Questões de Concurso
Sobre energia e o meio ambiente em engenharia ambiental e sanitária
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A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
Internet: <www.agenciabrasil.gov.br> (com adaptações)
A vantagem do biodísel sobre o dísel convencional, derivado do petróleo, justifica-se apenas pelo fato de o primeiro emitir menos carbono na atmosfera.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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A composição da base vegetal para produção de biodísel é a mesma tanto no Brasil como nos Estados Unidos da América, fato que os coloca como alvos conjuntos e solidários das críticas da Europa à produção do biodísel.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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O exemplo citado, com relação ao Nordeste brasileiro, mostra, claramente, que inexiste conflito entre produção de biodísel e produção de alimentos para consumo regional.
A produção de biodísel em países em desenvolvimento não se contrapõe às demais atividades agrícolas, defendeu o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, em 24/4/2008. Segundo ele, a alegação de que estimular o uso de biocombustíveis pode prejudicar a oferta internacional de alimentos é falaciosa. “Essa discussão que tem havido em âmbito mundial de alimentos versus produção de biocombustíveis é, na verdade, uma falácia dos países desenvolvidos, que não têm uma agricultura desenvolvida e precisam subsidiar os seus produtores. No caso do Nordeste, a grande fonte de produção de biodísel é exatamente a mamona e, como se sabe, ela não é usada para alimentação.
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É possível se pensar em modelos de produção de biodísel que busquem aumentar a geração de renda, a valorização da agricultura familiar e a fixação do homem no campo.
Nestes termos, a curva indicada com a letra X, dentre as cinco possibilidades descritas nas alternativas, representa:
O setor responsável pela geração de hidreletricidade perdeu a hegemonia histórica de poder decisório na gestão de recursos hídricos, sobretudo com o estabelecimento do Comitê de Bacia Hidrográfica.
Em períodos de estiagem, o uso da água para a geração de energia hidrelétrica pode conflitar com o uso para irrigação, por áreas localizadas a jusante da barragem.
A geração de energia por hidreletricidade é uma modalidade de uso consuntivo de água.
Usinas hidrelétricas em cujos lagos haja árvores submersas não liberam gases causadores de efeito estufa.
Barragens podem isolar as populações localizadas tanto acima quanto abaixo delas.
O enchimento e a formação de lagos mantém as barreiras à dispersão de populações de espécies aquáticas localizadas a montante da barragem que impedem a colonização de novos braços ou tributários do rio.
A construção de barragens favorece o aumento de vetores de doenças.
Nos reservatórios, pode-se observar, no período noturno, a elevação da temperatura do ar na superfície imediatamente acima do corpo de água.
As barragens constituem entrave à navegação, além de não trazerem qualquer benefício a esse setor.