Questões de Concurso
Comentadas sobre oncologia em medicina
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As associações do papiloma invertido com malignidade são muito comuns, chegando a 50% dos casos.
A maioria dos papilomas invertidos surge da parede lateral da cavidade nasal, sendo comum um envolvimento secundário dos seios maxilar e etmoidal.
Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Se confirmado o diagnóstico de carcinoma espinocelular e proposto o tratamento cirúrgico da lesão, o paciente deve ser submetido a mediastinoscopia
Com relação a esse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A principal hipótese diagnóstica é de carcinoma espinocelular, que corresponde a aproximadamente 90% dos casos de lesões malignas da traqueia.
Algumas lesões benignas da laringe, quando diagnosticadas, devem ser rigorosamente tratadas e acompanhadas pelo risco de malignização, como no caso da papilomatose laríngea.
Um carcinoma espinocelular supraglótico com acometimento de parede medial de seio piriforme, sem fixação da laringe, é classificado como T2.
Considere que, ao exame endoscópico da laringe, observe-se lesão glótica, com acometimento de ambas as pregas vocais e da comissura anterior, além de extensão para prega vestibular unilateral, sem fixação laríngea. Nesse caso, se a lesão for um carcinoma, então ela é classificada como T2.
Considere que um paciente do sexo masculino, de 17 anos de idade, queixe-se de obstrução nasal unilateral crônica e sangramentos nasais recorrentes e que o exame endoscópico nele realizado tenha mostrado massa violácea, de superfície lisa, localizada na rinofaringe. Nesse caso, a principal hipótese diagnóstica é de angiofibroma.
Um paciente com queixa de obstrução nasal unilateral, sangramentos nasais recorrentes, evoluindo com proptose, que, ao exame endoscópico nasal, apresenta massa nasal unilateral, de aspecto polipóide e friável, localizado em porções mais altas das fossas nasais, pode apresentar um estesioneuroblastoma, neoplasia maligna rara originada do epitélio olfatório do trato nasossinusal.
As lesões malignas mais comuns em nariz e seios paranasais são os carcinomas espinocelulares, que correspondem a mais de 70% desses tipos de lesão. Essas lesões estão associadas a um segundo tumor primário de cabeça e pescoço em 3 a 10% dos casos.
As lesões malignas da orofaringe mais comuns são os carcinomas de células escamosas, seguidos dos linfomas e dos adenocarcinomas.
Alguns processos inflamatórios específicos podem se apresentar, clinicamente, de forma semelhante aos tumores malignos da orofaringe.
A endoscopia de contato da laringe é um novo método que permite analisar, nos tecidos vivos, as células e a arquitetura vascular, inclusive com verificação do fluxo sanguíneo. Assim, é possível a detecção de locais de tecidos anormais, inclusive neoplásicos, característica que permite que esse exame substitua a biópsia em casos muito bem selecionados.
As queixas mais frequentes dos indivíduos com carcinona na nasofaringe são a hipoacusia e a tumoração cervical.
O angiofibroma é o tumor benigno mais comum da nasofaringe, e os principais sinais sintomas são a obstrução nasal, a tumoração na nasofaringe e a epistaxe recorrente.
A rica rede linfática no tecido submucoso ao redor do hipofaringe forma um compartimento que impede a disseminação do carcinoma para os linfonodos adjacentes.
A otalgia referida nas doenças malignas da hipofaringe indica acometimento do nervo de Arnold, que é ramo do nervo vago.
A síndrome de Plummer-Vinson apresenta-se com disfagia, formação de membranas na hipofaringe e esôfago e anemia ferropriva.
O pilar amidaliano anterior e a amídala palatina são os locais mais comuns dos tumores malignos da orofaringe.
Na classificação dos linfomas, os que nascem nos linfonodos, amídalas, timo, baço, anel de Waldeyer e placas de Peyer do intestino delgado são classificados como linfoma nodal.