Questões de Concurso
Sobre radiologia em odontologia
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Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Apesar de a molécula anestésica conter um grupamento
amínico, que confere hidrossolubilidade às moléculas, e um
grupamento aromático, responsável pelas propriedades
lipofílicas, o anestésico local do tipo éster apresenta menor
toxicidade, mais eficiência e menor potencial alergênico do
que os anestésicos do tipo amida.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Na estrutura química do anestésico local, a cadeia
intermediária separa as extremidades lipofílica e hidrofílica,
promovendo a ligação química entre os dois grupamentos,
além de ser a responsável pelas diferenças no grau de
alergenicidade, na potência e no metabolismo.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Como a resposta final dos tecidos rígidos e moles é
influenciada pela posição entre o implante e a restauração
proposta, o diâmetro do implante, o tipo de implante, a
posição e o número de implantes devem ser selecionados
individualmente, levando-se em consideração a anatomia e
as condições no que se refere a espaço.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
Por se tratar de área estética, o contato oclusal excursivo da
coroa provisória imediata sobre o implante protege e dá
suporte aos tecidos moles na interface implante-coroa.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Ainda com relação ao caso clínico 4A02-I, julgue o item a seguir.
A instalação no nível do tecido mole torna a escolha pelo
implante de liga de titânio-zircónio, como o utilizado nesse
caso, adequada para essa cirurgia em única etapa, porque, o
desenho do corpo do implante, além de ser afunilado, no
sentido apical, promove elevada estabilidade primária em
osso macio e cicatrização transgengival.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Como a paciente não apresenta nenhuma alteração significativa, o uso do anestésico local mepivacaína 2% confere ao ato cirúrgico a maior duração anestésica em relação aos demais anestésicos locais odontológicos comuns quando associada à fenilefrina ou ao octapressin/felipressina como vasoconstrictor.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
A extração atraumática e a ausência de danos do aparelho de inserção são fundamentais para o sucesso da adaptação do implante cônico de titânio no elemento 41, que depende também da qualidade e quantidade óssea local, aliado à macroestrutura, assim, os implantes de formatos cônico ou cilíndrico-cônico (híbrido) poderiam ser considerados nesse caso por se adaptarem melhor ao leito receptor devido à maior a superfície de contato com o osso.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
A instalação de implante mediante a aplicação de carga imediata com estabilidade primária superior a 30 N/cm logo após a exodontia garante a manutenção da altura das cristas ósseas do elemento 41 extraído e minimiza a reabsorção óssea com a formação de tecido fibroso na interface osso-implante.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Nesse caso, após a extração da raiz residual, a curetagem para a remoção total do ligamento periodontal restante e o preenchimento adequado do gap com biomaterial minimizarão a remodelação do ato cirúrgico único, ajudando a provisionalização imediata a manter o contorno do tecido mole durante o período de osseointegração.
Caso clínico 4A02-I
Uma paciente, de trinta e nove anos de idade, procurou atendimento odontológico, queixando-se, principalmente, de comprometimento estético em função da perda da coroa do incisivo central inferior direito. Ela relatou que, havia dez anos, tinha sofrido trauma na região anterior inferior, com consequente fratura coronária, que a levou a tratamento endodôntico e reabilitação protética. Durante a anamnese, constatou-se bom estado de saúde geral, sem relato de uso crônico de medicação nos últimos seis meses nem antecedentes alergênicos ou tabagista. Ao exame físico, constatou-se a fratura do incisivo central inferior lado direito (dente 41) ao nível cervical e ausência de processo inflamatório nos tecidos adjacentes. O exame radiográfico periapical revelou fratura radicular vertical sem indícios de processo inflamatório periapical, boa quantidade e qualidade óssea, com preservação das cristas ósseas proximais e dentes adjacentes vitais, ou seja, sem alterações radiográficas evidentes, conforme imagens radiográficas (inicial e final) a seguir.
Após a realização do retalho mucoperiostal, da incisão das papilas e da sindesmotomia, deve-se realizar a exodontia atraumática do elemento 41, com o uso de periótomo, para promover a manutenção da integridade da arquitetura óssea e gengival da área a ser reabilitada com a colocação de implante osseointegrado.