Questões de Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto para Concurso

Foram encontradas 1.948 questões

Q1304676 Português
Observe a tirinha abaixo para responder à questão.



LAERTE. Deus 3: a missão. São Paulo: Olho d'Água, 2003. p. 30.
Com relação ao período “aposto que você também nunca viu, Gabriel!”, assinale (V) para as afirmações verdadeiras e (F) para as falsas no que se refere à sua estrutura sintática. ( ) A oração principal não apresenta sujeito. ( ) A oração subordinada se classifica como substantiva objetiva direta. ( ) Os termos “também” e “nunca” exercem respectivamente as funções sintáticas de adjunto adnominal e adjunto adverbial. ( ) O termo “Gabriel” exerce a função sintática de vocativo. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1300271 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.

Fonte: https://www.midiamax.com.br/bichos-silvestres-em-areas-urbanas-sao-cada-vez-mais-frequentes/ (Texto adaptado especialmente para esta prova.)
Considere a seguinte frase do texto para responder à questão.
A principal causa da invasão de bichos silvestres em centros urbanos é a diminuição das florestas naturais.

Analise as seguintes afirmativas sobre a sintaxe da frase:

I. Os termos sublinhados são adjuntos adnominais.
II. A expressão ‘em centros urbanos’ é adjunto adverbial.
III. A frase tem predicado nominal.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q1297427 Português

Leia o texto.

O dono da bola


O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa.
Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo:
— Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
— Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo…
— Espírito esportivo, nada! — berrava Caloca. — E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando encrenca:
— Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
— Se eu não for o capitão do time, vou embora!
— Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino.
Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião:
— Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino.

Carlos Alberto pulou vermelhinho de raiva:

— A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!

— Pois é isso mesmo! — disse o Beto, zangado. — É por isso que nós não vamos ganhar campeonato nenhum!

— Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem.

E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.

Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido.

Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho.

— Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.

Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém.

E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando:

— Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube!

— Viva!

— Viva o Catapimba!

— Viva!

— Viva o Carlos Alberto!

— Viva!

Então o Carlos Alberto gritou:

— Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!


Ruth Rocha

Observe as frases.

1. O menino, dono da bola, colocou um aviso na porta de sua casa: “Não perturbe-me, quero jogar sozinho!”

2. O treinador olhava à meninada decepcionada e sentia-se triste.

3. Havia meninos que compartilhavam da tristeza que reinava na vila.

4. Depois, o garoto já sentia menas raiva da turma.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1291543 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.

Templo da aparência

Há algumas semanas, na festa de aniversário da filha adolescente de um casal amigo, testemunhei ao vivo e em cores uma modalidade de comemoração que ainda não conhecia. Os convidados, uma dúzia de rapazes e mocinhas da mesma faixa etária da aniversariante, reuniram-se bem acomodados nos sofás da sala. O silêncio deles foi que chamou minha atenção. Ninguém abria o bico. Mas todos, sem exceção, empunhavam seus celulares inteligentes de última geração, e seus dedos indicadores batiam céleres naquelas letrinhas minúsculas. “O que estão fazendo”, perguntei? “Estão conversando, estão no chat”, respondeu o dono da casa. Com quem? “Entre eles mesmos, os membros do grupo. Agora falar e ficar olhando na cara do interlocutor virou brega e saiu de moda”.
Bem, moda é moda, e sobretudo os mais jovens desde sempre tendem a se deixar escravizar pela ditadura dos modismos. Precisamos nos conformar. Mas. . . Será assim tão mais interessante e mais prazeroso contemplar uma tela de celular do que a emoção de olhar diretamente nos olhos dos interlocutores e tentar adivinhar o que eles realmente nos contam por trás das palavras que suas bocas pronunciam? Fui buscar respostas e encontrei algumas.
Para começar, bem ao contrário do que seu nome indica, as redes sociais são, para muitos,. . . dessocializantes! De acordo com um estudo conduzido por pesquisadores da faculdade de medicina da Universidade de Pittsburg, nos Estados Unidos, quanto mais os jovens adultos consagram tempo às redes sociais, mais eles desenvolvem um sentimento de solidão. Pior ainda: a frequência das conexões é proporcionalmente ligada a esse sentimento negativo. 
Tais resultados, publicados em março na revista American Journal of Preventive Medicine, sugerem que as redes sociais não constituem, em absoluto, uma panaceia para reduzir o sentimento de solidão. “É importante estudar esse fenômeno, pois os problemas de saúde mental e de isolamento chegam agora a um nível epidêmico entre os jovens adultos”, afirma o professor Brian Primack, mestre em medicina e principal autor do estudo. “Apesar de as redes sociais parecerem, à primeira vista, oferecer oportunidades para preencher o vazio social, acredito que nosso estudo demonstra claramente que elas não constituem a solução que as pessoas esperam”, conclui Primack. 
As redes sociais são, por excelência, o templo da aparência e da idealização. Cada um quer mostrar o melhor da sua existência, o que pode suscitar sentimentos de inveja e a convicção falsa e deformada de que os outros têm uma vida mais feliz e mais bem-sucedida. “Não duvido, é claro, que algumas pessoas possam efetivamente encontrar algum conforto e preencher suas necessidades de sociabilidade ao se relacionarem por meio desses canais”, afirma Primack. “No entanto, os resultados desses estudos nos lembram claramente que, no conjunto, essa prática tende a ser associada a um incremento do sentimento de solidão, e não o contrário”. Tudo isso me leva à certeza de que muito melhor do que passar horas e horas surfando nas ondas das redes sociais é reunir-se no bar com os amigos e bater um bom papo ao redor de um café ou de uma cerveja.

(Disponível em:<https://www.revistaplaneta.com.br/tempo-da-aparencia/>. Acesso em: 20 nov. 2017.)
Com base no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1290907 Português

Leia as assertivas abaixo:

I. Se ela falou, Lúcia, estamos perdidos!

II. Se ela falou Lúcia, estamos perdidos!

Assinale a alternativa que explica as assertivas acima:

Alternativas
Respostas
1156: A
1157: E
1158: C
1159: C
1160: C