Questões de Concurso Sobre materiais odontológicos em odontologia

a liberação de flúor pelo cimento de ionômero de vidro ocorre de modo mais intenso apenas 96 horas após a presa inicial, continuando aumentando durante cerca de 4 semanas.

os compômeros devido à sua alta resistência ao desgaste são indicados para restaurações de áreas sujeitas a grande esforços mastigatórios em dentes posteriores.

os compômeros apresentam partículas de cargas similares à dos ionômeros e pequena quantidade de ácido polialcenóico desidratado.

a adesividade dos ionômeros de vidro ao dente se dá através de embricamento mecânico dos íons de oxigênio do líquido aos íons de sódio da dentina.

os cimentos de ionômero de vidro convencionais apresentam, dentre os materiais restauradores, os valores de coeficiente de expansão térmica linear diferente dos valores dos coeficientes do dente.

I

III

II

IV

V

A escolha da pedra de afiar depende do grau de afiação que o instrumento apresenta, podendo ser necessário pedras de afiar com partículas mais grosseiras ou mais delicadas.

A pressão exercida pelo instrumento a ser afiado contra a pedra de afiar deve ser a mais forte possível, facilitando dessa forma o ato de afiar impedindo a alteração da anatomia da lâmina.

O fio de corte não deve ser feito muito fino, para não comprometer a resistência e durabilidade da lâmina.

As rebarbas que, em geral, ficam acumuladas nas extremidades dos cortes, devem ser eliminadas pelo arredondamento das pontas.

Liberação de flúor.

União química a estrutura dentária.

Biocompatibilidade.

Coeficiente de expansão térmica linear semelhante à estrutura dentária.

Estética.

Coroas provisórias.

Coroas metálicas.

Restaurações resinosas.

Restaurações provisórias de IRM.

Coroas metalocerâmicas.

sua menor sensibilidade à umidade dentinária permite uma melhor adesão ao tecido, apresentando assim um ótimo selamento marginal a curto e médio prazo;

possui um coeficiente de expansão térmico linear muito próximo ao dente e sua maior característica é a liberação de flúor;

os cimentos de ionômero de vidro indicados para forramento, selamento e base são do tipo III;

a falta de condensação é um das principais causas de fraturas no corpo das restaurações de ionômero de vidro;

os cimentos de ionômero de vidro passam por uma prolongada reação de presa obtendo-se uma superfície dura, de alta resistência após a formação do policarboxilato de alumínio.

Coeficiente de expansão térmica semelhante ao da estrutura dentária, melhorando o vedamento marginal.

Liberação e absorção de flúor, impedidndo cárie primária e manchamento cervical de resina composta

Excelente compatibilidade biológica, aumentando a resistência da estrutura dentária.

Resistência mecânica maior que o cimento de hidróxido de cálcio, evitando fraturas marginais.

Coeficiente de expansão térmica semelhante ao da resina composta diminuindo a infiltração marginal.

Promover a hidrólise, preservar a “smear layer” e condicionar a dentina por meio do “primer”.

Ser hidrofóbico, estabelecer ligação química e preservar a “smear layer”.

Promover a remoção da “smear layer”, formação da camada híbrida e apresentar componentes hidrofóbicos e hidrofílicos.

Ser hidrofóbico, condicionar a dentina por meio do “primer” e preservar a “smear layer”.

Promover a hidrólise, polimerização incompleta e instabilidade do NPG-GMA.

Silicone de adição.

Mercaptana.

Alginato.

Poliéter.

Godiva.

Grossman.

McSpadden.

Johnson.

Schilder.

Gutman & Rakusin.

Níquel-cromo.

Aço inoxidável.

Teflon.

Níquel-titânio.

Tungstênio.

1 / 2.

3 / 4.

5 / 6.

13 / 14.

17 / 18.

UDMA.

Lugol.

EDTA.

Silano.

Fluorsilicato.

devem apresentar radiopacidade igual a da polpa dentária.

as resinas que contém flúor cientificamente diminuem o reisco de recidiva em 70%.

deve-se dar preferência para as resinas condensáveis que alteram o seu volume quando comprimidas.

as resinas hibridas com tamanho médio de partículas entre 0,4 e 3 micrometros são consideradas ótimas para dentes posteriores.

os compostos autopolimerizáveis (pasta/pasta) apresentam maior estabilidade de cor e resistência oclusal.

Porta amálgama, porta matriz, sindesmótomo

Aplicador de hidróxido de cálcio, espaçador digital, brunidor de amálgama

Condensador, porta matriz, porta amálgama

Esculpidor de Hollemback, brunidor de amálgama, lima Kerr

Porta matriz, condensador, calcador de Paiva

Fórceps odontológico

Lima para osso

Cureta para Alvéolo

Afastador de Farabeuf

Alavancas tipo Seldin

Baixo custo

Necessidade de preparo cavitário extenso para sua retenção

Alta resistência e durabilidade

Indicados em restaurações de dentes posteriores

Técnica relativamente simples

As resinas são compostas por uma matriz de polímero orgânico (vamos compará-la à massa do cimento de construção), carga de partículas inorgânicas (podem ser comparadas às pedras adicionadas ao cimento para dar maior resistência), além disso, estão presentes o agente de união (promove a união da matriz com as partículas de carga) e a substância que dá início ao processo do endurecimento da resina quando exposta à luz.

A reação de presa (endurecimento) da resina pode ser química, quando ocorre após a mistura de duas pastas de resina, ou fotoativada, quando se inicia após exposição da resina à luz.

A resina sofre contração de polimerização, ou seja, ao tomar presa ela contrai, o que pode gerar uma formação de um espaço entre o dente e a restauração e propiciar a infiltração marginal (infiltração de saliva e placa bacteriana nesse espaço) e consequentemente cárie sob a restauração.

As resinas podem ser encontradas em várias cores, e geralmente são acondicionadas em bisnagas feitas de plástico, que para demonstrar a coloração da resina, devem ser transparentes.

O dentista pode lançar mão de alguns artifícios para reduzir essa contração, por exemplo, inserir pequenas partes de resina de cada vez, fotopolimerizando cada uma destas partes individualmente.

Uma das desvantagens do silicone de adição é sua hidrofobicidade inerente, desta forma, requerem campo seco no ato da moldagem.

Para que se obtenha um modelo mais preciso d o silicone de condensação é necessário vazar e o molde com gesso imediatamente após a sua remoção da boca, “imediatamente” pode ser definido como dentro dos primeiros 60 minutos.

Para moldagens com silicone de condensação vários modelos podem ser obtidos do mesmo molde, obtendo o mesmo grau de precisão.

No silicone de adição a contaminação por enxofre retarda a cura do material, além de eliminar o gás hidrogênio e álcool como subproduto.

O alginato possui propriedades de sinérese e embebição, isso o torna um material com boa estabilidade dimensional, justificando suas indicações clínicas.

Nano-híbridas

Microparticuladas

Micro-híbridas

Condensáveis

Macroparticuladas