que em 3, estão nos tempos presente, pretérito perfeito e futuro do presente do modo indicativo. ( ) Em 1, 2 e 3, os termos “um mundo comum”, “uma objetividade” e “uma diversidade de pontos de vista” funcionam como objeto direto. ( ) Em 3, o sinal indicativo de crase é facultativo em “à”. ( ) Em 3, os vocábulos sublinhados “o” e “os” são artigos definidos e se distinguem pela flexão de número.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Considerando a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, leia com atenção o texto abaixo para responder à questão.
O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo. E os dados sobre essa doença são contrastantes: enquanto ela é uma das principais causas de morte de mulheres, também é o tipo de câncer com a maior taxa de cura. O que separa um resultado de outro é, naturalmente, o diagnóstico precoce.
Hoje, o autoexame das mamas e a mamografia são prevenções efetivas, que buscam pequenos nódulos indicativos do início do problema. Agora, porém, médicos querem tornar o diagnóstico mais simples, prático e preciso: segundo um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, um exame de sangue poderia detectar um câncer de mama 5 anos antes de aparecerem os sinais detectados pelos exames atuais.
A lógica do estudo foi não focar nas concentrações de células cancerígenas, que são justamente o que causam o nódulo, mas sim nos antígenos produzidos por elas. Antígeno, vale lembrar, é toda substância que desencadeia uma resposta imune do organismo, ativando nosso sistema de defesa.
A hipótese dos pesquisadores era a de que as células cancerígenas, desde quando são muito poucas, já produzem proteínas que agem como antígenos. Detectar no sangue os anticorpos desencadeados por esses antígenos seria uma forma mais prática de detectar o câncer de mama em estágio inicial.
Para testar essa hipótese, a equipe coletou amostras de sangue de 90 pacientes recém-diagnosticados com câncer de mama e 90 amostras de pacientes sem o problema, para servir como grupo de controle.
Fonte: https://super.abril.com.br/saude/cancer-de-mama-pode-serdetectado-por-exame-de-sangue-ate-5-anos-antes-de-sinais-aparecerem/
Leia o trecho a seguir: “A lógica do estudo foi não focar nas concentrações de células cancerígenas, que são justamente o que causam o nódulo, mas sim nos antígenos produzidos por elas”. Analise as afirmativas abaixo.
I. A expressão “nas concentrações de células cancerígenas” é classificada como Objeto Indireto.
I I . A oração “que são justamente o que causam o nódulo” é uma Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.
I I I . O termo “por elas” tem função sintática de agente da passiva.
Assinale a alternativa correta.
Como nasce uma história
Fernando Sabino
Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.
— Sétimo — pedi.
Eu estava sendo aguardado no auditório, onde faria uma palestra. Eram as secretárias daquela companhia que celebravam o Dia da Secretária e que, desvanecedoramente para mim, haviam-me incluído entre as celebrações.
A porta se fechou e começamos a subir. Minha atenção se fixou num aviso que dizia:
É expressamente proibido os funcionários, no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem.
Desde o meu tempo de ginásio sei que se trata de
problema complicado, este do infinitivo pessoal.
Prevaleciam então duas regras mestras que deveriam
ser rigorosamente obedecidas, quando se tratava do
uso deste traiçoeiro tempo de verbo. O diabo é que as
duas não se complementavam: ao contrário, em certos
casos francamente se contradiziam. Uma afirmava que
o sujeito, sendo o mesmo, impedia que o verbo se
flexionasse. Da outra infelizmente já não me lembrava.
Bastava a primeira para me assegurar de que, no caso,
havia um clamoroso erro de concordância.
Mas não foi o emprego pouco castiço do infinito pessoal que me intrigou no tal aviso: foi estar ele concebido de maneira chocante aos delicados ouvidos de um escritor que se preza.
Ah, aquela cozinheira a que se refere García Márquez, que tinha redação própria! Quantas vezes clamei, como ele, por alguém que me pudesse valer nos momentos de aperto, qual seja o de redigir um telegrama de felicitações. Ou um simples aviso como este:
É expressamente proibido os funcionários…
Eu já começaria por tropeçar na regência, teria de consultar o dicionário de verbos e regimes: não seria aos funcionários? E nem chegaria a contestar a validade de uma proibição cujo aviso se localizava dentro do elevador e não do lado de fora: só seria lido pelos funcionários que já houvessem entrado e portanto incorrido na proibição de pretender descer quando o elevador estivesse subindo. Contestaria antes a maneira ambígua pela qual isto era expresso:
… no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem.
Qualquer um, não sendo irremediavelmente burro,
entenderia o que se pretende dizer neste aviso. Pois
um tijolo de burrice me baixou na compreensão,
fazendo com que eu ficasse revirando a frase na
cabeça: descerem, no ato da subida? Que quer dizer
isto? E buscava uma forma simples e correta de
formular a proibição:
É proibido subir para depois descer.
É proibido subir no elevador com intenção de descer.
É proibido ficar no elevador com intenção de descer, quando ele estiver subindo.
Descer quando estiver subindo! Que coisa difícil, meu Deus. Quem quiser que experimente, para ver só. Tem de ser bem simples:
Se quiser descer, não tome o elevador que esteja subindo.
Mais simples ainda:
Se quiser descer, só tome o elevador que estiver descendo.
De tanta simplicidade, atingi a síntese perfeita do que Nelson Rodrigues chamava de óbvio ululante, ou seja, a enunciação de algo que não quer dizer absolutamente nada:
Se quiser descer, não suba.
Tinha de me reconhecer derrotado, o que era
vergonhoso para um escritor.
Foi quando me dei conta de que o elevador havia
passado do sétimo andar, a que me destinava, já
estávamos pelas alturas do décimo terceiro.
— Pedi o sétimo, o senhor não parou! — reclamei.
O ascensorista protestou:
— Fiquei parado um tempão, o senhor não desceu. Os outros passageiros riram:
— Ele parou sim. Você estava aí distraído.
— Falei três vezes, sétimo! sétimo! sétimo!, e o senhor nem se mexeu — reafirmou o ascensorista.
— Estava lendo isto aqui — respondi idiotamente, apontando o aviso. Ele abriu a porta do décimo quarto, os demais passageiros saíram.
passageiros saíram. — Convém o senhor sair também e descer noutro elevador. A não ser que queira ir até o último andar e na volta descer parando até o sétimo.
— Não é proibido descer no que está subindo? Ele riu:
— Então desce num que está descendo
— Este vai subir mais? — protestei: — Lá embaixo está escrito que este elevador vem só até o décimo quarto.
— Para subir. Para descer, sobe até o último.
— Para descer sobe?
Eu me sentia um completo mentecapto. Saltei ali mesmo, como ele sugeria. Seguindo seu conselho, pressionei o botão, passando a aguardar um elevador que estivesse descendo. Que tardou, e muito. Quando finalmente chegou, só reparei que era o mesmo pela cara do ascensorista, recebendo-me a rir:
— O senhor ainda está por aqui? E fomos descendo, com parada em andar por andar. Cheguei ao auditório com 15 minutos de atraso. Ao fim da palestra, as moças me fizeram perguntas, e uma delas quis saber como nascem as minhas histórias. Comecei a contar:
— Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.
Texto extraído de: SABINO, Fernando. A Volta Por
Cima. Editora Record: Rio de Janeiro, 1990, p. 137
Adaptado de BUENO, E. A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral. Rio de Janeiro: Objetiva,
1998.
Para responder à questão, leia os quadrinhos a seguir.
(ultralafa.wordpress.com)
I - Destruir II - Inventar III - Descobrir IV - Multiplicar
A - rosas e rios e manhãs claras. B - alegria. C - os beijos, as searas D - certas palavras.
Fonte: ANDRADE, C. Drummond de, et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1980. v. 2.
Leia o poema a seguir.
MADRIGAL
Tu és a matéria plástica de meus versos, querida...
Porque, afinal,
Eu nunca fiz meus versos propriamente a ti:
Eu sempre faço versos de ti!
A função sintática dos termos grifados no poema é, RESPECTIVAMENTE:
Mesmo que nada dura para sempre, a vida continua para os que ficam. E a cada passagem da vida, não somos mais os mesmos. Estamos sempre nos reinventando. Queremos ficar juntos e juntos. Somos momentos de fim e recomeço.Somos o que temos e o que não temos, mas principalmente, somos o que temos ou não para outros. (fragmento)
http://.guia dos curiosos.com.br/perguntas/179/3/invencoes.html
Na oração: “Ele estudou as combinações de letras mais utilizadas na língua inglesa”, o termo sublinhado é:
I. Em ‘locutor esportivo jamais chamou nada’. ‘Jamais’ e ‘nada’ são advérbios.
II. Em ‘vive-se da desgraça alheia’ verifica-se um caso de próclise.
III. Em ‘se um porco morde a perna de um caixeiro’, ‘se’ é conjunção subordinativa.
IV. Em ‘se um porco morde a perna de um caixeiro’, ‘a perna’ é objeto direto e ‘de um caixeiro’ é objeto indireto.
V. ‘Desgraça alheia’. Um antônimo para ‘alheia’ é ‘própria’.
Agora assinale a alternativa correta quanto às afirmativas:
Não pecam apenas pela passividade, contudo. (5o parágrafo) Atente para as afirmações a respeito da frase acima.
I. No contexto, a frase assinala uma crítica feita pelo autor aos oligopólios da internet.
II. Sem prejuízo da correção e do sentido, e sem que nenhuma outra modificação seja feita na frase, a conjunção "contudo" pode ser substituída por “embora”.
III. No contexto, o verbo “pecar” possui o mesmo tipo de complemento que o da frase Os grandes oligopólios da internet fogem da responsabilização.
Está correto o que se afirma APENAS em
A briga por um lugar no pódio se inicia muito antes de os Jogos começarem. Muito mesmo: com as listas para 2012 e 2016 já definidas, ha 8 candidatos para uma Única vaga nas longínquas Olimpíadas de 2020, ainda sem sede. A decisão sai em 7 de setembro de 2013 — data em que também será anunciada a cidade-sede entre as candidatas Baku, Doha, Istambul, Madri e Tóquio.
Para chegar lá, as respectivas federações internacionais devem ser signatárias da Agência Mundial Antidoping e preencher 33 requisitos que comprovem tradição e popularidade. Ratificados em 2004 pelo Comité Olímpico Internacional (COI), os critérios serão atualizados em breve, mas os esportes-candidatos devem ser praticados em pelo menos 75 países em 4 continentes, no caso de modalidades masculinas, e em 40 países em 3 continentes no caso das femininas.
Como a lista atual chegou ao limite de 28 esportes, para que um entre outro tem de sair. Ha algumas mutretas no regulamento: sob o guarda-sol dos esportes aquáticos, por exemplo, que ocupam uma vaga, há provas de natação, mergulho e polo.
DE OLHO NAS MEDALHAS | Na rua, na água, na quadra, na pista de cimento.
1.BEISEBOL COMO FUNCIONA: Uma bola para arremessar, um taco para rebater e 4 bases para percorrer enquanto a bola está no ar. Com 9 atletas, as equipes se revezam entre ataque (rebatedor) e defesa (arremessador). Quem ataca marca ponto ao completar uma volta nas 4 bases. Sado 9 rodadas (innings), compostas de um ataque e uma defesa por equipe.
DURAÇÃO: 2 horas e 40 minutos em média por jogo.
JÁ PARTICIPOU? Sim, de 1992 a 2008, sé no masculino. Está fora em 2012 e 2016.
2.SOFTBOL COMO FUNCIONA: Tem a mesma lógica do beisebol, com quase tudo em menor escala — exceto a bola, um pouco maior, mas mais leve. O campo é menor, são 7 rodadas, e a equipe se mantém em 9 jogadores. O arremesso é feito por baixo, e não por cima do ombro. No Brasil, 6 praticado oficialmente por mulheres.
DURAÇÃO: 1h e 30 minutos em média por partida.
JÁ PARTICIPOU? Sim, de 1996 a 2008. É o único praticado só por mulheres nos Jogos. Está de fora em 2012 e 2016.
3.SQUASH COMO FUNCIONA: Com raquetes e uma bolinha de Borracha maciça, é jogado em quadra de 62 metros quadrados com os adversários lado a lado. Os atletas podem usar as 4 paredes para manter a bola em jogo, tocando obrigatoriamente uma vez na parede e no máximo uma vez no chão.
DURAÇÃO: Uma partida profissional pode durar até duas horas.
JÁ PARTICIPOU? Não, mas já disputou vaga para os jogos de 2012 e 2016.
4.CARATÊ COMO FUNCIONA: São permitidos golpes com as mãos (protegidas por luvas), pernas e pés. O carateca pontua atingindo o abdômen, peito e até o rosto. Não vale chute abaixo do quadril, e os golpes não visam ao nocaute — embora aconteça. Ganha quem fizer mais pontos ou o primeiro a conquistar 8 a frente do adversário.
DURAÇÃO: A luta dura 3 minutos, e o cronômetro para a cada ponto ou falta.
JÁ PARTICIPOU? Não. Disputou vaga para 2016 foi um dos mais votados.
5.ROLLER SPORTS COMO FUNCIONA: Dentre as modalidades sobre rodinhas (como patins e skate), a com mais chance é a patinação de velocidade. As provas são parecidas com as de atletismo, sendo a mais curta de 300 metros. A pista pode ser de cimento ou asfalto (na rua) ou de madeira (indoor). Se entrar, pode abrir caminho para hóquei inline e patinação artística.
DURAÇÃO: Variada.
JÁ PARTICIPOU? Não (não confunda com os já olímpicos patinação no gelo e hóquei na grama e no gelo).
[...]
8. WAKEBOARD COMO FUNCIONA: Com botas presas a uma prancha, os atletas precisam impressionar os juízes com manobras aéreas. O julgamento é subjetivo, mas contam aspectos como altura dos saltos e variedade de execuções. A prancha usa a marola provocada pela lancha que a puxa para realizar as manobras. No cable park, mais moderno, o atleta é puxado por um cabo, e há rampas fixas na água. DURAÇÃO: A apresentação tem, em média, dois minutos.
JÁ PARTICIPOU? Não.
(revistagalileu.globo.com)
A expressão “por mulheres”, em destaque no texto, exerce a função sintática de:
Signo: etimologia
Pelo menos hipoteticamente, a palavra signo do latim signum, vem do étimo grego secnom, raiz do verbo “cortar”, “extrair uma parte de” (naquele idioma), e que deu em português, por exemplo, secção, seccionar, sectário, seita e, possivelmente, século (em espanhol siglo) e sigla. Do derivado latino são numerosas, e expressivas, as palavras que se compuseram em nossa língua: sinal, sina, senha, sineta, insígnia, insigne, desígnio, desenho, aceno, significar etc.
A raiz primitiva parece indicar que um signo seria algo que se referisse a uma coisa maior do qual foi extraído: uma folha em relação a uma árvore, um dente em relação a um bicho etc. Nessa acepção, signo apresentaria um estreito vínculo com duas das mais usuais dentro das chamadas figuras de retórica: a metonímia (pela qual se designa um objeto por uma palavra designativa de outro: “Dez velas singravam a baía”) e a sinédoque (pela qual se emprega a parte pelo todo, o todo pela parte: “Vi passarem por mim dois olhos maravilhosos”). Claro que as figuras de retórica são aplicáveis também às linguagens não verbais: na publicidade, na dança, na decoração, no cinema, na televisão etc.
Mas o que me parecem tentadoras são as relações que podem se estabelecer entre desenho, desígnio (tão patentes na palavra inglesa design) e significado, pois essas relações parecem confluir para o entendimento do signo como “projeto significante”, como “projeto que visa a um fim significante”. (…)
De qualquer forma, convém reter a ideia de signo enquanto alguma coisa que substitui outra. Assim procede Charles Morris, um dos estudiosos da linguagem ao nível do comportamento, baseado nas experiências de Pavlov sobre os reflexos condicionados. Assim como o toque de uma sineta, paulatinamente, vai provocando, num cachorro, uma sequência de reações semelhantes à que antes lhe provocara a visão do alimento (ao qual o toque fora condicionado), assim um signo pode ser definido como toda coisa que substitui outra, de modo a desencadear (em relação a um terceiro) um complexo análogo de reações. Ou ainda, para adotar a definição do fundador da Semiótica, Charles Sanders Pierce (1839 – 1914): signo, ou “representante”, é toda coisa que substitui outra, representando-a para alguém, sob certos aspectos e em certa medida.
Décio Pignatari. Informação, Linguagem e Comunicação. São Paulo, Cultrix, 1993
Considere a frase extraída do texto.
Mas o que me parecem tentadoras são as relações que podem se estabelecer entre desenho, desígnio (tão patentes na palavra inglesa design) e significado, pois essas relações parecem confluir para o entendimento do signo como “projeto significante”, como “projeto que visa a um fim significante”.
Sob o aspecto sintático e morfológico, é correto afirmar:
1. As palavras sublinhadas são pronomes relativos.
2. Se omitirmos o “a” depois do verbo visar, a frase mantém sua correção gramatical.
3. A vírgula antes de “pois” é obrigatória, usada para separar oração coordenada sindética.
4. A palavra “significante”, nas duas vezes em que aparece, é um adjetivo e tem a função de adjunto adnominal no contexto em que está inserida.
5. A expressão “a um fim significante” é um objeto indireto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.