Questões de Concurso Sobre anatomia e fisiologia humana em medicina em medicina

Pode ser chamado de tumor de Wilms.

É sempre unilateral.

Pode estar associado à síndrome de Perlman.

Rins em ferradura apresentam risco aumentado em relação a esses tumores.

É o tumor renal maligno mais comum da infância.

Os tumores ósseos malignos mais comuns na primeira e na segunda décadas são o osteossarcoma e o condrossarcoma.

A ressonância magnética é o melhor método para se identificarem calcificações no interior de um tumor ósseo.

Extensão para partes moles é um fator prognóstico importante.

A tomografia computadorizada é o melhor método de estadiamento de tumores ósseos.

Uma boa radiografia dispensa, na maioria das vezes, o diagnóstico histopatológico.

O sítio anatômico mais comum é constituído pelos membros inferiores.

Os condrossarcomas extraesqueléticos usualmente apresentam calcificações.

O GIST (tumor estromal gastrointestinal) é uma dessas lesões.

O leiomiossarcoma é o mais comum desses tumores.

O mais agressivo dos lipossarcomas é o lipossarcoma pleomórfico.

São sempre associados à neurofibromatose do tipo I.

Sempre apresentam realce por gadolíneo.

50% afetam o quiasma.

São sempre sólidos.

O pico de incidência é na 6.a e na 7.a décadas.

O astrocitomas pilocíticos são gliomas de grau intermediário (II/III).

O glioblastoma multiforme acomete mais comumente a substância branca dos hemisférios cerebrais.

A gliomatose cerebral costuma acometer ambos os hemisférios.

Os gliomas do tronco cerebral são mais comuns em crianças.

Linfonodomegalia retroperitoneal é mais comum na doença de Hodgkin que nos linfomas não-Hodgkin.

Lesões parenquimais pulmonares secundárias são mais frequentes no linfoma não-Hodgkin que na doença de Hodgkin.

Esplenomegalia em um paciente com linfoma é um indicador confiável de infiltração esplênica.

Hepatomegalia em um paciente com linfoma não é um indicador confiável de infiltração hepática.

Linfonodomegalias hílares esplênicas são quase invariavelmente acompanhadas de infiltração esplênica.

A classe 0 refere-se a exame incompleto, que necessita de mais investigação por imagem.

A classe 1 refere-se a achados benignos, como um fibroadenoma.

A classe 2 indica seguimento em seis meses.

A classe 3 indica seguimento em um ano.

A classe 6 representa alta suspeita de malignidade, com necessidade de biopsia.

HPV é um fator predisponente.

Baixo índice de resistência ao Doppler é um fator prognóstico importante.

A maioria dos casos é de tumor de células escamosas.

Tumores avançados podem invadir os paramétrios.

Tumores bastante avançados podem invadir o reto.

Criptorquidismo é um fator predisponente.

Os seminomas constituem-se um tipo de tumor de células germinativas.

Tumores do lado direito apresentam linfonodomegalias interaortocavais.

A disseminação hematogênica tem como sítio preferencial os pulmões.

Na recidiva, só são considerados suspeitos linfonodos maiores que 1,5 cm.

A maioria localiza-se na zona periférica.

Tomografia computadorizada visa identificar linfonodomegalias.

Os tumores apresentam alto sinal nas sequências ponderadas em T2.

A espectroscopia por ressonância magnética mostra redução do citrato e aumento da colina nas lesões.

A ecografia transretal é útil na avaliação da recorrência.

É rara a extensão extrapancreática dos adenocarcinomas ductais.

Invasão venosa contraindica a cirurgia nos adenocarcinomas.

O ultrassom endoscópico é a melhor técnica de estadiamento TNM.

Carcinomas de células gigantes são oriundos das células acinares.

Os vipomas são oriundos das ilhotas.

O colangiocarcinoma periférico apresenta tipicamente intenso realce central pelo contraste na fase arterial.

O tumor de Klatskin está localizado na junção dos ductos hepáticos comuns.

Os colangiocarcinomas podem invadir vasos portais.

Lesões satélites são comuns no colangiocarcinoma periférico.

Colangite esclerosante primária é uma condição predisponente desses tumores.

A tomografia computadorizada é indicada para estadiamento local do tumor.

A detecção de perfuração e abscessos pode ser feita por tomografia computadorizada.

Linfonodos são considerados comprometidos quando são maiores que 1 cm.

Irregularidade dos contornos dos linfonodos é característica de benignidade.

Ecografia endoscópica é ótima na detecção de linfonodos menores que 0,5 cm.

É considerado avançado quando o tumor ultrapassa a submucosa.

A maioria dos tumores precoces está localizada no estômago distal.

A progressão de doença precoce para doença avançada pode ser lenta, com mediana de 37 meses.

A tomografia é o melhor exame para estadiamento do tumor (T).

A acurácia da tomografia computadorizada na avaliação de doença avançada é alta, superior a 80%.

Sempre há, associadamente, sinais radiológicos de exposição ao asbesto.

Sempre há, associadamente, sinais radiológicos de exposição ao asbesto.

A definição diagnóstica é normalmente dada por toracocentese por agulha fina.

A presença de calcificação no espessamento pleural sugere etiologia benigna.

Há um intervalo máximo de dez anos entre a exposição por asbesto e o surgimento do mesotelioma.

Um contato mediastinal menor que 3 cm e planos gordurosos preservados são bons indicadores de ressecabilidade.

Os tumores centrais são de mais simples mensuração que os periféricos.

Tumores de Pancoast são aqueles que obstruem a veia cava superior.

A tomografia computadorizada é o melhor exame na avaliação de linfonodos mediastinais comprometidos.

Os linfonodos mediastinais estão aumentados quando medem mais que 1 cm em seu maior eixo.

Linfomas é diagnóstico diferencial.

O mais frequente é o tumor de células escamosas.

Os linfonodos parajugulares superiores (grupo II) são os mais comumente afetados.

É incomum a extensão para a submucosa.

Lesões da parede posterior são raras.

A tomografia computadorizada é o melhor exame de imagem para estadiamento local.

A tomografia computadorizada é o melhor exame de imagem para estadiamento local.

Cerca de 50% dos tumores de células escamosas afetam o terço médio do esôfago.

O esôfago de Barrett é precursor de tumor de células escamosas.

Considera-se invasão da aorta se há um contato em um arco igual ou superior a 30 graus.

Acometem linfonodos regionais.

São a causa mais frequente de metástases para o trato gastrointestinal.

Na mama, são usualmente solitárias.

Metástases cerebrais pioram o prognóstico.

boa relação custo/benefício

ausência de dor

disponibilidade

custo baixo

pouco invasivo