Questões de Concurso
Comentadas sobre uso da vírgula em português
Foram encontradas 4.419 questões
Ano: 2015
Banca:
COMPERVE - UFRN
Órgão:
UFRN
Provas:
COMPERVE - 2015 - UFRN - Administrador
|
COMPERVE - 2015 - UFRN - Técnico em Assuntos Educacionais |
COMPERVE - 2015 - UFRN - Biólogo |
COMPERVE - 2015 - UFRN - Engenheiro/Engenharia Civil |
COMPERVE - 2015 - UFRN - Arquiteto e Urbanista |
COMPERVE - 2015 - UFRN - Psicólogo Clínico |
COMPERVE - 2015 - UFRN - Engenheiro/Engenharia de Produção |
Q488672
Português
Texto associado
A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir.
Considere o trecho:
Outra pontuação possível, para esse trecho, considerando-se as orientações normativas do português padrão escrito, é apresentada em:
Outra pontuação possível, para esse trecho, considerando-se as orientações normativas do português padrão escrito, é apresentada em:
Q488296
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
MORRE SOLDADO QUE SEGUIU “LUTANDO" 30 ANOS
APÓS RENDIÇÃO DO JAPÃO
Hiroo Onoda faleceu aos 91 anos em Tóquio.
Ele morou 14 anos no Brasil
Publicado em: 17/01/2014
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/mor...
seguiu-lutando-30-anos-apos-rendicao-do-japao Acesso em 21 de janeiro de 2014
O ex-tenente japonês Hiroo Onoda, que viveu escondido nas florestas das Filipinas durante três décadas sem saber que a II Guerra Mundial tinha terminado, morreu nesta quinta-feira em Tóquio aos 91 anos, informou nesta sexta a emissora pública NHK. Onoda, que estava hospitalizado desde o início do mês, surpreendeu o Japão com sua inesperada aparição em 1974, quando finalmente abandonou sua missão na selva e voltou ao seu país. Após sua saga, o tenente chegou a morar no Brasil, onde comprou uma fazenda de gado.
O ex-integrante do Exército Imperial japonês foi enviado em 1944 como oficial de inteligência para a ilha filipina de Lubang, onde permaneceu escondido nos 29 anos seguintes, sem saber que o conflito tinha terminado e que o Japão tinha se rendido. Onoda chegou aos 22 anos na ilha das Filipinas com a missão de penetrar nas linhas inimigas, realizar operações de vigilância e sobreviver de
maneira independente até receber novas ordens, o que fez exatamente durante três décadas.
Após a rendição do Japão, em 1945, o soldado seguiu servindo ao seu país na floresta. Convencido da continuidade da guerra, Onoda seguia escondido e, segundo declarou, coletando “informações importantes" para o Japão. Durante seus longos anos na selva de Lubang, o ex-tenente viveu de bananas, mangas e do gado que conseguia matar, escondendo-se da polícia filipina e das expedições de japoneses que foram em sua procura, confundidas por ele com espiões inimigos.
Em março de 1974, Onoda, então com 52 anos, finalmente recebeu de um antigo superior que se deslocou até a ilha instruções para abandonar a missão. Um ano após sua volta ao Japão, Onoda se mudou para o Brasil, onde administrou com sucesso uma fazenda em Mato Grosso do Sul, na cidade de Terenos. Em 1989, retornou ao Japão, onde passou a dar cursos sobre a vida na natureza para os jovens.
MORRE SOLDADO QUE SEGUIU “LUTANDO" 30 ANOS
APÓS RENDIÇÃO DO JAPÃO
Hiroo Onoda faleceu aos 91 anos em Tóquio.
Ele morou 14 anos no Brasil
Publicado em: 17/01/2014
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/mor...
seguiu-lutando-30-anos-apos-rendicao-do-japao Acesso em 21 de janeiro de 2014
O ex-tenente japonês Hiroo Onoda, que viveu escondido nas florestas das Filipinas durante três décadas sem saber que a II Guerra Mundial tinha terminado, morreu nesta quinta-feira em Tóquio aos 91 anos, informou nesta sexta a emissora pública NHK. Onoda, que estava hospitalizado desde o início do mês, surpreendeu o Japão com sua inesperada aparição em 1974, quando finalmente abandonou sua missão na selva e voltou ao seu país. Após sua saga, o tenente chegou a morar no Brasil, onde comprou uma fazenda de gado.
O ex-integrante do Exército Imperial japonês foi enviado em 1944 como oficial de inteligência para a ilha filipina de Lubang, onde permaneceu escondido nos 29 anos seguintes, sem saber que o conflito tinha terminado e que o Japão tinha se rendido. Onoda chegou aos 22 anos na ilha das Filipinas com a missão de penetrar nas linhas inimigas, realizar operações de vigilância e sobreviver de
maneira independente até receber novas ordens, o que fez exatamente durante três décadas.
Após a rendição do Japão, em 1945, o soldado seguiu servindo ao seu país na floresta. Convencido da continuidade da guerra, Onoda seguia escondido e, segundo declarou, coletando “informações importantes" para o Japão. Durante seus longos anos na selva de Lubang, o ex-tenente viveu de bananas, mangas e do gado que conseguia matar, escondendo-se da polícia filipina e das expedições de japoneses que foram em sua procura, confundidas por ele com espiões inimigos.
Em março de 1974, Onoda, então com 52 anos, finalmente recebeu de um antigo superior que se deslocou até a ilha instruções para abandonar a missão. Um ano após sua volta ao Japão, Onoda se mudou para o Brasil, onde administrou com sucesso uma fazenda em Mato Grosso do Sul, na cidade de Terenos. Em 1989, retornou ao Japão, onde passou a dar cursos sobre a vida na natureza para os jovens.
Sobre os recursos de estruturação e atribuição de sentido ao texto, analise as proposições a seguir. Em seguida, escolha a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.
I. As aspas empregadas no título denotam ironia.
II. A vírgula em: “o ex-tenente viveu de bananas, mangas e do gado que conseguia matar” separa termos de mesma função na oração.
III. Há uma falha de regência em “Ele morou 14 anos no Brasil”.
IV. A palavra “onde” pode assumir diferentes sentidos, um deles é expressar circunstância, como é o caso de todas as ocorrências destacadas no texto.
I. As aspas empregadas no título denotam ironia.
II. A vírgula em: “o ex-tenente viveu de bananas, mangas e do gado que conseguia matar” separa termos de mesma função na oração.
III. Há uma falha de regência em “Ele morou 14 anos no Brasil”.
IV. A palavra “onde” pode assumir diferentes sentidos, um deles é expressar circunstância, como é o caso de todas as ocorrências destacadas no texto.
Ano: 2013
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MME
Provas:
CESPE - 2013 - MME - Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos
|
CESPE - 2013 - MME - Analista de Licitação |
Q487971
Português
No que concerne a aspectos gramaticais do texto, assinale a opção correta.
Q487677
Português
Texto associado
Demarcação das Terras Indígenas
O Instituto Socioambiental (ISA) vem alertando para a lentidão na demarcação das terras indígenas e para o baixo grau de efetividade nos processos de consulta aos grupos cujas terras estão sujeitas ao impacto de grandes obras públicas.
Nos governos eleitos sob a égide da Constituição de 1988, foram identificados e demarcados cerca de dois terços das terras indígenas. Grandes batalhas foram travadas e o reconhecimento das terras avançou de forma desigual.
Hoje, a maior parte dos conflitos está no Sul, Sudeste, Nordeste e em Mato Grosso do Sul, na metade não amazônica do país, onde vivem 40% da população indígena em 1,5% da extensão total das terras dos índios. Nessa metade se concentrou o processo de colonização e é onde estão 85% da população brasileira. A aplicação do artigo 231 da Constituição resultaria no reconhecimento de terras indígenas em extensão suficiente para garantir a reprodução física e cultural de seus ocupantes. Já há e ainda haverá situações em que sua aplicação não será suficiente para prover terras em extensão mínima que garanta a sobrevivência e a reprodução cultural de grupos específicos. Não faz sentido desprover de direitos as pessoas que dispõem de títulos legítimos e às quais não se pode atribuir responsabilidades por políticas impostas aos índios no passado pela União ou pelos estados.
Assim como na Amazônia, também é maior a extensão das propriedades, dos assentamentos, das unidades de conservação ou de áreas destinadas à defesa nacional.
No resto do país, diante do denso processo de ocupação econômica e demográfica, o reconhecimento de terras indígenas enfrentou mais dificuldades, assim como tende a afetar mais pessoas e interesses econômicos. Pior ficou a situação de povos, como os Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul, que permaneceram invisíveis ao Estado brasileiro por longo tempo, sendo que hoje se sabe tratar-se da mais populosa etnia no Brasil, mas que não dispõe de terras nem sequer na dimensão destinada aos assentados da reforma agrária.
Há equívoco quando é advogada a revisão pela Embrapa dos laudos antropológicos que embasam as demarcações. O critério de “produtividade”, evocado para excluir áreas com potencial produtivo dos limites das terras a serem demarcados, além de inconstitucional e discriminatório, deixaria a Embrapa na situação de ter que responder, judicialmente, por prejuízos causados aos índios.
Pior ainda é a iniciativa da bancada ruralista, que pretende emendar a Constituição para exigir a homologação das terras pelo Congresso, que tem exercido com dificuldade a sua função legislativa e não teria como produzir juízo técnico sobre a destinação de terras, tarefa típica do Executivo. O resultado seria a paralisação das demarcações e a transferência das decisões para o Congresso.
Nos casos em que a aplicação do artigo 231 forem insuficientes, como é o caso dos Guarani-Kayowá, uma solução justa e legal é a desapropriação de áreas, indenizando-se os proprietários pelo valor das terras, o que poderá representar um custo menor do que suportar processos conflitivos, com recurso à violência ou à justiça e com resultados menos efetivos para todos.
Não é preciso burocratizar o procedimento administrativo para a demarcação, que já foi juridicamente saneado em 1996. É preciso dotar a Funai de instrumentos para desapropriar e indenizar com presteza com títulos de efetivo valor (como os títulos da dívida agrária), para enfrentar situações específicas que geram conflitos e perpetuam injustiças.
O bater de cabeças entre ministros e parlamentares não resolve a questão. Cabe ao ministro da Justiça a responsabilidade de retomar o processo demarcatório, provendo os instrumentos para que a União conclua, de forma ágil e justa, o resgate de direitos que se espera há 25 anos.
Márcio Santilli. O Globo Amanhã. P.29 28-05-2013. ( Adaptado)
O Instituto Socioambiental (ISA) vem alertando para a lentidão na demarcação das terras indígenas e para o baixo grau de efetividade nos processos de consulta aos grupos cujas terras estão sujeitas ao impacto de grandes obras públicas.
Nos governos eleitos sob a égide da Constituição de 1988, foram identificados e demarcados cerca de dois terços das terras indígenas. Grandes batalhas foram travadas e o reconhecimento das terras avançou de forma desigual.
Hoje, a maior parte dos conflitos está no Sul, Sudeste, Nordeste e em Mato Grosso do Sul, na metade não amazônica do país, onde vivem 40% da população indígena em 1,5% da extensão total das terras dos índios. Nessa metade se concentrou o processo de colonização e é onde estão 85% da população brasileira. A aplicação do artigo 231 da Constituição resultaria no reconhecimento de terras indígenas em extensão suficiente para garantir a reprodução física e cultural de seus ocupantes. Já há e ainda haverá situações em que sua aplicação não será suficiente para prover terras em extensão mínima que garanta a sobrevivência e a reprodução cultural de grupos específicos. Não faz sentido desprover de direitos as pessoas que dispõem de títulos legítimos e às quais não se pode atribuir responsabilidades por políticas impostas aos índios no passado pela União ou pelos estados.
Assim como na Amazônia, também é maior a extensão das propriedades, dos assentamentos, das unidades de conservação ou de áreas destinadas à defesa nacional.
No resto do país, diante do denso processo de ocupação econômica e demográfica, o reconhecimento de terras indígenas enfrentou mais dificuldades, assim como tende a afetar mais pessoas e interesses econômicos. Pior ficou a situação de povos, como os Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul, que permaneceram invisíveis ao Estado brasileiro por longo tempo, sendo que hoje se sabe tratar-se da mais populosa etnia no Brasil, mas que não dispõe de terras nem sequer na dimensão destinada aos assentados da reforma agrária.
Há equívoco quando é advogada a revisão pela Embrapa dos laudos antropológicos que embasam as demarcações. O critério de “produtividade”, evocado para excluir áreas com potencial produtivo dos limites das terras a serem demarcados, além de inconstitucional e discriminatório, deixaria a Embrapa na situação de ter que responder, judicialmente, por prejuízos causados aos índios.
Pior ainda é a iniciativa da bancada ruralista, que pretende emendar a Constituição para exigir a homologação das terras pelo Congresso, que tem exercido com dificuldade a sua função legislativa e não teria como produzir juízo técnico sobre a destinação de terras, tarefa típica do Executivo. O resultado seria a paralisação das demarcações e a transferência das decisões para o Congresso.
Nos casos em que a aplicação do artigo 231 forem insuficientes, como é o caso dos Guarani-Kayowá, uma solução justa e legal é a desapropriação de áreas, indenizando-se os proprietários pelo valor das terras, o que poderá representar um custo menor do que suportar processos conflitivos, com recurso à violência ou à justiça e com resultados menos efetivos para todos.
Não é preciso burocratizar o procedimento administrativo para a demarcação, que já foi juridicamente saneado em 1996. É preciso dotar a Funai de instrumentos para desapropriar e indenizar com presteza com títulos de efetivo valor (como os títulos da dívida agrária), para enfrentar situações específicas que geram conflitos e perpetuam injustiças.
O bater de cabeças entre ministros e parlamentares não resolve a questão. Cabe ao ministro da Justiça a responsabilidade de retomar o processo demarcatório, provendo os instrumentos para que a União conclua, de forma ágil e justa, o resgate de direitos que se espera há 25 anos.
Márcio Santilli. O Globo Amanhã. P.29 28-05-2013. ( Adaptado)
O trecho cujo uso da vírgula é justificado pela mesma razão de uso desse sinal de pontuação, no 2º. parágrafo, é
Ano: 2013
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
UNIPAMPA
Provas:
CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Nível Médio - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos
|
CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Assistente de Administração |
Q487371
Português
Julgue o item que se segue , relativo à ideia e estrutura linguística do texto acima.
As vírgulas após “2006” (l.7) e após “2011” (l.10) são empregadas para isolar adjuntos adverbiais antepostos.
As vírgulas após “2006” (l.7) e após “2011” (l.10) são empregadas para isolar adjuntos adverbiais antepostos.
Ano: 2013
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SEDUC-CE
Provas:
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Conhecimentos Básicos
|
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Arte - Educação |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Biologia |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Educação Física |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Filosofia |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Física |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Geografia |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - História |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Língua Espanhola |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Língua Inglesa |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Química |
CESPE - 2013 - SEDUC-CE - Professor Pleno I - Língua Portuguesa |
Q487316
Português
Em relação ao texto acima, assinale a opção correta.
Ano: 2014
Banca:
IPAD
Órgão:
Prefeitura de Recife - PE
Prova:
IPAD - 2014 - Prefeitura de Recife - PE - Agente de Segurança Municipal - Guarda Municipal |
Q485758
Português
Qual a alternativa, cujo emprego da virgula, encontra-se em acordo com a norma culta da lingua portuguesa?
Ano: 2015
Banca:
FCC
Órgão:
TRE-RR
Prova:
FCC - 2015 - TRE-RR - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q485691
Português
O crescimento da vida urbana aumentou a visibilidade das mulheres.
Hoje elas estão menos obrigadas a se consagrar exclusivamente à vida doméstica. Hoje as mulheres podem investir numa carreira.
A revolução das comunicações começou com o telefone e prossegue no Facebook.
O Facebook contribuiu para diluir as fronteiras entre o isolamento e a vida social.
As frases isoladas acima compõem um único parágrafo, devidamente pontuado, com clareza e lógica, em:
Hoje elas estão menos obrigadas a se consagrar exclusivamente à vida doméstica. Hoje as mulheres podem investir numa carreira.
A revolução das comunicações começou com o telefone e prossegue no Facebook.
O Facebook contribuiu para diluir as fronteiras entre o isolamento e a vida social.
As frases isoladas acima compõem um único parágrafo, devidamente pontuado, com clareza e lógica, em:
Ano: 2015
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Banco do Brasil
Prova:
CESGRANRIO - 2015 - Banco do Brasil - Escriturário - 001 |
Q485503
Português
Considere-se a hipótese de que, antes de publicado no jornal, o texto foi revisto pelo seu editor, que propôs a alteração do trecho “‘tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor’” (L. 20-21), pois o texto original continha uma vírgula antes da conjunção e.
Se for considerado que ele se baseou nas regras de emprego da vírgula adequado à norma-padrão, a decisão do editor levou em conta a
Se for considerado que ele se baseou nas regras de emprego da vírgula adequado à norma-padrão, a decisão do editor levou em conta a
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
DPE-MT
Provas:
FGV - 2015 - DPE-MT - Contador
|
FGV - 2015 - DPE-MT - Administrador |
FGV - 2015 - DPE-MT - Engenheiro Civil |
FGV - 2015 - DPE-MT - Analista de Sistemas |
FGV - 2015 - DPE-MT - Economista |
FGV - 2015 - DPE-MT - Assistente Social |
FGV - 2015 - DPE-MT - Psicólogo |
FGV - 2015 - DPE-MT - Arquiteto |
FGV - 2015 - DPE-MT - Jornalista |
Q485027
Português
Deixar recipientes com água no chão
Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.
Já na frase “local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa", há um erro em
Nunca deixe as garrafas e galões usados para armazenar água no chão, local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa. Prefira deixar os recipientes em locais mais altos, como bancadas ou em cima da mesa, do que em locais próximos ao chão, para evitar possível contaminação da água.
Já na frase “local por onde passa insetos e naturalmente é mais sujo do que outras partes da casa", há um erro em
Ano: 2013
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
SERPRO
Provas:
CESPE - 2013 - SERPRO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos
|
CESPE - 2013 - SERPRO - Técnico - Segurança do Trabalho |
Q484285
Português
Texto associado
Editorial, O Estado de S.Paulo, 17/3/2013 (com adaptações).
Editorial, O Estado de S.Paulo, 17/3/2013 (com adaptações).
Em relação às ideias e estruturas linguísticas do texto acima, julgue o próximo item.
O emprego de vírgula logo após “econômico" ( l.11) justifica-se porque a oração subsequente é subordinada adverbial reduzida de gerúndio.
O emprego de vírgula logo após “econômico" ( l.11) justifica-se porque a oração subsequente é subordinada adverbial reduzida de gerúndio.
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
DPE-MT
Provas:
FGV - 2015 - DPE-MT - Assistente Administrativo
|
FGV - 2015 - DPE-MT - Assistente de Gabinete |
Q484208
Português
Um outro leitor declara o seguinte: “Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto: porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida aquela que atingiu alguém? Se o objetivo das balas é matar e, na melhor das hipóteses, ferir alguém, sempre que aquilo acontece a bala cumpriu sua função e, assim sendo, não deveria ser chamada de bala perdida".
As opções a seguir apresentam trechos da carta do leitor sobre “bala perdida" que mostram alguns erros no emprego da língua.
Esses erros estão listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
As opções a seguir apresentam trechos da carta do leitor sobre “bala perdida" que mostram alguns erros no emprego da língua.
Esses erros estão listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
Ano: 2015
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-GO
Provas:
CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos
|
CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Administrativa - Conhecimentos Específicos |
CESPE / CEBRASPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q484065
Português
Texto associado
Texto I
Julgue o item que se segue, acerca das estruturas linguísticas do texto I.
A inserção de vírgula logo após “Mas" (L.14) não prejudicaria a correção gramatical do texto, pois, nesse caso, a utilização da vírgula é de caráter facultativo.
A inserção de vírgula logo após “Mas" (L.14) não prejudicaria a correção gramatical do texto, pois, nesse caso, a utilização da vírgula é de caráter facultativo.
Ano: 2015
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-GO
Provas:
CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos
|
CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Administrativa - Conhecimentos Específicos |
CESPE / CEBRASPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Área Judiciária |
Q484064
Português
Texto associado
Texto I
Julgue o item que se segue, acerca das estruturas linguísticas do texto I.
Caso as vírgulas que isolam o trecho “representados (...) do Sul —" (L. de 6 a 8) fossem suprimidas, a correção gramatical do texto seria mantida, mas o seu sentido original seria alterado.
Caso as vírgulas que isolam o trecho “representados (...) do Sul —" (L. de 6 a 8) fossem suprimidas, a correção gramatical do texto seria mantida, mas o seu sentido original seria alterado.
Ano: 2015
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-GO
Provas:
CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa
|
CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas |
Q483886
Português
Com relação às estruturas linguísticas do texto I, julgue o item seguinte.
Na linha 26, as vírgulas empregadas após os vocábulos “provincial” e “geral” evitam a repetição da expressão “tinham apenas de comprovar”, já expressa na linha 24.
Na linha 26, as vírgulas empregadas após os vocábulos “provincial” e “geral” evitam a repetição da expressão “tinham apenas de comprovar”, já expressa na linha 24.
Ano: 2015
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-GO
Provas:
CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa
|
CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas |
Q483885
Português
Com relação às estruturas linguísticas do texto I, julgue o item seguinte.
Caso a vírgula que sucede o vocábulo “eleitoral” (l.12) fosse suprimida, o sentido do texto seria preservado, mas não a sua correção gramatical.
Caso a vírgula que sucede o vocábulo “eleitoral” (l.12) fosse suprimida, o sentido do texto seria preservado, mas não a sua correção gramatical.
Ano: 2014
Banca:
CETRO
Órgão:
AEB
Prova:
CETRO - 2014 - AEB - Tecnologista Júnior - Desenvolvimento Tecnológico |
Q483822
Português
Assinale a alternativa incorreta quanto ao emprego da vírgula.
Q483752
Português
Texto associado
Atenção: Para responder à questão, considere o início do prefácio à obra Primórdios da Justiça no Brasil, escrito pelo ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal.
(MELLO, Marco Aurélio de. Prefácio. In: Primórdios da Justiça no Brasil: coletânea de documentos castelhanos do século XVI, de Amílcar D´Ávila de Mello, Ilha de Santa Catarina: Tekoá et Orbis, 2014, p.7-8)
Atenção: Para responder à questão, considere o início do prefácio à obra Primórdios da Justiça no Brasil, escrito pelo ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal.
(MELLO, Marco Aurélio de. Prefácio. In: Primórdios da Justiça no Brasil: coletânea de documentos castelhanos do século XVI, de Amílcar D´Ávila de Mello, Ilha de Santa Catarina: Tekoá et Orbis, 2014, p.7-8)
É correta a seguinte afirmação:
Q483696
Português
Um texto jornalístico traz como manchete-resumo o seguinte texto: “Nos países pobres, nada menos que 26 companhias de telefonia foram colocadas à venda ao longo dos três últimos anos.”
Sobre esse segmento, a afirmação correta é:
Sobre esse segmento, a afirmação correta é:
Ano: 2015
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
FUB
Provas:
CESPE - 2015 - FUB - Conhecimentos Básicos - Nível Intermediário
|
CESPE - 2015 - FUB - Conhecimentos Básicos - Nível Intermediário - Cargo 12 |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico de Tecnologia da Informação |
CESPE - 2015 - FUB - Contador |
CESPE - 2015 - FUB - Nutricionista |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico de Laboratório - Biologia |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico de Laboratório - Física |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico de Laboratório - Química |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Educação Física |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Eletrotécnica |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Mecânica |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Telecomunicações |
CESPE - 2015 - FUB - Assistente em Administração |
CESPE - 2015 - FUB - Técnico em Refrigeração |
Q483137
Português
Com relação às ideias e às estruturas do texto acima, julgue o item que se segue.
O emprego da vírgula após “momento" (l.9) explica-se por isolar o adjunto adverbial, que está anteposto ao verbo, ou seja, deslocado de sua posição padrão.
O emprego da vírgula após “momento" (l.9) explica-se por isolar o adjunto adverbial, que está anteposto ao verbo, ou seja, deslocado de sua posição padrão.