Questões de Museologia - Segurança e Gestão de Riscos em Museografia para Concurso
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Não é recomendado o uso de inseticida na rotina de higienização dos espaços do museu, mesmo que haja infestação, pois sua aplicação pode ser nociva ao acervo.
Para economizar energia, é recomendável que as medidas de controle de luz e de umidade sejam relaxadas durante períodos em que o museu estiver fechado ao público.
A luz visível é extremamente nociva aos objetos, e seu efeito é cumulativo, sendo fundamental avaliar as condições de armazenamento e de exposição das peças para regular o tipo e a intensidade da luz.
A biodeterioração é um dos principais fatores de risco em reservas técnicas, e é provocada por insetos, roedores e outros animais, assim como por fungos e micro‑organismos.
É crucial manter as exposições em temperatura e umidade relativa estáveis, especialmente em climas tropicais, para que se previnam danos causados por mofos e fungos.
Durante todo o período expositivo de uma mostra de curta duração, é necessário o acompanhamento técnico de manutenção para a higienização do acervo e a verificação de suas condições de conservação com relação ao ambiente.
Luxímetros são utilizados para medir a temperatura ambiental além da intensidade luminosa, facilitando o monitoramento integrado do ambiente.
Circuladores de ar devem ser utilizados de forma contínua e direcionados diretamente aos objetos para promover uma circulação de ar mais efetiva e reduzir a temperatura de forma mais rápida.
As três primeiras ações encontram-se no escopo das medidas tomadas para limitar ou reduzir o impacto dos agentes de risco na edificação ou acervo, devendo ser acionadas durante o processo de
São ações básicas na escolha dos espaços de exposição de acervos museológicos, exceto: