Questões de Concurso
Sobre variação linguística em português
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Disponível em: https://instagram.com/mturismo. Acesso em: 21 ago. 2024.
Sobre o uso da variedade linguística no enunciado "O turismo tá estourado!", é INCORRETO afirmar que
No texto 'Por que furacões e ciclones têm nomes de pessoa' a linguagem presente é denominada:
Considerando as declarações abaixo acerca da linguagem culta e da linguagem coloquial, identifique a INCORRETA:
Art. 1.º Fica proibido o uso indiscriminado de celulares e outros dispositivos eletrônicos pelos alunos nas unidades de ensino da rede pública municipal, estadual, federal e privada em todo o território nacional, exceto para os casos de pessoas com necessidades especiais, tais como autistas, entre outras.
Parágrafo Único. Os professores e órgãos fiscalizadores e responsáveis pela educação nacional, estadual, municipal e as instituições educacionais deverão regulamentar o possível uso desses equipamentos quando necessário, através de portaria interna, versando sobre: quando, como e em quais locais e atividades deverão ser utilizados.
Brasil. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei n.º 246/2024 (em tramitação).
Internet: <camara.leg.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e o estilo do texto precedente, bem como as concepções de linguagem, língua e interação, julgue o item a seguir.
Leia o texto a seguir.
Disponível em:
<https://www.facebook.com/CafeteriaDaFazenda/posts/b%C3%A3o-diacunvers%C3%A1-%C3%A9-cun-n%C3%B3is-diminas/2642152552496234/>. Acesso em: 06 out. 2024.
As variações linguísticas procuram estabelecer uma comunicação em relação a um contexto. Proporcionam relacionar maneiras de como os indivíduos apresentam formas em utilizar essa mesma língua no seu dia a dia. Como é classificada a variação linguística presente no texto supramencionado?
Observe a imagem a seguir.
Disponível em: <https://ccbrasil.cc/blog/dia-do-consumo-consciente/>.
Acesso em: 18 set. 2024.
No texto acima, a expressão “Tô fora!” é um exemplo de linguagem
1“-Esta obrigação de casar as mulheres é o diabo!...Se não tomam estado, ficam jururus e fanadinhas...; se casam podem cair nas mãos de algum marido malvado...E depois, as histórias!...Ih, meu Deus, mulheres numa casa, é coisa de meter medo...” Inocência, de Visconde de Taunay;
2 – do Instagram, @felicidade_da_alma:
3- Fragmento da crônica de Carlos Drummond de Andrade -ANTIGAMENTE.
Antigamente as moças chamavam-se “mademoiselles” e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhe pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. [...] Mas tudo isso era antigamente, isto é, outrora. (Carlos Drummond de Andrade, Quadrante, 14ª Edição, Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1966)
4- “A decisão reforça a importância do sigilo das comunicações entre advogados e clientes, um princípio fundamental para a garantia do direito de defesa. A exclusão das transcrições e menções das mensagens ilegalmente analisadas e expostas é crucial para preservar a integridade do processo legal. Essa medida resguarda não apenas os direitos dos envolvidos, mas também a confiança no sistema judiciário. A OAB segue firme na defesa intransigente do Estado de Direito e da justiça para todos", destaca o presidente nacional da OAB, Beto Simonetti.
https://www.oab.org.br/noticia/61947/prerrogativas-inviolaveisstf-atende-oab-e-exclui-conversas-de-advogado-expostas-pordelegado
5 - https://www.bing.com/images/search?view=detailV2&cid
“homens têm bolsos para guardar coisas, mulheres para decoração.” Essa frase de Christian Dior em 1954, ajudou a consolidar a ideia de que os bolsos femininos são e eram meramente decorativos. Atualmente, os bolsos em jeans femininos são, em média, 48% mais curtos e 6,5 % mais estreitos do que os masculinos.
Essa canalhice começou na Era Georgiana (época de Orgulho e Preconceito, Bridgerton e outros). Antes, o vestuário feminino comportava grandes bolsos, muitas vezes amarrados à cintura e usados sob as saias, permitindo carregar diversos itens com facilidade, e cujo acesso se dava por aberturas laterais na saia para que as mãos pudessem alcançá-los facilmente.
No final do século XVIII e durante o período Regencial, as saias volumosas foram substituídas por vestidos que possuíam caimento mais justo ao corpo e cintura, e então, por isso, não podiam acomodar bolsos sem comprometer a silhueta. Para contornar o problema, surgiram as retículas pequenas bolsas que precisavam ser carregadas à mão, tornando as mulheres mais vulneráveis a roubos. Durante o surgimento do sufrágio universal feminino, a demanda por bolsos aumentou, refletindo a conexão entre bolsos e direitos das mulheres. Porém, após a segunda guerra mundial, a moda feminina se tornou cada vez mais ajustada, eliminando bolsos funcionais. @oimofinho, modificado.
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, i o ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto ê
A, bê, cê, dê
Fê, guê, lê, mê
Nê, pê, quê, rê
Tê, vê e zê
[...]
Disponível em: https://www.letras.mus.br/luiz-gonzaga/47079/. Acesso em: 21 out. 2024.
Levando-se em consideração a letra da música, dadas as afirmativas,
I. Luiz Gonzaga empregou, intencionalmente, a variação sociocultural e a variação geográfica em sua música para valorizar a cultura regional e permitir que os nordestinos migrantes se sentissem próximos a suas origens.
II. A letra da música pode ser usada para refletir sobre o preconceito e o julgamento depreciativo contra as variedades linguísticas.
III. Há, na composição musical, uma crítica a respeito do linguajar nordestino, que desprestigia a variante linguística que as crianças utilizam em suas relações sociais.
IV. Desvalorização da cultura regional e julgamentos depreciativos acerca da fala dos nordestinos são mencionados na letra da música.
verifica-se que estão corretas apenas
Num mercado cearense: - Gostaria de comprar mandioca. - Aqui não temos isso. - Então, me vê um aipim. - Também não temos. -Tá, mas macaxeira vocês têm né? - Ah! Agora sim, quantas o senhor vai querer?
Variação linguística é a diversidade de formas de falar uma língua, que se adapta a diferentes contextos, grupos sociais, regiões ou épocas. Ao observar as palavras destacadas no Texto II acima e o contexto comunicativo, assinale a alternativa que apresenta corretamente o tipo de variação linguística que temos representada.
O que é preconceito linguístico? Disponível em: https://medium.com/@niva/o-que-%C3%A9-preconceitolingu%C3%ADstico-9a93c074d523. Acesso em 13 de nov. 2024.
Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale a que apresenta a melhor análise sobre o fenômeno do preconceito linguístico, considerando seus aspectos sociais, históricos e suas implicações para a comunicação e a construção de identidades no Brasil.