Questões de Concurso
Sobre aspectos gerais da comunicação oficial em redação oficial
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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Comarca X,
Justino Mem de Sá, brasileiro, casado, R.G. n.º 00000, contador, residente à Rua da Travessa, n.º 10, Parque das Videiras, requer que seja expedida a ordem de habeas corpus em favor de Jucimar Anastácio da Costa pelas razões a seguir delineadas. 1. Jucimar da Costa foi preso no dia 5 do corrente mês, na Rua das Almas, n.º 11, no Parque das Videiras, por policiais, constando ter sido conduzido para a Delegacia do 10.º Distrito Policial do Município. 2. A prisão é considerada ilegal, pois não houve flagrante delito nem mandado de prisão. 3. O auto de prisão em flagrante é nulo, além de indevido, pois o detido é menor de vinte anos e não lhe foi nomeado curador no momento da lavratura do auto. 4. Os casos em que alguém pode ser preso estão disciplinados na lei e na Constituição Federal, de modo que qualquer prisão fora dos casos legais permite a impetração de habeas corpus. 5. Em face da ilegalidade verificada, requer que se digne Vossa Excelência a conceder ao paciente a ordem pedida e determinar o relaxamento de sua prisão. Lagoinha, 23 de junho de 2016.
Assinatura
Texto I
(Adaptado de www.agu.gov.br/page/download/index/id/
22709035. Acesso em 09/03/2015)
Considere a situação em que um funcionário de uma equipe da Funai precise redigir um ofício para encaminhar ao titular da Coordenação Geral de Índios Isolados a solicitação dos índios de criação, nas proximidades de suas aldeias, de uma coordenação técnica local.
De acordo com as normas de redação de atos e
comunicações oficiais, nesse expediente, deve(m)
constar
A língua escrita, como a falada, compreende diferentes níveis, conforme o uso que dela se faça. Nas comunicações oficiais é exigido o uso do padrão culto de linguagem que inclui, entre outros, a polidez. Quanto aos pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, considere as informações seguintes.
I. “Vossa Santidade” é usado em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é: Santíssimo Padre.
II. “Vossa Eminência” ou “Vossa Eminência Reverendíssima” são utilizadas em comunicações aos Cardeais. Correspondem-lhes os vocativos: “Eminentíssimo Senhor Cardeal”, ou “Eminentíssimo” e Reverendíssimo Senhor Cardeal”.
III. “Vossa Excelência Reverendíssima” é usado em comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos; “Vossa Reverendíssima” ou “Vossa Senhoria Reverendíssima” para Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos. “Vossa Reverência” é empregado para sacerdotes, clérigos e demais religiosos.
Pode-se afirmar que:
Mem. 123/2016-DCF
Em 22 de março de 2016.
Ao Sr. Diretor de Infraestrutura
Assunto: instalação de pontos de rede
1 Solicito a Vossa Senhoria verificar a viabilidade de instalar quatro pontos de rede na sala desta Diretoria.
2 A instalação desses pontos é necessária para dar prosseguimento às atividades desenvolvidas neste setor.
3 Certo de contar com as providências e com a atenção especial de Vossa Senhoria, antecipo meus agradecimentos e renovo protesto de elevada consideração.
Atenciosamente,
[nome do signatário]
[cargo do signatário]
Tendo como referência o documento hipotético apresentado, julgue o próximo item com base no disposto no Manual de Redação da
Presidência da República (MRPR).
Tendo como referência o documento hipotético apresentado, julgue o próximo item com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR).
Conclui-se, devido ao emprego de Atenciosamente, que o
destinatário do documento ocupa cargo hierarquicamente
superior ao do signatário.
Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.
Nas comunicações oficiais, deve-se evitar o jargão burocrático,
com vistas a garantir a clareza, a padronização e a
impessoalidade dos documentos oficiais.
A questão tem como base o MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (2ª edição revista e atualizada 2002)
A fragmentação de frases “consiste em
pontuar uma oração subordinada ou uma simples
locução como se fosse uma frase completa”.
Decorre da pontuação errada de uma frase simples.
Embora seja usada como recurso estilístico na
literatura, a fragmentação de frases devem ser
evitada nos textos oficiais, pois muitas vezes
dificulta a compreensão. Das frases abaixo, está
correta apenas: