Questões de Psicologia - Código de Ética Profissional do Psicólogo (Resolução CFP Nº 10/05) para Concurso
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1. Descrição nosológica. ( ) Resolução 007/2003 do CFP.
2. Relação entre o assistente técnico e o perito. ( ) Código de Ética do Psicólogo.
3. Verificação de critérios de qualidade de instrumentos psicológicos. ( ) Resolução 08/2010 do CFP.
4. Documentos legais do psicólogo. ( ) SATEPSI.
5. Princípios fundamentais da prática profissional. ( ) DSM-IV.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta na coluna da direita, de cima para baixo.
1. Sérgio é um servidor público que buscou o serviço de psicologia do órgão onde trabalha queixando-se de investir muito tempo na realização de tarefas escritas, como redação de documentos e preenchimento de formulários, e que seu chefe imediato já havia lhe chamado a atenção mais de uma vez pela demora na realização dessas tarefas. O funcionário informou que o motivo de sua demora é o cuidado e o critério de qualidade que adota no trabalho que realiza.
2. Para garantir a qualidade de seu trabalho, Sérgio disse revisar cada documento seis ou sete vezes, embora não se recorde de ter jamais encontrado um erro, mas sempre encontra uma forma de melhorar a qualidade do texto digitado ou a letra de forma manuscrita nos formulários preenchidos. Nesse último caso, ele preenche um novo formulário e descarta o anterior para o lixo.
3. Quando seus colegas saem para o intervalo de café, Sérgio continua trabalhando e sempre é o último a sair do trabalho ao final do dia. Em casa, freqüentemente dorme mal pensando ter cometido algum engano. No dia seguinte não revisa o trabalho do dia anterior e até esquece dele, mas à noite tem a mesma preocupação com o trabalho realizado no dia.
4. Sérgio queixou-se também de sonolência diurna, porque suas preocupações o mantêm acordado até tarde da noite e no dia seguinte ele precisa levantar muito cedo para o trabalho. Seu banho matinal dura em torno de 50 a 60 minutos e, após chegar ao local onde seu carro fica estacionado, Sérgio sempre volta à casa três ou quatro vezes para verificar se as janelas e portas estão todas trancadas e o gás desligado.
5. Após detalhada avaliação, o psicólogo diagnosticou transtorno obsessivo-compulsivo e informou ao paciente que ele seria tratado com a técnica de exposição e prevenção de resposta.
O conflito existente entre o funcionário e o responsável pela área não deve ser administrado pelo setor de qualidade de vida no trabalho, mas pela alta administração da empresa, por se tratar de comportamento antiético, passível de demissão.
Um ambiente de trabalho agradável pode melhorar o relacionamento interpessoal e a produtividade dos funcionários, reduzir acidentes e doenças, bem como o absenteísmo e a rotatividade de pessoal.
Caso o psicólogo seja demitido ou transferido do seu posto de trabalho, ele deverá repassar todo o material ao psicólogo substituto, porém, não havendo outro profissional habilitado para substituí-lo, deverá encaminhar todos os arquivos lacrados à direção da empresa.
O psicólogo que atendeu o funcionário deve considerar as relações de poder existentes no ambiente organizacional e se posicionar de forma crítica, conforme os princípios do código de ética profissional, mesmo que estes sejam contrários aos interesses da empresa.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
O longo tempo de acompanhamento psicológico, mais de dez anos, indica a gravidade do quadro psicótico apresentado pela jovem, principalmente no que diz respeito à dependência, à passividade e ao transtorno de humor.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
A jovem estabeleceu relação simbiótica com sua mãe, sendo esta a causa principal de sua dificuldade em desenvolver protagonismo e autonomia, características essenciais para o desenvolvimento da vida adulta.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
Nesse caso, para iniciar o tratamento, quando a jovem era ainda criança, o psicólogo necessitou de autorização de ambos os responsáveis — pai e mãe —, dada a previsão desta determinação no Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir, à luz do disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e das abordagens teóricas da psicologia.
Nesse caso, o psicólogo deve levar em consideração, segundo as contribuições de Jacob Moreno, a força de coesão tele, o inconsciente e o sistema de defesa psíquico da paciente.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
A maneira de pensar e de processar informações da jovem contribui para a fomentação e a manutenção do comportamento dependente, de acordo com a perspectiva da psicologia cognitiva.