Questões de Concurso Comentadas sobre periodontia em odontologia

A doença periodontal que não apresenta perda de inserção maior do que 5 mm é denominada gengivite.

O controle da periodontite só pode ser conseguido a partir do tratamento periodontal cirúrgico.

O tratamento periodontal, para ser considerado eficaz, tem que possibilitar a formação de novo osso e ligamento periodontal ao longo da superfície radicular.

Hábito de fumar, níveis de glicemia não controlados e aspectos genéticos são fatores de risco, comprovadamente associados ao desenvolvimento de periodontite.

Indivíduos que apresentam resposta hiper-inflamatória à carga antigênica periodontal manifestam um colapso periodontal mais destrutivo.

Indivíduos que não fazem um bom controle do biofilme dental desenvolverão periodontite ao longo de suas vidas.

Indivíduos diabéticos controlados apresentam parâmetros clínicos de profundidade de sondagem e perda de inserção, similares aos indivíduos não diabéticos.

Indivíduos com aspectos clínicos periodontais compatíveis com a condição de saúde periodontal podem apresentar periodontopatógenos na placa subgengival.

São duas as condições agudas que comprometem a gengiva marginal livre e tem um curso clínico de 7 a 10 dias.

A GHP apresenta-se com característica contagiosa, enquanto, na GUN, este aspecto não pode ser demonstrado.

A GHP apresenta como característica das lesões a formação de eritema e erupção vesicular difusa, enquanto a principal característica da GUN é a necrose da ponta da papila.

A GUN apresenta como fator etiológico a interação entre bactéria e hospedeiro, enquanto, no caso da GHP, a etiologia é viral e específica.

em que se pode observar doença crônica refratária ou agressiva refratária.

que não respondem ao tratamento de periodontite.

que, independentemente do tipo de doença, não respondem ao tratamento.

que respondem ao tratamento, mas nos quais, após certo tempo, a doença retorna.

A inervação presente no cemento é responsável pela resposta propioceptora presente na área.

O cemento acelular é encontrado nas porções coronária e média da raiz e contém principalmente feixes de fibras de Sharpey.

As fibras principais do ligamento periodontal são também denominadas fibras de Sharpey.

Não há remodelação no osso cortical, apenas no esponjoso.

Prevotella intermedia, Eikenella corrodens e Actinobacillus actinomycetemcomitans.

Porphyromonas gingivalis, Bacteroides forsythus e Treponema denticola.

Prevotella intermedia e Porphyromonas gingivalis.

Eikenella corrodens, Actinobacillus actinomycetemcomitans e Porphyromonas gingivalis.

cunha, gengivectomia e retalho posicionado apicalmente

cunha, retalho de Widman modificado e ataque ácido

gengivectomia, retalho de Widman modificado e ataque ácido

cunha, gengivectomia e ataque ácido

I, II e V.

I e III.

II e IV.

III, IV e V.

Quando se observa inflamação ao redor de coroas protéticas, presume-se que houve invasão de espaço biológico. Nesse caso, o tratamento mais indicado é a cirurgia periodontal ou tracionamento.

O biotipo periodontal do paciente não interfere na confecção do perfil emergente da coroa.

Para um canino superior com uma fratura de 2 mm abaixo da crista, o melhor tratamento é o tracionamento coronal. Nesse caso, são suficientes 3 mm de extrusão, para posterior colocação de uma prótese.

Para um incisivo lateral superior com provisório e uma gengiva invaginada nas proximais do preparo, o tratamento requer análise radiográfica e, havendo espaço biológico, trabalho no provisório.

A microbiota mencionada apresenta diminuição de cocos e de bastonetes gram-positivos e aumento de cocos e de bastonetes gram-negativos.

Essa microbiota constitui-se, predominantemente, de cocos e de bastonetes gram-positivos.

A referida micorobiota apresenta estabilização dos filamentos e das fusobactérias.

O surgimento de espirilos e espiroquetas é característico nessa microbiota.

elimina bolsa.

devolve a estética.

devolve o espaço biológico.

permite manter toda a mucosa ceratinizada na cirurgia.

o sucesso no tratamento periodontal.

o mal posicionamento da sonda.

a espessura da sonda utilizada.

a pressão aplicada à sonda.

a periodontite crônica é a forma mais prevalente.

o início da doença periodontal ocorre a partir da idade adulta.

a prevalência e a severidade não se relacionam com a idade.

a gengivite é a forma mais prevalente.

na criança, a gengiva inserida é menos vermelha que no adulto

a gengiva inserida da criança é mais fibrótica que a do adulto

na criança, a gengiva inserida apresenta um pontilhado característico

na criança, a profundidade do sulco gengival normal pode ser > 2mm

é uma forma de periodontite de progressão lenta.

está associada à ausência de evidência clínica pronunciada de inflamação.

radiograficamente, a destruição óssea tem um caráter horizontal

localiza-se mais ao redor dos caninos.

Uso do fio dental.

Escovação supervisionada

Controle químico da placa

Profilaxia profissional

A perda óssea horizontal é o padrão menos comum de destruição óssea na doença periodontal, onde o osso é reduzido em espessura.

Os defeitos ósseos angulares se caracterizam por uma depressão óssea côncava ao longo da raiz, com a base do defeito localizada apicalmente.

A principal característica do envolvimento de furca grau III é a exposição da furca à visualização direta pela associação da retração gengival ao defeito ósseo.

A periodontite agressiva é a única patologia capaz de provocar alterações ósseas no periodonto.

São mais usadas as curetas, as foices e o ultrassom.

O cálculo presente é mais retentivo e difícil de tirar

Os movimentos estão confinados aos tecidos circundantes

Os movimentos são limitados e sem liberdade