Questões de Concurso
Comentadas sobre farmacologia e anestesiologia em medicina
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Os anestésicos inalatórios óxido nitroso, xenônio, halotano e sevoflurano são todos vapores de líquidos voláteis.
O nervo laríngeo superior fornece inervação sensorial à epiglote, pregas ariepigloticas e laringe superior e torna-se acessível para infiltração da anestesia na face superior da membrana tireoioidea.
A utilização do oxigênio é dispensável durante o procedimento de endoscopia sob sedação.
O efeito do benzodiazepínico midazolam pode ser revertido pelo seu antagonista, o flumazenil.
Na rotina da endoscopia digestiva, de acordo com normas do CFM, permite-se a utilização de propofol, desde que dois médicos permaneçam na sala de exame e um deles controle a infusão e os parâmetros clínicos do paciente, pois não existem antídotos para essa droga e caso haja depressão respiratória importante, as manobras de suporte, como entubação orotraqueal, devem ser aplicadas.
A lidocaína, anestésico local mais utilizado em endoscopia digestiva alta, tem metabolização hepática e, em pacientes com insuficiência hepática, a dose deve ser reduzida.
A metahemoglobulinemia pode ser uma complicação do uso de lidocaína como pré-medicação nas endoscopias digestivas altas. O tratamento correto proposto para essa complicação é a infusão de azul de metileno intravenoso.
Os tratamentos de escolha para essas doenças são, respectivamente,
Grupo I: amitriptilina, escitalopram e bupropiona.
Grupo II: haloperidol, risperidona e quetiapina.
Grupo III: lítio, carbamazepina e divalproato.
Estabilizadores de humor, antidepressivos e antipsicóticos correspondem, respectivamente, aos grupos
O steady state é atingido, com a utilização do carbonato de lítio, entre cinco e sete dias.