Questões de Concurso Comentadas sobre anatomia e fisiologia humana em medicina em medicina

cirrose hepática.

pancitopenia.

síndrome nefrótica.

aumento da densidade óssea, com fraturas freqüentes.

do interósseo posterior.

cervicobraquial com compressão radicular no nível de C5.

cervicobraquial com compressão radicular no nível de C8.

do martelo hipotenar.

De acordo com a definição do INSS, os LER/DORT são síndromes clínicas caracterizadas por dor crônica, acompanhada por alterações objetivas, e que geralmente se manifestam em decorrência do trabalho.

Os LER/DORT são afecções multifatoriais, cuja abordagem exige investigação das dimensões biomecânica, cognitiva, sensorial e afetiva da atividade de trabalho.

Segundo a legislação brasileira, o diagnóstico de fibromialgia exclui os de LER/DORT.

A recente adoção do estilo fordista/taylorista no processo de trabalho demonstrou ser eficaz para diminuir a incidência de casos de LER/DORT.

O vírus da dengue é um retrovírus da família Arboviridae, com 3 sorotipos conhecidos.

O principal vetor no território brasileiro é o Aedes albopictus.

O período de incubação no ser humano é, em média, de 5 a 6 dias, variando de 3 a 15 dias.

A transmissão pode ocorrer desde a infecção até cerca de um mês após o início dos sintomas.

suboccipital, na inserção do músculo suboccipital; cervical baixo, atrás do terço inferior do músculo esternocleidomastóideo; trapézio, no ponto médio da borda superior

dorso da mão, na área correspondente ao terceiro metacarpo; suboccipital, na inserção do músculo suboccipital; cervical baixo, atrás do terço inferior do músculo esternocleidomastóideo

mento, na junção dos ossos do mento no queixo; dorso da mão, na área correspondente ao terceiro metacarpo; trapézio, no ponto médio da borda superior

mento, na junção dos ossos do mento no queixo; trapézio, no ponto médio da borda superior; cervical baixo, atrás do terço inferior do músculo esternocleidomastóideo

A OMS estima que menos de 20% da população masculina e quase metade da população feminina do mundo fumam.

O tabagismo apresenta relação com doenças respiratórias, cardíacas e vasculares, além de aumentar a freqüência de neoplasias malignas.

A indústria tabagista não investe mais em propaganda no Brasil, pois, além de ela ser proibida por lei, o consumo de tabaco no território nacional aumenta independentemente da propaganda paga.

Define-se tabagismo passivo como a inalação exclusiva da fumaça de cigarro por indivíduos, fumantes ou não, que convivem com fumantes em ambientes fechados, a partir do instante que essa inalação cause prejuízo à sua saúde.

Para aferir a pressão arterial, a campânula do estetoscópio deve ser posicionada sobre a artéria ulnar, na face ântero-lateral do antebraço.

O aparelho mais adequado para a aferição do nível de pressão arterial é o barômetro aneróide.

Para um paciente com 20 anos de idade, uma pressão arterial de 140 mmHg × 95 mmHg deve ser classificada como hipertensão moderada e reavaliada em 15 dias.

Entre as principais complicações da hipertensão arterial incluem-se as doenças cerebrovascular, arterial coronariana, vascular de extremidades e as insuficiências cardíaca e renal crônica.

transtorno de pânico.

ansiedade generalizada.

agorafobia.

reação aguda ao estresse.

Quanto maior for a virulência do agente etiológico, maior será o nível endêmico de uma doença.

A letalidade de uma doença está diretamente relacionada com a infectividade do agente etiológico.

As doenças infecciosas são contagiosas quando sua transmissão é direta imediata ou mediata.

O isolamento dos indivíduos para evitar a propagação de uma doença infecciosa deve ser feito, obrigatoriamente, durante todo o período de duração da doença.

O controle de todas as doenças de transmissão vetorial está baseado no combate aos vetores.

O indicador de Swaroop-Uemura está em franco declínio no Brasil.

A mortalidade proporcional, segundo o gênero, é maior entre as mulheres em todos os grupos etários.

A relação entre o número de pessoas com 60 anos ou mais e o número daquelas com menos de 15 anos tem apresentado valores decrescentes em todas as grandes regiões geográficas do Brasil.

Dois indicadores revelam o envelhecimento da população brasileira: o aumento da proporção de idosos, 60 anos ou mais, e o aumento da proporção dos menores de 5 anos.

A razão de dependência é um indicador demográfico que relaciona os indivíduos menores de 15 anos, mais os de 60 anos ou mais, com os indivíduos de idade entre 15 e 59 anos.

É um estudo classificado como longitudinal e observacional.

A finalidade da aleatorização é formar grupos, experimental e controle, com características homogêneas.

A sua principal indicação é a pesquisa de etiologia e fatores de risco de agravos à saúde.

Esse ensaio apresenta baixa validade interna.

A medida mais indicada para avaliação dos resultados é a razão de ODDS ou razão de chances.

Um teste é mais sensível quanto menos resultados falsos positivos ele produzir.

Os valores preditivos de um teste diagnóstico para determinada doença não dependem da prevalência dessa doença na população considerada.

Nas pesquisas de triagem de indivíduos com determinado agravo, devem ser recomendados exames altamente sensíveis.

Um exame é pouco específico quando gera alta proporção de resultados falsos negativos.

O valor preditivo negativo de um teste aumenta quanto maior for sua especificidade e menor a prevalência da doença a ser diagnosticada na população considerada.

O ciclo urbano da febre amarela foi eliminado no Brasil em 1942 e não há mais o risco de reurbanização da doença.

O principal vetor do ciclo silvestre da doença no Brasil é o Aedes aegypti.

A vacina contra a febre amarela em uso no mundo desde 1937 é constituída por vírus mortos.

O principal mosquito vetor da dengue é o mesmo mosquito vetor do ciclo silvestre da febre amarela.

A morte de primatas não-humanos, sem causa aparente, é um sinal de alarme para a possível circulação do vírus da febre amarela.

A taxa de mortalidade infantil é a soma das taxas de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, pós-neonatal e mortalidade perinatal.

A mortalidade neonatal precoce refere-se aos óbitos de crianças de 0 a 27 dias de vida completos.

No Brasil, atualmente, o valor da taxa de mortalidade neonatal é menor do que o valor da taxa de mortalidade pós-neonatal.

A mortalidade neonatal tardia refere-se aos óbitos de crianças de 7 a 27 dias de vida completos.

A taxa de mortalidade infantil relaciona o número de óbitos de menores de um ano de idade com o número de óbitos em determinado lugar e período.

Um neonato a termo, nascido de parto vaginal após 24 horas de rotura das membranas amnióticas, depois de 24 horas de vida desenvolveu dificuldade respiratória. Uma radiografia do tórax mostrou infiltrado inflamatório difuso, compatível com pneumonia. Nesse caso, o médico deve notificar o caso como infecção hospitalar.

Uma escolar apresenta febre alta, dor de garganta e mal-estar geral. Após 24 horas, surgiu exantema eritematopuntiforme, mais intenso nas dobras da pele e na face, com palidez perioral. No exame da cavidade orofaríngea, a faringe encontra-se hiperemiada e edemaciada, as amígdalas hipertrofiadas, hiperemiadas e com exsudato, e a língua muito vermelha. Nesse caso, o diagnóstico clínico mais provável é escarlatina.

Um pré-escolar apresenta quadro febril agudo, mal-estar e exantema macular. No exame físico, destaca-se, além do exantema, micropoliadenopatia. A sorologia para toxoplasmose mostrou IgM positivo. Nesse caso, a criança deve ser tratada com sulfametoxazol e trimetropin por, no mínimo, 3 semanas.

Uma criança desnutrida, com hepatoesplenomegalia, tem suspeita diagnóstica de calazar. Nesse caso, leucocitose com neutrofilia e normoplaquetemia será o resultado de um hemograma compatível com o caso.

Um escolar teve confirmado o diagnóstico de meningite por pneumococo. Nesse caso, todas as pessoas que tiveram contato íntimo com a criança devem receber quimioprofilaxia com rifampicina.

I e II.

I e IV.

II e III.

III e IV.

IV e V.

O esquema básico no primeiro ano de vida propõe: vacina anti-hepatite B e BCG intradérmico ao nascer; vacina antihepatite B com 1 mês de vida; vacina tetra, antipoliomielítica e antipneumocócica aos 2, 4 e 6 meses; vacina contra rotavírus aos 3 e 5 meses; vacina contra hepatite B e febre amarela aos 6 meses e tríplice viral (caxumba, rubéola e sarampo) aos 12 meses de vida.

Vacinas de bactérias ou vírus vivos atenuados não devem ser administradas em crianças com imunodeficiência congênita ou adquirida; ou com neoplasia maligna; ou em tratamento com corticosteroides em esquema imunossupressor.

Não constituem contraindicação geral à vacinação: doenças benignas comuns, como infecção de vias aéreas superiores ou diarreia aguda; desnutrição, mesmo que grave, desde que sem doença infecciosa grave; encefalopatia crônica não-progressiva; prematuridade ou baixo peso ao nascer, exceto para a vacina BCG, que deve ser adiada para quando o peso for maior ou igual a 2.000 g.

Se, após seis meses, criança vacinada com a BCG em uma unidade de saúde de referência para imunização não apresenta cicatriz vacinal, essa criança deve ser revacinada, sem necessidade de realização prévia do teste tuberculínico.

Em inquérito sorológico de marcadores virais para hepatite, um adolescente apresentará apenas o anti-HbsAg positivo, esse achado representará resposta do organismo à vacinação contra o vírus da hepatite B e não à infecção pregressa pelo mesmo agente.

I e II.

I e V.

II e III.

III e IV.

IV e V.

Comparado ao leite maduro, o colostro contém mais minerais e proteínas e globulinas, porém menos açúcar e gorduras.

O maleato de metilergonovina é mandatório no manejo de sangramento pós-parto em pacientes com pressão arterial elevada e pré-eclâmpsia.

O agente etiológico mais provável de endomiometrite com início após o 8º dia pós-parto de uma adolescente primigesta é o Streptococcus do grupo A.

A febre na mastite puerperal em geral se desenvolve nas primeiras 24 horas pós-parto e raramente persiste por mais de 24 horas.

Pacientes usuárias de lítio não devem suspender a medicação, porque essa droga, mesmo quando secretada no leite materno, não apresenta concentração terapêutica no sangue da criança.

Pacientes diabéticas descompensadas tendem a apresentar fetos com crescimento intrauterino retardado e oligoidrâmnio secundário à presença de doença microvascular.

A escolha do agente tocolítico em pacientes com diabetes melito em trabalho de parto prematuro é limitada. O sulfato de magnésio é uma boa indicação, enquanto os simpaticomiméticos devem ser usados com cautela, porque podem exacerbar a hiperglicemia e causar cetoacidose.

A necessidade de insulina no diabetes do tipo 1 diminui de 2 a 3 vezes durante a gravidez.

As alterações fisiológicas da gravidez tendem a amenizar os riscos de sobrecarga cardíaca já existente em pacientes hipertensas crônicas.

O tratamento de escolha na gestante hipertensa crônica grave são os medicamentos inibidores das enzimas conversoras da angiotensina.