Questões de Concurso Sobre redação oficial
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Para manter a concisão do texto oficial, deve-se evitar o emprego de expressões como Vimos por meio desta e Tenho a honra de informar que.
Embora não haja uma forma rígida para a estrutura do correio eletrônico, deve-se empregar nesse documento linguagem compatível com as regras da comunicação oficial. Assim, em correio eletrônico destinado a um conselheiro do CADE, por exemplo, é permitido o emprego do vocativo Prezado Senhor Conselheiro e do fecho Cordialmente.
O emprego de um termo técnico no primeiro parágrafo, ainda que explicado entre parênteses, desobedece às normas estabelecidas no MRPR, que proíbe o uso de linguagem específica a determinada área nas comunicações oficiais.
O fecho “Respeitosamente” indica que o destinatário do documento ocupa posição hierárquica superior à do remetente da comunicação oficial.
I. Adoção de formatos padronizados.
II. Cortesia e parcialidade.
III. Emprego da ortografia oficial.
IV. Utilização de ambiguidade e redundância.
V. Transcrição dos dispositivos da legislação citados.
verifica-se que estão corretos
I. A redação oficial deve caracterizar-se pela pessoalidade, uso do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.
II. Há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário. A redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade de quem a elabora.
III. As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos.
IV. É importante ressaltar que a obrigatoriedade do uso do padrão culto na redação oficial decorre do fato de que ele está acima das diferenças lexicais, morfológicas ou sintáticas regionais, dos modismos vocabulares, das idiossincrasias linguísticas, permitindo, por essa razão, que se atinja a pretendida compreensão por todos os cidadãos.
verifica-se que
I. saber como ordenar palavras e ideias.
II. ser capaz de lidar com o vocabulário da língua portuguesa.
III. saber como colocar no texto gírias e coloquialismos.
IV. utilizar termos técnicos em profusão.
V. usar excessivamente fatos e opiniões.
Estão corretos os itens
Redigir um documento oficial com a norma padrão da língua portuguesa não significa utilizar linguagem rebuscada ou termos técnicos restritos a um determinado grupo social. O uso da norma padrão visa conferir impessoalidade às comunicações oficiais e informar com o máximo de clareza e concisão.
A formalidade das comunicações oficiais não se limita ao emprego adequado dos pronomes de tratamento, devendo-se observar, também, a polidez, a civilidade e a obediência às regras de impessoalidade e ao padrão culto da linguagem.
Caso o ministro titular do MDIC queira informar o presidente da República acerca de assunto relacionado ao comércio exterior, deverá fazê-lo por meio da exposição de motivos, a qual obedece às orientações do padrão ofício e é emitida obrigatoriamente com formulário de anexo.
As comunicações assinadas pelo ministro titular do MDIC devem trazer o nome e o cargo, abaixo do local de assinatura, conforme o modelo a seguir.
(espaço para assinatura)
NOME
Ministro de Estado do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior
Em “Vossa Excelência deve estar satisfeita com os resultados das negociações”, o adjetivo estará corretamente empregado se dirigido a ministro de Estado do sexo masculino, pois o termo “satisfeita” deve concordar com a locução pronominal de tratamento “Vossa Excelência”.
O texto das comunicações oficiais dirigidas a ministro de Estado deve ser precedido pelo vocativo “Senhor Ministro”.
Caso o texto estivesse sendo escrito no formato de uma carta, enviada por um funcionário público para o governador do estado de Santa Catarina, o pronome de tratamento a ser empregado como vocativo seria Vossa Eminência.
Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, é necessário existir certificação digital que ateste a identidade do remetente, na forma estabelecida em lei.
Nos termos do Decreto n. o X, a demarcação de terras indígenas deverá ser precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231, § 1. o , da Constituição Federal. Os estudos deverão incluir aspectos sociológicos, cartográficos e fundiários. Todos esses estudos devem ser realizados com o auxílio de profissionais experientes em cada área.
O texto acima é um modelo de