Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas
peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda
pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a
concordância para a terceira pessoa. Tendo por base o enunciado acima, imagine que um agente
administrativo, cumprindo suas tarefas rotineiras, se depara com a autoridade ocupante do cargo
mais elevado do poder executivo municipal. Tal autoridade, após cumprimentá-lo, dirige a ele uma
pergunta. Entretanto, o agente não o ouve. Assim sendo, a forma adequada para pedir a repetição
da pergunta é: