Questões de Concurso Sobre efluentes líquidos em engenharia ambiental e sanitária

Retorno de gases da rede de esgoto.

Retorno de água pluvial.

Desperdício de água.

Vazamentos.

Acúmulo de gorduras.

75 mm.

50 mm.

40 mm.

200 mm.

100 mm.

O processo aeróbio gera biogás que pode ser aproveitado como fonte de energia.

Os sistemas anaeróbios apresentam maior dependência de aparelhos e consumo energético que os aeróbios.

A estabilização da matéria orgânica é mais rápida no processo anaeróbio do que no aeróbio.

A produção de lodo no reator anaeróbio é menor do que no reator aeróbio.

Os custos de implantação de um sistema aeróbio podem chegar à metade daqueles associados à implantação de um sistema anaeróbio.

É um tipo de tratamento unicamente biológico e aeróbio.

Apresenta menor índice de mecanização e operação mais simples do que outros tratamentos.

Tem baixa eficiência na remoção de coliformes, porém seus custos de implantação e operação também são baixos.

Requer quantidade suficiente de oxigênio para funcionar adequadamente, porém o pH não precisa ser controlado.

Não é prejudicado pela presença de substâncias tóxicas.

A = velocidade mínima; B = tensão trativa

A = arraste de materiais sólidos; B = velocidade mínima

A = arraste de materiais sólidos; B = declividade máxima

A = velocidade mínima; B = lâmina d’água máxima

A = tensão trativa; B = velocidade mínima

A = sifão invertido; B = emissário

A = interceptor; B = emissário

A = interceptor; B = rede coletora

A = emissário; B = interceptor

A = emissário; B = sifão invertido

O poço de visita (PV) sempre pode ser substituído por tubo de inspeção e limpeza (TIL), terminal de limpeza (TL) ou caixa de passagem (CP).

O poço de visita (PV) não permite o acesso de pessoas, mas apenas de equipamentos para realização de manutenção da rede.

A caixa de passagem (CP) permite o acesso de pessoas e equipamentos para limpeza do trecho a jusante.

O poço de visita (PV) é um dispositivo mais simples e econômico que o terminal de limpeza (TL).

O tubo de inspeção e limpeza (TIL) é um dispositivo não visitável que permite inspeção visual e introdução de equipamentos de limpeza.

O coeficiente de retorno (C) é a relação média entre o volume de esgoto produzido e o volume de água efetivamente fornecido.

O coeficiente de máxima vazão horária (k₂) é a relação entre a maior vazão observada num dia e a vazão média horária do mesmo dia.

O consumo médio per capita de água (q) é o volume médio diário anual de água utilizada por um habitante.

O coeficiente de máxima vazão diária (k₁) é a relação entre a maior vazão diária verificada no ano e a vazão máxima anual.

O coeficiente de mínima vazão horária (k₃) é a relação entre a vazão mínima e a vazão média anual.

A estabilização tem por objetivo a decomposição da matéria orgânica presente no lodo, podendo ser utilizadas digestão anaeróbia, aeração prolongada ou compostagem.

O adensamento tem por objetivo a redução do volume do lodo através da remoção da umidade, podendo ser utilizados leitos de secagem, flotação ou aeração prolongada.

O condicionamento tem por objetivo a decantação do lodo, podendo ser utilizados polieletrólitos, reagentes químicos ou tratamento químico.

A desidratação tem por objetivo a redução do volume do lodo através da remoção da umidade, podendo ser utilizadas lagoas de lodo, equipamentos mecanizados ou leitos de secagem.

A disposição final tem por objetivo a destinação dos subprodutos do lodo, podendo ser enviados para agricultura ou aterro sanitário.

Os cianetos podem ser oxidados a cianatos, utilizando íon hipoclorito em meio alcalino.

Nos processos oxidativos avançados (POAs), o principal agente oxidante é o ozônio (O₃).

O cromo hexavalente pode ser reduzido a cromo trivalente pela ação do dióxido de enxofre ou compostos derivados (bissulfitos).

Sulfetos podem ser oxidados a tiossulfatos utilizando aeração e MnSO₄.H₂O como catalisador.

O processo Fenton utiliza uma mistura de água oxigenada e íons ferro.

As lagoas de maturação têm como objetivo a remoção de organismos patogênicos e o aumento da remoção da matéria orgânica.

Nas lagoas aeradas facultativas os aeradores mecânicos introduzem todo o oxigênio necessário para a degradação aeróbia e impedem a sedimentação dos sólidos em suspensão.

Nas lagoas anaeróbias não há oxigênio livre na massa líquida, de maneira que os organismos vivos nela existentes utilizam-se do oxigênio do ar.

As lagoas facultativas depuram o esgoto através de fenômenos aeróbios na camada inferior e de oxidação anaeróbia e redução fotossintética nas camadas superiores.

Nas lagoas aeradas são utilizados aeradores mecânicos que impedem a sedimentação dos sólidos em suspensão, ocorrendo a estabilização da matéria orgânica apenas pela via aeróbia.

Na zona de decomposição ativa, a concentração de oxigênio dissolvido é praticamente zero, tornando esta zona anaeróbia.

Na zona de recuperação, voltam a existir organismos mais resistentes devido ao aumento da quantidade de matéria orgânica e a diminuição do teor de oxigênio dissolvido na água.

Na zona de águas limpas, a concentração de oxigênio dissolvido é suficiente para manter toda a vida anaeróbia do curso d’ água.

Na zona de degradação, a matéria orgânica do esgoto faz com que a quantidade de oxigênio dissolvido torne-se máxima.

Na zona de recuperação, a quantidade de oxigênio dissolvido cai devido ao aumento da quantidade de microrganismos presentes.

A caixa de gordura remove gordura e sólidos sedimentáveis, evitando a formação de odores e aspectos desagradáveis nos processos posteriores.

A desarenação tem por finalidade retirar do efluente todo o material mineral pesado, tais como: pedriscos, escórias, cascalhos, areia, etc.

O gradeamento retém o material grosseiro transportado pelo efluente, de modo a permitir o fluxo normal dos esgotos, evitando grandes perdas de carga.

A equalização melhora as características de tratabilidade do efluente, permitindo um maior controle na dosagem dos reagentes no tratamento físico-químico.

O peneiramento é utilizado para a remoção de sólidos finos e/ou fibrosos, sendo o material retido encaminhado para um dispositivo de coleta.

3,5%.

3%

2%.

2,5%.

5%.

93 a 98% e 65 a 90%.

65 a 90% e 93 a 98%.

70 a 90% e 93 a 98%.

93 a 98% e 70 a 98%.

80 a 90% e 93 a 98%.

remoção de compostos não biodegradáveis

remoção de lodo biológico.

remoção de nutrientes.

digestão de lodo.

degradação de compostos carbonáceos.

Caixas de metal ou de plástico com janelas de vidro na parte superior ou nas laterais.

Recipientes de vidro cobertos, destinados à estocagem de objetos em atmosfera seca.

Estruturas de fibra de vidro entrelaçadas com aquecedor elétrico que opera no calor não radiante.

Mantas montadas sobre recipientes de alumínio que repousam na bancada controladas por transformador contínuo.

Cilindros de metal com fundo perfurado com suporte metálico para a cápsula do cadinho.

0,01 L/s.

0,10 L/s.

1 L/s.

10 L/s.

100 L/s.

Os sulfatos de cálcio e magnésio são precipitados pela adição de ácido sulfúrico à água.

A dureza temporária é devido à presença de bicarbonatos alcalinoterrosos na água.

O abrandamento ou amolecimento de uma água consiste na remoção total ou parcial da matéria orgânica existente nesta água.

Os principais inconvenientes da presença de carbonatos de sódio na água é a formação de incrustações, lodos e sabões.

No processo de abrandamento por troca de cátions são utilizadas resinas que retêm o Na, liberando o Ca e Mg.

Evita a emanação de mau cheiro de bocas de lobo e demais pontos do sistema.

Elimina problemas nas ETEs, devido à constância na qualidade e na quantidade das vazões a serem tratadas.

Impede o refluxo do esgoto sanitário para o interior das residências, por ocasião de cheias e inundações.

Permite a utilização de tubos de maior diâmetro, reduzindo os custos e prazos de construção.

Permite o lançamento das águas pluviais em diversos pontos do curso d’água, diminuindo seu transporte a longas distâncias.