Questões de Concurso Sobre variação linguística em português

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Q3206814 Português
Na perspectiva da variação linguística, como definida por Marcos Bagno (2002), a língua é uma “atividade social, cujas normas evoluem segundo os mecanismos de auto-regulação dos indivíduos e dos grupos em sua dinâmica histórica de interação entre si e com a realidade” (p. 32).

Levando em consideração essa definição, é papel do professor de Linguagens em sala de aula trabalhar prioritariamente com
Alternativas
Q3205386 Português
Leia o texto para responder à questão.


Esse poema é para quem?


As aparências enganam. Sempre existe a nudez da verdade por baixo das casualidades


Publicado em 17 de novembro de 2023 | Por Fabrício Carpinejar


O ciúme é falar sem pensar. É falhar sem pensar.


    Se você tivesse se reservado o direito de meditar por alguns minutos, chegaria à conclusão de que não há nada de comprometedor no comportamento do outro

    As aparências enganam. Sempre existe a nudez da verdade por baixo das casualidades.

    Eu diria até que o ciúme é mais preventivo do que real. Você o usa para sondar, para avisar, para advertir, nem tem aquela pretensão toda de desmascarar alguém.

    Eu sinto ciúme, minha esposa sente ciúme. Tentamos controlar o nosso radar para não culminar na chatice da possessividade e na arbitrariedade do controle. 

    Já protagonizei cenas em que falei algo e me arrependi de ter duvidado de Beatriz. Foi bobagem da minha parte sob o pretexto de preocupação e receio quanto à segurança. Antes — hoje confesso com vergonha — achava um perigo ela ir sozinha a uma roda de samba. Como se ela não pudesse se defender. Como se ela fosse minha filha menor de idade. Só faltava recomendar não beber.

    O melhor ciúme é o que se mostra mesmo infundado, o que deixa o ciumento com cara de detetive fracassado e renova a lealdade entre o casal.

    Minha esposa encontrou uma folha com a minha letra em cima da mesa.

Estava escrito:

“Por muito tempo achei que a ausência é falta.

E lastimava, ignorante, a falta.

Hoje não a lastimo.

Não há falta na ausência.

    A ausência é um estar em mim.

    E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência, essa ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim”.

    E logo veio me questionar, brandindo a folha, sobre para quem eu tinha feito aquele poema lindo.

Já chegou chutando a porta:

    — Espero que não tenha sido para nenhuma ex!

    Ela pensava que eu estava tendo uma recaída. Não tinha cabimento. Escorpianos não têm recaídas. São vingativos, ora bolas. Quando esquecem uma pessoa, enterram-na para sempre.

    Fiz cara de culpado para criar suspense — não sou bobo de perder essa chance de ter razão, são momentos raros no meu relacionamento — e respondi:

    — Foi um sentimento sincero. Não podemos censurar. Trata-se de uma saudade violenta.

Ela se mostrava contrariada:

— Tá confessando, então…

Antes que apanhasse sem concluir a história, larguei uma charada:

    — Mas acho que será difícil descobrir de quem o poema fala.

Ela ficou intrigada:

— __________?

Eu esclareci:

    — Pois a pessoa que escreveu está morta. É um poema de Carlos Drummond de Andrade.

    — Da próxima vez que sentir ciúme, saiba com quem está casada. Eu não escrevo tão bem.


CARPINEJAR, Fabrício. Esse poema é para quem? O Tempo, 17 de novembro de 2023. Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/essepoema-e-para-quem-1.3275457. Acesso em: 10 jan. 2024. Adaptado.
Em qual dos trechos a seguir, extraídos do texto, é possível identificar o emprego de uma linguagem mais informal?
Alternativas
Q3196353 Português

Leia o texto a seguir e responda à questão.


A fome segundo uma mulher privilegiada


Voltei a sentir a minha fome, tão diferente da fome amarela da Carolina


Giovana Madalosso


Uma mulher privilegiada descobre pela primeira vez a fome por obra do espelho. Foi assim comigo aos 15 anos. Nem gorda eu era – e se fosse, qual o problema? Com 1,70 metro e cinquenta e poucos quilos, me sentia feia e achei que perder peso ajudaria a aliviar a minha dismorfia, aquela condição em que a pessoa não se enxerga como de fato é.

Todas as manhãs, eu acordava, vestia o uniforme do colégio e passava reto por uma geladeira cheia e uma fruteira abundante, esnobando todos aqueles nutrientes. Eu não era a única. Minha melhor amiga também chegava na aula de jejum. Preocupadas em exalar o estômago vazio, virávamos uma para a outra: tô com bafo? E só na hora do recreio tomávamos um iogurte light.

Dali para frente, quase todas as mulheres com quem estudei ou trabalhei passaram propositalmente fome pelo menos uma vez, em algum momento da vida. A maioria muitas vezes, em muitos momentos. E algumas pagando caro para isso, seja com regimes planejados, estadias em spas ou cirurgias de redução de estômago.

Adulta, cansei de ver mulheres cruzando os talheres sobre pratos quase intocados e se vangloriando por essa vitória. Ou saciando a fome e depois vomitando, como às vezes ouvíamos uma colega de trabalho fazer no banheiro da agência, depois do almoço.

Só aos 40 anos fui escutar de perto a outra fome, tão estrangeira a nós, lendo Carolina Maria de Jesus e ouvindo seu estômago roncar nas entrelinhas. Ou mesmo nas linhas, em frases explícitas. Em “Quarto de Despejo”, Carolina conta que juntava restos do chão da feira para dar para os filhos. Ou fazia sopa de ossos. Conta que às vezes a fome era tanta que tinha até materialidade: amarela.

Depois de anos sem me preocupar com a balança, há algumas semanas voltei a pensar em calorias e a passar aquela velha fome, tão diferente da fome amarela da Carolina, com o intuito de perder o peso que venho ganhando por causa de oscilações hormonais.

Com o estômago recheado por apenas um ovo e um gole de café, parei o carro num farol. Na minha frente uma mulher segurava um cartaz escrito: fome. Suas roupas estavam esfiapadas, certamente não sentia o mesmo tipo de fome que eu.

Revirei a bolsa, procurando um trocado. Enquanto fazia isso, imaginei, ao lado dela, 1,4 milhão de pessoas que estão passando fome em São Paulo. Ou as 5 milhões que vivem com algum tipo de insegurança alimentar na cidade.

Do lado de cá do farol, as outras milhões de pessoas: dentro dos carros, com nossas fomes voluntárias e desejos difusos. Ou compulsões alimentares, a saciedade sempre tão dificilmente equilibrada na ponta do garfo, sob o vento perverso da cobrança estética.

Eles e nós, cidadãos de um país fraturado há séculos entre fomes e fomes, muitas vezes renovando votos em lideranças que parecem ser tão indiferentes à fome mais triste de todas, a que mais ronca e a que menos faz barulho.

Na minha bolsa, achei pastilhas diet mas não achei nenhum trocado. E já era tarde demais para pegar o pix da mulher. Como tantos outros motoristas, em tantos outros faróis, em tantas outras cidades, desviei os olhos do estômago vazio à minha frente e segui caminho, atenta apenas ao meu próprio umbigo. Como pode? Até quando?


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/giovana-maladosso/2024/10/a-fome-segundo-uma-mulher-privilegiada.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa. Acesso em: 30 nov. 2024.

Giovana Madalosso, para atingir propósitos comunicativos específicos, emprega
Alternativas
Q3187998 Português
Passe a seguinte frase para a linguagem formal: “Fui na casa da Maria porque tava rolando uma festa manera. 
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Q3187158 Português
Assinale a alternativa que contenha uma frase em linguagem formal:
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Q3186279 Português
Leia o texto que segue:
Deficiente, portador de necessidade especial ou portador de deficiência?
A orientação é usar o termo "pessoa com deficiência (PcD)" e nunca expressões como "portador de necessidade especial", "portador de deficiência" ou "deficiente".
O termo "pessoa com deficiência" foi definido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, aprovada em 2006 pela Assembleia Geral da ONU e ratificado pelo Brasil.
Essa convenção diz que a deficiência é resultante da combinação entre dois fatores: os impedimentos clínicos que estão nas pessoas (que podem ser físicos, intelectuais, sensoriais, etc.) e as barreiras que estão ao seu redor (na arquitetura, nos meios de transporte, na comunicação e, acima de tudo, em nossa atitude).
Segundo especialistas, o cuidado com as palavras não é preciosismo, mas faz parte da busca por uma convivência mais civilizada.

(Julia Braun. Capacitismo: 10 atitudes e expressões que são ofensivas para pessoas com deficiência. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c0xyyzj3pxzo. Acesso em 10 jan. 2025. Adaptado.)

A partir da leitura do texto anterior, analise as assertivas que seguem:
I.É um texto explicativo, cuja finalidade principal é, a partir da explicação a respeito de expressões ofensivas e não ofensivas, instruir o(a) leitor(a) acerca de uma conduta não capacitista.
II.A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito das Pessoas com Deficiência define que a deficiência é constituída por aspectos intrínsecos e extrínsecos à pessoa.
III.Um dos objetivos do texto é, a partir de argumentos, defender o ponto de vista da autora a respeito de qual a melhor expressão a ser utilizada para se referir à pessoa com deficiência, combatendo o capacitismo.
IV.Nossas atitudes, enquanto cidadãs e cidadãos, em relação à pessoa com deficiência podem ser um obstáculo a mais para essa pessoa, mas hierarquicamente são inferiores e menos graves do que, por exemplo, a arquitetura das cidades, das edificações, dos meios de transporte, etc.


É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q3183151 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Com licença poética

Quando nasci um anjo esbelto,

desses que tocam trombeta, anunciou:

vai carregar bandeira.

Cargo muito pesado pra mulher,

esta espécie ainda envergonhada.

Aceito os subterfúgios que me cabem,

sem precisar mentir.

Não sou feia que não possa casar,

acho o Rio de Janeiro uma beleza e

ora sim, ora não, creio em parto sem dor.

Mas, o que sinto escrevo. Cumpro a sina.

Inauguro linhagens, fundo reinos

– dor não é amargura.

Minha tristeza não tem pedigree,

já a minha vontade de alegria,

sua raiz vai ao meu mil avô.

Vai ser coxo na vida, é maldição pra homem.

Mulher é desdobrável. Eu sou.


(PRADO, Adélia. Poesia reunida. São Paulo: Siciliano, 1995, p.11.)
A construção “Ora sim, ora não, creio em parto sem dor.” (L10) reflete:
Alternativas
Q3162613 Português
Abaixo estão listados cinco tipos de leitura, assinale aquele tipo cuja definição não lhe corresponde. 
Alternativas
Q3162612 Português
Assinale a frase abaixo em que a linguagem mostra sinais de oralidade.
Alternativas
Q3157762 Português

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://instagram.com/mturismo. Acesso em: 21 ago. 2024.



Sobre o uso da variedade linguística no enunciado "O turismo tá estourado!", é INCORRETO afirmar que 

Alternativas
Q3154885 Português
    Depois de caminhar por alguns metros, Edgar Wilson percebe ao longe a carcaça de um animal. Segue pela estrada de terra batida, que fica deserta a maior parte do tempo e é usada como atalho pelos motoristas que conhecem bem as imediações. Edgar fora atraído para esse trecho por causa de uma revoada de abutres. Assim como a podridão os atrai, os que se alimentam dela atraem Edgar. Tanto as aves carniceiras quanto ele se valem dos próprios sentidos para encontrar os mortos, e ambas as espécies sobrevivem desses restos não reclamados. 

    Todo nascimento é também um pouco de morte. Edgar já viu algumas criaturas nascerem mortas, outras, morrerem horas depois. Sua consciência sobre o fim de todas as coisas tornou-se aguçada desde que abatia o gado e principalmente agora, ao recolher todas as espécies em qualquer parte. Assim como não teme o pôr do sol, Edgar Wilson entende que não deve temer a morte. Ambos ocorrem involuntariamente num fluxo contínuo. De certa forma, o inevitável lhe agrada. Sentir-se passível de morrer fortalece suas decisões. Não importa o que faça, seja o bem, seja o mal, ele deixará de existir.

    Distrai-se dos voos dos abutres e caminha mais alguns metros em outra direção, para a caveira de uma vaca atirada no meio da estrada. Nota que não foi atropelada. Os ossos estão intactos, nenhum sinal de fratura. O couro foi levemente oxidado, consumido pela exposição climática. Não há sinal de vermes necrófagos ou pequenos insetos a devorá-la. Edgar Wilson inclina ainda mais o corpo ao perceber uma colmeia presa às costelas da vaca. Apanha um galho de árvore caído no chão e cutuca a colmeia, mesmo sabendo que é perigoso. Nada acontece. Cutuca-a com mais força e a colmeia se parte. Não há abelhas. Percebe algo pastoso e brilhante. Leva a mão até a colmeia e arranca um favo de mel. Cheira-o. Toca a ponta da língua. Diferente do que imaginou, não está podre. Come um pouco do mel. Agradam-lhe as pequenas explosões do favo rompendo em sua boca, algumas lascas muito finas que se prendem entre os molares superiores. Lambe o excesso de mel nos dedos e os limpa no macacão.


(MAIA, Ana Paula. Enterre seus mortos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 71-72.)
Apesar de possuir uma linguagem predominantemente formal, o texto evidencia o registro de variante linguística coloquial em:
Alternativas
Q3153551 Português
Utilize o texto abaixo para responder a próxima questão.

“Pouco a pouco, estudando as infinitas possibilidades do esquecimento, percebeu que podia chegar um dia em que se reconhecessem as coisas pelas suas inscrições, mas não se recordasse a sua utilidade. Então foi mais explícito. O letreiro que pendurou no cachaço da vaca era uma amostra exemplar da forma pela qual os habitantes de Macondo estavam dispostos a lutar contra o esquecimento: „Esta é a vaca, tem-se que ordenhá-la todas as manhãs para que produza o leite e é preciso ferver para misturá-lo com o café e fazer café com leite.‟”.

(Cem Anos de Solidão, Gabriel García Márquez).
Com base no conceito de variação linguística, analise o texto e escolha a alternativa que melhor explica o tipo de variação observada no uso da linguagem: 
Alternativas
Q3139082 Português
Em relação à variedade linguística presente na charge abaixo, assinalar a alternativa CORRETA. 
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Alternativas
Q3136777 Português
Por que furacões e ciclones têm nomes de pessoa

Os furacões e ciclones recebem nomes para facilitar a comunicação entre meteorologistas e o público. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) afirma que dar nomes aos furacões é a forma mais eficiente de comunicação e alertas para a população. Ela também facilita a comunicação marítima sobre tempestades.

A prática de nomear ciclones tropicais começou anos atrás para ajudar na rápida identificação de tempestades em mensagens de alerta porque nomes são muito mais fáceis de lembrar do que números e termos técnicos. Muitos concordam que dar nomes a tempestades facilita que a mídia noticie sobre ciclones tropicais, aumenta o interesse em alertas e aumenta a preparação da comunidade.

Furacões e ciclones recebem nomes depois que atingem ventos constantes de 63 km/h. Apenas os de grande impacto costumam ter seu nome veiculado na imprensa.

Regiões diferentes adotam padrões diferentes.

Segundo a Met Office, a agência meteorológica do Reino Unido, na maioria das regiões, listas alfabéticas pré-determinadas de nomes masculinos e femininos de pessoas são usadas. Mas, no oeste do Pacífico Norte e no norte do oceano Índico, a maioria dos nomes usados não é de pessoas. Lá, a maioria das tempestades recebe nomes de flores, animais, pássaros, árvores, alimentos ou adjetivos.

Para a região do Caribe e da América do Norte, a Organização Meteorológica Mundial possui seis listas diferentes de nomes, que vão de A a Z.

Os furacões recebem nomes por ordem alfabética, que são dados por ordem cronológica ao longo do ano. O primeiro furacão deste ano foi chamado de Alberto, que começa com a letra "A". O segundo foi chamado de Beryl, o seguinte, Chris. E assim por diante. Muitos sequer tiveram destaque na imprensa. Os mais perigosos até agora foram o Helene — que provocou 255 mortes há duas semanas — e o Milton.

As seis listas de nomes são recicladas a cada ano. Ou seja, em 2030, daqui a seis anos, os furacões voltarão a ser chamados de Alberto, Beryl, Chris, etc. E esses mesmos nomes já foram usados há seis anos, em 2019. Até 1979, só havia nomes femininos na lista. Mas desde então, há tanto nomes masculinos como femininos.

Furacões e ciclones possuem temporadas fixas, épocas quando eles costumam acontecer.

No Atlântico Norte e Caribe, essa temporada vai de primeiro de junho a trinta de novembro, período em que os nomes da lista são usados. No Pacífico Norte Oriental, a temporada vai de quinze de maio a trinta de novembro.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgey0zq2qwwo.adaptado.
 A linguagem pode ser entendida como um sistema de sinais e símbolos que permite a comunicação e a expressão de pensamentos, ideias, emoções e intenções. Ela funciona como um meio estruturado de interação entre indivíduos, por meio de regras compartilhadas que estabelecem convenções para a troca de informações.
No texto 'Por que furacões e ciclones têm nomes de pessoa' a linguagem presente é denominada:
Alternativas
Q3133156 Português
"Os níveis de linguagem, ou níveis de fala, são os registros da linguagem utilizados pelos falantes, os quais são determinados por vários fatores de influência."
Considerando as declarações abaixo acerca da linguagem culta e da linguagem coloquial, identifique a INCORRETA: 
Alternativas
Q3133148 Português
Em relação às variações linguísticas, analise as afirmativas a seguir e identifique aquela que não está em conformidade com o tema proposto: 
Alternativas
Q3131285 Português

        Art. 1.º Fica proibido o uso indiscriminado de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades de ensino da rede pública municipal, estadual, federal e privada em todo o território nacional, exceto para os casos de pessoas com necessidades especiais, tais como autistas, entre outras.


        Parágrafo Único. Os professores e órgãos fiscalizadores e responsáveis pela educação nacional, estadual, municipal e as instituições educacionais deverão regulamentar o possível uso desses equipamentos quando necessário, através de portaria interna, versando sobre: quando, como e em quais locais e atividades deverão ser utilizados.


Brasil. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei n.º 246/2024 (em tramitação).

Internet: <camara.leg.br> (com adaptações).


Considerando as ideias e o estilo do texto precedente, bem como as concepções de linguagem, língua e interação, julgue o item a seguir. 

No texto, o emprego da linguagem denotativa e da variedade padrão justificam-se pela necessidade de se manter a precisão e a clareza do discurso e facilitar a compreensão do leitor.
Alternativas
Q3129459 Português
Entre os elementos da linguística, qual contribui para a coerência textual, se observarmos que as frases de um texto precisam ter relação com o assunto retratado?
Alternativas
Q3129361 Português

Leia o texto a seguir.



Q6.png (417×373)


Disponível em:

<https://www.facebook.com/CafeteriaDaFazenda/posts/b%C3%A3o-diacunvers%C3%A1-%C3%A9-cun-n%C3%B3is-diminas/2642152552496234/>. Acesso em: 06 out. 2024.



As variações linguísticas procuram estabelecer uma comunicação em relação a um contexto. Proporcionam relacionar maneiras de como os indivíduos apresentam formas em utilizar essa mesma língua no seu dia a dia. Como é classificada a variação linguística presente no texto supramencionado?

Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: E
4: B
5: C
6: D
7: C
8: E
9: D
10: C
11: B
12: C
13: B
14: D
15: B
16: B
17: B
18: C
19: C
20: C