Questões de Concurso
Sobre doenças crônico-degenerativas em psicologia
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II - A assistência psicológica às pessoas vivendo com HIV, parceiros (as) e familiares tem como base os referenciais teórico-técnicos da Psicologia e são de âmbito individual, de casal, familiar e grupal.
III – Os (as) psicólogos (as) desenvolvem diversas ações em grupos, voltadas para questões específicas relacionadas às DST e ao HIV e AIDS; estes têm objetivos específicos, tal como prevenção e adesão. De tal forma, um (a) mesmo (a) psicólogo (a) realiza mais de um tipo de grupo/oficina no dia a dia.
IV – Positivamente são poucos os desafios que estão relacionados à preparação do profissional psicólogo para atuação neste campo, entendida como formação e atualização na área, pois existem amplas capacitações no campo das DST/AIDS e estas são oferecidas pelos serviços e contempladas dentro das diretrizes das políticas públicas.
No caso em consideração, o paciente, que sofre de dor crônica, poderá apresentar episódios de dor aguda em decorrência de procedimentos do tratamento.
Práticas alternativas, como o biofeedback e a meditação, são indicadas para o referido paciente, mas só devem ser iniciadas com autorização médica para evitar conflito de procedimentos ou comprometimento da adesão ao tratamento médico já iniciado.
O paciente da situação hipotética tem um estilo de enfrentamento focalizado no problema.
A dor é percebida pelo paciente porque o processo nociceptivo detecta o estímulo álgico por meio de sensores no local do tumor que captam esse estímulo e o conduzem até o cérebro onde ele é percebido como dor, em uma experiência de natureza fisiológica e unidimensional.
A participação ou envolvimento familiar, em geral, implica em uma maior adesão ao tratamento de pacientes portadores de doenças crônicas, como, por exemplo, o câncer.
Práticas religiosas podem configurar estratégias de enfrentamento orientadas para o problema ou para a emoção, assim como podem influenciar positiva ou negativamente o tratamento de doenças crônicas.
O repasse de informações relacionado a fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais do processo de adoecimento auxilia na desmistificação de crenças errôneas difundidas pela cultura em que o indivíduo está inserido e que podem impactar no sucesso do tratamento das doenças crônicas não transmissíveis.
Nas teorias recentes do estresse, a dimensão microssocial do adoecimento é enfatizada, dado o entendimento de que os principais aspectos que interferem no enfrentamento de doenças crônicas dizem respeito às características individuais do sujeito.
Uma das políticas de saúde promovidas pelo Ministério da Saúde que fornecem informações importantes para a atuação dos psicólogos no atendimento aos pacientes crônicos, é o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que aborda doenças circulatórias, doenças respiratórias crônicas, câncer e diabetes, além de seus fatores de risco em comum.