Questões de Redação Oficial - Aspectos gerais da Comunicação Oficial para Concurso
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( ) Usar frases curtas e parágrafos prolixos.
( ) Construir as orações na ordem indireta, enriquecendo o texto com neologismos e adjetivações.
( ) Evitar expressões ou palavras que confiram duplo sentido ao texto.
( ) Dar preferência ao uso de palavras e expressões simples, em seu sentido comum. Assinale a alternativa correta.
Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais da Administração Pública, eles devem, igualmente, nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.
Nas comunicações oficiais aplicam-se os princípios de impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal. Assim, as comunicações devem
(BRASIL. Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm. Acesso em: 28 ago. 2014).
Com relação à Redação Oficial, marque V para o que for verdadeiro e F para o que for falso.
( ) Com o propósito de encerrar o texto e de saudar o destinatário, as comunicações oficiais são finalizadas considerando a intimidade que o remetente possui com o destinatário.
( ) Em documentos oficiais, apesar de os pronomes de tratamento referirem-se à segunda pessoa do singular (à pessoa com quem se comunica), levam a concordância do verbo para a terceira pessoa do singular.
( ) Por ser considerado bastante eficiente e de baixo custo, o correio eletrônico tornou-se uma ferramenta importante de comunicação para o envio e o recebimento de documentos oficiais.
( ) Na Redação Oficial, quem comunica é o Serviço Público (Secretaria, Departamento, Seção, por exemplo) e, por conta disso, a impessoalidade deve ser dada aos assuntos, não havendo lugar para impressões pessoais.
( ) A Redação Oficial caracteriza-se pelo uso da norma padrão da língua, clareza, concisão da linguagem, uniformidade, coesão, coerência, intertextualidade, aceitabilidade, intencionalidade e informatividade.
Assinale a opção que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo:
Assunto: retificação do Relatório Justiça em Números no
sítio do Conselho Nacional de Justiça
Senhor Presidente,
Como é do conhecimento de Vossa Excelência, o
Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional
de Justiça oferece aos tribunais a oportunidade de retificarem
os respectivos dados após publicação dos relatórios do
Sistema Justiça em Números. Em abril de 2012, o TJDFT
promoveu, na base de dados desse sistema, a correção de
seus indicadores relativos aos anos de 2009, 2010 e 2011.
Entretanto, no Relatório Justiça em Números 2010,
publicado no sítio desse Conselho, não se considerou as
correções efetuadas pelo TJDFT nos seus mencionados
indicadores, o que implicou na apresentação, nesse referido
relatório, de informações equivocadas a respeito desta Corte de
Justiça.
Como o resultado apresentado não reflete a realidade
da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, solicita-se a
Vossa Excelência a republicação do Relatório Justiça em
Números ou, caso não seja possível, a publicação de erratas
com os dados corretos referentes ao TJDFT.
Respeitosamente,
Desembargador Fulano
Presidente do
Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios